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História My light, my hope (J-Hope) - Obrigação


Escrita por: Pam_Hoseok

Notas do Autor


⚠[CAPÍTULO REESCRITO - 01/06/19] ⚠

Olá meu povo!

Tá meio tarde eu sei kkkk

Provavelmente não postarei capitulo nessa semana, pq deu a louca nos professores de todos passarem trabalhos e provas pra mesma semana, por isso, só posto depois das minhas provas! ;-;

Perdoem os erros, eu estou com muito sono, e amanhã prometo que vou revisar melhor! <3
Boa leitura!

Capítulo 7 - Obrigação


Fanfic / Fanfiction My light, my hope (J-Hope) - Obrigação

Acordei devagar, meio tonta. Meu corpo já não doía mais, porém eu conseguia sentir algo diferente dentro de mim. Olhei ao redor, ainda confusa, e vi que todos me encaravam de cima – por eu estar deitada na grama com Namjoon.  

— Você está bem? — ele perguntou sentado, enquanto me segurava com gentileza em seus braços. 

— Ah... Sim, estou. Só um pouco tonta. — respondi, segurando a cabeça dolorida. — Há quanto tempo apaguei? 

— Não tem nem um minuto. — disse Jimin, olhando-me com preocupação.  

— Está machucada? Com dor? — Akira apareceu na minha frente de repente, desesperado, olhando meu corpo a procura de algum ferimento. 

— Só um pouquinho de dor na cabeça, nada de mais. — ele rapidamente pôs as mãos na minha testa e a dor sumiu, dando um beijo no local depois de me curar. 

— Pronto, princesa. — se levantou. — Não consigo entender! O que aconteceu com minha filha, Sung-soo? — perguntou sério para o Guardião da Natureza. 

— Não faço ideia. — gesticulou com os ombros másculos. — Nunca aconteceu com nenhum Guardião antes. Mas vou procurar por informações mais tarde, não se preocupe. — afirmou e me olhou. 

— Sinceramente não acho que há necessidade. Ela só estava nervosa demais; estava com medo da cerimônia, senti isso. Por isso teve essa reação estranha. — Morte se intrometeu na conversa, olhando-me com cautela. 

— Não acho que seja isso. — protestou Akira. 

— Não importa de qualquer jeito. Ela está bem, olhem vocês mesmos! Disse que não sente mais dor, não sei por que estão tão preocupados. — tentou nos convencer, apontando para mim. E então os olhares se voltaram em minha direção outra vez. 

— Acho que ela tem razão. Não se preocupem comigo, estou bem. — afirmei, levantando-me com a ajuda de Namjoon. Eu não seria a fraqueza nem o fardo do grupo, não deixaria. E realmente não estava sentindo nada mais, apenas o novo poder navegando por minhas veias. 

— Tem certeza? — questionou Akira, me olhando aflito. 

— Tenho, foi só um susto. Já passou. — sorri, tentando acalmá-los. Mas a verdade era que eu falava mais para mim mesma do que para outros. Eu precisava me acalmar. Tinha que pôr na cabeça que nada daquilo aconteceria outra vez, nem mesmo no próximo Eclipse.  

— Isso. Foi só um susto. — Morte repetiu baixinho, semicerrando os olhos enquanto me olhava com um sorriso indecifrável. — Ela não deve morrer agora. Não estou sentindo a alma dela me chamando nem nada do tipo. 

— Que palavras reconfortantes. — resmungou Hoseok, dando um pequeno sorriso irônico. 

— Vocês... Vocês são muito... — Riki se pronunciou de longe, dando uma risada assustadora, meio nervosa, se aproximando rapidamente devido aos passos largos. —... Idiotas! Grandes idiotas! Burros! Vocês têm ideia do que acabaram de fazer? — tudo atrás dele ficava escuro enquanto avançava até nós. 

— Tudo está bem! Você não sentiu absolutamente nada. — disse Akira, com um olhar severo.  

— Mas sua Escolhida sim, não é? — Riki semicerrou os olhos e me encarou com um contraste de raiva fervilhante e desprezo gélido. — Talvez esse foi o início. O castigo do universo por você ter incitado a todos a fazer a cerimônia sem mim e ter desequilibrado o mundo! 

Um castigo... Senti aquela dor apenas para afetar Akira? Fui usada como uma punição?  

— Isso não tem nada a ver! Todos nós havíamos concordado em dar início a cerimônia sem você! — protestou Akira, profundamente ofendido com a acusação. — E o equilíbrio não foi quebrado! 

— Mas foi você que me afastou, me repeliu! Você que liderou! Desejou fazer a cerimônia sem mim! Para ter o prazer de me ver lidar com as consequências! — Akira fechou os punhos, um sinal perigoso, ao ouvir as acusações maldosas que Riki lançava a ele. Não se encolheu nem um pouco quando o Guardião das Sombras avançou até ele.  

— Eu não sou você! Não desejo o mal e sim o bem! E não me culpe por sua irresponsabilidade em não encontrar o seu Escolhido! — estava se irritando um pouco. Aquilo seria ruim se perdesse totalmente o controle. Se a Luz era um dos mais poderosos, então do quê Akira seria capaz se usasse tal poder? 

— Fizeram a cerimônia sem mim e meu Escolhido! Acha isso bondoso? Sabe qual será a consequência disso? E se nos destruir? — Riki puxou meu pai pela camisa, enfurecido. 

— Você está sentindo alguma coisa? Está sentindo morrer ou ser consumido? Seus ossos estalarem? Os órgãos saindo do lugar? É claro que não! Sabe por quê? Porque o equilíbrio não foi quebrado e você não foi afetado! — exclamou, soltando-se de Riki com brutalidade. 

— Sua menina parece ter sentido tudo isso. — Riki alfinetou, dando um sorriso de lado que escorria ódio. — Ouça minhas palavras: Isso é só o início. Ela sofrerá mais por seu erro. O erro de todos vocês. Ela sofrerá por terem dado ouvidos a esse homem e terem destruído a paz. — não só o sorriso, e sim o rosto todo era movido a ódio.  

Estremeci. O que mais poderia acontecer comigo? Eu realmente seria a forma de punição... Eu sofreria as consequências.  

— Ela está muito bem!  Não coloque nela o peso da sua falta de capacidade! Se tivesse achado o Escolhido, nada disso teria acontecido e você teria participado! E quem é você para falar de paz? Se dependesse de você, Riki, o mundo seria um caos em meio à guerra! De todas as espécies e raças!  

— Pouco me importo com esse mundo miserável, essa é a verdade. Os que me importavam foram tirados de mim há muito tempo. — revelou Riki, observando Akira agora com uma frieza de gelar a alma de qualquer um. — Por mim pode haver guerras, mortes. Eu não ligo! Eu só quero que essa merda que vocês fizeram não me afete! Pois vocês quebraram o equilíbrio do mundo sim!  

Akira suspirou, buscando calma no fundo da alma iluminada. 

— É só nisso que você pensa. Você não dá a mínima para os outros. Só quer saber de maldade, maldade e maldade. — resmungou em tom reprovador, massageando as têmporas.  

— Sou Guardião das Sombras, das trevas e da escuridão. O que você esperava? Acha que sairia por aí distribuindo flores, pularia no arco-íris e cavalgaria com os pôneis? Faça-me o favor! — debochou, com desdém. — Meu Guardião me ensinou muito bem qual é o meu propósito. Qual é minha maior fonte de poder. 

— Vá embora. — disse Akira. — Agora. Não sou obrigado a aturar você acabando com nossa paz por aqui. Você é impiedoso, cruel, não liga para dor de outras pessoas. Só se importa com você mesmo. Não acrescenta em nada. Nem deveria estar aqui na verdade, já que não tem Escolhido para treinar. — seus olhos eram indignação pura. 

Riki deu uma risada sem humor, não deixando de encará-lo. — Lá vem você com esse papinho de bom moço. — disse friamente. — Nós dois sabemos que você não é assim tão bom quanto diz ser. Sua “luz” um dia não foi o bastante para te impedir de fazer besteiras! — exclamou com um sorriso cínico, colocando as mãos no bolso. 

Akira arregalou os olhos e abriu a boca para dizer algo, mas não conseguiu. 

O que... ele fez? 

— Você diz que a Luz é o mais pacífico dos Guardiões — prosseguiu. —, mas você conhece bem seu passado. Você fez algo terrível para alguém que se diz Guardião da Luz. E olhe, eu sou das Sombras, mas nunca teria coragem de... — Riki foi interrompido. 

— Vai embora! — Akira gritou furioso, espantando todos nós. 

— Não aguenta a verdade, não é? O que houve, Akira? Eles não conhecem seu passado podre? Pois deveriam. — disse Riki, desafiando-o. 

— Eu mandei ir embora. — resmungou Akira entre dentes, se esforçando para manter o controle. Ele poderia atacar Riki a qualquer momento. 

— Ui... O mais pacífico de todos está se zangando? Cuidado, não se descontrole, senão poderá fazer besteira como da última vez! — zombou, e Akira pareceu finamente ter perdido a razão. 

— Não ouse, Riki! — exclamou, fazendo surgir uma luz forte em suas mãos. Tal luz começou a crescer e se transformou em uma espada encorpada e cintilante, que doía os olhos se observasse demais. 

— Luz e Sombras... Que batalha épica seria. —  trevas navegaram o olhar de Riki, como se fosse sua versão de brilho de alegria. E sombras também começaram a surgir em suas mãos, formando garras negras nos dedos expostos. 

Quando Akira estava prestes a atacá-lo, um grande terremoto estremeceu o chão. Foi tão forte que criou rachaduras por toda parte. Tanto é que quase caí, mas me mantive firme de alguma forma. 

— Young noona! É você que está fazendo isso? — gritou Namjoon ao meu lado. 

— Não, mas vou dar um jeito de conter! — ela respondeu, estendendo as mãos para tentar parar o terremoto. 

Uma fenda se formou entre meus pés, e por estar ainda tonta por causa da cerimônia não consegui me mover para uma direção qualquer. Namjoon tentou me puxar para o lado dele, mas não deu tempo, pois a grande rachadura se abriu muito mais pelo tremor e eu caí. Por sorte consegui agir rápido o suficiente para me agarrar a uma das rochas dentro da fissura. 

Mas a sorte teve um fim. 

O tremor não sessou mesmo com a intervenção de Young, então a rocha em que eu me segurava se partiu, fazendo-me cair naquele abismo escuro. 

As rochas e pedras caíam junto a mim, estendi a mão e consegui alcançar e me agarrar a uma das rochas em meio a queda-livre. 

O mundo havia ficado lento para mim. Minha vida inteira passava diante de meus olhos. Os dias tristes em que eu passava sozinha, até os dias mais felizes da minha vida quando Akira voltava de viagem. A escola; todos ali se afastando na primeira demonstração de força sobre-humana... Até Jack se aproximar; Sook. 

Aparentemente chegara a minha hora. Dona Morte buscaria minha alma no fundo daquele lugar obscuro. 

Não... Não dona Morte. Hoseok é quem me levaria para o além. Eu o vi pulando dentro da fissura quando eu caí, aterrissando rapidamente de pedra em pedra nas que caíam, até mim. 

Eu vou morrer. É agora. 

Fechei os olhos, esperando. Senti lágrimas escorrendo pelo rosto e sorri triste; eu não queria. Eu não queria morrer tão cedo assim. 

Hoseok me alcançou, e para minha surpresa pegou minha mão e me colocou no colo. Ele subiu da mesma forma que desceu: pulando de pedra em pedra até conseguirmos sair da fenda. 

Não... Não morreria hoje. Não hoje.  

Apesar de estar fora de perigo, Hoseok continuou comigo em seu colo; provavelmente pensando que eu ainda poderia me desequilibrar com o chão tremendo. Me segurava com tanta convicção que eu quase não conseguia me mover. 

— Segure-se em mim. E não me solte. — pediu, olhando-me de esguelha. Um pouco constrangida pelo olhar, rodeei minhas mãos em volta de seu pescoço e o apertei, recebendo como resposta um aperto intenso de suas mãos em meu corpo, prensando-me contra ele. 

A quentura de suas mãos quase me fez esquecer do tremor. Mas Hoseok lembrou-me quando correu comigo para longe da rachadura na terra, avançando até Morte. Ela me lançou um olhar gelado, mortífero, que fez meu corpo todo tremer. 

Virei e vi que Young continuava tentando parar o terremoto, estendendo as mãos e juntando-as para que as fendas pudessem se fechar. E assim aconteceu. As rachaduras se moveram e se fecharam vagarosamente. 

Tudo ficou calmo. Nenhum tremor. 

— Acabou? — questionou Jungkook, olhando o chão com os olhos arregalados. 

— Espero que sim. — respondeu Namjoon, alerta. 

Quando pensamos que tudo tinha terminado, um feixe enorme de luz cortou os céus até o horizonte. Uma nuvem negra surgiu logo após, começando uma chuva forte. Vi Suga e Erika correndo em direção ao chalé para se protegerem – quase sorri quando observei a maneira engraçada do Suga correr – mas de nada adiantou, pois o jardim era grande demais. 

Senti uma pedrinha fria cair sobre minha cabeça, e estranhando levantei o olhar para o céu, assustando-me quando percebi que chovia granizo junto à água, com algumas pedras de gelo enormes, até anormais. 

Um feixe de luz fulminante e um barulho altíssimo repente nos assustou, causando confusão em todos nós. Um raio quase tinha nos atingido. 

O que estava acontecendo dessa vez? Ataques seguidos de raios caíam sobre nós, como se a natureza estivesse de fato nos punindo por algo grave. 

Espere... Não me diga que... 

Chiyun estendeu a mão pequenina para o céu, tentando conter a chuva ao controlar o nível da água que caía. 

Por conta da confusão de ataques, demoramos a perceber que uma pedra de gelo enorme caía em minha direção com rapidez. Hoseok virou suas costas para cima, e eu fiquei por baixo, sendo observada intensamente por aqueles olhos escuros vidrados. Mas antes que eu pudesse tentar me virar para protegê-lo do perigo que machucaria e muito suas costas, Morte deu um passo e atirou sua foice contra o granizo, destruindo-o completamente em milhões de pedacinhos inofensivos. 

Young bateu o pé e ergueu as mãos, controlando uma terra sólida que agora pairava sobre nossas cabeças, com o objetivo de nos proteger da chuva de granizo e raios. 

Min-Jun, saiu corajosamente da proteção de Young e estendeu as mãos brilhantes e esverdeadas para cima, lançando seu poder aos céus. Logo a chuva, os raios e as nuvens negras desapareceram aos poucos, retornando o brilho do luar e das estrelas. 

Esperamos algo mais acontecer, em alerta. Mas a natureza finalmente resolveu se calar. 

Observei a situação, e estranhamente Hoseok continuava comigo em seu colo. Por não estar acontecendo mais nada que nos colocasse em perigo, as pessoas ali começavam a nos encarar discretamente, julgando o rapaz. 

Olhei Akira e o vi encarando-nos com claro desconforto, então rapidamente tratei de avisar: 

— Acho que... já pode me soltar. — sussurrei meio envergonhada, fazendo Hoseok me olhar por longos segundos. Quando finalmente pareceu ter entendido o recado, o ceifeiro largou-me no chão imediatamente. 

— Ok, isso foi muito estranho! — exclamou Chiyun, paralisada. 

— Esse chalé não deveria ser protegido? — questionou Jimin, acompanhando a Guardiã. 

— Eu avisei a vocês! — Riki se pronunciou, saindo de onde quer que estivesse escondido. 

— Devo admitir. Fizemos besteira. — resmungou Sung-soo preocupado, massageando as têmporas. — A chuva de granizo, o terremoto, tudo que aconteceu aqui foi a prova de que quebramos o equilíbrio da Terra quando não fizemos a cerimônia como deveríamos! — o Guardião olhou cada um, parando em Jin, que encarava-o com reprovação. — Por isso essas catástrofes nos atingiram mesmo com o escudo de proteção ao nosso redor. 

— Eu tentei avisá-los. — alfinetou Jin com arrogância, cruzando os braços.  

— Eu tentei avisar a vocês, seus desgraçados! — Riki rugiu, raivoso. — Vocês não ligaram para o que poderia acontecer comigo como consequência, e ainda tiveram a audácia de imaginar que poderiam se livrar da escuridão para sempre, se livrar de mim! Malditos! 

Akira o encarou, estreitando os olhos com impaciência. 

— Vá embora. Não é mais bem vindo aqui.  

— Vocês vão se arrepender. — Riki sussurrou, tomado de ódio, se afastando alguns passos de costas. Tudo atrás dele se escurecia, em sincronia com seus sentimentos perversos. Tomou fôlego de repente e gritou: — Vão se arrepender muito por terem ousado fazer a cerimônia mesmo sabendo que eu poderia enfraquecer ou pior! Vão pagar por isso!  

Se virou num segundo e partiu para a floresta, desaparecendo nas sombras. 

— Uau. Que problemão. — expressou Morte naturalmente, como se não fosse algo tão sério quanto a situação realmente era. Pegou sua foice e ajeitou o  capuz. — Vamos, Hoseok? A noite ainda é uma criança e ainda temos muito trabalho pela frente. — se virou para os Guardiões. — O show de hoje foi ótimo, mas o dever nos chama!  

Hoseok estava prestes a se afastar quando toquei seu braço.  

— Jung Hoseok. — ele virou para mim vagarosamente, sem reação aparente. Perdi-me naquele olhar vazio por um instante, mas logo me recompus. — Obrigada por me defender hoje e também por me salvar da queda. 

— Hm. — ele me encarou por um momento, provavelmente pensando no que dizer. — Não pense nada errado. 

— Como é? — deixei escapar, não entendendo o tom frio que ele me direcionou. 

— Não pense que eu tenho algum tipo de simpatia por você só porque te salvei. Muito pelo contrário. — disse simplesmente, sem esboçar nenhum sentimento. 

— Então por que me salvou? 

— Você é uma Escolhida, iria ser desastroso se você morresse. Não te salvei porque quis, salvei porque tinha que ser feito. Uma obrigação. 

Obrigação. Aquelas palavras soaram como uma tijolada na cabeça. Hoseok me olhou mais uma vez antes de colocar seu capuz e sair sem dizer mais nada, entrando num portal junto com Morte.  

Mas antes que Hoseok pudesse entrar de fato, pude observar que ele virou levemente para atrás para me olhar, antes de desaparecer juntamente com o portal. 

Tcs. Levei o maior fora. 

Obrigação... Por mais que eu tentasse, eu não conseguiria acreditar nessa história. Não pareceu obrigação quando me prensou contra seu corpo.  

E que corpo... Um pedaço de mal caminho. 

Balancei a cabeça, tentando espantar os pensamentos um pouco impróprios. Sorri, não conseguindo me conter. 

— Obrigação. Conta outra. — sussurrei pra mim mesma. 

Jung Hoseok... Hmm... Muito interessante. 


Notas Finais


Espero que tenham gostado! *3*
O que será que Akira fez de tão grave?!
Comentem! <3


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