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História My little Tiger - Normal Days


Escrita por: NatsukiSubaru

Notas do Autor


OLÁ POVO!

Lamento informar que esse é o último cap digamos... Normal da fic! Não to dizendo que não vai haver mais momentos safados ou fofos, só estou dizendo que não vai ser tão parado assim entendem? Já que a vida deles vai ficar tensa a partir do próximo cap.

Espero que gostem! Tentei fazer de um jeito que ficasse fofo e pervertido ao mesmo tempo.

Boa leitura!

Capítulo 8 - Normal Days


Fanfic / Fanfiction My little Tiger - Normal Days


-- " Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas 
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também já decepcionei alguém. " --


          Dizem que não é a vida que te torna um monstro, mas sim suas ações. O quanto disso seria verdade? Antes de tudo virar de cabeça para baixo, jamais pensou em passar por tantas situações complicadas e perigosas ao decorrer do tempo. Não seria exagero dizer que era a criança mais obediente e amorosa do mundo, sempre se importou mais com sua família do que consigo mesmo, deixando muitas vezes suas vontades de lado para satisfazer as de sua mãe e de seu pai.


          Seria essa a causa de todos os meus problemas?


          Muitas vezes se pegou pensando se a causa de as coisas terem andando para um caminho tão desastroso, era o amor incondicional que possuía. Se não estivesse tão cego pelos sentimentos, poderia ter salvado muitas vidas, as quais foram cruelmente tiradas pela ganância e inveja.
          Poderia achar motivos a vontade em cada um dos problemas que enfrentou, botando a culpa em si mesmo ou nos outros. Poderia se dizer que foi em um momento de impulso que começou a usar drogas , onde procurava desesperadamente algo que tirasse aquela dor de si, que tirasse aquelas lembranças dolorosas que insistiam em aparecer em seus sonhos. Se o perguntassem se havia se arrependido daquilo, provavelmente diria que não. Foi a única época em que se livrou mesmo que por pouco tempo, de tudo o que poderia lhe fazer mal.


          Mesmo que fosse apenas a fumaça alucinógena tomando conta da minha cabeça.


          Havia decepcionado muitas pessoas por conta de seu jeito frio e egoísta, sabia que havia arruinado a vida de inúmeras familias por capricho, porém havia sido bem mais decepcionado pela própria vida do que qualquer um podia imaginar. Por muito tempo acreditou ser o único abandonado pela felicidade, até encontrar eles, amigos capazes de entender seu sofrimento.
          Agora, havia chegado a hora de por um ponto final em tudo.


          A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.


✼ --- ✼ --- ✼


          Haviam se passado algumas horas desde que todos se retiraram para suas respectivas casas, se prepararem psicologicamente e fisicamente para o plano que se iniciaria em menos de uma semana. Durante a conversa, seria ingênuo de dizer que houveram poucas discussões ou controversas de cada um, foi complicado achar algo que agradasse a todos.
          Midorima possuía uma ótima visão e um precisão assustadoramente perfeita, nenhum deles jamais haviam visto o esverdeado errar o tiro, seja algo em movimento ou não. Por isso, seria encarregado de ser o Sniper da equipe, onde assassinaria Iori e o representando da Yakuza assim que fosse dado o sinal.
          Kuroko possuía uma habilidade um tanto... Estranha. Sua especialidade era o Misdirection, um dos principais fundamentos da mágica. Trata-se de atrair a atenção do expectador para o local desejado, enquanto movimentos secretos acontecem onde as pessoas não estão focadas, ou seja, podia facilmente se aproximar de qualquer um. Então não havia melhor papel para o azulado do que ser o Assassino, cujo o trabalho seria aproveitar a confusão que se instalaria após a morte dos dois principais indivíduos do local para matar os restante.
          Akashi indiscutivelmente seria o porta voz de tudo. Seria impossível para Aomine conseguir conversar com seus inimigos sem perder a calma ou por tudo a perder com suas ações impulsivas. Com sua habilidade de observação, também poderia passar sinais discretamente mostrando onde os bandidos estavam posicionados.
          Murasakibara possuía uma forma incomum, era extremamente grande e preguiçoso. Havia sido complicado achar algo em que o arroxeado se encaixasse no plano, chegando a conclusão que a melhor opção era que ele se encarregasse de destruir todos os meios de fugas. Seja carros, barcos ou helicópteros.
          Já Kise segundo Aomine, havia recebido a função mais importante de todas. Se dirigir a nova base e cuidar de Taiga enquanto tudo ocorria. No começo o loiro ficou frustrado e irritado com a parte que havia recebido, porém acabou aceitando sem muita briga. Estava ciente de que sua única habilidade era copiar a dos demais, por um curto período de tempo e que assim que acabasse, mal conseguiria mover seu corpo. Claro que mesmo sem isso, era extremamente ágil e talentoso, seria de bastante ajuda a todos, mas Aomine havia feito o pedido com tanta seriedade que se tornou difícil recusar.
          No momento, Aomine estava finalmente preparando algo para comerem. Já passava das quatro horas da tarde e poderiam dizer que iriam jantar, em vez de almoçar. Qualquer um que visse o moreno apenas com uma cueca boxer e um avental temperando a comida, dificilmente não iria se excitar ou acha-lo extremamente sexy vestido desse jeito.


          - Batanti carni Ao! Carni!. - Dizia animado em pé na cadeira, abanando a cauda.
          - Hm... Será que você merece?. - Brincava notando as pequenas orelhas levantarem em atenção.
          - Hã... Achu que sim! Naum fiz nada de erradu essis dias!. - Respondia sorrindo, mostrando os pequenos caninos afiados.
          - Então tenho uma condição.
          - Qual?. - Perguntava tombando a cabeça levemente, confuso.


          O moreno o olhou sorrindo, enquanto terminava finalmente de preparar a carne favorita de seu pequeno. Limpou as mãos no pano em cima da pia, se aproximando do ruivo que ainda vestia apenas sua regata, por mais que tivesse até brigado para que o mesmo colocasse no minimo uma cueca, o ver desse jeito totalmente exposto era excitante. Talvez estivesse adquirindo um feitiche novo.


          - Você não obedeceu quando mandei por a cueca né. - O lembrava da conversa de algumas horas atrás.
          - Mas aquilu icomoda meu rabu!. - Dizia a pegando e mostrando ao dono, levantando a regata até metade de sua barriga.
          - Tenho que comprar roupas especiais para você. - Suspirava ao lembrar que até agora, não havia comprado nenhuma roupa a ele, usando apenas as que o Kuroko trouxe. - Enfim, vai aceitar a condição?
          - Aham!. - Respondia sem pensar duas vezes. O ele conseguia gostar de carne?


          Aomine sentou-se em cima da mesa, retirando o avental colocando-o no encosto de uma das cadeiras. Pegou Taiga por baixo dos braços o colocando em seu colo, arrumando as pequenas pernas uma em cada lado de sua cintura. Abaixou o rosto ficando próximo a do ruivo, podendo sentir sua respiração levemente descompassada. Ele estava gostando?


          - Eu quero um beijo bem gotoso... - Dizia o olhando nos olhos, buscando respostas para algumas de suas duvidas.
          - Beiju? Mas eu num sei da... - Abaixava as orelhas, pensando que se não cumprisse o que seu dono havia pedido, iria ganhar pouca carne para comer.
          - Ah, sabe sim. Só lembra de como você fez ontem a noite e repete. - O moreno dizia com um sorriso, tentando anima-lo.


          Taiga se pois a pensar tentando lembrar como havia feito aquilo, abanando levemente a cauda. Com as mãos, apertou o tórax definido do maior tentando puxa-lo um pouco para baixo, colando em seguida os pequenos lábios ao dele. Não sabia exatamente o que era um beijo, porém a sensação que percorria seu corpo ao entrar em contato com a boca de seu dono era ótima. Instintivamente começou a lamber os lábios de Aomine, que os abriu, deixando que a pequena língua travasse uma pequena guerra com a dele. A inexperiência junto da vergonha que o menor passava, era estranhamente excitante ao moreno.
          Podia sentir a pequena língua explorar sua boca, perdida, para em seguida se enroscar com a dele novamente. Os baixos gemidos e as orelhas abaixadas, denunciavam o quanto aquilo era gostoso tanto para ele, quanto para o menor. Não conseguindo se conter, desceu as mãos até as nádegas branquinhas e macias de Taiga, as apertando, arrancando gemidos mais audíveis e o fazendo babar em meio ao beijo.
          Porém para sua frustração, já havia passado a muito tempo a hora do pequeno comer. Odiaria vê-lo ficar doente por falta de alimentação, ainda mais sabendo que seria culpa exclusivamente dele. Juntou o pouco auto-controle que possuía, separando-se lentamente a boca da do menor.


          - Viu como você sabe?. - Perguntava retoricamente, dando um largo sorriso, subindo as mãos bobas para as costas do ruivo, o abraçando.
          - Issu... É... Bom!. - Respondia recuperando o folego, abanando fortemente a cauda.
          - É sim! E você pode ganhar quantos quiser, só é pedir. - Aomine dizia com um pequeno sorriso, deixando seu lado tarado surgir. - E como você cumpriu com a condição, vai ter bastante carne!
          - Sériu!? Ebaaaa!. - Comemorava feliz, enquanto o moreno fazia carinho em seus cabelos.


          Enquanto a carne assava e as panelas automáticas faziam seu trabalho, distraia o ruivo brincando de vários tipos de coisas, desde pega-pega a esconde-esconde, o mais incrível era que estava realmente se divertindo com aquilo, ver o sorriso e a alegria de Taiga enquanto corria dele pela sala, o dava uma sensação de satisfação. Como se aquilo fosse a única coisa que precisasse para viver naquele momento.
          Ao ouvir o apito indicando que a comida estava finalmente pronta, apertou o passo pegando o menor no colo, recebendo várias lambidas no rosto e abraços como agradecimento pela brincadeira. Caminhou até a cozinha começando a preparar primeiramente o prato do pequeno Tigre, colocando um pouco de cada coisa e o principal alimento da especie dele, carne.
          Sentou-se em uma das cadeiras, o deixando sentado de costas em seu colo. Com uma das mãos, o segurava pela barriga impedindo que fugisse ou caísse e com a outra, pegava pequenas colheradas da comida e levava até a pequena boca.


          - É pra comer tudo hein. - Aomine dizia sorrindo, feliz ao perceber que ele havia gostado.
          - Tá!. - Respondia abrindo a boca, esperando a próxima colherada.


          Ao notar o tanto de coloração verde na colher que o moreno estava levando a sua boca, Taiga rapidamente desviou o rosto abaixando as orelhas. Seu dono havia prometido o dar bastante carne, por que então estava tentando o fazer comer essas coisas estranhas?


          - Taiga?. - Chamava-o estranhando sua reação.
          - Não quelo come matu!. - Respondia olhando feio para a comida em sua frente.
          - Não é mato fofo, é verdura. - Corrijia. - E olha, tem carne junto, viu?
          - Não quelo essa vesilurud... - Se enrolava desistindo de falar. - Não quelo issu! Só a carni...


          Aomine suspirou, percebendo que até com a comida o pequeno iria dar trabalho. Ele era um Tigre e obviamente seu paladar devia ser sensível a esse tipo de comida, deveria ser azedo ou amargo. Sabia da diferença entre uma criança normal e uma modificada, porém seus corpos e sistemas ainda eram o mesmo, ou seja, ele precisava se alimentar bem ou poderia ficar doente.


          - Duas colheradas, pode ser?. - Perguntava tentando convence-lo.
          - Não!. - Respondia incomodado, até mesmo o cheiro parecia ruim.
          - Mas você precisa comer mesmo que um pouco Taiga!. - Falava mais sério, mostrando autoridade. - Se não você vai ficar doente.
          - Não ligo! Não vo cume essa coisa não. - Cruzava os braços fazendo bico.
          - Não vai mesmo?. - Perguntava o vendo acenar negativamente. - Então o dono não vai mais cruzar com você.
          - Eeeehhhhh!?.


          O moreno aproveitou o espanto do menor para enfiar a comida em sua boca, o obrigando a mastigar. Taiga se rebateu um pouco odiando o gosto e tentou cuspir, sendo impedido pela mão do maior que segurava sua boca, engolindo para sua tristeza. Havia jogado verde e colhido maduro, sabia que o Tigre por mais que demonstrasse estar normal, ainda estava na semana do cio e provavelmente pediria para cruzar novamente em algum momento.


          - Hmmmm. - Taiga resmungava, abrindo e fechando a boca tentando tirar o gosto do alface.
          - Viu? Não foi tão ruim assim. - Dizia sorrindo, recebendo um olhar irritado do menor junto com uma bufada. Não aguentou dando um pequeno riso, fazendo carinho na cabeleira ruiva. - Para de ser mole vai, você não é homem?
          - Chato!. - O xingava emburrado.
          - Oh, que mal agradecido. Talvez se eu der outra colherada, aprende a me respeitar. - Brincava, notando o semblante assustado do ruivo.
          - Não! Dicupa!. - Dizia rapidamente, tentando reverter a situação.


          Durante toda a janta, Aomine o ameaçava tirar ou não fazer algo, para desgosto do menor que contra sua vontade, havia comido tudo o que estava no prato, até mesmo as malditas verduras. Para recompensa-lo, o moreno o colocou sentado no sofá e botou o DVD de seu anime favorito para rodar na televisão, o entregando uma barra de chocolate para que assiste-se e ficasse quetinho enquanto ele trabalhava.
          Odiava fazer a limpeza da casa, ainda mais quando já era tão tarde e a preguiça tomava conta de seu corpo. Com a chegada do pequeno Tigre, quase diariamente era obrigado a limpar o quarto, banheiro, cozinha e sala. Até onde seus olhos podiam ver, havia pedaços de comida que se encontravam estragadas, brinquedos espalhados, roupas sujas, tufos de pelos... Resumindo, se passasse apenas um dia sem fazer a limpeza no apartamento, no próximo já poderia ser considerado um lixão.
          Demorou algumas horas para que finalmente terminasse o serviço, para sua alegria Taiga havia realmente obedecido e ficado queto no sofá, assistindo seu anime. Graças a isso, conseguiu terminar bem mais rápido comparado as outras vezes, em que o menor insistia em o atrapalhar pedindo algo.


          - Taiga. - Aomine chamava-o, aproximando-se.
          - Hm?. - Sentava-se no sofá abanando a cauda. Sua boca estava totalmente suja com o doce, igual suas mãos.
          - E lambuzera... - Dizia o pegando no colo, demoraria até mesmo para a máquina limpar sua regata que agora se encontrava marrom por causa do chocolate.
          - Issu derreti e fica caindu... - Dizia tentando se livrar a culpa, mexendo as orelhas.
          - Ainda bem que ta na hora do banho.
          - Banhu!?. - Perguntava abaixando as orelhas.


          Quando ele iria se acostumar com a água? Todo dia era a mesma briga para conseguir coloca-lo na banheira. Sabia o quanto as orelhas e cauda encharcadas incomodavam ele, porém não era motivo para querer fugir toda santa vez.
          Ao chegaram na suíte, primeiramente trancou a porta para impedir qualquer tentativa de fuga, em seguida retirou a regata melada de doce do menor e a própria cueca. Caminhou até a banheira começando a enche-la, Taiga era extremamente sensível a temperaturas e sentisse que a água estava quente demais ou fria, iniciaria a quinta guerra mundial.
          Assim que finalmente encheu, jogou alguns produtos de higiene essenciais ao Tigre e alguns brinquedos, como um patinho de borracha que ele adorava. Pegou-o por baixo dos braços, colocando novamente em seu colo e entrou na banheira sentando-se. Qualquer um afirmaria que o moreno sempre foi sádico em relação as coisas, mas era impossível não rir da careta que o ruivo fazia ao sentir seus pelos absorvendo a água e ficando pesado.


          - Você devia se acostumar com banhos. - Dizia mexendo o patinho em sua frente, brincando.
          - É ruim... - Respondia mexendo os pequenos braços, tentando pegar o brinquedo.


          Entregou seu brinquedo favorito enquanto pegava o sabonete, começando a esfregar seus braços e tórax. Era extremamente fofo ver Taiga sorrindo e fazendo efeitos sonoros para o pato, enquanto o usava como um monstro marinho. Por mais que o pequeno detestasse aquilo, sempre conseguia se divertir bastante devido a companhia de seu dono.
          As mãos grandes percorrendo seu corpo o estavam dando uma sensação boa e estranha, seu corpo parecia se aquecer devagar. Largou o brinquedo em qualquer canto da banheira saindo de cima do colo do moreno, sentando-se de frente para ele. Abaixou o olhar para o a cintura do moreno, especificamente seu membro, o pegando com a mãos. Por que isso chamava tanto sua atenção esses dias? Por que quando qualquer parte de seu corpo entra em contato com o falo avantajado de seu dono, seu coração acelerava e seu corpo parecia queimar?


          - Taiga?. - Aomine perguntava ao sentir as mãos macias do menor começarem a mexer em seu membro.
          - Hm?.
          - O que você ta fazendo?.
          - Brincando com meu brinquedo. - Respondia normalmente, observando o pedaço de carne crescer. - Oooh! Ta crescendu.


          O moreno não soube para que lado levar ao ter seu membro chamado de brinquedo, mesmo sabendo que seria para o pervertido. Os olhos até então normais do menor, pareciam brilhar levemente e seu rosto adquiria uma coloração vermelha aos poucos. Ficar pelado junto a ele estava ativando novamente o cio? Era fácil assim o deixar tão necessitado? Seu membro já se encontrava totalmente duro, pelo gostoso estimulo do menor, arfando baixo ao sentir os movimentos se intensificarem.


          - O que eu faço com você?. - Perguntava retoricamente. - Se continuar assim até a semana que vem, vai complicar pro meu lado.
          - Pu que?.
          - Nada que você precise saber. - Dizia o puxando para seu colo, distribuindo beijos pela pele do pescoço do ruivo. - Antes vamos cuidar do seu probleminha.
          - A-ah... - Gemia abanando fortemente a cauda, entrando completamente no cio. - Tá...


          O moreno não estava brincando quando disse que se o cio do menor se estendesse até a semana que vem, complicaria sua vida. A última coisa que precisaria era do ruivo querendo cruzar com ele no dia em que colocariam o plano em ação. Mas até lá, aproveitaria o máximo que poderia.


          E lá vamos nós passar mais uma noite em claro.


✼ --- ✼ --- ✼


-- " Talvez eu fosse ingênuo demais. Talvez eu apenas quisesse achar motivos para explicar o por que de minha vida ter seguido o pior caminho. Talvez... Fosse apenas meu coração achando um meio de se proteger.
Nunca vou esquecer de todas as coisas boas que me aconteceram, das pessoas que me apoiaram e permanecem ao meu lado em qualquer situação. Em meio a esse inferno, irei criar a Esperança. " --

 


Notas Finais


E foi isso aí!

Espero que tenha ficado legal de se ler.

Comentem se gostaram, isso me ajuda muito! Até a próxima!


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