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História My Lovely Doctor Bae - Session Five: The way i see you...


Escrita por: syofgg_s

Notas do Autor


oie
cheguei
sinto muito pela demora, não vou dar desculpas, não vou enrolar vocês
como dito nas notas do último cap, teremos aqui o nosso querido joyri, aproveitem ^^

Capítulo 5 - Session Five: The way i see you...


Fanfic / Fanfiction My Lovely Doctor Bae - Session Five: The way i see you...

                 Pov Yeri

Quem me vê sempre alegre e sorrindo não imagina as coisas que passam pela minha mente, os medos que tenho e o quanto é difícil para mim ser positiva o tempo todo. Claro, hoje em dia eu não preciso mais fingir, eu realmente acredito que vou ficar bem, afinal, já estou quase 100% recuperada, mas no começo eu me sentia arrasada, sem esperanças, presa em uma cama, sem poder me mexer, sem poder aproveitar a vida como a maioria dos adolescentes da minha idade.

Mas eu fiz um esforço, por mim mesma, mas principalmente pela minha irmã, Taeyeon, que carrega consigo a culpa do que houve comigo. Eu nunca a culpei, nossos pais nunca a culparem, mas ela se culpa, diz que não me protegeu como deveria e por isso me machucaram, mas eu não acho justo, ela não pode ficar carregando uma culpa que é apenas da pessoa que me agrediu evada por suas mente doentia e falta de caráter.

Eu poderia ser amarga, revoltada, fria, acho que ninguém me culparia por isso diante de tudo que passei desde aquele dia, mas preferi levar as coisas de modo leve, alegre e não me arrependo, tornou as coisas bem mais fáceis de lidar ao longo desse um ano de tratamento. Um ano em que eu perdi muitas coisas, amizades, passeios, minha vaga na equipe de ginástica do colégio e, por consequência, meus sonhos de ser uma ginasta profissional e fazer da equipe que representará o país no mundial.

Mas eu não me deixei abater, mesmo me sentindo sozinha em vários momentos, eu segui firme e em um dos meus raros momentos de fraqueza, quando eu me sentia tão desesperada por não ter nenhum amigo ao meu lado e queria desistir, ela apareceu. Fazia 5 meses que eu estava em terapia, eu nem queria ir a sessão naquele dia, mas a Tae unnie insistiu, então fui e, ao chegar lá, eu a vi ao lado da doutora Bae, alta, com lindos cabelos negros e um sorriso capaz de iluminar o mundo... Pelo menos o meu. Park Sooyoung é o seu nome, mas ela gosta que a chamem de Joy, o que eu acho que combina muito com ela.

A doutora me explicou que elas são amigas a muito tempo e que a mais alta começaria a fazer estágio no hospital e acompanharia boa parte das nossas sessões. No começo, eu me senti intimidada, mal tinha me acostumado com a doutora Bae e teria uma pessoa nova observando cada movimento (ou falta do mesmo) meu e minha confiança caiu, mas ela se mostrou compreensiva e prestativa, sempre me incentivando e pude ver que ela será uma ótima profissional quando se formar.

Com o passar do tempo, acabei me apegando a ela, eu comecei a me sentir mais ansiosa por cada sessão, esperando que ela estivesse presente e sempre me sentia triste quando não a via. Agora, já faz pouco mais de 1 ano que comecei a fisioterapia e 8 meses que a conhecia e sou capaz de admitir que o que sinto por ela é mais do que admiração e amizade, eu estou completamente apaixonada por ela e, as vezes, penso que ela sente o mesmo por mim e me sinto feliz, mas então a realidade me estapeia.  Por que ela se apaixonaria por uma garota mais nova que ela e que está limitada a uma cadeira de rodas, mesmo que em recuperação, quando há tantas garotas lindas e sem limitações atrás dela na faculdade?

E é assim que eu passo meus dias, acreditando na minha recuperação, mas com o coração pesado por ter me apaixonado por alguém que nunca vai me ver como mais que uma paciente, talvez uma amiga, mas também pode ser que ela seja gentil comigo por sentir pena da minha condição e porque vai seguir uma profissão onde terá que lidar com vários casos assim, eu já nem sei mais o que pensar e talvez seja melhor assim, se pensar demais, posso acabar me deixar levando pelo negativismo e não quero que nada afete todo o progresso que fiz em meu tratamento.

- Yeri, já está pronta? Temos que sair ou vamos nos atrasar e eu ainda tenho que ir até a SM. – a voz da minha irmã me tirou de meus pensamentos e me apressei em terminar de me vestir.
- Quase, unnie, só falta colocar o tênis. – respondi, ao vê-la entrar no quarto.
- Quer ajuda? – perguntou, carinhosa e eu neguei, sorrindo. – Tem certeza?
- Sim, unnie, agora que estou conseguindo fazer algumas coisas sozinhas, quero faze-las sempre, é bom me sentir independente. – falei e foi a vez dela sorrir.
- Okay, mas não se esqueça que pedir ajuda as vezes não te torna menos independente. -

-Eu sei, mas eu fui completamente dependente de tudo e todos por mais de 1 ano, quero aproveitar.

- Tudo bem, mas sem exagero, lembre-se que a doutora ainda não te deu alta e não quero que você se exceda. – minha irmã falou, preocupada e eu apenas assenti, terminando de calçar o tênis e logo saímos, com ela empurrando a minha cadeira, a qual não vejo a hora de deixar.

O caminho até o hospital foi tranquilo, minha mãe nos acompanhou, já que hoje a Tae teria que ir para a empresa fazer os últimos preparativos de seu novo álbum e não poderia ficar comigo e provavelmente voltaremos para casa de táxi. Eu e mamãe entramos e fomos recebidas pela sorridente Hyeri, que nos informou que a doutora Bae teve um contratempo e se atrasaria, mas que eu poderia espera-la na sala de fisioterapia, então fomos para lá e fiquei feliz ao ver que a Joy está lá.
- Quer que eu fique com você, filha?
- Não precisa, mãe, pode ir para o restaurante e descansar, eu vou ficar bem.
- Tem certeza? – perguntou, preocupada.
- Não se preocupe, srª Kim, a Yeri não ficará sozinha e logo a drª Bae estará aqui, ela está conversando com o diretor do hospital. – Joy disse.
- Humm... Certo, então eu vou, mas qualquer coisa me liga que venho correndo. – minha mãe disse.
- Okay, mãe, pode ir tranquila. – respondi, rindo e ela saiu, me deixando sozinha com a Joy.
- E então, pequena Yeri, como está hoje?
- Estou bem, eu tenho feito os exercícios que a doutora me passou e agora consigo fazer várias coisas sozinhas, inclusive não preciso mais de ajuda para me vestir. – falei, animada.
- Isso é muito bom, pequena, fico muito feliz por isso, isso significa que logo você já poderá deixar a cadeira de rodas e passar para as muletas. – ela disse, sorrindo orgulhosa.
- Por mim, eu nem passaria para as muletas, já começaria a caminhar sozinha. – falei e ela riu.
- Não seja tão apressada, garota, tudo em seu tempo.
- Eu sei, mas é que eu quero voltar a ser uma garota normal, fazer minhas coisas, voltar  a ser uma garota que alguém possa... – parei de falar, envergonhada por ter revelado mais do que deveria e desviei meu olhar dela.
- Uma garota que alguém possa o que, Yeri? – perguntou e eu permaneci em silêncio. – Olhe para mim, pequena. – pediu, mas não olhei, então ela se aproximou, pegando meu queixo e me forçando a encará-la, seu toque me fazendo sentir quente. – Voltar a ser uma garota normal? Quando foi que você deixou de ser?
- Olha para mim, Joy! Presa em uma cadeira de rodas, limitada em vários sentidos, sem poder sair sozinha, sem poder competir com a equipe de ginástica, sem poder ter encontros, não posso fazer nada que uma garota normal faz! – falei, exasperada.
- Sabe o que eu vejo quando olho para você? – ela perguntou e eu apenas balancei a cabeça, negando. – Vou dizer: eu vejo uma garota linda, por dentro e por fora, com uma personalidade brilhante, alegre, forte. Uma garota que, mesmo tão nova, passou por tantas coisas difíceis e, mesmo assim, nuca desistiu, nunca se entregou, nunca parou de sorrir. Vejo uma garota que qualquer pessoa no mundo amaria e teria orgulho de chamar de “minha”, uma garota que tem o sorriso mais lindo e o olhar mais puro e doce que já vi, uma garota que me encanta, é o que vejo a cada vez que olho para você... - ela disse, me olhando intensamente.

Eu apenas a olhei, sem saber o que responder, sentindo meu coração bater loucamente em meu peito, minha respiração falhando, tanto pela proximidade quanto por suas palavras. Ela se aproximou e eu podia jurar que ela iria me beijar, mas a porta se abriu, anunciando a entrada de alguém e ela se afastou rapidamente de mim.
- Boa tarde, Yeri, como está minha paciente favorita hoje? – a drª Bae perguntou sorridente, mas reparei no olhar que ela lanço para Joy. Será que ela viu ou ouviu algo?
- Estou cada vez melhor, doutora. – tentei responder naturalmente, como se minha mente  não estivesse em completo caos após as palavras da mais alta.

Adoro a doutora e sou muito grata a ela, mas como eu queria que ela tivesse demorado um pouco mais para chegar, tenho certeza de que a Joy iria me beijar e, nossa, como eu queria que tivesse acontecido! A Joy mal me olhou durante a sessão, apenas fazia o que a doutora pedia, sem as costumeiras brincadeiras e sorrisos e isso me entristeceu um pouco. Será que ela se arrependeu das coisas que me falou?

 

 

                Pov Joy

O olhar que a Irene unnie me lançou antes de se dirigir a Yeri deixou claro a bronca que viria após a sessão, mas eu não me importo, eu falei tudo que trago em meu coração desde que vi aquela garota pela primeira vez, sentada na cadeira especialmente feita para ela, sem poder mexer seu corpo praticamente por inteiro, mas com uma personalidade tão brilhante e alegre, um sorriso tão lindo, que quem vê nem imagina todas as dificuldades que a garota já passou em tão pouco tempo nesse mundo.

Eu sei que passei dos limites, estive prestes a beija-la, mas não me arrependo, mesmo quase tendo sido pega, porque me sinto bem mais leve e livre agora. Eu tentei me manter distante dela durante a sessão, mal a olhei ou falei com ela e creio que isso a feriu, mas nada garante que ela sinta a mesma coisa por mim e é melhor assim, pois, mesmo que ela sinta, não podemos ficar juntas, não agora, pelo menos. E talvez nunca, já que há algo que eu ainda não contei a ninguém sobre.

A sessão estava quase acabando quando a vi conseguir andar sem apoio algum, sem ajuda das barras, sem muletas, apenas alguns passos, mas o suficiente para me fazer sorrir orgulhosa e feliz por sua pequena conquista e precisei me conter para não abraça-la quando ela olhou para mim, sorrindo, ao invés disso, apenas disse:
- Parabéns, Yerim, você está fazendo um progresso incrível!
- Com certeza, eu estou muito orgulhosa de você, Yeri, minha paciente milagrosa, logo estará caminhando livremente, correndo, como se nunca tivesse deixado de faze-los. – Irene disse.
- Obrigada, drª Bae, Joy unnie, vocês são incríveis, sem vocês eu com certeza não teria conseguido tanto! Nem sei como agradecer.
- Claro que teria, se não fosse nós, seriam outro fisioterapeuta e outro estagiário, o mais importante aqui é a sua força de vontade em se recuperar. Não tem que agradecer nada, é o nosso trabalho e nos dá muita alegria cada vez que vemos um paciente se recuperar. – Irene respondeu, sorrindo.
- Exatamente, nosso agradecimento é ver cada um de vocês recuperados e felizes. Te ver sorrindo por cada conquista já é mais do que o suficiente. – falei, sincera e ela sorriu, tímida.
- Bem, podemos encerrar a sessão por hoje, faltam apenas 10 minutos e esses passos de hoje foram um grande avanço, não vamos sobrecarregar as suas pernas. Mais uma vez, parabéns, pequena. – Irene  disse. – Joy, ajeite as coisas por aqui, estarei te aguardando em meu consultório. Até a próxima, Yeri. – Irene disse, deixando a sala.
- Até, doutora. – Yeri respondeu. – Joy, está chateada comigo? Fiz algo errado? – perguntou, assim que ficamos sozinhas.
- Não, por que acha isso?
- Talvez porque você mal tenha me olhado ou falado comigo durante a sessão? Aliás, mal chegou perto de mim, a menos que fosse extremamente necessário. – ela disse, um bico fofo se formando em seus lábios... Lábios aos quais eu quero muito provar e saber se são tão macios e doces quanto aparentam.
- Não pense assim, pequena, quem fez algo errado aqui fui eu, eu sei que é difícil você entender isso agora, mas é melhor esquecer o que aconteceu antes da sessão, pelo seu bem.
- Você me diz todas aquelas coisas e agora diz que eu tenho que esquecer pelo meu bem?! Como pode ser para o meu bem?! – lágrimas se formaram em seus olhos e não me contive, tive que abraça-la.
- Yeri, meus sentimentos por você vão muito além de médico/paciente, amizade, mas eu não tenho o direito de fazer algo sobre isso e você nem me vê da maneira que eu vejo você e...
- Eu também sinto isso, Joy. – ela me interrompeu. – Faz muito tempo que meus sentimentos vão além de amizade, só estar perto de você me faz mais feliz do que qualquer coisa no mundo. – ela disse sorrindo e eu me afastei dela.
- Mas não podemos fazer nada sobre esses sentimentos, não importa o quão fortes sejam, precisamos esquecer e agir apenas como médica e paciente. – falei, minhas próprias palavras me ferindo.
- Mas por que?! Por que temos que ignorar o que sentimos?! – as lágrimas corriam por seu rosto e eu não suporto mais ver isso, preciso sair de perto dela antes que ceda ao que meu coração quer e cometa um erro.
- Acredite, eu não queria que fosse assim, mas é o melhor, para você e para mim. Fique bem, pequena Yeri. – falei, deixando-a sozinha na sala.

Caminhei apressada até o consultório da Irene unnie e, uma vez lá, deixei que as lágrimas que contive durante a breve conversa com a Yeri corressem livremente.
- Está pronta para admitir que eu estou certa e você está apaixonada pela Yeri? – a mais velha perguntou, me abraçando.
- Você não vai brigar comigo?
- Esqueceu da conversa que tivemos a algum tempo atrás? E, outra, como eu poderia brigar com você quando eu mesma me encontro quase na mesma situação?
- Mas você me olhou de um jeito quando entrou na sala...
- Eu iria brigar com você por ser descuidada, deu sorte que fui eu quem entrou, mas poderia ter sido outra pessoa e seu estágio iria por água a baixo! Você precisa ser mais cuidadosa. Agora me diz, por que está chorando? Ela te deu um fora?
- Não... Na verdade, ela sente o mesmo por mim, mas unnie... Nada pode acontecer, ela é paciente daqui e menor de idade, eu sou uma estudante cumprindo estágio e se alguém sequer pensar na possibilidade de que algo está acontecendo entre nós, seria desastroso! Eu perderia meu estágio, poderia ser expulsa da faculdade, e ela, que tanto já sofre por sua condição, sofreria ainda mais! Eu não posso fazer isso com ela! – falei desesperada.
- Joy, falta pouco tempo para o seu estágio acabar e a terapia dela também já está em fase final, se vocês forem pacientes, vocês conseguem.
- Seria injusto com ela dar esperanças sendo que a possibilidade de eu ir embora do país após o fim da faculdade é quase certa.
- E você prefere se afastar dela e não arriscar por causa de uma possibilidade que existe mas não é garantida?
- Eu não te contei, mas meu pai já está com quase tudo acertado, por ele, eu terminaria a faculdade na Inglaterra, mas minha mãe o convenceu a me deixar terminar aqui, então eu já estou 99% fora daqui.
- E você planejava me contar isso quando?! – ela perguntou, se afastando.
- Não sei, eu ainda estava pensando nisso, eu não queria contar agora nem dessa maneira.
- E você vai contar isso para a Yeri?
- Eu não sei, talvez seja melhor que ela não saiba, meu estágio está acabando e não nos veremos mais. – dei de ombros, mas meu coração doeu ao pensar em não vê-la nunca mais.
- Você precisa pensar bem no que vai fazer, Joy, eu não quero e nem vou permitir que essa situação entre vocês afete o avanço da Yeri na terapia. – Irene disse séria, deixando de ser a amiga para ser a profissional séria e dedicada que conquistou tanto respeito mesmo sendo tão nova.
- Nem eu quero isso! Eu quero que ela se recupere bem, que ela consiga tudo que se propôs e que seja muito feliz, mesmo que eu não possa compartilhar essa felicidade!
- É muito maduro da sua parte, mas Joy, será que isso é realmente certo? Desistir sem nem ao menos tentar? Vocês poderiam arriscar.
- Não, unnie, ela tem muita coisa para viver, é nova, vai superar quando eu for embora e ela não tiver mais nenhum contato comigo, vai achar alguém melhor, alguém que possa estar com ela, ama-la, apoia-la, faze-la sorrir.
- Como você faz desde a primeira vez que se viram? – questionou, erguendo a sobrancelha.
- Será diferente, será melhor, será o que ela precisa e eu não posso ser. Eu não quero estar com ela agora e depois ter que dizer adeus. – respondi, minha voz fraca pelas lágrimas.
- Quem disse que vocês teriam que dizer adeus? E mesmo se tiver, pelo menos terão lembranças lindas do que viveram juntas, não tome uma decisão ainda, não jogue fora algo que pode ser tão bom para vocês duas apenas por medo de se arriscar. – ela disse, carinhosa, secando minhas lágrimas. – Agora vá lavar esse rosto, tome um ar, uma água, se acalme e volte porque a próxima sessão é a da Jessica e preciso de você com a cabeça no lugar para não irritar a toda poderosa. – finalizou.

Saí do consultório com as palavras da Irene martelando em minha mente. Seria mesmo por medo que eu estou afastando qualquer possibilidade de existir algo entre a Yeri e eu, mesmo que por pouco tempo? Talvez, admito que me assusta a possibilidade de me entregar a esse sentimento e depois sofrer e faze-la sofrer quando for embora. Mas também me assusta a possibilidade de nunca saber como é estar com ela, o sabor de seus lábios, como é sua gargalhada, seu sorriso no dia a dia, sua expressão após um beijo apaixonado...

Há tantas coisas que eu não sei sobre ela e que eu quero saber, tantas coisas sobre mim que eu quero que ela saiba, que eu quero compartilhar com ela, quero ser parte da vida dela e quero que ela seja parte da minha, mas será justo fazer isso com ela e depois sair de sua vida? Será certo arriscar um relacionamento com prazo de validade? Eu não sei, há muita coisa para se pensar, mas agora não é o momento, agora eu tenho trabalho a fazer e preciso me focar nisso. Só espero não tomar uma decisão quando for tarde demais.


Notas Finais


é isso ae gente
não me matem pelo amor de seulrene
até o próximo ^^


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