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História My Little Rapmon - Lost: Part 2 (final)


Escrita por: Ikki030820

Notas do Autor


Olá meus amores, voltei com mais um para ocês!! Muito obrigado por estarem gostando da história e vamos lá ;3!!

Capítulo 71 - Lost: Part 2 (final)


Fanfic / Fanfiction My Little Rapmon - Lost: Part 2 (final)

Mas o que ele tá fazendo aqui? Deitado comigo? 

Eu ia me sentar,mas quando ia completar esse ato eu senti uma dor imensa dominar a minha barriga. Eu coloquei a mão na mesma e era.. 

Sangue? Como aconteceu isso?

 Será que foi na hora da batida? Eu tinha sentido uma dor na barriga,mas não nessa mesma intensidade. 

Merda,o que eu faço? 

Era só um pequeno corte porém um pouco profundo,o sangue escorria de forma mínima mas ainda sim dolorosa. Eu limpei a mão de sangue na blusa e fechei o casaco,não querendo preocupar John sobre tal acontecimento. Enquanto fazia o processo de fechar o casaco,eu chorava baixinho. 

Tava doendo muito! Eu nunca senti isso antes. 

-Por que está chorando?- Ouvi a voz de John atrás de mim,eu o olhei e disse: 

-Nada,só.. Com medo.- Falei inventando alguma desculpa. Senti os raios finos do sol aquecerem o meu rosto,John pegou o meu pulso e me puxou para ele:

-Eu sei que tá ferida,tá doendo?- "Não,to amando sofre.." Pensei sarcástica. Ele abriu o seu casaco e viu o vermelho que estava sendo espalhado em minha blusa.- Vai infeccionar se não limpar isso.- Ele se sentou,me colocando no meio de suas pernas. O meu rosto ficou mais vermelho do que de um tomate,ele levantou a minha blusa e olhou o corte atentamente,para não errar nenhum cálculo humano de meu corpo.- Temos que ir,você vai acabar pegando uma febre se continuar desse estado ainda mais suja,uma infecção resulta em morte. Além do mais,tem que tirar esses cactos de vidro que estão presos aí.- Ele me olhou e eu com uma tremenda vergonha olho para baixo,encostando a cabeça em seu peito com um certo frio daquela manhã. 

John ajeita o meu casaco e depois mede a minha temperatura: 

-Está ficando gelada,vamos.. Tivemos sorte que o meu bar está perto daqui.- Bar? Ele tinha um bar?: 

-Vo-você tem um bar?- Ele me olha e diz enquanto sorria de forma pequena,não expressando muito a sua ansiedade: 

-Acho que você não tem a mínima ideia do que eu sou né?- Eu neguei com a cabeça.- Sou John Moonshine,um dos mais famosos traficantes de Seul. Vendo drogas por toda Seul em si,cargas são passadas de mão em mão até mim,a cidade é quase toda ao meu favor mas.. O "B-Chona" E os homens que me maltrataram no passado estão ferrando com o meu negócio.- Ele falou enquanto olhava para o seu anel prateado:

-Quem são esses caras que te maltrataram? Eles ainda estão vivos?- Perguntei curiosa: 

-Não,estão mortos e bem enterrados. Espero que estejam queimando no inferno.- Ele sorriu. Como alguém consegue falar algo desse tipo de forma tão natural?

"Quem vai queimar no inferno aqui,vai ser você!" 

Eita! Desde quando a minha consciência tá tão agressiva assim? 

Eu sinto que ele não fez isso de uma forma vingativa atoa,tinha algum motivo. Se ele falou "Passado" de uma forma tão rancorosa,quer dizer que ele passou por algo desse tipo: 

-Cobradores?- Me perguntei: 

-É,eles combram uma certa grana quando você compra as drogas para vender. Tipo.. Na época quando ainda estava no começo desse ramo,eu comprava algumas drogas com esses caras,quando era uma droga novinha em folha eles me davam uma taxa para pagar um pouco mais e quando era uma droga exótica eles me mandavam pegar mais delas e isso fez com que eu me endivida-se com eles com mais frequência. Ás vezes eu evitava me encontrar com eles mas quando eu fazia isso,eu levava o troco.- Eu olhei para o seu anel e perguntei mais uma vez: 

-Que troco?- Ele me olhou e depois voltou a olhar pro anel,brincando com o mesmo enquanto dizia: 

-Você faz pergunta demais sabia?- Eu sorri: 

-Mas a vida não é pra ser questionada?- Ele sorriu e disse: 

-Sim é,mas não a vida dos outros não é mesmo?- Eu o empurro e digo: 

-Ah para! Só tava curiosa!- Ele riu,algo que eu nunca tinha visto antes.

 Humor novo On.. John sabe rir.

-Eu sei que tava,só não queria te matar por causa dela. Curiosidade mata ou até revela coisas que você não quer imaginar,pequena.- Ele me chamou de pequena de novo esse idiota!: 

-Eu não tenho medo da morte ohh coisa.- Falei,ele sorriu e disse: 

-O seu machucado na bochecha diz o contrário.- Ele sorriu com escárnio. 

MAIS QUE FILHO DA PUTA! 

-Olha aqui..- Ele me interrompeu: 

-Olha aqui não,estou falando a verdade. Você estava chorando ainda agora cheia de medo,como ainda fala que não tem medo da morte? Eu e ela somos amigos sabia?- Ele falou brincando. 

Sério que ele brinca com a morte assim? Na lata? 

-Então,por que não chama ela pra fazer o serviço em meu lugar?- Perguntei com o cenho levantado: 

-Porque você é única e ela não.- Oi? Eu ouvi isso direito?: 

-Hãn..- Olhei para baixo.- A morte também é única como a vida também é.- Falei corada: 

-Mas você é humana e elas duas não,o que torna você muito única. Ser único de espírito não quer dizer nada que você também não possa ser único de corpo. Os dois são únicos no mesmo lugar. Se a vida e a morte são únicas,por que nós de carne não podemos ser? 

Questão interessante. 

-Falam que sempre a carne não presta,mas eu não acredito nisso. Na verdade é a mente que não presta,o corpo é só uma marionete sendo manipulado pela mente do mesmo jeito.. O corpo não tem culpa de nada.- Ele falou e segurou o meu queixo.- Pare de pensar que a morte é a única que pode acabar com o seu sofrimento,porque não é bem assim como a sua "Mente" Pensa. Não vai acontecer da forma que você deseja,você quer matar o seu sofrimento e não a sua vida. Entenda isso.- Ele olhou para o meu pescoço. 

Porra,o menino é filósofo ao extremo.

-Tomare que aquele filho da puta esteja queimando no inferno,ele te machucou.- Corei novamente,meu coração reclamava em batidas graças ao nossos rostos que estavam perto. Ele me olhava com uma certa preocupação mas,dava pra perceber que o mesmo tentava esconder isso dos meus olhos. 

Os olhos não mentem não é mesmo? 

Eu não aguentei e beijei a sua bochecha. Ele ficou surpreso e isso acabou me fazendo rir,o mesmo corou.. 

DEUS EU FIZ UM TRAFICANTE CORAR! 

-Isso é por ter me livrado daqueles brutamontes lá no bar.- Ele sorriu de uma maneira tão fofa e boba que acabou novamente fazendo com que eu risse,mas foi por pouco tempo. Comecei a tossir e a sentir tontura. 

Será que a febre chegou? Logo agora? 

John colocou a mão em minha testa e disse: 

-Você está ardendo,eu tinha esquecido que anti ontem você pegou um banho de chuva.- Eu sentia tanto frio que chegava á doer os ossos.

 Graças a chuva daquela noite que eu conheci Moonshine,eu fiquei doente. 

Ele abriu a janela escura e isso fez com que o sol entrasse no carro com mais força. Eu senti o meu rosto e peito serem aquecidos: 

-A gente vai ficar a-aqui? Porque.. Você mesmo disse que o seu bar fica perto.- Perguntei me tremendo por inteira: 

-Não,to tentando arrumar um jeito de te levar até lá. É perto mas nem tanto,você não ia aguentar chegar até lá.. Não nesse estado que está.- Eu olhei para baixo.- É alguns quilometros daqui,mas não tão perto quanto imagina.- De repente ele me coloca em seu peito,como se quisesse que eu me aquece-se.- Só.. Aguenta mais um pouco.- Ele falou me tranquilizando. Ele olha para trás e mexe no banco,ele abaixa o banco e ele pegou um edredom maior e quente, depois um pano e colocou a água no mesmo. Me envolveu com o edredom e colocou o pano molhado em minha testa. 

-Você não tem celular? Poderia ligar não?- Perguntei o olhando: 

-Acabou a bateria e o seu está no apartamento. Aqui não tem o carregador que eu preciso e muito menos posso ligar o carro. Eles ainda tão rodando por aqui e se ouvirem algum som de carro,eles vão vir para o lixão e encontrar a gente nesses escombos aqui. 

Porra,parece até a minha vida. Mais que merda hein? Além de eu estar quase morrendo ainda tenho que aguentar esses idiotas seguindo a gente. 

-Prometo que até lá,a gente vai tá num lugar mais seguro. Só descanse.- Sua voz era calma,tanto que se você a ouvisse,a paz iria reinar em sua mente. 

Era boa de se ouvir.. 

 A dor na minha barriga aumentou,afastando o meu sono. John pegou a garrafa d'água e ia jogar a água na ferida mas o impedi,já que estava com frio: 

- N-N-Não! Eu to-to bem!- Eu falei,a água estava gelada!: 

-Aysha,você vai morrer se não limpar isso..- Nossa quanta realidade jogada na cara hein? Eu sabia disso moço,mas não precisava jogar a toalha assim né?:

-N-não e-e-u.. To bem.- Falei tentando recuperar a minha voz firme: 

- Tira a blusa.- Ele falou,fazendo com que eu estranha-se sua fala.- Tira a blusa! Anda!- Eu olhei para baixo com vergonha e disse: 

-Não! Você tá doido? Eu.. N-não posso fazer isso! Não na sua frente!- Ele revirou os olhos: 

-Tira logo antes que eu a rasgue.- Falou fazendo com que eu ficasse com medo de seus atos contra mim. Eu tirei o casaco e ele olhou para o lado. 

Pelo menos ele tinha respeito né? 

Tirei a blusa que estava usando e a mesma estava um pouco encharcada pelo sangue. A joguei no banco da frente. Ele me olhou e falou sorrindo: 

-Nossa,nunca pensei que tinha tanto corpo assim. Você parecia mais uma tábua do que uma escultura perfeita.- Ele olhou para os meus seios que estavam naquele sutiã que eu odiava. Eu os escondi em meus braços me abraçando.- Vem,deixa eu ver isso mais de perto.- Ele puxou as minhas pernas para si,eu me deitei no banco e senti a dor ser aliviada. Ele pegou uma pinça,a garrafa d'agua,uma atadura e um pano que tinha naquele carro. A ferida estava feia e poderia a qualquer momento sair sangue para tudo quanto é lado. Ele me olhou e disse:

-Morda o pano que está em sua testa.- Eu segui o seu conselho e fiz o que ele pediu. 

Será que eu vou aguentar? 

Ele molhou a minha barriga e devagar começou a mexer no cacto de vidro. Eu gritei de dor,aquilo doía e muito! Tentava tirar as suas mão dali e ainda por cima mexi o corpo.- Hey,para de se mexer,vai ser mais rápido assim..- Ele falou. 

RÁPIDO VAI SER QUANDO EU ENFIAR UM TAPA NA SUA CARA SEU BABACA! PORRA ISSO DÓI SABIA?! 

Enfiou novamente a pinça e sentir a pele ser separada era horrível,o sangue ainda não saía e agradeço a Deus por isso. Ele puxou de novo o cacto e eu gritei. Comecei a chorar em desespero. 

Por que que só essas coisas acontecem comigo? 

-Ay.. Olha pra mim.. Ay..- Ay? Ele fez um apelido pra mim? Ele me chamou,eu o olhei já com o suor em minha face. O Sol estava começando a esquentar meu rosto e também poderia ser a cerca de 8 ou 9 horas da manhã.. Eu não sei. 

Só sabia que a dor crescia cada vez mais que ele puxava aquilo para fora. 

Eu o olhei e o mesmo começou a puxar de novo o cacto,eu apertei o banco com força enquanto a outra mão apertava o meu cabelo. 

Não! Não dá pra olhar pra ele! Era muita dor! 

De repente ele olha para trás do carro e diz raivoso: 

-Merda!- O que aconteceu?- Eles estão aqui!- Ai deus.. Ajuda! John começou a ficar um pouco nervoso com a situação e dava para perceber graças aos seus olhares que dava para trás. 

Eles estavam tão perto assim? 

Ele tentou tirar o cacto de novo,mas eu gemi em dor: 

-Hey.. Não,shhh.. Ay para de gemer,por favor.- Ele pediu,a pinça puxou novamente o cacto mais dessa vez foi a metade do mesmo para fora! 

Sabe o que é a metade de um cacto de vidro? A METADE SAIU PELA A MINHA BARRIGA! 

Eu gritei em dor,mesmo com aquele pano eu sentia ainda sim que estava gritando mais do que uma menininha de um filme de terror. 

-Ay,para!..- Ele puxou de novo e não me aguentei,gemendo alto logo em seguida.- Ay pa..- Ele ficou em cima de mim para os caras não olharem o seu corpo,já que a sombra dele era vista do lado de fora. 

A janela era escura mas dava para ver o seu reflexo ali,parecendo uma sombra. 

Ele sem querer,acabou puxando a pinça sem cuidado algum na hora de deitar sobre mim. Eu gritei de dor. De repente,ele tira o pano da minha boca e.. 

POR QUE CARALHOS ELE ESTÁ ME BEIJANDO?! 

Ele me beijava devagar,e eu toda vermelha que nem um morango retribui,mesmo não sabendo as técnicas de um beijo descente. Não sentia mais dor e nem mais ansia,sentia mais nada daqueles sentimentos de antes. Eu sem saber o que fazer,só massajei a sua nuca e com a outra mão abracei suas costas apoiando a mesma. Ele segura a minha perna e a coloca em sua cintura,de repente ele para e me olha. 

Por que ele.. Fez isso? 

De repente ouvimos barulho de sucata que era bem perto daqui,ele olha pela frente do carro com os seus olhos e depois enfia seu rosto em meu pescoço. 

Sinto que ele estava com medo,pelo menos um pouco. 

Massagiei a sua nuca e disse: 

-Tá.. Tudo bem,eles não vão nos achar.- Falei baixo em seu ouvido:

-Não,não tá tudo bem. Só te beijei porque você não parava de gritar.- Agora sim estava explicado.- Vem. Tenho que tirar esse cacto daí antes que ele corte seus orgãos.- Ele me olhou e depois para o vidro da frente. Outro barulho de sucata se foi ouvido e dessa vez foi atrás do carro.

Agora piorou.. 

Ele puxou mais uma vez o cacto,e eu tentei conter o gemido,mas ele me beija de novo e isso fez com que a minha dor tivesse uma pausa. Ele me olha e depois fez aquilo de novo e.. 

FINALMENTE ELE TIROU AQUELA MERDA DE CACTO! 

Era mediano essa coisa ruim! 

Acho que na hora que eu sentei,o vidro tinha entrado de forma profunda em meu corpo. De repente os barulhos de sucata pararam,será que eles já se foram?:

-Parece que alguém foi descuidado..- FINALMENTE EU FALEI NA CARA DELE O QUE EU TAVA QUERENDO DIZER DESDE QUANDO SAI DAQUELE APARTAMENTO! Sorri já que não podia rir,queria pelo menos aliviar um pouco do meu nervosismo: 

-Ah vai se fuder.- Ele falou e eu ri. Depois ficamos mais aliviados já que os caras tinham saído. Ele ficou tirando os pequenos cactos que ainda estavam na minha ferida,eu fiquei bricando com ele cutucando a sua perna com o meu pé: 

-Para com isso Ay!- Eu fiquei zoando ele enquanto ria: 

-Você ficou tão fofo quando ficou com medo,será que o breu tava aqui pra ver isso?- Eu falei enquanto ria. 

Não sei se era pela falta de sangue no meu cérebro,mas podia até ser uma probabilidade. 

De repente ele fica em cima de mim de novo e diz com uma voz fria e ameaçadora: 

-Juro que se não parar com isso eu te deixo aqui morrendo e mofando.- Eu sorri não me importando com a sua ameaça. 

Eu já tava meio retardada mesmo,imagina quando não tiver mais consciência.. Ou até não ter mais ar? 

-Tá!- Eu falei enquanto ria,eu dei um selinho nele e ri novamente. Ele encosta o seu nariz no meu e eu paro de rir.. 

Aqueles olhos.. Eu não me cansava de olhar para eles. 

Ele olhou pra minha boca e me beijou novamente. Um beijo calmo sem segundas intenções,ele parou o beijo e disse enquanto rolava os olhos: 

-Ah Ay! Para de ser chata..- Ah! Ele gosta de me beijar! Que cute cute!: 

-Pode me beijar quantas vezes quiser tá?- Falei brincando: 

-Posso?- Ele falou de uma forma tão séria que me fez parar de sorrir. Ele riu e falou.- Você é engraçada algumas vezes. Não acredito que arrancou algumas risadas minhas.- Eu segurei o seu cordão e disse: 

-Na verdade eu nem sabia que você sorria.- Ele então saiu de cima de mim e fez os procedimentos. Lavou a ferida com água e a enfaixou. Eu fechei o casaco e ele guardou as coisas,mediu a minha temperatura e disse: 

-A febre está abaixando.- Eu ia me levantar mas ele me empede.- Não,só descanse. Eu vou arrumar um jeito de carregar meu celular aqui num posto de gasolina mais próximo e.. Já volto..- Ele ia sair,mas eu não deixei e falei: 

-Não,fica aqui.. To com medo deles voltarem.- Falei enquanto olhava para baixo. Ele me cobriu,fechou metade da janela e ficou me olhando. 

Com o calor do carro e o olhar que ele tinha,fez com que eu adormecesse.

 Depois de um bom tempo...

 Acordei sentindo uma cama confortável,olhei para os lados e vi que estava num quarto pequeno e bem arrumado.. 

É.. Parece que chegamos. Só falta relaxar a cabeça agora.. 

Aysha Pov's Off 

1 semana depois.. 

Jin Pov's On 

Chegou o grande dia do desafio. Tinha treinado durante uma semana e quase fiz o V quebrar a coluna de tantas compras que ele tinha que trazer para a casa. 

Tadinho.. 

Mas lá estava eu,perdendo o próprio desafio que eu fiz. Era hora do intervalo,a cozinha estava vazia,tirei o avental e o coloquei no balcão de mármore em minha frente,dei um longo e fundo suspiro. 

E agora? Ele estava sobre vantagem! Eu ia perder pra ele.. Como sempre né? 

Coloquei as mãos no balcão e pensei no que fazer:

-Jin,você tá bem?- Me virei e vi que era a Kim. Sorri fraco e disse a respondendo de forma sincera: 

-Acho que não. 

-Jin,se você não ganhar.. Eu não vou te largar pra ficar com um idiota daquele. Eu não vou ficar te chamando de perdedor.. Fica calmo.- Suas palavras foram uma inspiração tão grande que eu acabei tendo uma ideia do próximo prato que iria fazer: 

-Sim,eu sei.. Só pelo menos torça por mim se eu virar este jogo,por favor.- Ela sorriu e eu coloquei o avental de novo. 

AH EU VOU VIRAR ESSE JOGO VIADO! TENHO UMA ARMA SECRETA QUE ELE NÃO TEM.. 

MORANGO FRITO COM CHOCOLATE! 

 

 

 


Notas Finais


Bjsss e até a próxima amorecos💜!!


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