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História My light, my hope (J-Hope) - Revelações...


Escrita por: Pam_Hoseok

Notas do Autor


Olá meus leitores queridos! 💕
Quem vai no show de BTS ano que vem? Pois é... Eu não! ;-;
E vai ser uma semana antes do meu aniversário, choremos!
E no do 24K em dezembro? Eu também não vou! ;-;

Sério, eu quase não consegui finalizar esse cap hoje. Bateu uma bad danada! kkk
Mas... Tá tudo OK! 💕💕

Boa leitura! 💕💕

Capítulo 20 - Revelações...


Fanfic / Fanfiction My light, my hope (J-Hope) - Revelações...

Morte olha para os vampiros que sobraram, logo após suspira alto.

— Hora de brincar baby! — sussurra enquanto balança sua foice, e se prepara para atacar.

 

...

 

E em questão de segundos, a vi correndo em direção aos vampiros. Ela dá um salto e em seguida bate o cabo da sua foice contra o chão.  Isso causou uma espécie de onda sísmica que afetou os inimigos no mesmo instante... Pareciam que estavam sentindo algo relacionado a choques, ou alguma coisa parecida.

 Começaram a se contorcer, e a gritar... Uma cena meio perturbadora de se ver. Logo depois de todos se debaterem, todos caem no chão... Mortos, e com os olhos abertos. Os que não foram atingidos pelo ataque fugiram apressados pra longe, finalmente nos deixando em paz.

Morte observou toda aquela cena calada. Mas logo depois suspirou baixo e encarou sua foice.

— Eu amo essa habilidade... Poupo muito esforço. — comenta sorrindo.

— Espera aí... Mas vampiros não morrem apenas por decapitação ou por uma estaca no coração? — pergunta Jungkook sussurrando para Jimin. Morte ouviu e o lançou um olhar brincalhão em direção ao mesmo.

— Existem muitas formas de matar essas criaturas, meu jovem... Séculos de experiência, entende? — diz ela piscando pra Jungkook.

— Então quer dizer que eles podem morrer também por simples armas? — pergunta Suga indiferente.

— Isso não é uma arma... É a arma da Senhora da Morte! — diz ela passando os dedos delicadamente pela sua enorme foice. — Minha preciosa... Ela mata qualquer criatura... Seja essa criatura mortal ou... — olha em minha direção e dá um breve sorrisinho. —... Imortal!

Sério... Essa “mulher” me dá medo.

Ela fica parada lançando um olhar indecifrável em minha direção. Depois de alguns segundos calada; ela mesma decide quebrar o s silêncio.

— Hm...  VOCÊS! — exclama apontando para os rapazes. — Sejam bonzinhos e arrumem essa bagunça pra tia, Ok? — ordena sorrindo.

Será que ela não está percebendo que o desconforto e pânico estão rolando soltos aqui? Estamos muito assustados e irritados por tudo que acabara de acontecer e ela está assim... Toda sorridente. Nem parece ligar pra o que está acontecendo.

Mulher esquisita.

— Hoseok, (S/N)... Poderiam me acompanhar? — pergunta nos lançando um olhar assustador. Tão tenebrosa que até mesmo Hoseok estremeceu.

Ela fez sinal para a acompanharmos; seguimos até algumas plantas que ficavam um pouco mais afastadas do chalé. Até que ela parou, se virou e nos encarou.

— Como ousam? Como ousam me desobedecer? — indaga estreitando os olhos e cruzando os braços junto com sua grande arma.

— Senhora, em primeiro lugar... — fui interrompida rapidamente.

— Não dei permissão para falar! — exclama me lançando um olhar intimidador.

Ué... Ela perguntou, eu ia responder.

— Eu mandei você não se aproximar dele! — diz em tom autoritário. Desvia seu olhar de mim, e depois cai em Hoseok. — E você Hoseok... Eu mandei não se aproximar dela!

— Podemos saber o motivo? Não entendemos o porquê de toda essa restrição. — diz Hoseok tentando arrancar alguma informação.

— Vocês não tem o que compreender, isso é um assunto meu, e somente meu! Tudo o que precisam saber é que não podem se aproximar um do outro... Mais nada. — diz já se alterando.

— Sem motivos convincentes, sem motivos para obedecer! — diz Hoseok cruzando seus braços com ar desafiador.

Eu já estou começando a ficar irritada diante dessa situação, ela era pra estar nos ajudando com o problema do sequestro dos guardiões... Mas não... Está nos dando sermão simplesmente por que eu e Hoseok nos falamos um pouco, coisa que aos olhos dela parece ser algo muito grave.

Mas o que mais me irrita é que ela não explica seus motivos. Ela não dá motivos convincentes para obedecê-la, ordena sem razão aparente.  Não nos explica por qual razão é tão grave essa minha aproximação com Hoseok.

— Não queiram desafiar minha autoridade!  — Exclama irritada, batendo com força a foice contra o chão para parecer um pouco mais intimidadora. Tudo atrás dela começou a ficar escuro.

— Você não tem autoridade sobre mim... — sussurro olhando para o chão. Eu acho que estou ficando louca... Bater de frente com o anjo da morte, mas como sempre... Dane-se. Eu estou perdendo minha paciência com essa mulher.

— Como é? — murmura claramente perplexa. Ergo meus olhos para ela e resolvo confronta-la.

— Quem tem autoridade sobre mim é Akira. — digo com firmeza. Olho para o lado e vejo Hoseok me olhando espantado, ergo novamente meus olhos para o ser em minha frente e continuo... — Às vezes nem ele mesmo eu obedeço.

— Garota abusada... — comenta com a expressão raivosa. Ela ergue sua foice em minha direção.  — Você está falando com a Senhora Morte... Mais respeito!

Acho que estou ficando completamente louca.

 Ergo minhas mãos em minha frente, seguro a lâmina da foice levemente. Sorrio irônica para Morte... Ela me olha espantada com tamanha ousadia.

— Que respeito o que... Eu tenho mais problemas pra resolver... Meu pai foi sequestrado; não vou perder meu tempo falando com uma mulherzinha histérica que acha que pode mandar em mim só por que é a “dona Morte”. — exclamo com determinação. Dou leves batidinhas com meus dedos na lâmina da foice enquanto sorrio cínica. Ouço um sussurro vindo de Hoseok que dizia: Você é louca.

Sim, Hoseok... Eu sou completamente.

 Morte me olhava com uma mistura de indignação e raiva.

— Quer que eu me afaste dele? Convença-me. —exclamo mantendo a postura e cruzando os braços logo depois. Olho para Hoseok e pisco pra ele, só pra provocar mesmo.

Morte lança mais uma vez sua foice contra mim, só que dessa vez ela aponta direto em minha garganta. Mantenho minha firmeza e continuo a confronta-la. Tenho a sensação que ela está se controlando ao máximo para não decepar minha cabeça.

— Que foi? Como já disse só Akira tem autoridade sobre mim... E falando nele... Ele não é seu amigo?  Ele foi sequestrado, mas você não parece ligar... Já que você está aqui... Movendo nenhuma palha pra ajuda-lo. Só esta aqui falando baboseiras.  — comento aumentando o tom de voz.

— Você está pedindo para morrer, menina... — sussurra com uma voz sombria. Mas por incrível que pareça eu não senti nem uma pontada de medo ao ouvi-la. Minha ousadia está me fazendo perder o meu medo por ela. Não sei exatamente se isso é bom ou é ruim.

— Vai me matar? Então mata... Mas pense bem, eu sou uma futura guardiã da Luz; só imagina esse mundo sem nenhum guardião da Luz para se equilibrar com as sombras... Vai ser uma verdadeira guerra... — digo sorrindo. Vejo-a estreitar os olhos, minha provocação está deixando ela bem irritada.  — Guerra é igual à morte, e morte é igual a mais trabalho, ou seja, mais trabalho pra você. Vai ser uma peninha você trabalhando e trabalhando sem nenhum descanso, não é? — exclamo sorrindo cinicamente.

Ela me encarou, e ficou assim por um tempo. Pareceu pensar um pouco, respirou fundo e retirou a foice de minha garganta. Olhou para o chão e suspirou... Olhou para Hoseok que até então estava calado, e depois pousou seu olhar sobre mim.

— Eu estou tentando protegê-los... Tanto vocês quanto esse mundo. Se eu pudesse eu contaria com o maior prazer os meus motivos e razões. Mas infelizmente não posso contar por uma causa maior. — diz em tom de voz autoritário.

— Vocês vão me obedecer... Seja por bem... — diz sombria enquanto passa seus dedos pela foice.  —... Ou por mal! — completa.

Quando ela estava prestes a sair em direção ao chalé. Ela para e sorri.

— Ah... Ia me esquecendo, se você não quiser me obedecer, que assim seja; mas fique sabendo... Vocês, escolhidos, não tem mais ninguém com quem treinar. E garanto, não vão conseguir salvar os guardiões do jeito que estão agora... Então só me resta ajuda-los... Mas acho bom se comportar, ou suas chances de salvar Akira e os outros diminuem drasticamente. — diz piscando.

— Hoseok... Venha! — diz ela virando e indo em direção aos rapazes que estavam tentando tirar os corpos dos vampiros mortos do jardim. Hoseok me olha por um momento parecendo um pouco confuso, mas logo depois sai atrás dela.

Hm... Morte... O que afinal você esconde?

(S/N) Off

 

Akira On

Vejo Riki bem em minha frente, sorrindo para mim. Eu estava em uma espécie de calabouço com minhas mãos amarradas á correntes. Por mais que eu tentasse quebra-las ou tentasse lançar algum poder, nada funcionava.

 Olhei ao meu lado e vi todos os outros juntamente a mim, acorrentados e feridos. Todos estavam calados, apenas lançando para Riki olhares de ódio. E Riki, do outro lado da cela, continuava parado nos observando.  

— Que magnífico. Correntes mágicas. Impedem qualquer um de usar poderes e ainda suga um pouco da energia do individuo... Tão útil! — comenta Riki sorrindo vitorioso.

Ele abre a cela e vem em minha direção com um ar superior, ele ajoelha e me encara.

— O que você quer? O que fez com as crianças? — pergunto calmamente.

Antes que Riki pudesse responder, um homem meio pálido entra no calabouço e tira a atenção de Riki sobre mim.

— Meu senhor... Tenho más noticias! — diz enquanto faz reverencia.

— O que é verme? — questiona com desdém.

— Mataram muitos de nossos vampiros... Os poucos que voltaram não trouxeram os herdeiros... — diz com a cabeça abaixada.

Graças a Deus... (S/N) e os outros ainda estão a salvo.

— O que? Mas o que aconteceu? — questiona se irritando.     

— Dizendo eles, Senhora Morte apareceu e matou a maioria dos que enviamos.

— Que merda! Mulherzinha intrometida...  — diz batendo na grade da nossa cela. — Mas não tem problema, eles são os de menos... O importante está aqui! Depois resolvemos isso. Pode ir. — ordena Riki.

Quando o cara estava prestes a ir embora, ele se vira novamente para Riki.

— Já ia me esquecendo...

— O que foi agora, caramba? — pergunta Riki irritado.

— S-senhor Jeon deseja falar com o senhor!

— Mande entrar... — diz irritado.

O homem sai do calabouço rapidamente, e em seguida entra um homem alto, magro e de cabelos negros... Já aparenta ter seus 40 anos... Ele tem um rosto bem familiar.

— Jongyeol, o que quer? — pergunta Riki. Ele sai da nossa cela, e a fecha logo em seguida.

— Queria ter a certeza que meu filho estava a salvo... Mas parece que não está aqui. — diz suspirando aliviado.

Como assim filho?

— Não, aqueles maníacos por sangue não conseguiram trazer os escolhidos. — responde Riki.

— Que bom... — murmura abaixando a cabeça e deixando escapar um leve sorrisinho.

— Como é? — indaga Riki o olhando com desconfiança. Mas o tal de Jongyeol nada responde, apenas abaixa a cabeça.

Novamente Riki volta sua atenção para mim.

— O que você pretende com isso, Riki? — pergunto curioso.

— Eu achava que você já teria uma teoria... — responde com uma voz claramente falsa de decepção. — Lembre-se irmãozinho... Nosso passado... O que fez... Você tem que pagar! — diz calmamente.

— Por que você insiste em continuar com esse assunto? — pergunto perplexo.

— VOCÊ MATOU NOSSOS PAIS... Isso é impossível de esquecer! — diz me lançando um olhar de ódio. Todos os guardiões ficam espantados com a revelação.

— Você sabe muito bem que eu não tive intenção! Não foi minha culpa! — brado com tristeza. Eu odeio relembrar esse momento terrível.

— Foi sim, Akira... Você não soube controlar seus poderes... E acabou os matando! — diz Riki friamente.

— Você sabe muito bem o porquê de eu não ter me controlado naquela hora... Foi por isso que me prendeu aqui? — questiono olhando para o chão, eu já estou ficando profundamente triste, eu... Um guardião da Luz matou pessoas, e foram meus próprios pais. Eu nunca vou me perdoar por isso.

— Não exatamente, eu tenho vários planos em mente. Talvez eu possa contar um ou dois. Eu quero achar meu escolhido, mas sei que vocês pretendem o mesmo... Então para evitar que vocês o encontrassem antes de mim, eu prendi vocês. Está mais claro agora? — exclama me olhando com um sorriso cínico.

— E como pretende achar seu escolhido? Tem anos que você está procurando e não tem nem sinal dele. — ergo meus olhos para ter mais contato visual com meu irmão.

— Por isso eu procurei um dos melhores magos dessa terra... Jeon Jongyeol! Ele vai me ajudar a localiza-lo. Magos de alto nível tem a capacidade de encontrar guardiões, sabiam? — diz se afastando da cela e batendo nas costas de... Jongyeol. Seu rosto me lembra alguém... Mas quem?

— Agora com licença. Vou organizar um pouco meus planos maléficos. — exclama Riki dando uma leve gargalhada, saindo logo depois.

O tal de Jongyeol continuava ali, nos olhando curiosamente.

Olhei para os guardiões e todos pareciam cansados demais para falar; as correntes estão sugando toda nossa energia. Tanto que nem consigo me curar completamente dos ferimentos que fiz batalhando.

Pude notar que Min-Jun olhava para o homem a nossa frente com estranheza.

— Olá Jongyeol...  Há quanto tempo não te vejo! — diz Min-Jun estreitando seus olhos.

— Olá... — diz o homem a nossa frente um pouco constrangido.

— Espera aí, conhece esse cara? — pergunto olhando com desconfiança pra Min-Jun.

— Conheço sim... Ele é o pai de Jungkook! — exclama friamente. Olho para o homem a nossa frente com desconfiança.

— Por que está ajudando Riki? — pergunta Min-Jun o olhando com reprovação.

— Ele prometeu não machucar Jungkook... Eu disse que iria ajuda-lo a encontrar seu herdeiro se ele não tocasse em meu filho! — diz com apreensão em sua voz.

— E você acredita mesmo que ele vai cumprir com o que disse? Eu conheço aquela peça... Ele está te enganando! — digo com firmeza.

— Eu tenho que acreditar, eu não tenho muita escolha. Há muitos anos atrás ele foi até mim, e me ameaçou... Disse que se eu não o ajudasse ele matava o Kookie... Eu tinha que proteger meu filho de alguma maneira. Já perdi minha esposa naquela mesma época, não queria perder ele também. — diz olhando para o chão com tristeza.

— Então foi por isso que o abandonou... — murmura Min-Jun.

— Eu deixei aos seus cuidados... — diz aumentando o tom de voz.

— Ele precisava de você... VOCÊ É O PAI DELE! O coitado tinha perdido a mãe, e logo depois o pai o abandonou... Não sabe como isso é ruim para uma criança? — acusa Min-Jun completamente irritado.

Jongyeol ficou calado. Acho que essas palavras o afetaram.

— Não se engane... Ele não vai cumprir com o que prometeu. — digo virando meu rosto para a parede.

— Será que você pode me dar uma explicação rápida? — pergunta Min-Jun outra vez. Jongyeol acena com a cabeça.

— Por que Riki nos venceu tão facilmente? Ele parecia mais forte do que é considerável normal.

— Simples... Ele não participou da cerimônia, não dividiu seus poderes com ninguém. Ao invés dele ficar mais fraco devido a isso... Ele ficou mais forte! E também esse desequilíbrio está afetando os poderes de vocês; guardiões. — diz Jongyeol cruzando os braços.

— Então quer dizer que... — murmuro preocupado.

— Que com o passar do tempo, se ninguém resolver esse desequilíbrio da Terra... Vocês se tornarão cada vez mais fracos e Riki se tornará cada vez mais forte! — exclama Jongyeol. Ele vira de costas e vai andando até a saída do calabouço.

Engoli em seco... Isso não pode acontecer... Temos que restaurar a paz de uma vez por todas... Mas estamos presos aqui. Não há nada que possamos fazer no momento.

(S/N)... Ela precisa achar um jeito de resolver isso... Ela e os escolhidos precisam restaurar o equilíbrio de algum jeito.

Agora o futuro de todos depende dos escolhidos.

— Contamos com vocês... — sussurro para mim mesmo.

Akira Off


Notas Finais


(S/N)... TU TÁ BRINCANDO COM FOGO MULHER.. OU MELHOR... COM A MORTE! kkk

Bom... Foi isso... Dei o meu melhor hoje. Espero que tenham gostado!

E então? O que acharam? teorias?

Comentem! 💕💕💕


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