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História My light, my hope (J-Hope) - Eu não vou te abandonar : Special Kim Seokjin - Part. II


Escrita por: Pam_Hoseok

Notas do Autor


Olá pessoinhas! 💕💕

Parte II do especial do nosso príncipe Jin! 💕💕

Espero que gostem! *3*

Boa leitura! 💕

Capítulo 24 - Eu não vou te abandonar : Special Kim Seokjin - Part. II


Fanfic / Fanfiction My light, my hope (J-Hope) - Eu não vou te abandonar : Special Kim Seokjin - Part. II

 

— Agora é sua vez! — diz Kwan vindo em minha direção. — Vamos ver se seu sangue é tão bom como da puta da sua mãe! — diz sorrindo macabro e me olhando sombrio.

Até que...

 

... No mesmo instante em que vejo ele se aproximar, aquela garotinha de antes... O espírito sai de uma árvore e vem correndo para perto de mim, atravessando o vampiro que obviamente não estava a vendo.

Ela se abaixa e me abraça... Mas como é um espírito seu corpo me atravessa também... Olho para ela ainda em prantos e vejo a me lançar um olhar acolhedor. Kwan se aproxima, e umedece seu lábio crente que está prestes a cravar seus dentes em mim também.

— Que garotinho covarde... Por que treme diante de mim? Tem medo de morrer? — pergunta Kwan sorrindo enquanto fazia questão de dar cada passo bem devagar.

Quando ele estava prestes a me puxar... O espírito ao meu lado ergue suas mãos e uma luz verde fluorescente e intensa sai e forma uma espécie de barreira em torno de mim. Um tipo de escudo; fazendo com que Kwan recuasse assustado pela forte luz. Ele cobre seu rosto com as mãos e se afasta de mim rapidamente.  Parecia que esse brilho o fazia queimar.

— Moleque irritante... — resmunga Kwan irritado enquanto passava as mãos pelo rosto intensamente.

Ele estava prestes a se aproximar de novo, quando a figura de um homem vem se aproximando devagar, não conseguimos ver seu rosto apenas seu contorno andando sobre as sombras das árvores.

— Ah Minki, já acabou? Esse garoto está me dando problemas. Vem cá me ajudar! — diz Kwan me olhando com raiva.

Mas, o homem lá dentro da floresta nada falou, apenas andou em nossa direção em puro silencio. Ele sai das sombras e vemos que não era Minki... Era um homem de cabelos castanhos, e grande casaco de couro. Ele olhou para o vampiro e logo depois pousou seu olhar sobre mim, em seguida deu um sorriso rápido.

— Sinto lhe dizer, mas seu colega não pode te ajudar no momento! — comenta erguendo uma cabeça de um homem que foi decapitado, que por acaso era a cabeça de Minki.

Ele matou o vampiro? Por quê?

— Você matou o Minki? — pergunta Kwan apertando os punhos.

— Está bem obvio! Quer que eu desenhe? — comenta sorrindo travesso.

— Desgraçado... — sussurra Kwan, ele corre contra o homem desconhecido. O homem sorri e apenas move o dedo indicador.

Em questão de segundos, grandes raízes saem do solo e pegam brutalmente os pés de Kwan, o fazendo cair no chão e ser arrastado de um lado para o outro de acordo com o movimento que o desconhecido faz com os dedos. As raízes foram se enrolando no seu corpo até o pescoço. Kwan fica de ponta a cabeça e fica de frente para o homem.

Como... Como ele fez isso? O que são essas coisas afinal? Vampiros, espíritos... O que está acontecendo?

— Riki... Será possível que ele não sabe controlar vocês? —questiona o homem suspirando.

— Conhece Riki? Conhece o guardião das Sombras? — indaga Kwan irritado.

O que são guardiões afinal?

Olho para o espírito ao meu lado e vejo que ela olha intensamente para frente, estava em total alerta.

— Claro que conheço... Eu sou um dos guardiões! Guardião da Natureza, Sung-soo! — comenta o homem cruzando os braços.

Pude ver que Kwan mostrou seus dentes para ele no instante em que descobriu quem o homem era.

— O que foi? Está com medo? Cuidado que se eu perder a paciência eu faço você perder esses dentes! — alerta sorrindo.

— Vamos resolver isso de homem pra homem, sem esses galhinhos para te ajudar! — exclama Kwan com os olhos vermelhos. O tal do Sung-soo pensa um pouco e logo em seguida liberta Kwan das raízes.

— Até parece que vou brigar com um guardião... Não to a fim de morrer agora não! Fui otários! — brada logo após fugindo em alta velocidade.

— Hm... Covarde! — murmura Sung-soo. Ele vai até o cadáver da minha mãe, se ajoelha e a observa. Logo em seguida dá um suspiro pesado. Ele me olha, e logo depois vem em minha direção. Eu como ainda estou paralisado não consigo me mover. Mas mesmo assim tento na esperança de conseguir me mexer.

O espírito da garota que me protegeu me olha, e logo diz — Não se preocupe, ele não vai te machucar!

O tal Sung-soo se ajoelha e me olha nos olhos. Logo após ergue sua mão até minha testa.

— Eu sinto muito! — sussurra me olhando com tristeza.

Depois disso ele cutuca minha testa duas vezes e uma espécie de pólen sai de seus dedos. Logo depois sinto meu corpo amolecendo. Estou sonolento, mas antes de apagar pude ouvir um sussurro vindo do espírito.

— Você vai ficar bem!

Quando eu acordei novamente, estava sentado em um banco na varanda da minha casa, e quando olhei para a entrada do jardim lá estava meu pai, aos prantos com mamãe morta em seus braços. Ele se balançava com ela, chorando muito. Eu de longe conseguia escutar seus gemidos de dor. Instintivamente, lágrimas escorrem de meu rosto também.

— Omma...

 

(...)

 

Funerais... Eu nunca gostei de vir em cemitérios... Eu me sinto tão vazio. O pior é vir no enterro de sua própria mãe.

Todos estavam em silêncio observando o caixão dela sendo colocado no buraco. Todos chorando, todos de preto. Meu pai... Ele está sendo forte, mas sei que ele está abalado.

Minha mãe era querida por muitos... Ela era doce, gentil, linda... Ela vai deixar muitas saudades... Especialmente para mim.

Começamos a jogar rosas vermelhas sob o caixão. Suas flores favoritas...

Depois que terminamos o funeral, as pessoas começaram a consolar meu pai. Eu fiquei em frente ao túmulo observando a lápide. Até que algo me chama a atenção...

Vejo aquela menina, aquele espírito... Ela está encostada em uma árvore ao lado daquele mesmo homem de tempos atrás que me salvou do vampiro... Eles estão olhando diretamente para mim... O que querem comigo agora?

Vejo que o homem chamado Sung-soo se aproxima do meu pai para conversar... E o espírito da garota vem em minha direção. Ela se aproxima e fica parada na minha frente, me encarando...

— Por que você me salvou? — pergunto ríspido.

— Opa... Eu pensei que os humanos agradecessem quando eram salvos... — comenta me olhando torto.

— Por que você não salvou minha mãe? — pergunto me irritando, mas sussurrando já que se alguém me visse, acharia que eu estava falando sozinho.

— Eu não posso intervir na vida humana, não posso salvar humanos... Eu só tenho a capacidade de proteger a natureza e os animais.

— Então por que me salvou? Eu sou um humano. — indago curioso.

— Você não é simplesmente humano. Você é um escolhido da Natureza! — comenta se irritando também.

— Escolhido? — repito.

— Eu só posso salvar aqueles que me veem, ou seja... Os guardiões e herdeiros da Natureza. — diz cruzando os braços.

— Do que está falando afinal? — pergunto perplexo.  Guardiões... O que é isso?

— Um dia você saberá... — sussurra, logo depois corre adentrando a floresta.

Guardião da Natureza... O que é isso afinal?

 

(...)

 

Uma semana depois do enterro, comecei a ficar meio desanimado de tudo... Eu ainda estava abalado com tudo isso que aconteceu... E para piorar, meu pai me perguntou como mamãe morreu, e eu obviamente disse a verdade... Mas ele não acreditou... Afinal, ninguém iria acreditar em uma criança de seis anos dizendo que foi perseguido por vampiros.

Geralmente, eu saia e ia pra o quintal brincar com mamãe. Mas agora... Não faz sentido... Então para que perder meu tempo?

Ouço batidas na porta do meu quarto, era papai tentando me fazer ir lá fora brincar para tentar esfriar a cabeça. Ele está sendo mais presente nesses últimos dias, talvez ele esteja tentado fazer o papel de mãe e pai ao mesmo tempo.

 Recusei a ideia e depois de muito tentar, ele desistiu finalmente.

Eu realmente fico mais calmo pelo fato dele estar comigo, mas não quero fingir que nada aconteceu, que nem ele está fazendo.

Viro-me na cama e fico fitando o teto.

— Hm... O que eu faço agora? — comento para mim mesmo.

— Que tal tentar seguir em frente? — ouço uma voz ecoando, e rapidamente me levanto assustado. Olho em volta e vejo aquela garota sentada em cima da escrivaninha de frente para cama, balançando os pés freneticamente.

— O que está fazendo aqui? — pergunto curioso.

— Eu só queria conversar um pouco com você! — comenta sorrindo. Fico parado, sem saber o que dizer... Afinal ela é um espírito... E está na minha casa. — Como está indo? — pergunta ela fazendo uma expressão preocupada.

— Como você acha? Bem mal. Mas por que se preocupa tanto? — pergunto cruzando os braços. Geralmente sou gentil, mas eu ainda estou um pouco irritado com ela.

— Eu só estou tentado te distrair um pouco, não precisa ser grosso. — exclama ela irritada e cruzando os braços também.

— Eu não quero distração... Você não está vendo que eu estou triste? — questiono a confrontando. Ela fica parada me observando com a expressão enfurecida, depois de uns segundos suspira e fecha os olhos tentando se acalmar. Ela passa as mãos nos cabelos e em seguida abre os olhos para me fitar.

— Eu realmente sinto muito pela sua omma... De verdade.  Mas não me culpe pelo o que aconteceu. Eu a salvaria se pudesse. — exclama me olhando intensamente.

— Sim eu sei. É que eu estou nervoso... Desculpe-me... — murmuro arrependido olhando para o chão. Eu realmente estava a culpando por tudo. Mas eu estou muito enganado... Ela não tem nada haver com isso.

Ela me observa sem qualquer expressão. Mas depois de uns segundos ela abre um sorriso meigo.

— Desculpas aceitas... Mas você não acha que seria melhor tentar se distrair? Sua omma não iria gostar de te ver assim... Caído e desanimado! — comenta enquanto balança os pezinhos.

— Eu sei... Mas eu não sei o que fazer para tentar me alegrar... Eu sou sozinho. Eu não tenho amigos para brincar comigo, e me distrair disso tudo. — digo pulando na cama e olhando para o teto novamente.

— Eu tenho um plano... — sussurra.

— Qual? — pergunto me virando para ela.

— Antes de tudo... Deixa eu me apresentar direito! — diz com um sorriso de orelha a orelha. Ela pula da escrivaninha e corre para se sentar na cama em que eu estava.

— Olá, eu sou o espírito da Natureza... Mas você pode me chamar de Pâmela! — exclama me lançando um sorriso extremamente grande. — Agora você.

— Hm... Kim Seokjin, mas pode me chamar de Jin! — murmuro envergonhado.

— Bom Jin... Eu queria te pedir uma coisa... — diz olhando para o lençol da cama, e remexendo os dedos, nervosa. — Eu não sou muito de ter amigos, porque quase ninguém pode me ver... Então... — murmura, parecia nervosa. Ela olha para mim e vejo que seu rosto está rosado. Tão... Fofa.

—... Que ser meu amigo, Jin? — praticamente grita. Não resisto e acabo caindo na gargalhada. Ela está com vergonha de mim.

— Claro! — confirmo sorrindo.

— Ótimo! — exclama se levantando animada. — Então... Vamos brincar lá fora! — diz ela correndo para a porta e esperando por mim. Fico meio receoso, mas rapidamente levanto indo em direção à porta também...

 

Alguns anos depois...

 

Aqui estou eu... Passando o fim de semana na fazenda do meu tio, nas plantações de morango... Papai disse que eu iria gostar de trabalhar aqui. E ele estava certo. Haha. Não tem coisa melhor, e eu ainda posso comer quantos morangos eu quiser.

Depois de horas vagando pela enorme plantação resolvo entrar e tomar um bom banho... O dia foi ótimo.

Entro no quarto, tranco a porta, e entro no banheiro. Tiro minhas roupas, entro no Box, ligo o registro e logo depois vem a água gelada, enfim o cansaço vai embora.

Enquanto vou tomando o banho, sinto que algo me incomoda, parece que tem alguém me observando, olho para o banheiro e não vejo ninguém... Então simplesmente ignoro. Depois de alguns minutos, desligo o registro e me seco. Me visto e saio do banheiro secando meus cabelos molhados.

— E AI MEU COMPANHEIRO FIEL, DIGA-ME AS NOVAS! — grita Pâmela assim que apareço na porta.

— Não me assuste desse jeito, Pâmela... Quer que eu morra do coração? — digo rindo. Ela estava deitada de barriga para cima na cama do quarto me lançando um sorriso enorme.

— Nunquinha... Eu não sei o que faria se eu perdesse meu amiguinho! — diz piscando.

— O que está fazendo aqui? Você está sumida tem um tempo! — digo me sentando ao seu lado.

— Ah, eu só vim matar a saudade! — diz se sentando. — Você vai sair daqui amanhã não é? — pergunta me encarando.

— Sim, por quê?

— Sung-soo vai amanhã lá à sua casa!

Sung-soo... Ele virou amigo de papai desde o enterro da mamãe... Depois que eu completei 15 anos, ele nos revelou sobre esse mundo sobrenatural. Explicou-nos sobre os guardiões... Que eu sou um escolhido e tudo mais e também sobre o eclipse... Confesso que na época fiquei meio assustado, mas hoje eu nem ligo mais... Papai... Foi um pouco difícil pra ele acreditar no começo... Mas agora ele acredita muito bem nisso.

Amanhã vai ser a viajem para a minha transformação. Sung-soo vem me pegar amanhã para podermos ir encontrar os outros guardiões.

— E adivinha o que vai acontecer! — diz ela eufórica, me tirando dos meus pensamentos.

— O que? — pergunto.

— Eu vou com vocês! — não pude deixar de sorrir depois do que eu ouvi.

— Que legal! Assim eu fico menos nervoso! — comento contente.

Paro de falar, e fico olhando para ela. Ela está parecendo mais velha... Ela é um espírito, mas sua aparência vai crescendo junto comigo.

— O que foi? — pergunta ela curiosa.

— Você está parecendo que tem mais de 20 anos... Está linda! — comento sorridente.

— Eu sei... Literalmente são seus olhos! — diz envergonhada. — Você está crescendo... Como tem mais de 20 anos, eu terei uma aparência de uma mulher com essa idade!

Levanto-me, e vou até a mesinha do centro do quarto e pego um morango que havia em um prato.

— Aff... Você é tão bonito! Uma pena que eu não posso encostar em você!  — comenta suspirando, parecendo desapontada.

Engasgo no mesmo instante. Olho para ela, surpreso.

— Eu sei que sou lindo! — digo tentando esconder a timidez.

Ela se aproxima de mim e ergue suas mãos em meu rosto, mas sua mão me atravessa. Olha-me intensamente nos olhos.

— Eu não sei o que vai ser de mim quando você encontrar alguém! — comenta seriamente.

— Isso é ciúme? — pergunto sorridente.

— Claro que sim... Você é meu melhor amigo! — comenta cabisbaixa. Ela se afasta e se senta na cama novamente. Confesso que me senti um pouco incomodado com essa frase.

Melhor... Amigo...

— Ah... Só deixa eu te dizer uma coisinha... — diz ela me tirando do transe.

— O que? — pergunto.

— Você tem belas costas! — comenta me olhando travessa. Sinto meu rosto queimando.

— ENTÃO ERA VOCÊ? POR ISSO QUE SENTI QUE ALGUÉM ME OBSERVAVA — a acuso.

— HAHAHA... Não há nada que eu já não tenha visto antes! — exclama rindo histericamente.

— Sim... Mas eu cresci! — digo completamente envergonhado.

— Deu para perceber! — diz piscando, logo em seguida atravessando a parede, me deixando sozinho.

— Essa garota... — murmuro completamente vermelho.

Mulher impossível de conviver... Mas... Meu mundo é bem mais divertido com ela.

 

(...)

 

Cá estou eu... Preparando-me para a cerimônia... Depois de muitas confusões e brigas... Finalmente aconteceu a cerimônia. Mas no meio do eclipse... (S/N)... Uma garota que eu conheci há pouco tempo aqui no chalé, começou a se sentir mal. Olhei de relance para ela que estava ao chão do meu lado e pude ver que ela sentia uma dor enorme... Eu estava prestes a socorrê-la quando vejo do lado de fora do circulo de fogo... Pâmela.

Ela também parecia que não se sentia bem... Ela se sentou no chão e começou a passar a mão na barriga... Algo estava a deixando desconfortável... Eu consigo sentir... Tem algo de errado com ela.

Até que ela me olha e me lança um sorriso, me acalmando... Vejo (S/N) se levantando... Resolvi deixar quieto e me concentrar na cerimônia.

 

(...)

 

Os guardiões nos mandaram para o dormitório depois do eclipse por que teve uma verdadeira confusão logo depois de tudo aquilo; quebramos o equilíbrio por falta dos guardiões das Sombras na cerimônia... Mas eu enrolei e fui para o jardim. E como sempre, estava acompanhado de Pâmela, que parecia bem melhor.

— O que houve com você aquela hora? — perguntei preocupado.

— O desequilíbrio... Essa quebra do equilíbrio me afetou de algum jeito! — diz ela olhando para o chão.

— Como assim? De que jeito?

— Esse desequilíbrio afetou a natureza profundamente... Isso quer dizer que me afetou também. Lembra que quando houve aquele terremoto eu desapareci por uns tempos? — diz erguendo sua cabeça para me olhar. Eu aceno positivamente.

— Então... Eu estou ficando fraca... — diz ela cabisbaixa.

— Se ajeitarmos isso, você vai melhorar não é? — pergunto preocupado.

— Sim... Isso se eu não desaparecer por completo... — diz segurando os próprios braços.

— Não diga isso.

— Eu estou mal, Jin... Eu nunca senti algo assim... Eu estou com medo! E se eu... — eu a interrompo imediatamente.

— Você vai ficar bem — grito me alterando. — Vou fazer o possível pra ter ajudar... Eu não vou te abandonar! — digo me aproximando dela, tentando inutilmente tocar seu rosto.

— Promete? — pergunta sorrindo.

— Prometo... — digo me afastando e sentando em um banco. — Não se preocupe... Eu não vou te deixar assim, eu vou te ajudar como posso! — digo sorrindo.

— OK! — murmura me lançando um sorriso lindo. Até que ela olha por cima de meus ombros.

— Jin... Tem uma menina atrás de você! — comenta toda alegre, apontando para a porta.

Viro-me e vejo (S/N) lá atrás, me olhando surpresa. Eita... Ela me ouviu?

A convidei para se sentar e começamos a conversar. Pâmela disse que gostou muito dela... Enfim, conversamos muito, até que resolvo entrar e dormir. Obrigo (S/N) a ir também. Já Pâmela resolveu ficar lá no jardim mesmo.

 

(...)

 

Esse lugar... Por que só acontecem confusões atrás de confusões? Não temos um dia de paz. Os guardiões foram sequestrados, e agora ficamos dependendo de uma mulher esquisitona... A temível Morte...

Depois de ter uma noite nada boa de sono e tomar meu café... Decido sair e ir para o jardim procurar Pâmela...

Vejo (s/n) andando pelo campo, mas decido não perturbá-la. Ela vive cercada por Hoseok, Namjoon e principalmente Suga... To até vendo  onde isso vai dar. Haha Talvez ela queira um pouco de tempo longe dos meninos.

Vou andando a procura da minha fiel amiga... Quer por sinal, queria muito que esse termo “amiga” mudasse para outra coisa. Mas pena que é um espírito.

Suspiro desapontado e continuo procurando. Até que a vejo sentada no chão, na sombra de uma árvore... Vou até ela e então meu desespero começa.

Ela está de olhos fechados e está meio transparente... E parece que ela está... Piscando... Desaparecendo e reaparecendo. AH meu Deus... O que eu faço agora?

 — Pâmela? O que foi? — pergunto me ajoelhando e em puro desespero.

— E- eu estou fraca... O desequilíbrio... Eu estou d-desaparecendo... — sussurra.

— O que eu posso fazer para te ajudar? — pergunto quase que arrancando meus cabelos.

— E-eu não sei... — sussurra outra vez.

— Eu vou chamar alguém... (S/N)... Eu vou procura-la.

— Ela não vai poder fazer nada... Nem mesmo você! — murmura com dificuldade.

— Não importa. Ela sabe da sua existência e com certeza duas cabeças funcionam melhor do que uma! — exclamo preocupado. — Fique calma!

 Levanto-me e saio em busca dela.

 

 

...Flashback off…

 

 

Jin off


Notas Finais


Então foi isso! :v

Realmente espero que tenham gostado... Fiz com carinho! ^^

Então... O que acharam do especial?

Comentem! 💕💕


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