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História My Little Sweet - Capítulo onze.


Escrita por: potatoevil

Notas do Autor


OLAAAAAAAAAAAAA!!!!!!! Como vocês estão?
Sejam bem vindos os novos leitores <3
Bom gente, como vocês foram no SISU? -Nem me perguntem- Essa semana passada foi a de volta as aulas e eu ja tive prova, apresentação de seminário e um tanto mais de coisa. Então ja viu né... Meus dias estão super corridos por isso que eu to demorando horrores a postar MLS.
GENTE, GENTE, GENTE, GENTE! Olhem as notas finais que tem uma super indicação la :)
Ahhhh, a parte final do cap é hot, então quem não gostar não precisa ler, mas leiam as últimas linhas. Lá tem coisa importante. Depois me falem o que acharam do hot pq eu nn gostei muito :(
Por hoje é so!
Bejinhos e boa leitura.

Capítulo 12 - Capítulo onze.


Fanfic / Fanfiction My Little Sweet - Capítulo onze.

Não foi um beijo urgente, como os nossos outros beijos. Foi um beijo calmo, como se ambos estivessem tentando entender algo ou prologando um momento. Não havia o desejo louco de antes, havia delicadeza e doçura. Embora eu ansiasse pelos beijos quentes, eu não queria que aquele acabasse. Era como estar experimentando um outro lado de Harry Styles, o lado em que ele não era o idiota ignorante diário.  

Harry massageava lentamente meus cabelos enquanto continuava a me beijar. Sua mão apertou mais a minha cintura como se ele quisesse me puxar mais para si, um tempo depois entendi que ele estava me abraçando. Aquilo  não deveria ter mexido comigo, mas mexeu. Era algo diferente e totalmente inexplicável, uma súbita sensação de segurança me dominou e por aquele momento, só existíamos nós dois. O abraço de Harry ficou mais forte e eu quis retribuí-lo. Levei minhas mãos ao seu pescoço e calmamente o abracei, afim de não parar o beijo e responder ao seu abraço. Ficamos uns segundos naquela posição até ele parar o beijo.

-Estarei esperando você na sala. -Harry depositou um beijo rápido em meus lábios e partiu, deixando-me atônita. 

-Mas o que acabou de acontecer? 

[...]

Eu havia deixado um bilhete para Cristina falando que ia pra delegacia e não sabia a hora que voltava. A conhecendo bem, ela ligaria perguntando o porque de eu ter de ir trabalhar num sábado e principalmente, naquela hora. E daí eu teria que explicar tudo à ela, mas isso nem me incomodava. O que estava realmente me chateando era estar no mesmo espaço que Harry depois de tudo o que aconteceu. O clima estava estranho e eu até preferia que ele gritasse comigo do que aquele silêncio. 

Enxuguei o suor das mãos no vestido (1) e comecei a brincar com meus cabelos numa vã tentativa de ficar mais calma e parar pensar no que acontecera mais cedo. Aquilo só serviu pra me deixar mais inquieta. 

-Você quer parar de fazer isso? Está me desconcentrando. -Finalmente ele falou alguma coisa. Pena que eu não entendi nada.

-Do que você está falando? -Olhei para ele, me arrependendo. Céus, como ele estava lindo.

-Pare de balançar sua perna, Sophie. -Ele me lançou um olhar que beirava a raiva. Que homem bipolar, meu Deus. 

-Oh, me desculpe. Mas posso indagar por que isso te distrai? -Eu nem entendi o porque daquela formalidade toda e quando foi que eu tinha começado a balançar a perna. Mais importante ainda, quando foi que eu obedecia Harry. Olhei para minha perna parada e depois para ele.

-Indagar? -Queria rir, o desgraçado. Apenas dei de ombros e continuei a olhar pra ele. Queria minha resposta. -Me distrai porque faz seu vestido subir. 

Eu devia mesmo ter jogado pedra na cruz. Por que eu não conseguia manter minha boca fechada? Harry era a pessoa mais desestabilizada que eu conhecia. Em um momento ele estava calmo, no outro só faltava me engolir viva, uma hora estava me beijando com um desespero que parecia que eu ia fugir (não to reclamando) e no outro como se eu fosse a flor mais delicada desse mundo. E o mais incrível é que ele agia com uma naturalidade incrível. Mais cedo ou mais tarde, Harry Styles me deixaria louca. Mas se ainda restava dúvida que eu joguei pedra na cruz, agora eu tinha certeza. Paramos num sinal vermelho e os seus olhos verdes direcionaram-se à mim. 

-O que foi? -estranhei ele ficar me olhando e não falar nada.

-Você fica extremamente linda de vestido. -eu não soube dizer se o vermelho que eu estava era igual o sinal à nossa frente ou os tomates que tinham la em casa. De repente senti seus lábios em meu ouvido. -Imagino que ficaria mais linda ainda sem ele. 

Acho que minha boca se abriu num perfeito "O" com aqueles dizeres. Eu não só joguei pedra, como sambei na cruz. O rubor parecia só aumentar e desejei nunca ter entrado naquele carro, era melhor passar o dia na cama -com Harry-. Seus lábios depositaram um leve beijo em meu pescoço e ele voltou a olhar pra frente, o sinal não demorou a abrir e seguimos em silêncio para a delegacia. Eu estava atônita demais para falar. Mas sinceramente, eu custava a entender Harry.  Primeiro ele diz pra não provocar, depois ele que provocava... 

[...]

-Tráfico de crianças não é um crime muito perdoado por outros bandidos aqui. Por isso você vai ver ele um pouco... machucado. -Zayn me alertava enquanto caminhávamos pelo extenso corredor que nos levava até a sala de interrogatório. Entramos na sala e ficamos atrás da parede com espelho. 

-Então, como você está? Ontem foi meio estranho... -Zayn conversava comigo enquanto a gente esperava John.

-Eu to bem, só é difícil de acreditar que Cristian fez uma horrível daquelas. A gente era amigo sabe. 

-Acho que eu não usaria a palavra amigo nesse caso.

-É, foi uma má colocação. -Zayn riu um pouco e eu o acompanhei. Porém a risada cessou quando John chegou. 

Dizer que ele estava machucado foi até um elogio. O cara estava destruído. Seus olhos estavam roxos e inchados, havia sangue em sua roupa, arranhões em seus braços e acho que parte do cabelo foi arrancado pois haviam imperfeições em várias áreas de sua cabeça. Eu até desconfiei se ele estava vendo alguma coisa pois os olhos estavam quase fechados de tão inchados. 

-Ele está detonado. O que houve? -Perguntei a Zayn.

-Os outros presidiários deram uma surra nele. Tráfico de crianças mexe muito com eles pois mesmo bandidos, eles tem filhos. E um crime como esse não envolve apenas o sequestro e o tráfico. Muitos homens estupram as crianças, alguns até as matam. É um dos crimes mais horríveis que alguém pode cometer. -Eu fiquei horrorizada e se antes eu senti qualquer indício de pena, foi embora com a fala de Zayn.

-Você está bem para entrar lá? -Seu braço envolveu meus ombros. -Pode ser difícil. 

-Estou bem. Pode acreditar. 

-Tudo bem. Estarei aqui se precisar de mim. Arrase, Rainha de copas. -Ri com seu comentário e dei a volta até chegar na porta que me levaria à sala com John. 

O cheiro não era nada agradável. John emanava odores fortes de sangue, suor e urina. Ok, ninguém me avisou do mal cheiro. Mas era suportável. Pedi para o guarda que estava dentro da sala sair, ele ficou receoso.

-Veja só esse homem, algemado e surrado. O que ele poderia fazer contra mim? Qualquer coisa, eu grito por você, ok? -Ele falou um "ok" e saiu da sala.

Sentei na cadeira do outro lado da mesa fria e encarei o criminoso. Tente não vomitar, tente não vomitar. Minha mente mandava instruções para meu corpo e eu percebi que estava tremendo. 

-Sophia! É um prazer revê-la. -O homem levantou o olhar para mim. Seus olhos me eram familiares.

-Como sabe meu nome? E o mais importante, como assim "revê-la"? -Tentei transparecer calma, mas por dentro eu estava a beira de um colapso.

-Oh, não querida. Não faça as perguntas erradas. -Ele colocou as mãos em cima da mesa. Não me movi- Eu te responderei apenas três coisas, em consideração a você. Há apenas três perguntas proibidas. Para quem eu trabalho, onde trabalhamos e o que vamos fazer.

-Então basicamente, você não vai responder nada do que eu quero. -Imitei sua posição na mesa. TENTE NÃO VOMITAR. - Então vamos lá. Primeira: Onde foi a última vez que nos encontramos? Cara a cara. 

-O que disse sobre perguntas erradas? -Ele balançou a cabeça... -Mais uma chance.

-Onde foi a última vez que nos encontramos? Cara a cara. -Sua expressão ficou confusa e então ele deu de ombros.

-À cerca de cinco anos.

-Segunda: qual o objetivo de vocês? Afinal, são crimes diversos. Não me diga que só estão experimentando cada coisa pra ver no que são bons.

-Olha só, uma boa pergunta. Achei que você era tão inútil quanto à sua mãe. 

Demonstre confiança. Você é forte. Tente não vomitar. Concentração. Demonstre confiança. Você é forte. Tente não vomitar. Concentração. Demonstre confiança. Você é forte. Tente não vomitar. Concentração.

-Apenas responda à pergunta. Estamos tendo uma conversa amigável, não?

-Oh, sim. É claro. Existem duas finalidades. Uma é dinheiro, claro e a outra é vingança.

-Terceira pergunta: Vingança contra quem? 

-Ora ora ora, Pequena Sophie. Acho que essa eu não poderei te responder mas eu posso te aconselhar a conhecer bem as pessoas com que trabalham e a não confiar em todo mundo. Agradeça aquele assassino de seu namorado por ter matado ele, você só se livrou de um mentiroso. 

  Demonstre confiança. Você é forte. Tente não vomitar. Concentração. Demonstre confiança. Você é forte. Tente não vomitar. Concentração. Demonstre confiança. Você é forte. Tente não vomitar. Concentração. Demonstre... Mate o desgraçado. 

Eu sabia que Zayn estava me olhando. E provavelmente teriam mais pessoas atrás daquele espelho, mas eu não me importei em mentir. Gritei pelo policial lá fora e disse que o home, ops, verme desprezível à minha frente havia tentado me bater. Foi até meio infantil, eu admito. Mas aquele desgraçado merecia mais uma surra pra coleção dele. 

 Demonstre confiança. Você é forte. Tente não vomitar. Concentração.

Sai daquela sala e praticamente corri até o banheiro mais próximo. Mal abri o vaso sanitário, já estava colocando tudo que tinha dentro de mim, pra fora.  Era horrível aquela sensação, porém, era mais horrível ainda o que ele falara. Que eu deveria agradecer a alguém por ter assassinado Matt, que ele era mentiroso. Aquele imbecil merecia morrer. Maldito seja John!!! Mil vezes maldito. Que ele morra e que tenha muita dor. Quem era ele pra falar de mamãe e Matt? Ele não passava de um verme, sem valor algum. As lágrimas ameaçaram cair, mas eu me recusei a chorar. Chega de ser fraca, Sophia Smith. Você é uma mulher forte e você não vai chorar. 

Depois de colocar tudo pra fora, eu corri pra pia do banheiro e lavei minha boca, escovei os dentes e me recompus. Meu cabelo estava levemente bagunçado e eu penteei eles. Como é bom sempre carregar algumas coisinhas que quebram nosso galho nessas horas. Depois de estar digna novamente, eu olhei no espelho e lembrei de mamãe. Acho que ela teria orgulho de mim agora. Sorri para o meu reflexo e sai do banheiro, para minha surpresa, Harry estava me esperando. Ele ainda não tinha me visto, estava com um pé apoiado na parede e os braços cruzados olhando pra baixo. 

-Hey, Styles! -Parei à sua frente e ele levantou a cabeça, olhando pra mim.

-Você está bem? -Seus olhos pareciam que iam se fundir aos meus. Eu einh.

-Claro! Estou ótima, principalmente depois do que eu descobri. -Ele fez uma expressão confusa.

-O que você descobriu? -Sua perna desceu e eu baixei o olhar. DROGA, PARE DE OLHAR PRA LÁ!

-Pode reunir o pessoal na sala de Emma? Não quero ficar repetindo. -A cadeira ficou bem interessante quando passei a olhá-la.

-Ok! -Foi tudo o que ele disse antes de sair. Ótimo, agora era só ir pra sala de Emma e falar tudo o que o imbecil de John deixou escapar sem saber.

[...]

-Bem, a primeira pergunta que eu fiz foi mais pro cunho pessoal. Onde foi a última vez que a gente se encontrou. Bem, nos últimos quatro anos eu tenho morado com a Cristina aqui em NY mas a cinco anos atrás eu estive em três lugares dierentes. Um, no Canadá com a minha avó parte de mãe. Morei 6 meses com ela e depois fui pra Londres fazer intercâmbio, mas aconteceu um probleminha e eu tive que voltar mais cedo, então nos dois últimos meses do ano, fiquei com papai em casa. Em nenhum desses casos eu poderia ter contato com John, a não ser que ele fosse um estranho que esbarrasse em mim num dia ou noite qualquer. Mas na terceira situação, quando eu estava morando com papai, ele fez um jantar de fim de ano para alguns sócios. John trabalha para esses empresários corruptos e seria fácil demais que ele entrasse naquele jantar, apenas ali ele poderia ter me visto e eu ter visto ele. O problema é que eu não me lembro dele e nem de ninguém de lá, mas houve uma lista de convidados e talvez ela ainda exista. Eu só preciso achar. 

-Se você achar e ele estiver na lista, poemos até conseguir mais nomes. -Ryan falou empolgado.

-Mas pode ser que ele tenha entrado com um nome diferente. -Camille estava séria e parecia preocupada.

-Isso é possível, mas não custa tentar. Eu posso ver se a lista ainda existe e pedir a papai.

-Não seria melhor pegar ela sem que ele saiba? 

-Isso é impossível, Ed. Primeiramente porque papai sabe de todos os passos que alguém dá naquela casa e segundo porque ele é fácil de manejar. Eu invento alguma coisa e ele me dá a lista sem que eu precise procurar. -Todos me olharam com uma cara bem estranha- Que foi? 

-Nada! -Ryan tentou segurar a risada. 

-E o que mais? -Finalmente Emma se pronunciou.

-Bem, a segunda eu fiz pra descobrir qual era o real objetivo deles. 

-Como assim?

-Veja bem, Camille. São vários crimes de áreas completamente diferentes. Claro, são lucrativos, mas porque não se dedicar apenas a uma coisa? Eu penso que todos esses crimes são para encobrir o real objetivo deles, que como John falou, é a vingança.

-Vingança de que? -Zayn pergntou.

-Isso eu realmente não sei e não faço a mínima ideia do que seja ou de quem seja. -Houve um breve período de silêncio na sala, e para quebrá-lo, eu voltei a falar. -A terceira pergunta foi meio que interrompida e eu não acho que ele vai falar comigo de novo. 

-Entendo. -Emma disparou. -Mas tem uma coisa que me chamou atenção. -Todos desviamos o olhar para Emma. -John falou algo sobre a sua mãe. Ele a chamou de desprezível e isso indica que ele a conhecia. Sophie, preciso dessa lista pra já. Consiga pra mim! 

-Claro, vou pegar agora mesmo. -Saí da sala com a permissão de Emma e fui pra o "meu escritório". Peguei o telefone e enquanto digitava os números de papai, formulei uma mentira para buscar os preciosos papéis.

-Sophie? -A voz grave soou ao telefone.

-Papai? Como você está? Pode falar agora ou está ocupado. 

-Estou bem querida, estou ocupado mas pra você eu tenho tempo. -que grande mentira- O que foi?

-É que eu queria saber quando será aquele jantar que você me pediu pra te acompanhar e queria alguns papéis.

-O jantar será este mês dia 12 e que papéis são esses? 

-São umas listas daquele jantares que você dava para os empresários. Eu preciso delas pra ver alguns nomes de empresários bem sucedidos e entrevistar eles... É pra o meu trabalho final sabe... -mordi o lábio com a mentira. Esperava que ele acreditasse.

-Hmmmm. Essas coisas nem devem existir mais, Sophia. -Era impressão minha ou ele estava ficando irritado? -Se quiser posso fazer uma lista pra você.

-Não será preciso. Eu preciso daquelas listas porque as pessoas que estão nela -podem ser criminosos que eu estou procurando- ja tem tempo no ramo e eu posso até achar alguém que está falido ou sei lá. Eu mesma posso procurar elas em seu escritório.

-Não! Você vai acabar fazendo bagunça. Vou procurar e te entrego. Pode ser semana que vem? 

-Hmmm, não tem como ser mais rápido? -mordi o lábio novamente. -Eu preciso fazer isso logo.

-Estou cheio de trabalho, Sophia. -Ele estava claramente irritado

-Mas eu já disse que posso procurar. Eu prometo não fazer bagunça.

-E eu ja disse que você não vai procurar merda nenhuma. Eu só posso entregar isso na semana que vem, se não puder esperar eu sinto muito. 

-Tudo bem, tudo bem. Eu espero. -Que inferno! O que eu tinha feito pra ele ficar tão irritado? Agora eu também estava irritada.

-Preciso desligar. Tchau! -E eu não pude -nem queria- dar tchau de volta. 

-Ótimo, agora Emma vai querer me comer viva! -bufei irritada.

-Acho que Emma não iria gostar muito. -me virei e dei de cara com Harry apoiado na porta.

-O que você quer, Styles? Ja estou estressada o suficiente por hoje, não venha encher meu saco. Eu estou implorando. -Virei de costas e me apoiei na mesa. Estava cansada e o que eu menos queria agora era brigar.

-Relaxa, Sophia. Eu não fiz nada! -Ele fechou a porta e ficou ao meu lado na mesa, apoiando-se nela como eu. -Por que Emma vai querer te comer viva?

-So conseguirei os papéis semana que vem. E eu nem sei se há algo neles... 

-Essas coisas levam tempo as vezes. Relaxe e volte ao trabalho. 

Era tão estranho ter uma conversa amigável com Harry sem que nada houvesse acontecido. Parecia até que éramos amigos e todas aquelas brigas jamais existiram... Talvez eu pudesse me acostumar com isso... De repente me ocorreu um pensamento muito louco mas que de certa forma, era bem inteligente.

-Harry? -olhei pra ele animada.

-Que? -Sua expressão era confusa e eu passei a adorar ver seu rosto daquela forma. Ele ficava tão lindo. OK, CONCENTRA!

-Eu tava pensando sabe... Naquele dia do... hmmm... Do bandido, quando a gente foi entrevistar Monroe -tinha como lembrar daquele dia sem lembrar do nosso beijo?- eu me lembro que disse que ia parar de ser sedentária e começar a fazer alguma atividade física. Mas não é só isso, eu queria que você me treinasse em alguma forma de defesa, ja que tem alguem louco que mata pessoas atrás de mim e também porque eu estou trabalhando pra polícia ne?

-Isso foi inteligente. Mas por que eu deveria fazer isso? -E ai quando eu pensava que eu não podia me irritar mais, pá! Vem Harry Styles e me joga na cara que SIM, eu podia me irritar ainda mais.

-Sabe, eu também estou me perguntando isso. Nem sei porque eu pedi sua ajuda, era melhor ter falado com Zayn. -Sai irritada da mesa e ia embora, se ele não tivesse puxado meu braço. Com força. Desgraçado! -Me solta.

-Você não pedir ajuda de ninguém, e muito menos de Zayn. Eu vou te treinar! -Tentei puxar meu braço mas ele o mantinha preso em volta de sua mão.

-Me solta, Harry! -falei séria. 

-Não até você concordar que vai deixar eu ser seu instrutor. -ele saiu do apoio da mesa, se mantendo de pé. Fui obrigada a olhar pra cima, queria enfrentá-lo olhando nos olhos. 

-Eu não quero você como instrutor, se eu tinha te feito o pedido era porque eu havia esquecido de como você pode ser chato e irritante. Não quero ter dor de cabeça por sua causa todos os dias. 

-Eu vou treinar você. -Sua voz soava autoritária.

-Eu disse que não! -Puxei meu braço de uma vez e rumei pra porta. Já ia colocando a mão na maçaneta mas Harry me virou e me jogou contra a porta. Soltei um gritinho com o susto que levei e logo o resto de paciência que eu tinha foi pro espaço. Estava pronta pra xingar ele de todos os palavrões existentes mas aquilo se fez impossível quando Harry me calou antes mesmo de eu falar. 

Styles cobriu meus lábios com os seus  em um beijo de tirar o fôlego. Sua lingua pediu passagem e eu automaticamente concedi. Minhas mãos rumaram para sua nuca e a raiva deu lugar ao desejo. Droga, como ele conseguia fazer aquilo comigo? Em um segundo eu estava a beira de explodir de raiva e xingar aquele homem de todas as coisas ruins do mundo e no outro eu estou o beijando como se fosse o meu último dia na terra. Eu iria enlouquecer.

Ouvi um click e tomei consciência do que estava acontecendo. Afastei Harry de mim e inspirei a maior quantidade de ar que consegui obter. Continuei encostada na posta, do jeito que Harry me deixou. Seu eu saísse era capaz de cair estabanada no chão porque com certeza minhas pernas iriam fraquejar.

-O que... o que foi isso? -perguntei ofegante. Minha mão ainda permanecia no peito de Harry, o mantendo afastado. 

-Estamos conversando... apenas. -Seus olhos fitaram os meus e todo o meu ser desejou seus lábios colados aos meus de novo. Oh meu Deus, eu estava queimando de desejo. Como um simples beijo podia fazer aquilo tudo? Era Harry, era o seu cheiro, seu corpo, seu gosto, sua textura, seu toque... Era como ele fazia eu me sentir... Por Deus, eu podia sentir o que fosse por ele mas não podia negar que ele me atraía e eu o desejava.

-Você me disse para eu não te provocar. -Minha mão desceu de seu peito e começou a tatear a porta até achar a trava. A girei o o click soou alto.

-Oh, eu disse. E eu pensei que isso resolveria a porra toda, mas eu estava terrivelmente errado. -Ele quebrou a distancia entre nós  apoiou um braço na porta, pendendo sua cabeça pra baixo e roçando seu nariz no meu. -Mas você é provocante por natureza, Sophie. -Seus dedos passearam pelo meu pescoço - Seu corpo é insinuante naturalmente... -E foram descendo pelo meu ombro - Você é uma mulher de personalidade forte e marca presença onde quer que vá... -Pelo meu braço - É impossível não te notar, não te desejar... -Sua mão se entrelaçou na minha e ele rumou a boca à minha orelha - E eu cansei de resistir à você. -lentamente sua mão soltou a minha e logo eu estava sentindo a falta delas entrelaçadas. - Está na hora de você engolir todas aquelas suas palavras que professou contra mim, Sophie. Está na hora de você me pagar por todas as vezes que me tirou do sério. -E ao cessar suas palavras, escutei novamente o click da porta sendo trancada. Oh meu Deus, eu acho que estou terrivelmente ferrada. 

Sem rodeios, Harry me impulsionou pra cima e eu envolvi sua cintura com minhas pernas. Aquilo serviu para amenizar minha agonia naquela região. Tomei seus lábios para mim em um beijo mais que urgente, era como se eu precisasse daquele contato mais íntimo para viver. Senti o apoio da porta me abandonar e eu estava sendo segura pelos braços maravilhosamente fortes de Harry, nem atentei ao fato de suas mãos estarem em contado direto com minha pele, já que o vestido facilitava isso. 

O beijo foi cessado quando Harry pousou-me em uma superfície fria, cravei minhas unhas em seus ombros com o choque térmico. Descobri estar na mesa dele e aquilo só acendeu ainda mais o fogo que começava a se tornar um incêndio. Retomamos o beijo, agora com Harry no meio das minhas pernas e eu sentada em sua mesa. Minhas mãos rumaram para barra de sua camisa e eu a puxei para cima, rompendo o beijo apenas para tirar a peça. Minhas mãos tatearam seu peito com uma vontade imensa e Harry riu entre o beijo.

Ele era  como uma droga, quanto mais você tem mais você quer. E se eu não tomasse cuidado, poderia me viciar e iria querer sempre mais, mais, mais e mais. -Você pode ter mais, Sophie.- Aquela vozinha... Eu nem ligava mais pra o que ela dizia. 

Uma de suas mãos pousou no zíper de meu vestido e a outra entrou por debaixo dele, massageando minha coxa. Meu corpo entrou numa agonia profunda, eu precisava ter ele, eu precisava sentir ele. 

Desamarrei o laço de meu vestido e parei o beijo afim de beijar seu corpo. Ouvi Harry suspirar enquanto eu traçava uma trilha que ia do seu pescoço ao tronco. 

Senti Harry descer o zíper do meu vestido e para agilizar, tirei o seu sinto, que ele nem precisava por usar calças apertadas que marcavam suas coxas e deixavam o ... Acho melhor parar por aqui. Ou não...

Logo, meu sutiã azul marinho com detalhes em renda azul piscina estava a mostra e eu não ligava nem um pouco. Harry começou a distribuir beijos ao longo de meu pescoço e colo e eu deixei escapar um leve gemido com o carinho. O desgraçado começou a dar chupões que com certeza ficariam roxos em meu pescoço e eu tentei repreende-lo.

-Harry... -Pena que a repreensão saiu em forma de gemido. 

-Hmmm... -Ele parou de trabalhar em meu pescoço e ficou me encarando. Os olhos cheios de luxúria e com uma tonalidade mais escura, como quando ficava em seus momentos de extrema raiva. A boca rosada, os cabelos bagunçados e o pouco suor se formando em sua testa. Céus, ele estava tão lindo! 

O puxei para mais um beijo enquanto desabotoava sua calça. Minhas mãos roçaram em seu volume e sua respiração pesou durante o beijo. Ele havia gostado, então eu poderia torturá-lo com isso. Baixei seu zíper, dando mais espaço pra seu membro ficar mais confortável e o arranhei por cima da calça. Em resposta, Harry agarrou meus cabelos com força.

Pensar que minha tortura apenas surtiria efeito em Harry foi um engano. Surtia efeito em mim também, ja que minha intimidade pulsou de desejo quando o toquei. 

O beijo foi rompido mais uma vez e senti duas mãos trabalharem para desabotoar meu sutiã, logo a peça estava voando pela sala e Harry me observava. 

Aquilo me deixou extremamente envergonhada. Primeiro porque eu estava quase nua na frente de um Homem, segundo porque esse homem era Harry Styles e terceiro porque eu tenho vergonha até do vento. No extinto, tapei meus seios com os braços.

-Por favor, não! -Harry delicadamente tirou meus braços dali. -Você é tão linda, Sophie. Não deve sentir vergonha de seu corpo. -O puxei para um beijo que dessa vez foi diferente, foi um beijo calmo e delicado, como se quiséssemos prolongar o momento. 

Harry desceu os beijos para a região do meu colo e eu permiti um suspiro escapar.

Oh céus, eu queria aquilo. 

Ao sentir o contato da sua lingua com o bico rijo do meu seio esquerdo eu fui as nuvens. Era surreal sentir o homem com quem eu tanto discutia me fazendo gemer de prazer simplesmente por estar sugando o bico de meu seio. 

-Harry.... -Eu não devia gemer seu nome, não, não devia. 

Puxei os fios de sua cabeça em resposta ao prazer que ele estava proporcionando. Senti sua boca ir de um seio para o outro e mordi meu lábio fortemente para segurar o gemido quando ele afastou minha calcinha e levou sua mão até a minha intimidade. 

Eu ia entrar em combustão a qualquer momento. Harry sabia exatamente onde me tocar e como me tocar. 

Suas carícias me faziam ir ao paraíso e voltar e morder o lábio não foi mais suficiente para conter minhas manifestações de prazer. 

Levantei seu rosto enquanto ele brincava com minha feminilidade e o fiz me beijar. Eu estava em uma completa agonia, que so iria passar se ele terminasse logo o trabalho. Eu precisava dele, dentro de mim.

-Harry... -tentei formular uma frase em meio aos gemidos - Harry...

-Diga querida!

-Eu preciso...

-Precisa de que? -Mas que droga, ele sabia do que eu precisava. -Do que você precisa, pequena?

-De você, merda. Eu preciso de você, dentro de mim! -A confissão finalmente saiu e eu devia estar tão vermelha quanto o sangue correndo em minhas veias.

Num segundo, Harry desceu a calça junto com a cueca e seu membro saltou pra fora. Se antes eu estava vermelha, agora eu devia estar cor de vinho.

Styles me puxou para a beirada da mesa e um arrepio correu pelo meu corpo ao fitar mais uma vez o pênis completamente ereto dele. Logo, ele estava afastando minha calcinha novamente e me preenchendo com seu membro.  Fechei os olhos e gemi alto com a sensação de ter Harry dentro de mim. Eu estava em puro êxtase ao sentir o vai e vem de Harry dentro de mim, nossos corpos se chocando com rapidez. Após alguns minutos, Harry saiu completamente de mim e ofegante, se posicionou na minha entrada. Escorreguei de forma que ele me penetrasse mesmo ficando imóvel e o vi fechar os olhos soltando um gemido baixo.

-Puta merda, pequena.

-Shhhh... -levei o dedo indicador à sua boca e ele o beijou. 

Comecei a me movimentar de forma que ainda permanecia na mesa. Harry segurava com força a minha cintura e eu deixei que os meus gemidos ecoassem livres pela sala, se misturando com os dele. Uma sensação de aperto começou a me dominar e uma ânsia por movimentos mais rápidos tomou conta de meu ser. Coloquei um pé no chão para apoiar minha perna e a outra eu deixei envolvendo a cintura dele, assim pude me movimentar mais rápido juntamente com Harry. 

Meu corpo inteiro queimava, mas era um queimor bom. Os gemidos de Harry em minha orelha me faziam delirar e logo o aperto em minha barriga começou a ficar maior. Não poupávamos mais um gemido sequer e nem precisávamos ja quem alguém ja deveria ter escutado. 

Harry me puxou mais para si e tirou-me da sua mesa. Não entendi o que ele ia fazer mas logo tudo ficou claro. Nada gentil, ele me virou e me fez apoiar o tronco na mesa precisei de 5 segundos para entender que ele havia trocado de posição. Sua mão acariciava minhas costas e a agonia em minha virilha começou novamente. Eu precisava dele. 

-Harry, o que você... -Não pude completar a frase pois o som da sua mão batendo em minha bunda me deixou perplexa.

-Gostosa... -Oh, eu deveria ter gostado daquilo?  

Quando Harry me penetrou novamente, sem qualquer aviso prévio, eu revirei os olhos em puro prazer. Segurei na beirada da mesa e me impinei pra ele que em reposta, me deu outro tapa. Eu estava gostando daquilo, e como estava gostando. 

Com o aumento de velocidade, aquele aperto se revelou presente de novo e eu senti que estava chegando no ápice. Tudo só piorou quando Harry começou a me estimular com seus dedos, eu estava quase lá quando ele saiu completamente de mim...

Desgraçado, imbecil, filho de uma boa... E então ele me penetrou de uma vez só e eu explodi. Eu estava vendo estrelas, planetas, galáxias... a via láctea inteira. Styles ainda se movimentava atrás de mim e eu o senti tremer levemente quando ele chegou em seu orgasmo. Então ele jogou seu corpo por cima do meu e ficamos os dois com as respirações descompassadas. Talvez pelo momento ter acabado e todo o desejo de antes passado, eu devesse sentir alguma culpa pelo que houve, mas não. Eu não senti culpa e nem arrependimentos, na verdade, eu não sabia que o eu senti, mas eu senti alguma coisa. 

Harry descolou seu corpo do meu e eu me levantei ficando de frente à ele. Não éramos mais adolescentes pra ficar sem saber como agir, mas era como eu estava no momento. Eu não sabia como agir pelo que havia acontecido deve ser por isso que eu o puxei pra um beijo não tão urgente e não tão calmo, apenas um beijo. 

-Eu preciso fazer uma coisa e você tem de vir comigo. -Ele disse assim que paramos o beijo. 

-O que? -mais confusa só eu assistindo o filme interestelar. 

-Preciso que venha comigo em um lugar, é importante. 

-Onde? -Apontei para meu sutiã afim de que ele o pegasse.

-Deixe de ser curiosa, é surpresa. A propósito, é uma bela peça. -Ele me entregou o sutiã e eu corei.

-Obrigada, eu acho. 

Depois de vestida, eu fui tentar dar um jeito em meus cabelos, meu vestido parecia ter saído de uma garrafa e eu estava toda suada. 

-Droga! -murmurei afim de que ele não escutasse

-O que? -Virei-me pra ele e lhe mostrei meu vestido. 

-Você amassou meu vestido. -o idiota riu. -Do que está rindo, eu pareço uma doidinha.

-Foi por um bom motivo. -ele se aproximou. 

-Nem chegue perto. -estendi a mão e ele parou. Mencionei que era impressionante a nossa capacidade de agir como se não tivessemos acabado de transar em cima da mesa dele? 

[...]

-Porque eu estou de olhos vendados, Harry? -eu realmente não estava gostando daquilo. Nem um pouco. 

-Qual parte de ser surpresa você não entendeu? 

-Mas que surpresa é essa, pelo amor de Deus. Eu não estou entendendo nada. 

-Chegamos! Pode tirar a venda. 

Ao remover a faixa preta eu realmente tive uma surpresa. Várias pessoas juntas gritando "Feliz aniversário" e Cris vindo me abraçar. 

-Feliz aniversário, Sophieeee! -Ela desejava durante o abraço. Eu ainda não estava entendendo.

-Oh meu Deus, como assim Cris? -respondi toda abobada e sorridente. -Mas ainda nem é meu aniversário. 

-Eu sei que seu aniversário é semana que vem mas se eu fizesse no dia você ia desconfiar. 

-Você está ficando esperta einh. -A abracei mais uma vez -Muito muito muito muito obrigada, Cris. Eu te amo pra sempre.

-Também te amo amiga, e aproveite seu aniversário. 

-Hey, Sophieee!!! -Zayn veio me abraçar. -Parabéns gata, desejo tudo de melhor pra você. E agora a gente vai beber todas einh, amanhã não tem trabalho! 

-Sophiaaaaaa -mais pessoas vieram me cumprimentar e o meu dia melhorou bastante. 

Já tarde da noite eu estava levemente alterada. Havia dançado bastante e conversado com Deus e o mundo menos com uma pessoa. Estava escuro na baladinha que a Cris organizou num salão de festas mas ainda assim eu o vi. Ele estava indo em direção à saída e eu corri para alcançá-lo segurando a coroa de plástico que colocaram em mim para não cair. 

-Hey, Harry! -Gritei pra ver se ele escutava e finalmente cheguei até ele, tocando seu ombro. Ele se virou. -Já vai?

-Vou! Um detento fugiu da delegacia e Emma pediu minha ajuda. -Ele coçou a cabeça - Bela coroa e a propósito, feliz aniversário. 

-Mas é a sua folga, vai trabalhar mesmo assim? Ha coisas melhores a se fazer. -Eu acho que estava bêbada pois a risadinha que eu dei foi ridícula. Mas ele também riu e as suas covinhas apareceram.

-VOCÊ TEM COVINHAS!!! -exclamei completamente maravilhada. -Como eu nunca reparei nelas? -coloquei meu dedo em uma delas- Acho que é porque você não sorri muito. -Fiz um biquinho e ele alargou ainda mais o sorriso. -Você fica tão lindo quando sorri. 

-Eu espero que você se lembre de tudo isso amanhã, mas eu realmente preciso ir. -Ele tirou minhas mãos de seu rosto e deu um beijo em minha bochecha. Logo, deu as costas.

-ESPERA! -Quando Harry se virou, colei meus lábios nos seus em um selinho de poucos segundos. -Prenda todos os bandidos, Sr. Policial. -Sorri pra ele e saí dançando por ai. 

[...]

Eu não sabia o que estava acontecendo só sabia que tudo estava girando girando e girando. Como num carrossel. Talvez fosse efeito da bebida ou talvez fosse sono eu sei lá, mas minhas palpebras pesaram tanto que eu só queria uma cama pra dormir por umas 19 horas.

Andei por algum lugar até chegar em um local ventilado, eu nem sabia onde estava. Minha visão estava ficando escura e minha mente se desligado. Senti duas mãos me ampararem antes de eu cair no chão.

-Quem é você? -tentei abrir os olhos mas eu não conseguia. 

-Sou o seu maior admirador, meu docinho. 

"Meu docinho", eu ja tinha ouvido aquilo em algum lugar só não conseguia lembrar onde.

Então eu apaguei completamente.


Notas Finais


(1) http://www.polyvore.com/sophia_smith/set?id=211392460
Bom, falei da indicação ne, bem primeiro é a fanfic que eu li e me apaixonei. Vou deixar o link dela aqui: https://spiritfanfics.com/historia/uma-rainha-um-servo-3728041 É da linda @Rebecca_James
Segunda indicação é a série que a fanfic me fez assistir: Reing. SERIO GENTE, QUE SERIE MARAVILHOSAAAAAA.
Eu ainda não terminei nada pq tempo não me permite. :(
Enfim, é isso. Me falem o que vocês acharam do cap de hoje. Erros? Me comuniquem!
Até o próximo capítulo, docinhos.


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