História My Love Jikook - Meu

     P.O.V Jungkook

    Chegando na casa de Jimin, mando uma mensagem para minha mãe avisando que vou dormir na casa dele.

~~

: Mãe

Mãe: Oi filho

: Eu vou dormir na casa do Jimin hoje, o trânsito estava muito ruim e a gente ficaria horas nela

Mãe: E as roupas? Levou alguma?

: Ele vai me emprestar algumas

Mãe: Tem certeza, vai ficar tudo bem?

: Sim mãe

Mãe: Ok, antão se cuida aí filho, boa noite

: Boa noite

~~

    Guardo meu celular no bolso, Jimin chega por trás de mim e me abraça.

— E então?

— Ela deixou. — Falo fazendo Jimin sorrir

— Quer fazer alguma coisa? Vai passar Detona Ralph, você não gosta de filmes de animação?

— Gosto, vamos lá assistir, eu não vi esse ainda.

— Tira o sapato antes de deitar, não quero ter que limpar depois.

   Ficamos assistindo até uma certa parte, quando percebo que ele fica me encarando, mas eu tentava não olhar — Provavelmente eu teria um ataque cardíaco — Às vezes olhando de canto.

— Jungkook-ah, olhe para mim — hesito, mas depois acabo o olhando. Não demora muito para que junte nossos lábios e inicie um beijo calmo, que logo vai virando um beijo quente e necessitado — Parece que podemos continuar de onde paramos da última vez, eu ainda não me esqueci — Ele fala, como poderia esquecer daquilo? Ele passa a mão pelas minhas costas, alisando elas, não demora muito para que nos falte ar e ele começa a beijar o meu pescoço novamente, parece que ele gosta disso. Ele me pega no colo e me leva para o quarto, me colocando na cama suavemente e depois trancando a porta, mas não demora para que ele volte a me dar atenção, tirando a minha blusa rapidamente e olhando para meu torso nu, sinto meu rosto esquentar e meu coração acelerar, porque ele me deixa assim?

— Não fique com vergonha, você é lindo — Diz, isso fez com que eu ficasse mais vermelho, com certeza.

    Ele dá beijos por toda parte, depois dá alguns chupões em meu pescoço e meu ombro, isso vai deixar uma marca monstra, mas quem liga em uma situação dessas? Ele se posiciona em meu mamilo esquerdo e o chupa, me fazendo gemer, e com o polegar, esfrega o outro, deixando-o rígido imediatamente, depois vai para o outro repetindo o mesmo processo.

    Tiro sua camisa por impulso, seu corpo é perfeito, me dando vontade d e apertar cada um dos gominhos presentes ali. Ele dá uma risadinha gostosa ao ver a minha expressão quando o vi daquele jeito, minha expressão deve ter sido de surpresa, pois nunca tinha visto um igual ao dele sem ser em fotos.

    Ele aperta minhas partes baixas me fazendo dar um gemido, e não demora para que ele a tire sem pressa. Ele começa a dar beijos na parte interna na minha coxa, levantando-a, me deixando mais duro — Se possível — E Jimin não estava em uma situação diferente, se é que me entende. Tira as minhas meias e depois minha boxer, me deixando exposto para ele, sinto a vergonha tomar conta de meu corpo, e acabo tampando os olhos.

— Olha pra mim — Diz rouco — Não precisa ficar com vergonha — Hesito, mas acabo o olhando, sua expressão é cheia de desejo, mas não espero que a minha esteja diferente. Ele começa a beijar desde a base até a cabeça, me fazendo gemer. Ele está me torturando assim!

— Anda logo Jimin.... — Fala enquanto me encara

— O que você quer, meu Kookie? — Pergunta me deixando surpreso, não esperava que ele fosse me fazer esse tipo de pergunta.

— Você sabe...

— Só vou fazer quando você me disser.

— Me.... Chupa....

— Seu desejo é uma ordem!

    Ele começa com lambidas depois o abocanha, o cobrindo por inteiro. Ele faz movimentos de vai e vem com a cabeça devagar, mas vai aumentando o ritmo com o tempo, e eu sinto meu ápice chegar, mas ele para.

— Porque você parou hyung? Eu estava quase.... — Eu falo e ele ri baixinho

— Não devemos ter pressa, essa noite é nossa.

    Ele põe dois dedos na frente da minha boca e eu entendo o que ele quis dizer, coloquei-os na boca e chupei, ouvindo ele gemer baixinho. Quando ele viu que já estavam bem lubrificados, colocou um deles em minha entrada, me fazendo sentir dor e um desconforto grandes, mas ele não o mexe, esperando que eu me acostume com ele. Sinto o desconforto e a dor passarem, então começo a me mexer para que tivesse mais contato e ele o faz, depois coloca o segundo, me fazendo sentir doer ainda mais, mas não demora para que eu os esqueça, e mas uma fe ele os mexe dentro de mim.

— Kookie-ah

— Hum?

— Vai deixar eu te amar? — Fala com a voz carregada de desejo

— S-Sim.... Por favor hyung.

    Ele dá um sorriso, beijando meus lábios rapidamente, depois tirando sua calça e boxer juntos. Ele se posiciona entre as minhas pernas e põe um braço de cada lado de meu corpo.

— Está pronto?

    Fasso um aceno que sim com a cabeça, ela começa a me penetrar e sinto uma dor muito grande, mas ele para quando termina de entrar. Ele não se mexe, esperando com que eu me acostume com ele, foram alguns minutos, mas provavelmente foi como horas para ele. Esqueço a dor e o desconforto, e instintivamente começo a rebolar em seu membro.

— Tem certeza? Eu não quero te machucar....

— Você não vai me machucar, eu tenho certeza — Falo dando um sorrisinho para ele como conforto.

    Ele começa a dar estocadas devagares, mas vai aumentando o ritmo depois de alguns minutos. As únicas coisas que se podem escutar naquele quarto eram nossos gemidos e nossos corpos se chocando um contra o outro.

— M-Mais rápido, h-hyung.... — Peço e ele faz, por incrível que pareça.

    Ele para e sai de dentro de mim, me deixando com uma expressão provavelmente esquisita, mas senta encostado na cabeceira da cama, me colocando sentado em seu colo.

— Senta — Pede me deixando um pouco envergonhado, mas acabo fazendo.

    Subia e descia lentamente, mas ele me ajudou e começamos a fazer movimentos mais rápidos, dou um gemido alto quando ele acerta meu ponto doce, me fazendo sentir meu ápice chegar.

— H-Hyung, eu v-vou.... — Não termino de falar e sinto meu líquido sendo derramado em meu abdome e no dele, mas não demora muito para que ele goze dentro de mim também. — Eu.... Te amo....  — Digo a ele ofegante, caindo sobre seu corpo.

— Eu também te amo. — Diz em meu ouvido, deslizando as costas pela cabeceira, se deitando. — Agora você é meu, não é?

— Uhum, só seu. — Falo e ele me dá um selinho

    Ele levanta e desliga as luzes para que possamos dormir, eu me viro para o lado contrário dele e ele me abraça por trás.

— Boa noite, namorado.