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História My Lovely Doctor Bae - Session One: Knowing Her...


Escrita por: syofgg_s

Notas do Autor


Olá pessoainhas ^^
Estou aqui agora trazendo uma fic seulrene e joyri.
Sabe quando você tem aquele estalo na mente e precisa muito escrever? Então, foi o que aconteceu comigo. Eu estava tomando banho e, de repente, surgiu o enredo na minha mente e, ao visualizar algumas coisas, pensei "nossa, isso é muito seulrene!"
Então, aqui estou, espero que gostem!
Boa leitura ^^

Capítulo 1 - Session One: Knowing Her...


Fanfic / Fanfiction My Lovely Doctor Bae - Session One: Knowing Her...

                Pov SeulGi

- Então, até quando você pretende ficar nessa cama? – a voz de minha melhor amiga soou, desviando minha atenção da TV.
- Bem, para sempre parece uma boa idéia. – respondi, entediada.
- Nós acabamos de nos mudar para Seul, é uma cidade grande, temos muita coisa para ver, Seulgi.
- Para começar, eu nem queria me mudar! Eu estava muito bem em Jeju.
- Bem? Olhe para você! Você não pode andar, isso é estar bem?!
- E que diferença teria ficar sem andar aqui ou lá?! Pelo menos lá eu já estava habituada com tudo, conseguia me virar.
- Mas lá falta os recursos para o seu tratamento! Nós nos mudamos para que você possa ter a chance de voltar a andar! Mas você parece conformada com essa situação!
- Você acha que estou conformada?! Você acha que eu queria estar presa a essa maldita cama, Wendy?! Eu não queria, eu não quero, mas Deus, o destino, ou a desgraça que for, quis assim e agora minha vida acabou!
- Pensasse nisso antes de subir naquela droga de moto com aquele babaca bêbado! Só que, você ficar presa ai, já é uma escolha sua. Você pode ficar ai, se lamentando ou me deixar de te levar até o consultório da Dra. Bae. O que vai ser?

   Encarei minha amiga, as palavras dela me fazendo pensar. Eu tenho realmente essa escolha? Devo tentar? As chances são pequenas, mas será que me arrependerei se não tentar? E se eu tentar e, mesmo assim, continuar sem poder andar? Eu me sinto tão confusa!
- Eu preciso de mais um tempo, é algo muito importante para se decidir assim, sob pressão. – respondi, e ela suspirou.
- Tudo bem, eu não vou mais te “pressionar”, como você diz. Só lembre-se que, quanto mais você demorar para decidir e começar o tratamento, mais difícil será a sua recuperação. – ela disse e saiu do meu quarto.

   Sozinha, parei para pensar na minha vida, que era ótima até alguns meses atrás. Vou explicar o que aconteceu: era meu aniversário, estava completando 24 anos e meu amigos resolveram fazer uma festa na praia para comemorar. A noite estava ótima, apesar do clima um pouco frio, mas estávamos muito bêbados para nos importarmos com isso. Dançamos, cantamos e um dos rapazes me chamou para dar uma volta de moto, eu deveria ter dito não, a Wendy tentou me impedir, mas pensei “bem, é meu aniversário, quero me divertir, e o que pode acontecer de ruim?”

   Então eu fui, subi na moto, me segurei nele, sem me importar com os alertas da Wendy de como isso seria perigoso. No começo, foi tudo bem, eu me sentia incrivelmente viva, sentindo o vento batendo no meu corpo, até que aconteceu... Em uma curva mais fechada, ele acelerou demais e perdeu o controle da moto, eu voei e cai na estrada, o capacete me salvou da morte, mas passei semanas em coma e,quando finalmente acordei, descobri que o dano em minha coluna foi grande, o que me levou a perder os movimentos das pernas.

  Os dois primeiros meses foram complicados, eu me recusava a aceitar minha condição, e só piorou quando descobri que o babaca do Jun teve apenas uma fratura no braço e perna esquerdos. Me parecia tão injusto eu estar condenada a nunca mais andar enquanto ele se recuperou e está vivendo tranquilamente. Bem, não tão tranquilamente, já que ele pilotou  a moto embriagado e tem que cumprir serviço comunitário.

  Os médicos da ilha fizeram o que podiam por mim, mas chegou o momento que ficou impossível pela falta de estrutura do hospital para esse tipo de situação, então o dr. Park sugeriu que eu viesse para Seul e fizesse o tratamento em dos melhores hospitais particulares de Seul, onde especialistas trabalhar para reabilitar pessoas como eu e até casos piores. No começo, relutei muito, mas meus pais acabaram me convencendo e eu cedi, mais porque cansei de atrapalhá-los do que por achar que posso me reabilitar mesmo.

  Então, cá estou eu, quase seis meses depois do acidente, em uma cidade nova e totalmente desconhecida, apenas com a minha melhor amiga me acompanhando, pois meus pais precisam continuar trabalhando e mantendo o pequeno negócio para poder se sustentarem e bancar meu tratamento, que ainda nem decidi se vou fazer.

  Não me entendam mal, eu sou grata aos meus pais e a Wendy, que largou tudo para vir comigo sem ter obrigação nenhuma, mas eu realmente acredito que é perda de tempo e dinheiro que poderiam ser usados nos negócios e para os meus pais terem uma vida boa. É triste dizer, mas eu não tenho esperanças de voltar a andar. Na verdade, eu nem me importo mais, a Wendy está certa, eu estou conformada.

  Mas, ao mesmo tempo, me parece egoísmo não tentar, afinal, minha família e minha melhor amiga estão me apoiando e fazendo tudo que podem para me ajudar. Suspirei, cansada. Meus pensamentos estão confusos, mas, apesar da minha falta de esperança, tentar me parece a única decisão certa. Com a decisão tomada, chamei pela Wendy, que não demorou a aparecer em meu quarto.
- Eu decidi.

- E então? – ela perguntou, arqueando a sobrancelha.
- Assim que você quiser, pode me levar ao consultório da tal doutora.
- OMO! Está falando sério, bear?!
- Claro que sim, boba, acha que eu ia brincar com algo assim? – respondi e ela sorriu e correu até minha cama, me abraçando.
- Obrigada, Seulgi, obrigada! – percebi sua voz embargada.
- Você está chorando?!
- N-Não! – fungou.
- Aish, babo! Por que você está chorando?
- É que... Eu pensei que você não fosse tentar mesmo e dói tanto te ver assim, te ver sofrendo e não poder fazer nada.

  Suas palavras me atingiram em cheio. Sinceramente, eu nunca parei para pensar em como as pessoas ao meu redor se sentiam ao me ver assim, sempre foquei apenas em mim mesma, na minha revolta pela minha condição, e agora vejo o quanto isso atingiu as pessoas que me amam. Suspirei e a afastei de mim, encarando-a e secando suas lágrimas.
- Me perdoe por ser tão egoísta, eu nunca pensei em como você se sente sobre isso. Eu te prometo que vou me esforçar muito para superar. Obrigada por não desistir de mim.
- Você é minha melhor amiga, nós crescemos juntas, como eu poderia desistir de você? Eu só quero te ver bem, quero que volte a ser a minha bear alegre, brincalhona e sorridente. – ela disse, escondendo o rosto em meu pescoço e eu a abracei forte. – Então, pode ser amanhã?
- O que?
- A ida ao consultório.
- Mas não precisa ser marcado com antecedência? – perguntei, confusa.
- Sim, mas é que... Bem, eu já tinha marcado... – ela disse, sem graça.
- Wendy...
- Não fica chateada, é que eu confiei que você tomaria a decisão certa.
- Tudo bem, é até melhor assim, porque ai não terei tempo para ficar pensando e acabar desistindo.
- Sim. Vou preparar o jantar, o que quer? – ela me soltou e se levantou.
- O que você fizer está bom.

   Ela assentiu e saiu do quarto. Sozinha novamente, peguei meu celular e fiquei olhando algumas fotos, lembranças de antes do acidente, antes de tudo mudar e eu perder não apenas minha capacidade de mobilidade, mas também, minha namorada. Nós estávamos juntas a quase 2 anos quando sofri o acidente e, quando acordei, acreditei que ela estaria ao meu lado, que me apoiaria, mas me surpreendi ao descobrir que ela começou a sair com outra pessoa apenas 2 dias depois do meu acidente, pois, segundo ela, não poderia ficar presa a uma pessoa que, se acordasse, ficaria “aleijada”. A lembrança da pena em seu olhar, onde antes eu acreditava ver amor, que me fez acreditar que tomei a decisão certa, eu vou lutar para voltar a andar e mostrar a ela, e a todos que duvidam, que sou capaz de voltar a andar.

  Amanhã será o dia que minha vida mudará novamente! Eu voltarei a andar e voltarei para Jeju melhor do que antes, ou meu nome não é Kang Seulgi!

 

 

            Pov Irene

   A quinta-feira começou ensolarada, quente e dei graças a Deus que o consultório possui ar-condicionado. Estacionei meu carro em minha vaga, sai e caminhei até a entrada, sendo atingida pelo ar fresco tão logo abri a porta, me sentindo mais tranquila.
- Bom dia, doutora. A primeira paciente do dia já chegou, é a senhorita Jung. – a recepcionista me informou.
- Bom dia, Hyeri. Como ela parece hoje?
- De mau humor, como sempre. – ela disse, rindo.
- Ainda bem que já aprendi a lidar com a fera. Mais alguma coisa?
- Hoje terá uma nova paciente. Kang Seulgi, 24 anos, acidente de moto, perdeu os movimentos das pernas.
- Hum, tenho que me preparar, pacientes assim costumam ser bem revoltados e difíceis de lidar. Obrigada, Hyeri.

  Entrei em meu consultório e peguei a ficha da senhorita Jung, uma paciente difícil, sofreu um acidente no trabalho e o braço ficou comprometido, o trabalho para a recuperação não é complicado, mas é um processo meio longo e doloroso, principalmente para alguém tão ativa e impaciente quanto Jessica Jung. Chamei seu nome e ela entrou em seguida.
- Bom dia, Jessica, como está hoje?
- Como eu deveria estar? Quero voltar a trabalhar logo.
- E vai, tenha paciência, seu quadro já mostra uma melhora impressionante e estamos apenas no começo do tratamento. Krystal não veio com você hoje?
- Não, eu não preciso de babá e ela tem a própria vida para cuidar.
- Entendo. Então, vamos para a sala de fisioterapia? Hoje quero tentar alguns exercícios novos para fortalecer seu braço.

   As horas passaram rápido, vários pacientes me mantiveram ocupada durante a manhã e, quando percebi, já era horário de almoço e, como sempre, fui almoçar com a minha melhor amiga, que é estagiária no hospital, Joy.
- Hoje foi dia de sessão da super estrela, né. Como foi? Arrogante, como sempre? – perguntou, após fazermos os pedidos.
- Não fale assim, ela não é arrogante, ela é uma ótima pessoa depois que a conhece bem.
- Esse não seria seu lado fangirl falando? – ela debochou.
- Claro que não, Joy. Antes de tudo, eu sou profissional, e a trato como uma paciente normal. E minha análise dela com pessoa é devido  a conhecê-la durante as sessões, ela é difícil de lidar, mas não é má pessoa.
- Bem, se você diz. Soube que você terá uma paciente nova hoje.
- Sim, parece que ela ficou paraplégica depois de sofrer um acidente de moto, vou saber mais quando a conhecer.
- Se sente nervosa?
- Um pouco, é sempre assustador lidar com pacientes novos.
- Você já lidou com vários casos difíceis, já ajudou várias pessoas a se reabilitarem, trabalha até com celebridades e ainda fica nervosa, imagina eu que ainda nem me formei? – a mais nova disse, rindo e eu ri também, sei que esse é o jeito dela de tentar me acalmar.
- Você será uma fisioterapeuta excelente, Joy. E, com sua personalidade, vai conquistar a simpatia de todos seus pacientes.
- Se eu conseguir ser metade da profissional que você é, já me dou por satisfeita, unnie.
- Não fique me bajulando, Joy, não vou aumentar sua nota e colocar isso no seu relatório de estágio. – respondi, rindo da falsa cara de indignação dela.
- Eu não falei por isso! – eu apenas a olhei. – Tá, ok, em parte sim, mas eu realmente te admiro, unnie, por isso escolhi seguir a mesma profissão que você e poder fazer o estágio com você foi uma sorte que agradeço muito. - disse, enquanto o garçom trazia nossos pedidos.
- Eu acredito em você. Agora, vamos comer ou vamos nos atrasar.

   Comemos em silêncio, até porque estamos famintas, e terminamos rapidamente. Claro que a Joy quis ir tomar um sorvete antes de voltarmos ao hospital e eu concordei, ainda temos algum tempo antes de termos que voltar. Voltei ao consultório e a tensão que o almoço com Joy tinha levado embora, voltou com força total. Algo me diz que lidar com Kang Seulgi vai ser infinitamente diferente e mais complicado do que com qualquer paciente, incluindo Jessica Jung.

  Eu ainda tenho uma paciente antes dela, uma especial, é uma adolescente que sofreu maus tratos, foi espancada e isso causou uma lesão em sua cabeça que afetou seus movimentos. Graças a Deus, sua mente não foi afetada e ela é uma adolescente muito alegre, apesar de todas dificuldades que enfrenta, sempre ilumina o  consultório nos dias das suas sessões, com sua personalidade alegre e seu lindo sorriso.
- Boa tarde, Yeri.
- Boa tarde, Dra. Bae! – a garota respondeu, alegre como sempre.
- Como está se sentindo hoje? Tem feito os exercícios que recomendei com a enfermeira?
- Sim, doutora, estou fazendo tudo, como a senhora me instruiu.
- Essa é a minha garota favorita! Quem te trouxe hoje?
- Minha irmã mais velha.
- Você vai querer que ela assista a sessão?
- Não, eu já me sinto segura para ficar sozinha, e além do mais, a Joy estará lá né... – disse, ficando adoravelmente envergonhada com as últimas palavras.
- Sim, estará, mas nada de ficar batendo papo com ela, hein? Sua recuperação é o mais importante!
- Sim, doutora!

   A sessão da Yeri foi ótima e divertida como sempre, ela e Joy juntas são uma combinação e tanto! Yeri está em terapia a pouco mais de um ano, seu progresso é ótimo, já recuperou boa parte de sua mobilidade. No começo, ela era tímida, calada, até assustada, a irmã ou a mãe sempre ficavam presentes nas sessões, até que a Joy começou seu estágio e as duas criaram uma amizade que ajudou bastante a mais nova.

  Eu me surpreendo com a Yeri ser tão positiva e alegre depois da violência que sofreu, normalmente, pessoas que sofreram o que ela sofreu, se tornam amargas, frias, fechadas para tudo e todos, mas Yeri não, ela não deixou que sua luz se apagasse, não deixou que a desgraça destruísse sua personalidade, eu a admiro muito por isso.

  Finalizamos a sessão e eu e a Joy a acompanhamos até a recepção, onde sua irmã a esperava.
- Boa tarde, doutora. Minha irmã se comportou?
- Claro que sim, foi um anjo, como sempre e seu progresso está sendo excelente.
- Então, você acha que ela aguenta uma viagem até Jeonju nesse final de semana?
- Claro que aguento, Tae unnie! – a própria respondeu.
- Yeri, eu perguntei para a doutora, você diria que capaz até de ir para a lua. – Taeyeon disse rindo.
- Mas ela está certa, Taeyeon, ela aguenta. Seus braços já recuperaram 90% da mobilidade e força, logo estará como nova, e suas pernas estão 70% recuperadas. Eu apenas recomendo que não a deixe se esforçar demais para não comprometer os avanços obtidos.
- Obrigada, doutora, você está sendo incrível com a minha menina.
- Eu apenas faço o meu trabalho e, sem a vontade dela, nada seria feito, ela é uma guerreira.
- Não falo apenas disso, você a ajuda não só na questão física. Ela te admira,confia em você e ela sempre fica mais alegre depois das sessões.
- Ah, mas isso deve ser por causa da Joy, elas são muito próximas.
- Sim, eu percebi isso, ela fala bastante dela, mas você é como um ídolo para ela, diz que quer ser como você quando for mais velha.
- Eu sei que a Yeri tem capacidade para ser muito mais, ela é uma garota de ouro.
- Você acreditou na recuperação dela quando ninguém mais acreditava, eu nunca poderei agradecer o suficiente por isso.
- Agradeça cuidando da nossa menina.
- Isso você nem precisa pedir, nunca mais vou bobear e deixar que alguém a machuque novamente. – percebi a seriedade e certa culpa em seu olhar. – Yeri, vamos, temos que arrumar as coisas para a viagem. Até a próxima sessão, doutora Bae, Joy.
-  Tchau, doutora. – Yeri me abraçou. – Tchau, Joy unnie.

  Observei as irmãs indo embora, a mais velha empurrando a cadeira de rodas que a mais nova ainda precisa, mas que é questão de tempo até deixar de precisar. Eu não conheço toda história do que aconteceu, mas é óbvio que a Taeyeon se sente culpada pelo ocorrido com a irmã mais nova e sofre muito com isso. Na próxima sessão, vou dar um jeito para que ela converse com a Tiffany, uma das melhores psicólogas daqui.

  Voltei parta o meu consultório, faltava 15 minutos paras 15:00h, o horário marcado para a nova paciente, então decidi relaxar um pouco, tomar um café e reler sua ficha, que foi encaminhada para mim pelo médico dela em Jeju. Fiquei tão entretida na leitura que nem percebi quando o interfone tocou em minha mesa e me assustei com a voz da Hyeri,quando ela surgiu na porta.
- Doutora, desculpa te assustar, mas é que interfonei e a senhora não respondeu e a paciente nova já chegou.
- Tudo bem, Hyeri, pode mandá-la entrar.
- Certo. Depois dela, só há mais um paciente.
- Obrigada, Hyeri.

   A recepcionista saiu e então duas  jovens entraram na sala, uma com lindos cabelos vermelhos, muito sorridente e linda, a qual obviamente não é a minha paciente, já que está de pé e empurra a cadeira de rodas ocupada por uma morena, que usa óculos escuros, os quais não esconde sua expressão mau humorada.
- Olá, boa tarde, sou a doutora Bae Joohyun. Como posso ser útil?
- Segundo alguns, você pode me fazer sair dessa cadeira e andar de novo... não que eu acredite nisso. – a morena disse, irônica. Hum, acertei quando imaginei que seria uma paciente difícil.
- Seulgi! Não seja assim, você me prometeu! E tira esses óculos, tenha modos. – a ruiva repreendeu. – Desculpe, doutora, como você já deve saber, essa rabugenta aqui é a sua nova paciente, Kang Seulgi, eu sou Wendy Son, a melhor amiga dela. Devo dizer que só ouvimos coisas boas sobre o seu trabalho e acredito que você possa ajudá-la. – disse, educadamente.
- Não se desculpe, estou acostumada a lidar com pacientes difíceis e tenho certeza que logo logo, ela mudará.
- Alô, eu estou aqui, não sou criança para vocês falarem sobre mim assim. O que a doutora tiver que dizer sobre mim, dirá para mim. – a morena disse, chamando a minha atenção.

  Olhei para ela, que havia retirado os óculos, e soube que teria muito mais problemas do que imaginei, pois, ao olhar naqueles lindos olhos, de formato tão exóticos, senti meu coração balançar como nunca antes. Por um momento, não consegui pensar em nada, mas, assim que minha mente voltou a funcionar, meu primeiro pensamento foi “Farei Kang Seulgi voltar a andar e seus primeiros passos serão diretamente para os meus braços!”

 


Notas Finais


Bem, então é isso ^^ não tenham medo de dizer o que acham, se quiseram dar sugestões, também aceito viu ^^
até o próximo <3


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