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História My little flower. - First date.


Escrita por: mind-troubled

Notas do Autor


Oi gente vim aqui atualizar rapidinho....
Me digam o que estão achando:)

Capítulo 2 - First date.


Oi me chamo Cristian, tenho 17 anos sou bronzeado por tomar muito sou, possuo olhos verdes, cabelos castanhos escuros e sou bem malhado, sou filho do general de um exercito um tanto quanto diferente, e como filho do general o mesmo pretende que eu siga seus passos e também seja militar e por esse motivo me treina desde os 10 anos, meu pai sempre foi um homem bem rígido sempre colocando-me para fazer trilhas e exercícios pesados com o objetivos de criar o “soldado perfeito”, mas eu até que gostava  de me testar com cada meta de treinamento que ele armava.

 Com apenas 14 anos já tinha a mente calculista de um soldado e a postura de um general, ou seja, não demonstrava emoções com facilidade e era meio que “bruto” por conta de tanto treino e já tinha bastante massa corporal o que não era normal para um garoto de minha idade, na escola a maioria das outras crianças tinham medo de mim por conta do meu temperamento “difícil”, mas eu não ligava para mim era divertido velos me olhando com medo, porque era como os soldados olhavam para meu pai, esse era um de meus defeitos confundir medo com respeito. 

 Mas uma das varias esquisitices que eu possuía e que muitos não acreditariam era que eu descendia de uma longa linhagem de lobos, isso mesmo, lobos, aqueles animais de quatro patas, peludos, que uivam pra lua, pra mim também foi bem estranho me acostumar com a ideia de ser assim, mas não poderia fazer nada, me lembro da minha primeira transformação que não havia sido nada fácil, ainda posso sentir a dor lancinante que senti na época e dos soldados de meu pai sorrindo em minha direção enquanto eu achava que me partiria de tanta dor, mas eles não riam por eu estar sentindo dor, mas sim por saber que eu era que nem eles, essa era a diferença dos soldados de meu pai eram todos lobos, como eu, na época me ajudaram muito a me acostumar com a transformação e me ensinaram a controlar segundo eles eu era muito promissor por ter conseguido me controlar logo na segunda transformação, mas mal sabem eles o que me ajudou a controlar.

Flashback ~on~  

Cristian com 10 anos...

 

Eu estava na floresta que cobria a maior parte de cidade, para mais um dos treinos arquitetado pelo meu pai, e dessa vez consistia em me deixar amarrado no meio de uma floresta com um capuz na cabeça que me impedia de ver o caminho que faziam para me levar até o local, e eu teria que me desamarrar e achar o caminho de volta até minha casa, antes de anoitecer já que era noite de lua cheia e eles não queriam me ver na floresta sozinho durante minha segunda transformação, voltar seria fácil já que tinha passado por isso antes, mas da outra vez chovia, bom, pelo menos dessa vez eu estava seco.

 Escapar das cordas era a parte fácil, difícil seria tentar regular meu olfato, já que eles se esfregaram por praticamente todas as arvores por ali deixando meu olfato confuso, teria que me recompor para achar o caminho, fui andando meio que sem rumo tentando escutar algo ou sentir o cheiro de algo, mas estava mais difícil que da ultima vez eu andei por longos minutos ou horas, mas não adiantava pois não achava o caminho de volta, quando decidi tomar outro caminho para tentar outra vez, pude ouvir o som de o que eu achava de era um voz, uma linda e doce voz, eu me senti atraído, quando percebi eu já andava em direção aquele doce som cativante, que parecia conversar com alguém, estava escurecendo e eu nem liguei, rapidamente enquanto andava pude sentir uma forte dor que tomava conta de meus sentidos por completo, não aguentei e me ajoelhei no chão soltando um grito de dor que logo se transformou em um uivo, e a dor foi diminuindo, eu já sabia do que se tratava era a transformação, naturalmente eu faria de tudo para voltar para casa, mas dessa vez eu não pude ignorar aquele doce som que parecia me chamar, quando me coloquei de pé, quer dizer sobre quatro patas pude ouvir a mesma voz falando.

-Boa noite mamãe.- Quando percebi eu já estava no locou de origem do doce som, era uma casa e eu parecia estar nos fundos da mesma, fui me aproximando e pude sentir um aroma diferente dos outros naquele local e que dominava meus sentidos, ele exalava de uma das janelas dali, eu rapidamente escalei de alguma forma até lá me deparando com um pequeno ser deitado em uma cama que parecia enorme julgando por seu pequeno e frágil corpo, se tratava de um garoto com belos cabelos negros  que contrastavam perfeitamente com sua pele pálida como a neve que caia no inverno e com seu belo rosto com traços femininos e delicados, eu estava fissurado, completamente hipnotizado pela cena a minha frente, enquanto eu o olhava pude perceber o mesmo se mexendo levemente sobre sua cama e vagarosamente abrindo os olhos, me dando a visão de lindas orbitas azuis que mais pareciam águas cristalinas, que reluziam pela luz da lua cheia, que já mostrava sua impotência  no céu em quanto eu olhava para aquela pequeno ser que mais parecia uma obra de arte sobre aquela cama ele pareceu notar minha presença o que me deixou feliz, mas logo pude sentir seu medo por me ver ali, ele me privou de ver seus lindos olhos por tê-los coberto com seus cobertores, e quando olhou-me novamente pude perceber lagrimas em seus olhos o que me deixou bastante triste, num ato de tentar consola-lo passe minha pata sobre a janela de vidro e pude ver sua expressão se suavizar por completo e logo após adormecer novamente, não sei por quanto tempo fiquei olhando aquela sena, mas quando me toquei raios de sol já tocavam minha pele já sem os pelos e dessa vez não havia sentido dor alguma, o que me intrigou um pouco, mas logo sai de meus pensamentos quando vi o pequeno ser que antes imóvel por conta de estar dormindo serenamente se mexer o que me alertou já que o mesmo logo acordaria, desci o mais rápido que pude daquele lugar e passei pela cerca adentrando a floresta novamente, após longos minutos pude ouvi-lo falar com sua mãe sobre o cachorro ao qual ele supostamente sonhou, que era eu, e logo pude velo novamente passando sorridente pela porta dos fundo de sua casa, e depois de poucos minutos parecendo pensativo o vi pegar um pequeno regador cor de rosa  para regar o que me pareceram flores que logo desabrochariam, ele parecia bem feliz por regalas até cantarolava algo baixinho durante o ato, decidi que seria melhor ir embora, mas quando fui dar um paço para ir embora pisei em um graveto e que me fez tropeçar fazendo com que eu desse mais alguns passos, e quando olhei em sua direção ele se virou e nos encaramos com alguns segundo que mais pareceram horas para mim , ele ia abrir a boa para dizer algo quando sua mão lhe chamou, fazendo com que o mesmo olhassem eu direção em sua casa e essa era a minha deixa para ir embora, quando estava me virando pude escutar o mesmo dizendo um quase inaudível “já vou” que me fez soltar uma risada nasalada entrei atrás de uma árvore para que o mesmo não me visse e pude escuta-lo falando.

-Tomara que ele fique bem.- Pude sentir sua preocupação direcionada a mim quando ele disse aquelas palavras, e logo pude escutar a risada mais fofa e linda que já havia escutado na vida e não pude deixar de  sorrir com aquilo, quando o mesmo entrou em casa decidi que já era hora de ir embora, meu pai deveria estar uma fera comigo e com certeza dobraria o treino, por alguma razão consegui encontrar o caminho de volta de primeira, e quando cheguei lá estava meu pai  me olhando com uma cara nada boa dizendo o quanto irresponsável eu havia sido e que se fosse minha primeira vez fazendo aquilo talvez até teria compreensão, mas não era então ele falou e falou até falar que iria dobrar me treino e que eu não poderia reclamar se não seria pior, e eu só conseguir pensar em olhos azuis e sorrisos lindos, enquanto uma voz doce ecoava em minha mente sem parar.

 

 

 


Notas Finais


Gostaram? Odiaram?

Espero que continuem lendo...

Atá o próximo coisinhas!!!!


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