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História My Lovely Doctor Bae - Session Three: Confusions


Escrita por: syofgg_s

Notas do Autor


hello, trago aqui mais um capítulo pra vcs ^^
espero que gostem, boa leitura ^^

Capítulo 3 - Session Three: Confusions


Fanfic / Fanfiction My Lovely Doctor Bae - Session Three: Confusions

            Pov Seulgi

Após terminar de comer, fiquei zapeando nos canais da TV, procurando algo para assistir, até parar no noticiário, só para fazer algum som de fundo, enquanto converso com alguns amigos de Jeju, os poucos que ficaram ao meu lado após o acidente. Nem prestei atenção na TV, até que ouvi o nome da minha cantora favorita, Kim Taeyeon. Não me surpreendi ao ver que ela supostamente está envolvida com alguma garota, até ri, o que me surpreendeu foi a suposta envolvida, nada mais, nada menos que minha futura fisioterapeuta, Bae Joohyun!

Por algum motivo, isso me causou desconforto, um sentimento estranho no peito, e meu humor mudou completamente, me fazendo parar de responder meus amigos. Por que a possibilidade dela estar namorando alguém me incomoda? Eu mal a conheço, ela vai ser minha fisioterapeuta, é a minha chance de voltar a andar e ser a pessoa que eu era antes do acidente, apenas isso, o que ela faz da vida pessoal dela não é da minha conta e não devo me importar com isso.

Dizendo isso a mim mesma, resolvi parar de pensar nisso, procurei alguma outra coisa para assistir e acabei parando em um canal onde está tendo um concurso de dança. Sorri, triste, e a vontade de chorar se fez presente. Eu sempre amei dançar, sempre me sentia viva ao me mover ao som de uma música animada, fazendo as coreografias complexas dos meus artistas e grupos favoritos, e droga, eu era boa! E agora estou presa a uma maldita cadeira de rodas, sem poder fazer o que eu mais amo.

A cada apresentação que eu via, a tristeza e a raiva aumentavam, e, sem poder me conter mais, comecei a chorar. Chorei por tudo que perdi, pelo que tive que deixar para trás, pelo medo de talvez nunca me recuperar e não poder voltar a ser eu mesma. Chorei tanto que acabei chamando a atenção da Wendy, que entrou correndo no meu quarto, alguns minutos depois.
- Hey, bear, o que houve, está sentindo algo? Está com dor? – perguntou, aflita. Apenas balancei a cabeça, negando, não consigo falar nada. – Então, o que houve, meu amor? Por que está assim? – ela perguntou, deitando-se ao meu lado e me abraçou. Respirei fundo, e tentei responder, apontando para a TV, onde o programa continuava, e ela logo entendeu. – Por que está vendo isso?
- Eu estava passando pelos canais... e aí acabei parando ai, vi as pessoas dançando, tão felizes, tão livres e isso doeu tanto... Eu tenho medo, Wendy.
- Sei que você está assustada, mas lembre-se do que a doutora disse, as chances de você voltar a andar são grandes.
- Mas e se eu não puder voltar a dançar? E se eu nunca mais puder fazer a única coisa que sempre e fez bem e que eu amo tanto fazer? – deixei escapar meu maior medo.
- E se um cometa atingir a Terra? E se o mundo acabar amanhã? – ela disse, me deixando confusa, e eu levantei minha cabeça, encarando-a.
- O que isso tem a vez com meu medo?
- São possibilidades, coisas que podem ou não acontecer, e, se formos ficar nos preocupando com os “e se’s” da vida, não faríamos nada, não arriscaríamos, não viveríamos. Entende o que eu quero dizer? – disse, carinhosa, secando as lágrimas que teimam em escorrer.

Fiquei em silêncio por um tempo, analisando as palavras dela. Eu sinto medo de fazer a cirurgia, de fazer a reabilitação e, mesmo assim, não conseguir voltar a ser a mesma de antes, mas, se eu deixar o medo me dominar e não arriscar, eu vou continuar presa, enquanto que, se eu tentar, posso, na pior das hipóteses, continuar como estou, ou pelo menos, voltar a andar.
- Eu entendi, você tem razão... – respondi, alguns minutos depois.
- Eu sei que vai ser difícil, vai ser um processo longo, mas hey, você não está sozinha! Eu vou estar com você a cada passo dessa jornada, okay? – ela disse, sorrindo e acariciando meu rosto, e eu suspirei, aliviada.
- Obrigada, esquilinha, te ter comigo é muito importante. Não sei o que seria de mim se não tivesse você ao meu lado. – falei, sincera.
- Ah, você ficaria bem, você é uma garota forte. – ela disse, ainda sorrindo. – Agora chega de pensamentos tristes e negativos e vamos dormir, okay?
- Você vai ficar comigo? – perguntei, manhosa e ela riu.
- Sim, só vou até meu quarto colocar o pijama e já volto. – disse, levantando-se e saindo do quarto.

 

Acordei com o toque irritante do telefone e logo percebi que a Wendy já havia acordado, não só porque o toque do telefone cessou, mas também pelo cheiro do café da manhã que chegava até meu quarto. Alguns minutos depois, ela apareceu na porta, sorrindo, muito animada.
- Que tal um passeio durante a tarde? – perguntou.
- Você me pergunta isso todos os dias e todos os dias respondo a mesma coisa. Por que ainda tenta?
- Porque você não pode passar os dias presa dentro de casa, isso não vai ajudar na sua reabilitação.
- Eu nem comecei ainda, que diferença faz agora? – perguntei, azeda.
- E quando começar, vai passar seus dias apenas indo pro hospital e depois voltando a se trancar em casa? Seulgi, você precisa se fortalecer, física e mentalmente, para de ficar se remoendo pelo que aconteceu e faça algo! – ela respondeu, impaciente, saindo do quarto.

Mais uma vez, ela me deixou pensativa com as palavras dela. Bem, ela não deixa de ter razão... de novo, então a chamei e disse que podemos sair, ir aonde ela quisesse e vi sua expressão irritada dar lugar ao seu lindo sorriso. Ela me ajudou a trocar de roupa e me acomodar na cadeira de rodas, e me dirigi para o banheiro, para fazer a higiene matinal. Tomamos café em um clama tranquilo, até ela tocar em um assunto que me incomodou.
- Você ficou sabendo das noticias?
- Que notícias? – perguntei, desinteressada .
- Sobre a doutora Bae e a estrela Kim Taeyeon. – ela respondeu, e senti um aperto no coração, mas disfarcei.
- Vi sim, não duvido de nada, apenas os cegos não percebem que Kim Taeyeon se interessa por mulheres. Mas a doutora Bae me surpreendeu.
- Bem, a mim não. – ela riu.
- E por que não? – perguntei, desconfiada. Será que minha amiga tem interessa na doutora?
- Ah, Seulgi, o jeito que ela te olhou deixou claro que ela curte a fruta. – a garota riu ainda mais. Pera, que?
- Você está louca, Wendy, ela me olhou como uma médica olha seus pacientes, oras. – falei, nervosa, a ideia da doutora tendo interesse em mim fazendo meu coração acelerar.
- Okay, se pensar isso te faz ficar tranquila... – ela disse, com um sorrisinho brincalhão.

Após isso, ela arrumou a bagunça da cozinha e ficamos assistindo TV e conversando, até ela dizer que iríamos almoçar com uma amiga dela, que a está ajudado na busca por trabalho. Então, chegou a hora que mais me sinto mal do dia: a hora do banho. É frustrante não conseguir fazer isso sozinha, ter que depender de alguém para fazer algo tão banal, e isso sempre acaba de me deixando de mau humor.

Wendy sabe do meu desconforto, por isso, se apressou em arrumar um jeito para que eu possa tomar banho sozinha, sem correr nenhum risco de acidentes, mas, ainda assim, é difícil, eu ainda tenho muita dificuldade com a cadeira de rodas, não consigo me adaptar a essa situação, a essas limitações, e odeio me mostrar tão fácil diante de alguém, mesmo que essa pessoa seja a minha melhor amiga desde a infância.

Assim que terminei, Wendy me ajudou a me secar e me vestir, sempre atenciosa e carinhosa. Assim que terminou, me abraçou.
- Seja forte, okay? Eu sei que você odeia isso, mas não precisa se sentir mal por depender de mim agora, e nem achar que me sinto obrigada ou ressentida por isso, eu estou aqui por escolha própria, porque você é minha melhor amiga, eu te amo e quero te ver bem. – ela disse, e eu apenas assenti, não me sinto confortável para dizer nada, no momento.

Encontramos a tal amiga da Wendy, Amber,  em um restaurante no centro, e logo me dei bem com ela, o desconforto do começo sumindo por causa do jeito leve e divertido da garota. A conversa estava animada, até que o toque do meu celular interrompeu, não reconheci o número, mas atendi.
- Srta. Kang? – uma mulher perguntou.
- Sim, sou eu, quem fala?
- Meu nome é Luna, estou ligando da parte do Hospital Saint Marcus, para informar que sua consulta com o dr. Kim Heechul foi marcada para terça-feira, as 14:30. – a mulher disse e fiquei confusa, quem raios é Kim Heechul?!
- Okay, mas... quem é esse?
- O dr. Kim é o cirurgião responsável pela sua cirurgia, a drta. Bae que encaminhou seu caso a ele. – ela respondeu.
- Ah, sim. Obrigada, Luna.
- Lembre-se de chegar, pelo menos, meia hora ante. Boa tarde, senhorita.
- Igualmente, e obrigada mais uma vez. – falei, e a ligação foi encerrada.
- E ai, quem é Luna? – Amber perguntou, maliciosa E Wendy apenas me olhou.
- É do hospital, ligou pra avisar que terça-feira terei a consulta com o cirurgião.
- Omo! Isso é muito bom, bear! Então não vai demorar muito para a cirurgia ser marcada. – Wendy disse, animada.
- É... – respondi, pensativa. – Wen, eu to cansada, quero ir pra casa.
- Mas já? Achei que poderíamos ir ao parque ou ao cinema, sei lá. – Amber disse.
- Achou errado. – respondi, de mau humor. Por um momento, ali, com as duas me distraindo, me esqueci da minha condição, me senti uma pessoa normal de novo, mas a ligação me trouxe de volta a realidade.
- Seulgi, não seja grossa com a Amber, ela só queria ser gentil! – Wendy falou.
- Eu não preciso da gentileza de ninguém! Eu só preciso ir pra casa! – falei, nervosa e ela suspirou.
- Desculpa, Amber, ela não é assim, mas as vezes tem esses momentos.
- Tudo bem, Wendy, deixamos para uma próxima oportunidade. – a outra disse, compreensiva.

Elas se despediram e Wendy chamou um táxi para irmos embora. Me senti mal por ter sido grossa com a Amber, mas não consigo controlar meus impulsos. Fizemos o caminho em silêncio e, ao chegar em casa, fui direto para o meu quarto, a única coisa que quero, no momento, é ficar sozinha.

 

            Pov Irene

O dia está uma completa loucura! Não tive um momento de paz desde que coloquei os pés para fora de casa de manhã! Tudo por causa daquela maldita matéria que especula que eu tenho um relacionamento secreto com Kim Taeyeon! Jornalistas e fãs tentaram arrancar algo de mim o dia todo, não consegui nem sair para almoçar porque várias pessoas se mantém na entrada do hospital, esperando que eu saia e diga algo.

Minha sorte é que o hospital conta com um restaurante próprio, já que muitos funcionários preferem se alimentar ali mesmo, para poupar tempo, acabei encontrando com o Heechul e almoçando com ele.
- Marquei a avaliação da senhorita Kang para terça-feira. – ele comentou.
- Omo, tão rápido? – falei, surpresa.
- Sim, o caso não é de extrema urgência, mas, se demorar a ser tratado, pode se complicar, e as coisas andam tranquilas e não há motivos para demorar. – ele disse, calmo.
- Fico feliz em saber disso. Quanto mais rápido for a cirurgia, mais rápido ela poderá começar a reabilitação. – falei, empolgada, esquecendo do problema que estou agora.
- Bae, você realmente só está pensando nisso pelo lado profissional? – ele perguntou, desconfiado. Acho que demonstrei animação demais.
- Claro que sim, oppa, ela tem algo que me desafia, sabe. E, além do mais, não preciso de mais problemas agora. – falei, suspirando, ao ver, mais uma vez, minha foto em uma matéria em um site sensacionalista.
- Verdade. E me diga, essa notícia tem algum fundamento:
- Claro que não, oppa! Ela é irmã de uma das minhas pacientes e apenas isso! As vezes, ela traz a Yeri e fica para ver a sessão, mas só conversamos sobre a garota e o tratamento.
- E aquela foto que apareceu de vocês próximas?
- Ela estava me agradecendo por cuidar tão bem da irmã, por poder ver o progresso que a mesma tem feito, apenas isso, ela nem chegou a me tocar, pelo amor de Deus! – falei, exasperada.
- E por que você não diz isso a esse bando de curiosos?
- Porque sei que qualquer coisa que eu disser será distorcida e não quero correr o risco de manchar a reputação da Taeyeon, ela é uma boa pessoa. E sei que a SME logo dará um jeito de acabar com isso.
- Enquanto isso, você fica aqui sendo atacada e pressionada? Isso pode prejudicar o seu trabalho.
- Eu não vou deixar isso acontecer! Meus pacientes vêm em primeiro lugar, mas não vou correr o risco de prejudicar alguém por causa disso.
- Você que sabe, mas isso precisa ser resolvido logo ou a única prejudicada será você. – ele falou, se levantando. – Tenho que voltar ao consultório, se cuida.

Fiquei sozinha na mesa, com meu almoço e meus pensamentos e suspirei, cansada. Perdi o apetite, então resolvi voltar para o consultório e tentar relaxar um pouco, mas algo inesperado aconteceu assim que sai do restaurante: uma garota surgiu na minha frente, deve ter passado pelos seguranças de alguma forma, e me segurou, gritando:
- É VOCÊ A VADIA QUE ESTÁ SAINDO COM A MINHA TAENGO? EU VOU ACABAR COM VOCÊ, FICA LONGE DELA! – fiquei estática por um momento, sem saber como reagir, mas logo respondi.
- Garota, eu não sei do que você está falando, por favor, se retire antes que os seguranças a tirem a força!
- NÃO SE FAÇA DE SONSA, TODO MUNDO JÁ SABE QUE VOCÊ É UMA QUALQUER QUE SEDUZIU A TAENGO. – a garota gritava e me sacudia, as pessoas se aglomeravam, tentando descobrir o que acontecia e finalmente os seguranças finalmente se aproximaram, tirando a garota de perto de mim. – ME SOLTEM, EU VOU MATAR ESSA PUTA! – ela continuou gritando, enquanto os seguranças a levava pra fora.
- Desculpe, doutora, ela se passou por uma paciente e conseguiu entrar. – um dos rapazes disse.
- Tudo bem, Jay, mas fiquem atentos para não tornar a acontecer, não quero problemas e escândalos para o hospital.
- Com certeza ficaremos atentos, desculpe mais uma vez. – disse, fazendo reverência e se retirando.
- Irene unnie, você está bem?! – Joy disse e só então percebi ela em pé, ao meu lado.
- Sim, estou, só um pouco assustada... – respondi, tremendo um pouco.
- Vem, vamos até o consultório, você precisa relaxar. – ela disse, passando o braço pela minha cintura e me ajudando a ir até meu consultório.

Eu já imaginava que isso causaria problemas, mas não imaginei que chegaria a algo assim! Como alguém pode acreditar nesses rumores sem fundamento?! É ilógico!
- Unnie, aqui, toma um pouco de água, você parece muito nervosa.
- Eu estou em choque, essa garota é louca!
- Você sabe como são essas fãs de kpop, algumas são psicóticas e passam dos limites, você terá que tomar muito cuidado, de agora em diante, talvez seja melhor você tirar uma folga e sumir por algum tempo.
- Não, Joy, eu não vou parar minha vida por causa dessa loucura! Meus pacientes precisam e confiam em mim, não posso simplesmente largar tudo! – falei, nervosa.
- Mas, uninie, e se tentarem te machucar de novo?
- Eu não me importo, meus pacientes vêm em primeiro lugar!
- Tudo bem, você que sabe, mas tome cuidado, por favor, você é uma chata, mas não quero que nada de ruim aconteça com você. – ela falou, preocupada, mas sem perder a chance de me provocar.
- Não se preocupe, idiota, nada vai acontecer. – falei, rindo. O jeito brincalhão e tranquilo dela me fazendo relaxar e esquecer um pouco o que aconteceu.

Pouco depois, a mais nova foi embora porque terá prova durante a tarde e eu me fiquei em atender meus pacientes e evitar pensar na confusão que a minha vida se transformou.
-  Drta. Bae? – a voz da Hyeri soou no interfone.
- Diga, Hyeri.
- O diretor Park pediu que fosse até o escritório dele.
- Obrigada, Hyeri.

Suspirei, já imaginando o motivo do chamado e fui até a sala do diretor. Caminhei tranquila, de cabeça erguida,  mesmo com o medo de perder meu emprego por causa da confusão e ouvi alguns sussurros pelo caminho, mas não me deixei abalar, não vou deixar isso me derrubar. Cheguei ao escritório do diretor e a secretária me disse para entrar, que ele já está a minha espera.
- Mandou me chamar, senhor?
- Drta. Bae, chegou ao meu conhecimento a confusão que se estabeleceu no meu hospital por causa de um suposto romance seu com uma cantora, o que tem a me dizer sobre isso? – o homem perguntou, sério, e, por um momento, vacilei, mas me recompus e respondi:
- Primeiramente, eu quero pedir desculpas pelo ocorrido, eu realmente sinto muito por isso, não pensei que algo assim aconteceria. E quero dizer que não existe relacionamento nenhum entre eu e Kim Taeyeon, ela é apenas a irmã de uma das minhas pacientes.
- Eu não tenho motivos para duvidar de você e, antes de tudo isso, você nunca causou problemas, fora que é uma das melhores do país na sua área, então, por conta disso, eu não irei te demitir e nem te suspender, mas fique avisada que não tolerarei escândalos  envolvendo o nome do hospital, entendido? – falou, me deixando aliviada.
- Sim, senhor, cuidarei para que isso não torne a se repetir.
- Acho bom mesmo. Eu já conversei com o pessoal de relações públicas do hospital e vão dar um jeito nesses rumores, só peço que evite se pronunciar sobre isso.
- Claro, senhor, não se preocupe, farei tudo que me mandarem fazer. – concordei.
- Ótimo, então pode voltar ao seu trabalho. – disse, me dispensando. Fiz a reverência e me retirei, voltando para o meu consultório.

A tarde passou se arrastando e sendo cada vez mais estressante, com algumas pessoas vindo me fazer perguntas sobre o  ocorrido e sobre os rumores. Graças a Deus, consegui atender todos os pacientes do dia e pude ir embora, mas não foi fácil, com todos aqueles jornalistas e fãs cercando a porta do hospital, alguns chegaram a se jogar contra meu carro, quase causando alguns acidentes.

Cheguei em casa exausta, agradecendo por ser sexta-feira e eu não precisar ir trabalhar no dia seguinte, então poderei relaxar e tentar esquecer toda essa confusão. Tirei minhas roupas, suspirando ao ver as marcas avermelhadas em meus braços. Na hora, nem pensei em verificar se havia ficado marcas e depois fiquei muito ocupada com os pacientes para me preocupar com isso. Após tomar banho e jantar, resolvi me deitar cedo, já que o estresse do dia me desgastou muito. Meu último pensamento antes de dormir não foi sobre toda essa confusão, mas sim, sobre ela... Kang Seulgi, mal posso esperar para vê-la novamente.
 


Notas Finais


é isso por hoje, até a próxima pessoal ^^


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