(Cellbits on)
Eu nunca senti aquilo no meu peito, era como se eu tivesse com um fogo no meu corpo, a cada passo que ele dava meu coração acelerava mais e mais. Aquilo não era nervorsismo, aquilo era...
Felps: - O que você quer Alan?
Alan se levanta e chega mais perto de nós dois segurando no meu ombro esquerdo sorrindo pra ele.
Alan: - Quero que conheça o Cellbits ou Rafael, tanto faz.
Ele me olha de cima a baixo me examinando por completo até chegar nos meus olhos. Eu senti um calafrio naquele momento.
Felps: - Era só isso?
Alan: - Você poderia ser um pouco mais educado.
O garoto olha para mim por mais alguns instantes e vai embora. Porra, como ele era irritante mas eu sentia algo por ele.
Alan: - Não dá bola pra ele, você acaba acostumando com o tempo.
Cellbits: - Tomara que sim.
Depois da aula, eu e o Alan fomos comer alguma coisa em alguma lanchonete por perto, nós conversamos e depois fomos embora.
Alan: - Vou te dar isso mas você só abre quando chegar em casa.
Ele põe um papel no meu bolso do casaco e vai embora.
Ao chegar em casa, abro a porta e vejo minha mãe sentada no sofá tomando uma sopa, dou um beijo na sua bochecha e vou para meu quarto, largo minha mochila no canto e abro o papel que o Alan tinha me dado.
Tinha um número nele. Digitei o número no meu celular e liguei. Depois de alguns segundos alguém me atendeu.
Cellbits: - A-alô?
????: - Alô.
Cellbits: - Quem fala?
????: - Felipe, e quem é que fala?
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.