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História My Little Bunny (Imagine Hot - Jungkook) - Lucidez


Escrita por: Twixer

Notas do Autor


⚠ UM AVISO! A escrita contém: Hentai, dirty talk, palavras de baixo calão e coisas semelhantes. Caso não goste de tais gêneros, não leia! ⚠

Caso goste, só peço que aproveite e tenha uma boa leitura! Ignorem os erros e até as notas finais! ♥

Capítulo 2 - Lucidez


Fanfic / Fanfiction My Little Bunny (Imagine Hot - Jungkook) - Lucidez

"— Podemos brincar agora?"

Lucidez.

— Então espera que eu acredite que você é o meu coelho e tomou a forma humana? — Ele fez um gesto positivo com a cabeça enquanto se envolvia mais com o edredom que cobria sua nudez. Ele se apoiava na maca em minha frente, enquanto eu permanecia sentada. Respirei fundo, olhando para o relógio preso na parede uma outra vez — São duas da madrugada.

 Você já disse isso.

— Por que está brincando comigo?

— Eu já disse! — Sua voz parecia um pouco alterada e sua expressão havia mudado. Ele chegou mais perto de meu rosto bruscamente, sua boca estava a centímetros de distância, suas mãos se apoiaram nos braços da cadeira com grosseria, fazendo-a tremer de leve, mas o seu olhar permanecia penetrante ao ditar tais palavras — Eu sou o seu coelhinho! Como eu poderia entrar aqui? E como eu sei que antes de adormecer você desejou que eu fosse humano?

Tentei desviar o olhar, era impossível. Tentei manda-lo se afastar, mais um esforço errôneo.

— Por que desejou então? Não te faço feliz assim também? — Estava tão perdida em meus pensamentos eróticos ao olhar sua boquinha, ele prendeu seu lábio inferior entre os dentes, tal atitude me deixava tão hipnotizada que não respondi sua pergunta — (S/N)! — Me despertou de meus devaneios.

— Sim? — Ponderei. 

 — Sua safadinha! — Ele riu soprado me fazendo arregalar os olhos em questionamento, parecia ler cada um de meus pensamentos. — Sabe... — Ele indagou umedecendo os lábios lentamente — Eu também sempre quis ser humano. — Suas mãos que antes seguravam a cadeira pousaram em minha cintura, apertando-a com determinada força e me fazendo arfar baixinho, elas tornaram a subir vagarosamente por dentro da minha blusa — Queria impedir que aqueles caras imbecis que você levava para casa te guiassem para a cama, você parecia somente minha antes deles chegarem. — Seus dedos tão eficazes, agora desfaziam de meu sutiã com firmeza e lentidão —  Eram os seus mínimos toques que me faziam desejá-la, (S/N). Como um coelhinho, eu não podia te retribuir assim...

Senti seus lábios macios e adocicados tocando os meus,  sua língua começou a explorar minha boca de maneira proveitosa. Naquele momento minha lucidez ia embora. Meu juízo inteiro se fôra sem nem ao menos se despedir. Não pensei em mais nada, apenas entrelacei minhas pernas em seu quadril, enquanto ele me suspendia no ar, rodopiando e imprensando contra a parede bruscamente. O edredom que antes o cobria caíra ao chão e seu membro já ereto tocava minha intimidade por baixo da minha calça.

— Agora sim, está brincando comigo. — Resmunguei entre seus lábios.

— Shhh! — Ele me calou com mais um beijo seu, dessa vez notei seus toques um pouco mais afobados do que antes.

Forcei minhas mãos em seu pescoço para uma aproximação mais exagerada, ao separar nosso beijo senti sua respiração desregulada se mesclar com a minha em uma sintonia profunda. Mordisquei seu lábio inferior, trazendo para mim e só então o soltei, deixando que voltasse para seu devido lugar naturalmente.

— Você é uma dona muito má. — Seu olhar se fundia entre apaixonante e perverso, pressionou minha bunda entre seus dedos me deixando oscilar na curvatura de seu pescoço. Sua pele se eriçava com a meu hálito quente, nossos físicos se atraíam um pouco mais  — Não deu atenção ao seu coelhinho, sabia?

— E o coelhinho quer brincar agora?

Segurou a barra de minha camisa retirando-a com destreza, se aproximou de minha orelha, mordiscando meu lóbulo e sussurrando — Eu adoraria brincar agora.

Começou com um simples selar em minha boca, partindo para um segundo, um pouco mais lento e molhado depositado na curvatura do meu pescoço. Iniciou uma trilha até o meu seio direito, onde senti a ponta de sua língua quente tocar, começou a contornar o biquinho eriçado, salivando. De súbito o abocanhou, o sugando com necessidade, como reação, gemi baixo e entredentes.  

— Gosta do seu coelhinho assim? Travesso? —  Sua outra mão segurou minhas madeixas com precisão, pendendo minha cabeça para escapar, deixou seu rosto rente ao meu pescoço onde passou a lamber e cravar seus dentinhos em mordidas que virariam marcas arroxeadas.

Me sentia tão vulnerável em seus toques, necessitava de cada um deles. Mas eu sabia que ele queria tanto quanto eu, que eu saciava a luxúria presente em seus olhos, em seu corpo, em sua expressão. Desci minha mãozinha até seu membro, espremendo entre meus dedos com fraqueza. Sua respiração se acelerou no mesmo instante, tentando esconder seus gemidos em meus lábios, ao me arrancar um beijo.

— Nada disso! — Apertei seu membro em minha mão e ele oscilou um pouco mais alto, desprendi minhas pernas de seu quadril e sorri travessa, joguei seu corpo contra a parede, invertendo nossas posições. Jungkook roçava suas pernas, enquanto me observava atentamente — É a minha vez de brincar, huh? Quero te ouvir.

Me afastei um pouco, desabotoando minha calça jeans. A peça deslizou entre minhas pernas, me deixando apenas com a calcinha rendada. Jungkook se preparava para aproximar, mas o impedi com um gesto de minha mão vendo o híbrido me olhar faminto, segurando seu pau durinho.

— Parece estar tão dolorido, querido. — Ressaltei enquanto ele começou a se masturbar, pendendo sua cabeça para trás, desfiz da calcinha fina e o vendo fechar os olhinhos na medida que acelerava seus movimentos.

— P-por que tão malvada? — Sussurrou entre seus gemidos sôfregos, maltratava sua boquinha de modo tão excitante.

Sentei na mesa metálica do escritório, arrastei minhas mãos pela superfície gélida, tirando qualquer objeto ali presente. Abri minhas perninhas, empurrando a calcinha para o lado, deixando que Kook tivesse uma visão ampla de meu botãozinho inchado, onde eu esfregava dois de meus dígitos. O garoto me encarava de maneira voraz e se aproximava sedento por mais, estendi meus dedinhos melados até sua boca, o fazendo sentir meu gostinho.

— Tão docinha, minha mamãe — Ditava pausadamente, caminhando para ainda mais perto de mim. — Me deixe te chupar agora.

  — Quer sentir o melzinho, bebê? — Perguntei vendo o híbrido afirmar freneticamente com a cabeça.

— Quero sentir todo o melzinho, comer toda a sua bocetinha. — O híbrido me deitou na mesa, retirando o tecido que cobria minha intimidade, deixou sua face rente a minha vagina, sua respiração ofegante batia em minha bocetinha, já clamando por sua atenção.

— Tão molhadinha, mamãe. Deixe que seu coelhinho cuide disso, huh? — Em questão de segundos devorou com pressa toda minha bocetinha, permiti que um gemido alto escapasse, já em puro êxtase.

— Ah... Isso, baby. Chupe a mamãe. — Supliquei entre meus sons eróticos. Meu bichinho parecia tão faminto, sedento por mais. Afastou meus lábios vaginais com seus dígitos, lambendo meus clitóris de modo apetitoso. Sua língua brincava com minha entradinha de modo faminto, sugando todo o pré-gozo. Rebolei contra a sua boquinha, buscando por mais de seu contato, sua língua se enfiava ainda mais em minha entrada, me causando espasmos. Arqueei minhas costas quando senti meu ápice se aproximar, minhas pernas fraquejaram e eu contraí minha vagina, meu líquido desceu rapidamente. Olhei para meu coelhinho que lambia os beiços em satisfação, desfazendo de todo e qualquer resquício presente em seus lábios.

— Ainda dói tanto. — O ouvi dizer, apertando seu membro.

— Pode aliviar dentro da mamãe... — O puxei entre minhas pernas, buscando por mais contato. Nossas intimidades se chocaram e seu pau durinho resvalava em minha vagina de forma enlouquecedora, o pré-gozo de seu membro o fazia escorregar por entre minha intimidade nos arrancando os maiores sons de prazer. — Fode sua dona gostoso, certo?

Subitamente seu pênis adentrou minha vagina, ocupando grande espaço e me fazendo tremer entre seus braços. Jungkook dava estocadas lentas e eficazes que rapidamente passaram a acelerar. Cravei minhas unhas em suas costas, tentando me aliviar, descendo vagarosamente até suas nádegas. Depositei ali arranhões, marcas que não sairiam com facilidade.

— T-tão apertadinha... —  Sussurrou entre suas estocadas. Gotículas de suor se formavam em nossos corpos, o som que emitiam ao se chocar mesclava-se com nossos gemidos, a sala carregava o peso erótico de nossa brincadeira sexual.

Abri meus olhos por um instante, o vendo enrijecer os seus lábios aveludados, levei meu polegar até sua boca, desfazendo sua rigidez e o trazendo para um beijo apaixonante e carregado de luxúria. Minha bocetinha úmida escorregava em seu pau de maneira tão gostosa, sua mãos seguravam firme minha cintura à medida que metia com toda sua força. Minhas pernas ficaram ainda mais moles, recurvei minhas costas quando senti minha entradinha apertar o seu membro, nosso gemido uníssono se intensificou, anunciando nosso ápice.

Retirou seu membro de mim, me encarando mais uma vez. Seus dedos moveram minhas madeixas grudadas em minha testa, por conta do suor. Um sorriso ladino tomou conta da sua expressão, me fazendo rir soprado.

— Acredita em mim agora, não é?

— E se eu não acreditar? — Perguntei brincalhona.

— Vejo que teremos que brincar um pouquinho mais.


Notas Finais


E então? Espero que tenham gostado.
Em breve solto o segundo capítulo!


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