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História My Little Veela - Coração da serpente


Escrita por: Pandinha_Malfoy e Triz_Marvolo

Notas do Autor


Gome Nasai!

Bem eu ia postar mais cedo só que deu uns problemas técnicos aqui e FINALMENTE desbugou, desculpa pelos erros de caligrafia corregirei eles o mais breve o possível, e mudei sim a sinopse pq ela tava muitooo ruim. Desculpa pelos dois primeiros caps serem mais explicativos, mas vcs tinha que ver pela visão de Draco também para entender suas atitudes, mas no proximo cap a giripoca vai piar! Ta ignorem essa expressão to passando tempo de mais lendo turma da Mônica... Bemmmm boa leitura meus pandinhas! ❤-❤

Capítulo 2 - Coração da serpente


POV DRACO

- Draco, não e cordial chegar atrasado meu filho - falava minha mãe da porta do meu quarto me olhando arrumar meus cabelos na frente do espelho

- Mãe tenho que está impecável!

- Filho e apenas uma reunião, não um pedido de casamento - ela deu um risinho discreto.

Bufei irritado, eu tinha que está perfeito não ia fazer feio na frente daquele testa rachada, sou um Malfoy e tenho que sempre que está impecável. Depois de dá os toques finais, virei-me para minha mãe lhe estendendo o braço que logo ela entrelaçara com o dela, déssemos graciosamente pelas escadas encontrando meu pai Lucius ao final apenas nós esperando. Fomos em direção a lalheira e sem dizer uma palavra um para o outro, cada um usou o pó de flur para ir até o escritório do Harry-Heroi-Imbecil-Potter.

Achei que a sala de potter séria algo grotescamente grifinorio, o que com certeza me faria vomitar no chão só de entrar na sala, mas estranhamente a sala possuia a cor das 4 casas de Hogwarts. Porém o que mais chamou minha atenção fora o quadro de Alvos Dumbledore  na parede, e ao seu ela estava o chapéu seletor, por que raois Potter estaria com essas coisas?!

- Olá Luius, Narcisa e Draco! - comprimentou a pintura sorridente do professor.

Isso me deixou encomodado, eu havia tendado mata-lo há alguns anos atrás sem êxito, porem Seveto havia cumprido o serviço, mesmo assim não queria olhar para o quadro na minha frente, apenas sentei na poltrona bege em frente a mesa sem responder o quadro de Dumbledore, meu pai fez o mesmo sentando na outra poltrona na ponta.

- Olá Alvos. Sabe se porte está acaminho?  - perguntou minha mãe.

- Há sim ele já está chegando, só fora resolver um problemas... Pessoais!

Aquele idiota de grifinorio sempre atrasado! Parecia que fazia séculos que eu estava sentado naquela poltrona, quando estava prestes a levantar e ir atrás daquele metido à herói a porta foi aberta por um ser corado, Harry Potter, não sei o porque, mas na hora que nossos olhos se encontram sentir meus pelos se arrepiarem, era como se uma corrente elétrica atravesse meu corpo. Não prestei atenção no que ele dizia, só ne toquei que estavam se cumprimentando quando ouvira a minha mãe falar, ela estava sendada entre eu e Lucius.

- E bom revê-lo tambem Sr. Potter - disse Narcisa com um pequeno é discreto sorriso - Ainda mais em circunstâncias melhores - ela estendeu a mão Potter que o mesmo respondeu aprontamente apertando as mãos dela

- Concordo com minha esposa Sr. Potter

- Potter - dei apenas um aceno de cabeça como forma de cumprimento a ele.

Harry se sentou na cadeira atrás da mesa, ele parecia desconfortável pós se mexia enqueto procurando uma posição confortável.

- Desculpa por chamar vocês aqui tão repentinamente - falava Potter nervoso, parecia que ele iria explodir a qualquer momento, como todo grifinorio ele era impaciente - Mas o assunto que tenho para falar com vocês e de extrema importância. Sei que desque traíram Voldemort para me ajudarem a derota-lo estão sendo perseguidos por outros Comensais já que ainda não conseguimos recuperar o Ministério da Magia, então venho propor para vocês Sr. e Sra. Malfoy um abrigo para não prescisarem mas se esconder.

- Mas o que você ira querer entroca Potter? - perguntou Lucius desconfiado, não era todos os dias que ex-comensais recebiam propostas sem ter uns anos em Azkaban encluso, só de pensar naquele lugar me tráz uma anciã de vômito.

Nesse momento as portas da sala foram escancaradas pela sangue-ruim descabelada, toda suja de leite e com uma criança no colo chorando sem parar, eu odeio bebês e seus escândalos, pareciam que meus tímpanos iam explodir com o chorro escandaloso daquele ser minúsculo.

- Harry eu juro que eu tentei mas parece que esse guri só gosta de você! - berrou a sangue ruim, grifinorios e sua total falta de educaçã, revirei os olhos.

O testa rachada levantou apressadamente e pegou aquela coisa escandalosa do colo da Granger e o segurou em meus braços, não sei o por que de ver aquela cena meu coração apertou.

-Pronto já passou meu pequeno, shiiiii, vai ficar tudo bem agora o dindo está aqui...

A coisa havia fechado o berreiro, então pude perceber a total semelhança que tinha com o ser que o segurava e sorria abobalhamente para ele me supreendia, ele tinha os mesmos cabelos negros mas em vez de serem igual um ninho de passarinho eram totalmente lisinhos e bonitos, os olhos eram um verde intenso igual do Potter, eu amo verde...

-Não entendo como faz isso. - falou Granger olhando abestada para a criança brincar com os botões da camisa do testa rachada, quem diria que a sabe tudo não éra tão sabe tudo afinal - Vou tomar um banho. E me descupem por interromper a reunião

- Tudo bem Mione eu fico com o Teddy pode ir.

Ela concordou com um aceno de cabeça e se retirou da sala fechando a porta, Potter retornou ao seu lugar na cadeira conjurando uma mamadeira com leite, logo a dando para aquele serzinho.

- Esse por acaso e o... - começou minha mãe, seu olhar éra de puro espanto

- Sim Sra. Malfoy esse e o filho de Tonks sua sobrinha, conheçam Edward Remo Lupin, meu afilhado.

Olhei atentamente para aquela coisa, então esse serzinho birrento e escandaloso tem meu sangue? Deve ter puxado tudo isso do lado impuro da sua família, trouxa e lincantrofa.

- Juraria que era seu filho Potter - quando percebi já havia falado aquilo com mais veneno do que o esperado, a estranha semelhança entre Harry e aquela coisa me incomodava, estava decidido, definitivamente nunca gostaria daquele serzinho.

- Ah sim, ele é um metamorfo igual a mãe vive mudando de aparência, mas a maior parte do tempo mantem os olhos da mesma cor que os meus. - folaou dando um sorriso bobo para aquela coizinha, definivamente não gosto dele.

- Então Potter poderiamos voltar para o que estavamos falando? O que você ira querer em troca de manter eu e minha família em segurança? - perguntou Lucius com um ar desconfiado.

Eu sabia que meu pai estava muito preocupado se tivesse que pagar um valor alto pela segurança da nossa família, mas ele estava decidido que faria tudo que estivesse em seu alcance, pós como ele sempre fazia questão de lembra ele havia "cruiciado" eu e minha mãe por tempo de mais, e eu não poderia discordar com certeza daquele pensamento, pos ele estava certo.

- Bem, como podem ver estou cuidando de Teddy, Andrômeda está muito doente e não pode cuidar do pequeno e como ele só aceita ficar comigo o peguei para cuidar, mas Andrômeda não conseguira se recuperar sem cuidados constantes, Severo que está na casa dela cuidando dela, pós sua casa e uma das Cedes da Ordem da Fênix, mas Snap tem outros compromissos e não pode ficar o tempo todo ao lado de Andrômeda.

- Então você quer que ficamos na casa de Andrômeda e cuidamos dela em troca de nos proteger dos outros Comensais? - questionou Luciu, eu apenas olhava para o nada e ouvia a conversa, nada daquilo me interessava.

-Bem é...

- Não vejo o minimo problema nisso Lucios, posso perfeitamente cuidar de minha irmã - falou minha mãe ela parecia até animada. Era raro ver minha mãe animada nos últimos tempos.

- Acho que os outros participantes da Ordem podem não concordar Potter - impois meu pai.

- Não se preocupe Sr. Malfoy, já avisei a todos que devem respeitá-los, Severo estará com vocês o tempo todo, e claro - aparecera uma caixa na minha frente, minha mãos até coçavam, eu ja podia imaginar o que tinha lá dentro, e quando abri e minha suspeitas foram confirmadas suspirei fortemente ao pegar minha tão amada varinha nas mãos novamente, senti a magia de meu núcleo correr até a ponta da varinha, era uma sensação maravilhosa.

- Eu que agradeço Potter por nós devolvê-las - fui dispertado pela voz do meu pai, pós o mesmo parecia ter rejuvenescido uns 20 anos quando viu sua varinha em sua frente, podia ver un brilho bem pequeno de felicidade em seu olhar, isso me fez dar um sorriso de canto, em menos de uma hora o testa rachada ja havia trazido um pouco de esperança para meus pais, talvez até mesmo um pouco para mim também, como sempre ele estava querendo salvar todos.

- Obrigada Potter - agradeceu minha mãe sinceramente, sabia que para ela esse estava sendo o melhor dia em mêses de armagura e sofrimento, mesmo não querendo que as pessoas soubessem estava sendo um dia maravilhoso para mim também, mas negarei até meu túmulo que sequer cheguei a pensar e cogitar nessa possibilidade.

O testa rachada parecia que ia entrar em combustão a qualquer momento, esfregava as mãos anciosamente e nós olhava com um olhar de esperança e receio, já fazia uns bons minutos que ele estava vidrado com aquele olhar, cogitei até me levantar e checar para ver se ele não estava delirando de febre, mas a criatura em seus braços chamou minha atenção  ela olhava  diretamente para mim e ria, até  que derepente sues cabelos ficaram iguais aos meus, seus olhos permaneciam verdes, que diria que misturassemos Potter e Malfoy a combinação seria até bonita, quem sabe eu talvez, talvez possa gostar um pouco desse serzinho. Fui despertado por Potter me chamando.

- Malfoy - folou me olhando nós olhos, senti novamente aquele corrente elétrica - Tenho um pedido para lê fazer, poderá recusar se não quiser, mas saiba que seria de grande ajuda para nós que, em vez de ir com seus pais para casa da Andrômeda você pode-se ficar e me ajudar, digo nós ajudar aqui na "escola", sabe estamos prescisando de um professor de poções é pelo que eu me lembro você foi o melhor aluno.

- Quanto a San... Granger? - perguntei com desdém, sabia que a sabe tudo poderia fazer isso em meu lugar, queria saber o motivo dele está pedindo isso para mim.

- Ela nunca foi tão boa quanto você Malfoy - um sorriso presunsoso cruzou meus labios - e ela já está dando aulas de Feitiço.

- Você quer que eu fiquei aqui, no meio desse grifinorios, lufanos e corvinais Potter?

A ideia de ter que conviver com dos grifinorios metidos a valentes e irracionais, lufanos melosos e tontos sem contar os corvinais e suas burrices achando que algum dia irão poder ser mais inteligente que eu.

- E sonserinos - completou com um sorriso encorajador.

- Sonserinos? - perguntei erguendo uma sombrancelha, não fazia sentido eles estarem aqui, sendo que a maioria era filhos de comensais e me ajudavam e pegar no pé do menino de ouro.

- Sim, muitos alunos de sua casa aqui também, muitos se juntaram a nós durante a batalha, até mesmo Pansy, ela está dando aulas de Runas Antigas. - isso concerteza havia me chocado

- Então e aqui que eles estão se escondendo... - falei pensativo, afinal não via nenhum de meus antigos colegas a um bom tempo. Se eu aceita-se essa proposta sem pé nem cabeça do testa rachada o que eu ira ganhar entroca? Bem... Se eu fosse o professor tenho certeza que os alunos teriam que me respeitar, abri um sorriso alá Snap, havia tomado minha decisão - Potter aceito sua ideia louca.

- Mas filho tem certeza? - perguntou a minha mãe preocupada preocupada.

- Muitos não podem ser a favor de sua presença - até mesmo meu pai parecia preocupado com essa ideia.

- Não se procupem Sr. e Sra. Malfoy, todos tem ordens minhas dizendo que devem obedecer Draco Malfoy, ele será professor e responsável por sua casa Sonserina e claro, Pansy esta tendo... dificuldades para cuidar deles.

Sonserino sempre sonserino, velhos hábitos nunca mudam. Esse pensamento me alegrava, me fazia voltar para os velhos tempos de escola onde só tinha que me preocupar com minhas notas e em criar novas maneiras de ridicularizar Potter e seus cães seguidores.

- Então você prescisa desesperadamente de mim Potter? - disse com um sorrisinho travesso, pensar em Potter precisando desesperadamente de minha ajuda éra maravilhoso, quem sabe eu não poderia tirar um proveito daquilo?

- É bem, sim... - falou ficando mais vermelho, eu morro, mas nego até o último  minuto que eu possa ter achado essa cena até que... Fofa.

- Então porque não negociamos? - o meu sorriso parecia que ia rasgar minhas boxexas e sair da minha boca, como eu havia dito anteriormente, hoje está sendo um ótimo dia.

- O que você quer Malfoy? - suspirou derrotado.

- Por enquanto nada, mas quero que prometa que quando eu fizer esse pedido você ira realizá-lo - só  de imaginar  que poderei pedir qualquer coisa a Potter minha mente nublou e pensamentos inapropriados, ele poderia ser meu "inimigo", mas só  um cego não perceberia que Potter parece mais bonito, com curvas até digamos femininas, traços delicados e até mesmo aquele ninho de passarinho em sua cabeça dava um certo charme.

- Eu prometo Malfoy.

- Como sei que e um grifinorio honrado não pedirei nenhum pacto então eu aceito - sabia que Potter prefiria morrer ao quebra sua palavra, grifinorios e sua honra implacável vem acalhar em momentos como esse.

- Então que está tudo resolvido vamos arrumar nossas coisas. Potter - Narcisa levantou e estendeu a mão para Potter que a apertou meio desajeitado já que apena criatura dormia em seu colo.

- Já ia me esquecendo, aqui - entregou um colar para minha mãe com um com pijente de chave - É um portal para casa de Andrômeda.

- Obrigada novamente Potter - falou minha mãe  que logo em seguida foi para a laleira, usou o pó de flur e desapareceu.

- Potter sinto muito pelos ... Problemas que causamos a você no passado. - eu nunca ouvi meu pai pedindo desculpas, eu estava aterrorizado, parecia que era uma pessoa usando a poção polisuco, não podia ser o meu pai realmente ali.

- Deixe o passado onde está, espero que de agora em diante nós poderemos ser amigos - falou dando um sorriso radiante e sincero, eu senti que estava derretendo,... Porque raois Potter está tão bonito hoje?!

- Até logo Potter - falou Lucius que se digeriu a laleira e como minha mãe desapareceu.

Restava apenas eu e Potter na sala, ele me encarava como se eu fosse assustado, consegui velo tremer com o olhar predador que eu o lançava, eu não sabia o que estava acontecendo comigo, eu conseguia sentir um aroma adocicado de limão, mel e lírios, esta enlouquecendo só pode pós o aroma maravilhoso vinha de Potter, a guerra ja havia a cabadi tem um tempo, sempre quis saber qual e o som da voz de Potter gemendo em baixo de meu corpo, provavelmente não faria mal eu envesir, não é?

Potter apertava o pequeno corpo da coisinha contra o seu como se pudesse se proteger, o mesmo permanecia dormindo ainda. Me proximei perigosamente de Potter o tanto que era permitido já que aquele serzinho em seus braços estava atrapalhando me aproximar mais, descido voltei a odiá-lo.

- Espero que cumpra o que eu pedir - falei com uma voz rouca e sedutora, ia fazer Potter cair de joelhos por mim,  de preferência com a boca em volta de meu pau.

Potter ficou congelado no lugar, isso me fez abri um sorriso travesso, ele já estava no papo. Me afastei dele indo para laleira peguei o pó de flur mas antes de partir dei uma ultima olhando para o garoto de ouro que continuava parado no mesmo lugar.

- Até mais tarde Potter

E desapareci nas chamas da laleira, com um pensamento fixo na cabeça, Potter seria  meu.


Notas Finais


Não exija comentários... Então....
Me dêem seus feedbacks!!!!
FAÇAM IGUAL A LUNA E SEJAM ORIGINAIS MEUS PANDINHAS NADA DE PLÁGIO!
I amo you! ^-^ Eu love vocês! ❤-❤


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