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História My Little Sweet - Capítulo dezesseis.


Escrita por: potatoevil

Notas do Autor


Olaaaaa docinhos, como vocês estão?
Tenham uma boa semana e boa leitura.
Até o próximo cap. Beijinhos.

Capítulo 17 - Capítulo dezesseis.


Fanfic / Fanfiction My Little Sweet - Capítulo dezesseis.

-Vovó o que é isso? -Olhei para o roteador coberto por um crochê.

-Fica mais bonito e não pega muita poeira. Eu que fiz. -Ela me olhou e sorriu. -Você quer um?

-Não precisa vovó, nosso roteador fica escondidinho. -Terminei de espanar o local e eu sentei. O cheiro de biscoitos invadiu meu nariz e eu me senti um pouco enjoada. Eu nunca mais quero estar grávida de novo. Não posso nem sinto o cheiro de um biscoitinho ... Mas o que eu preocupava mesmo era Harry. Eu não estava mais relaxado como um dia atrás, eu estava tão tensa quanto antes. Uma ideia de que Harry aparecesse em Whitehorse me dava medo. Além disso, Albert Albert. 

-Você não parece bem, Sô. -Vovó sentou ao meu lado e outros meus cabelos. -O que houve? Se sente mal?

-Estou só um pouco cansada. Posso deitar? -Apontei para suas pernas e ela gentilmente aninhou minha cabeça as suas pernas enquanto eu mandava os pensamentos a respeito de Harry pra longe e me concentrava em boas lembranças minhas com vovó enquanto ela fazia um cafuné gostoso em minha cabeça.

-Por que está aqui meu bem? -A voz dela saiu mais baixa que o normal. -Bem, faz anos que você não vem e faz um tempo que não manda um email ou me liga. O que está acontecendo? -Levantei do seu colo e me sentei de frente para ela. -Você até trouxe a Cris e não me leve a mal mas eu acabei ouvindo que um moço vem para o Canadá e você ficou muito alterada. Ele era o seu namorado?

-O que? Não vovó... -eu estava começando a ficar nervosa. -Ele não é meu namorado.

-Então quem é seu namorado? -era impressão minha ou ela estava com raiva?

-Eu não tenho namorado. Vovó, porque está preocupada com isso? Eu só estou cansada.

-Sophia, eu sei que já estou velha e as coisas no meu tempo eram diferentes, mas eu vou te dizer uma coisa. Eu reconheço quando uma mulher está de barriga. Você já chegou vomitando e passou o dia enjoada e aquela sua desculpa do avião não colou comigo. Não bebe mais refrigerante e fica enjoada com qualquer coisa. Olha, eu sei que pra você pode soar antiquado mas você não pode ficar solteira com essa criança. Aposto que está aqui fugindo do pai porque vocês tiveram alguma briga e aposto que não passou pela sua cabeça contar sobre a gravidez. 

Eu estava chocada. Vovó havia descoberto da minha gravidez e ainda que eu havia fugido do pai. E ela estava me dando lição de moral. Eu realmente estava chocada.

-Você é uma mulher e tem de assumir as consequências dos seus atos. Não gosta do pai da criança? Por que não pensou nisso antes de fazer? Ele tem de saber e você vai contar. Agora me diga, quem é o pai? -Ela tinha um olhar irritado e eu nunca pensei que vovó poderia ficar irritada com algo. -Estou esperando.

-É o Harry. O moço que vem pra cá. -Eu me sentia com 10 anos de idade quando fazia uma coisa errada e ela me dava bronca.

-E você pensou em contar pra ele? 

-Não... -seu olhar de reprovação me fez derramar lágrimas.

-Sô, eu digo para o seu bem e o bem dessa criança que irá nascer, o pai precisa saber e seja o que for que aconteceu, precisa ser resolvido. Eu conheço você bem demais e sei que gosta do rapaz, ou não teria feito um filho com ele... 

-Não vovó, ele mentiu. Ele mentiu de uma forma tão desprezível... ele me usou apenas pra conseguir informações... -tentei me conter antes de falar demais pra ela. -Ele não merece uma conversa e meu filho não merece um pai assim.

-Oh, querida. Precisa se acalmar. -Ela limpava minhas lágrimas. -Venha aqui. -Ela me deitou novamente em seu colo e ficou fazendo carinho. Vovó me conhecia melhor do que eu imaginava. Ela havia descoberto coisas que eu tentei esconder e me preocupava dela descobrir a verdade e mesmo mentindo a respeito de algo que eu senti raiva demais quando eu descobri, não poderia contar a verdade a ela. Talvez seu coração não aguentasse... Me senti pior ainda sabendo que eu estava mentindo para a única figura familiar que eu ainda tinha.

[...]

Eu não sabia muito bem como encarar vovó depois da nossa última conversa. Eu estava enrolando pra descer as escadas pro jantar.

-Pelo amor de Deus, mulher. Larga de ser idiota, ela é a sua avó. -Lentamente, desci as escadas desejando voltar para o quarto mas a fome falou mais alto e eu fui pra mesa. Todos conversavam animadamente. Vovó, Cris e Alberto. Sentei ao lado de vovó e de frente pra Cris. Alberto estava do lado dela. Comecei a sentir uma pouca cólica e fiquei preocupada. Eu tinha tomado as vitaminas e estava comendo bem, mas meu emocional estava um lixo. Tinha medo de sofrer um aborto e perder meu bebê que mesmo não o desejando, não queria perder. Entrei na conversa tentando esquecer tudo que me preocupava e por um momento deu certo.

[...]

-Como vão as coisas? -Cris me perguntou enquanto lavávamos a louça. -Algum progresso?

-Whitehorse teve dois hospitais psiquiátricos em toda a sua história. O primeiro foi a uns 40 anos atrás, mas fechou. E o segundo está aberto. Não são no mesmo local mas alguns funcionários do primeiro trabalham lá. Eu planejo ir lá amanhã... você vem comigo?

-Com certeza. 

-Eu não sei, mas eu sinto uma coisa sabe... Eu não consigo acreditar que ela esteja morta. -terminei de lavar a louça e fui ajudá-la a secar e guardar. -Eu só quero ter certeza.

-Eu não entendo porque nunca passei por isso, mas eu te apoio. Se isso irá fazer bem pra você, vai fazer bem pra mim. 

-Obrigada, Cris. Por estar comigo e sempre me apoiar em tudo. Eu não posso e nem quero imaginar o que seria de mim sem você. -A abracei e logo voltamos a nossa tarefa.

[...]

-Mais alto papai, mais alto. -O homem empurrava o balanço enquanto falava ao telefone e a pequena Sophie e divertia sentindo o vento bater em seus cabelos e fazendo-os voar.

-Oi pequena. -Um homem alto com cabelos negros parou em sua frente e fez o balanço parar também. -Como você está?

-Estou bem tio John. -Ela pulou do balanço e agarrou as pernas do homem, abraçando-as.

-Sophia deixe John. Nós precisamos conversar. -O homem afastou a menina do tio e ambos saíram de perto ela, deixando-a sozinha brincando no balanço.

[...]

Acordei suada depois do sonho estranho. O relógio marcava 2:30 da manhã e o clima parecia estar mais frio. Pulei da cama enrolada no grosso lençol e abri meu laptop. Era John, o homem a qual eu chamei de tio. Eu ja tinha certeza que Joseph tinha ligação com Crowley e consequentemente, com John mas agora, o sonho me fez pensar se existia uma ligação maior entre Joseph e John. Talvez eles fossem irmãos, já que no sonho eu o chamei de tio.

Comecei a analisar os documentos no penrive que peguei na delegacia e procurei qualquer coisa relacionada a John ou a Joseph. Eu precisava descobrir se existia alguma relação familiar entre os dois e talvez poderia começar a entender uma parte de todo aquele rolo. 

Fuçando nos documentos, achei um alvará de funcionamento de um orfanato. De acordo com o endereço, ele funcionava na Filadélfia e ainda estava aberto. Assim que eu conseguisse confirmar qualquer coisa sobre mamãe, eu voltaria pra casa e visitaria aquele orfanato. Anotei o endereço num caderninho e continuei a olhar os documentos sem saber ao certo o que procurava. 

Quando o frio ficou mais forte ainda, fui obrigada a descer e preparar um café ou qualquer outra bebida quente. Dormir não era mais uma opção pois parecia que meu corpo tinha acabado e acordar de um coma então o que me restava fazer era ficar acordada e vagar sem rumo pela bagunça que a minha vida tinha se tornado.

Acendi a luz da cozinha e coloquei água numa panela e esperei esquentar. Para agilizar fui logo colocando a xícara em cima da mesa junto com o pó do café, o açúcar e a colher. Quando a água esquentou o bastante, eu desliguei o fogo e despejei um pouco na xícara. Coloquei o pó negro e o açúcar, mexendo bem. Ao terminar, joguei a colher na pia e quando ia me virar para pegar a xícara em cima da mesa, minha boca foi coberta com uma mão. Eu tentei gritar, mas estava impossibilitada. O pânico já estava começando a se instalar quando eu ouvi sua voz.

-Não grite, vai acordar todo mundo. -A voz rouca ecoou em meus ouvidos e logo eu parei de me debater. Harry retirou a mão da minha boca e me virou lentamente. Eu sabia que ainda estava com raiva dele, mas naquele momento o que eu mais sentia era alívio por não ser nenhum assassino louco que estava ali e sim ele. Quando meu cérebro começou a funcionar novamente, perguntas começaram a se formar em minha cabeça.

-Como você...-Antes que eu pudesse perguntar, ele ja havia respondido.

-Eu sou um policial, sei entrar em casas sem arrombar a porta. -ele me deu um sorriso sacana e eu não acreditei no que ele disse.- Antes que saia me xingando de qualquer coisa e me expulse ou me agrida, eu tenho uma proposta.

-Não quero nada de você. -Passei por ele e peguei meu café. -Saia daqui. Você invadiu a minha casa, eu vou chamar a polícia.

-Tecnicamente, a casa é da sua avó e eu sou a polícia.

-Não aqui meu bem. -Tomei um gole e segurei a xícara nas mãos para me esquentar. -Agora vai embora.

-Crowley e John fugiram. -Eu paralisei. Como assim eles fugiram? -Foi no dia em que a energia acabou e você descobriu tudo. 

-O que? Harry isso faz duas semanas. Porque não me contou antes? -Devolvi o café à mesa e me pus de frente a ele.

-Eu tentei, mas você simplesmente sumiu. Não atendia as minhas ligações e sempre que Ryan tentava falar de você com Cristina ela desligava. Ficou impossível.

-Bem, eu bloqueei seu número. Mas de qualquer forma, você é um policial, poderia ter me achado.

-Agora a culpa é minha se você some?

-Então me diga porque eu sumi e veja se você não tem culpa nenhuma em nada disso. Aliás, como soube que eu estava aqui?

-Ryan me disse.

-E por que ainda não foi embora?

-Eu sabia que você ia se comportar assim quando me visse e eu disse que teria paciência mas porra, você é impossível. -ele passou a mão pelos cabelos os bagunçando ainda mais e se eu não estivesse começando a ficar com raiva, teria ficado babando com a cena.

-Vamos ver, você mente pra mim, me usa como uma otária, você implicava comigo todo dia, você invade a casa da minha avó e quer que eu te trate como? Beije seus pés? 

-Você pode apenas me ouvir?

-Olha só, como foi que você achou a casa? Pelo amor de Deus, olha a hora. -Eu começava a andar de um lado para o outro. A última coisa que eu queria no momento era discutir com Harry.

-Eu fui no hotel e comecei a conversar com a recepcionista. Falei éramos namorados e a gente brigou e que eu te queria de volta então eu vim aqui pra te reconquistar  e ela me falou onde era a casa da sua avó. Você é bem conhecida por aqui. É verdade que você já roubou um iogurte no mercadinho? -olhei incrédula pra ele. Quem tinha contado isso?

-Foi uma aposta e eu era criança. E quem acreditou nessa sua historinha ridícula e te deu o endereço? Quer saber, esquece... Olha Harry, não to afim de conversar agora. Vai embora por favor...

-Você ja jogou verdades em minha cara, ja me mandou embora várias vezes, me fez perguntas que poderiam esperar e até agora não me deixou falar... Eu vim de New York somente pra te ver e é assim que você me trata?-sua voz ficou um tom mais alta e eu comecei a me preocupar em não acordar vovó e Cris.

-Dá pra baixar a voz? Isso não é uma competição pra ver quem fala mais alto e eu não tenho problema de audição. -encostei na pia e apoiei minhas mãos nela.

-Desculpe, mas é que você... -ele ficou na mesma posição que eu só que apoiado na mesa e olhou pra mim.- Me tira do sério...

-O que você quer falar? -eu não queria ouvir sua voz, mas eu precisava falar alguma coisa ou iria ficar ali olhando pra ele. E olhar pra ele me faria querer quebrar sua cara.

-Eu sei o que está fazendo. Você quer encontrá-la. Ou encontrar alguma pista dela. Você quer ter certeza não é? -baixei meu olhar para o chão e respondi quase num sussurro.

-Sim.

-Eu posso te ajudar e você pode me ajudar. Eu sei que eu sou a última pessoa a quem você quer ver, mas eu tenho uma teoria.-Olhei pra ele. -Eu te conto tudo o que eu sei e você decide ok?

-Tudo bem. Você pode contar amanhã?

-Claro, mas...

-Mas o que?

-Posso ficar aqui pelo resto da noite?

-O que? De jeito nenhum... 

-John e Crowley fugiram. Eles podem estar atrás de você ou já esqueceu quem foi que colocou eles atrás das grades. Foi você, gracinha.

-Eu só fiz dançar, não tenho culpa se ele não se controla.

-Eu não o culpo. Você é capaz de descontrolar qualquer um. -eu não queria ficar vermelha, mas pelo que meu rosto esquentou, eu estava.-Posso ficar? 

-Não. Posso me defender bem sozinha e eu não quero que vovó te veja.

-Saio antes dela acordar.

-Você não sabe receber um não? -ele desencostou da mesa e veio em minha direção. Assumi uma postura defensiva e meu corpo entrou em estado de alerta. Nada com Harry era seguro.

-Por que não me deixa ficar? -Ele parou na minha frente, ficando a poucos centímetros de mim. Eu não o olhei nos olhos, ou as coisas certamente tomariam outro rumo. -É apenas por sua segurança. Da sua avó e de Cris.

-Tudo bem, você fica. Vou buscar um lençol pra você. -Me mexi para sair mas sua mão me impediu. Eu devia saber... Nada com ele era simples e toda a minha raiva não era suficiente pra evitar sua aproximação. 

-Olhe para mim. -obedeci. Sua mão deslizou pelo meu braço e parou na pia. A outra pousou em minha nuca e fez um carinho gostoso. Sua mão gelada em contato com a minha pele quente deu uma sensação deleitosa e eu fechei os olhos aproveitando o carinho. Sua boca parou em meu pescoço e distribuiu leves beijos no local. 

-Pare. -Eu estava cedendo ao seu charme e eu não queria aquilo. E ao dar a ordem para que ele parasse, ele prontamente obedeceu fazendo-me arrepender amargamente pelo ato. Ele estava mais próximo à mim do que antes e quando seus olhos encontraram os meus, algo inexplicável invadiu meu ser. Poderia ser saudade, ou carência, ou tristeza ou até mesmo paixão, como dizia Zayn. Eu não ligava, eu só queria sentir seus lábios novamente. Deus, eu era uma hipócrita. Eu sentia tanta raiva e ao mesmo tempo tanto desejo por uma pessoa só.

-Eu não queria confessar, mas eu preciso dizer que senti sua falta. -Sua voz me despertou dos meus pensamentos. Ele havia sentido minha falta? -Eu preciso de você, seja brigando comigo ou me beijando ou fodendo numa mesa. -Minha respiração falhou com a última sentença e minha mente havia falhado miseravelmente em manter as barreiras do ódio de pé. -Eu preciso de você.

Seu rosto se aproximou mais e seus lábios encontraram os meus num selinho. A língua de Harry pediu passagem e eu prontamente concedi, impossibilitada de negar qualquer coisa que ele me pedisse. Talvez, eu estivesse mesmo numa fase de negação e não queria admitir que estava sim envolvendo meus sentimentos no meu rolo com Harry. Mas se isso realmente fosse verdade, não me restava nada mais do que negar. Negar estar apaixonada por Harry. E eu o faria, pois toda a minha dignidade estava sendo jogava no lixo com aquele beijo, se eu não tinha forças para o negar, teria forças para negar meus sentimentos e não importava o que acontecesse, eu negaria até o fim.

-Eu vou buscar o lençol. -Disse, partindo o beijo.

-Ok.

Sai de perto dele e subi as escadas fazendo o máximo de silêncio possível. 

-Analisei o armário do meu quarto e só tinha um lençol fininho e nem pensar que eu iria pegar um dos meus para dar a ele. Olhei pela janela e uns flocos de neve caíam lá fora. Dezembro estava chegando e com ela o natal. A melhor época do ano. Olhei novamente para o lençol e acabei cedendo um meu para ele. Eu ia até a cama mas fui impedida. Harry me abraçou por trás e enterrou a cabeça na curvatura d emeu pescoço. 

-Me deixa dormir com você. -Já não bastava o beijo e agora isso. -Me deixa sentir seu calor. Me deixa te tocar, te sentir, te provar... 

Já era difícil resistir, com ele agindo como um menino mimado pedindo colo ficava quase impossível. Tentei me soltar, mas seus braços meu apertaram mais. 

-Por favor...,amanhã você me bate, me xinga, diz que ta com raiva e que quer me matar. Mas só por hoje, esquece tudo isso e fica comigo. Só por hoje. -Harry dava beijinhos em meu pescoço e eu sabia que estava cedendo pois eu aceitava que ele me guiasse até a cama. 

Virei meu corpo e fiquei de frente pra ele. Coloquei as mãos em seu cabelo e senti que eles estavam molhados, na verdade, Harry estava molhado. 

-Você tomou chuva? 

-Estava nevando quando eu cheguei. -ele me deu um meio sorriso.

-Vai ficar doente se não se aquecer. 

-Você é o meu remédio. -ele me roubou um beijo.

-Por que você faz isso? -ele encostou a testa na minha.

-Isso o que?

-Você torna impossível eu te odiar pelo que fez. 

-Então não me odeie. 

-Não te odiar faria eu me odiar.  -fechei os olhos

-É desgastante. -suas mãos seguraram minha cintura.

-Você precisa se trocar. -eu me afastei dele e procurei qualquer coisa grande o suficiente que coubesse nele. -Mas você deu azar pois aqui só tem mulher e não tem roupa pra homem.

-Eu to bem. Não precisa se preocupar comigo. 

-Se vamos dormir na mesma cama, não quero uma pedra de gelo do meu lado. -coloque umas peças largas em cima da cama pra ele escolher.

-Deixa eu te contar uma coisa. -ele me jogou na cama e ficou por cima de mim. -Nós não vamos dormir. -dizendo isso ele me beijou intensa e calorosamente.

[...]

A partir do momento em que eu tive consciência de estar acordada eu desejei nunca ter o feito. Parecia que um trator havia passado por cima de mim e ainda tinha o fato de que eu estava nua num local que estava nevando. Eu estava morrendo de frio. Me aninhei um pouco mais no corpo quentinho de Harry e o senti me abraçar.

-Bom dia, pequena. -ele coçou o olhos e os abriu. Harry Styles acordando é uma coisa mais adorável do universo. Mas vamos deixar isso apenas em meus pensamentos. -Dormiu bem?

-Bom Dia. Na medida do possível. -eu estava me sentindo tão bem ali em seus braços que todo o frio ja já passado, então então eu me dei conta de algumas coisas. Harry era quente demais para alguém saudável, já havia amanhecido e provavelmente como meninas ja haviam acordado. Como eu iria explicar que Harry tinha dormido comigo e o pior, como eu explicaria pra Cris que nós havíamos transado de novo?


Notas Finais


Gostaram do cap? Comentem e deixem uma autora feliz :)
beeeeeeeeeeijo e até o proximo cap.
Já vou avisando que nao vou poder postar ele essa semana pois vou viajar no fim de semana e no decorrer eu preciso resolver umas coisas da viagem, mas eu posto o mais rápido possível.


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