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História My Lovely Doctor Bae - Session Six: I'm falling in love...


Escrita por: syofgg_s

Notas do Autor


oii demorei mais cheguei, desculpa gente, vários rolos, eu não ando bem, mas finalmente consegui escrever algo
tem gente nova no pedaço hein hehehe
espero que gostem
boa leitura ^^
obs; se tiver erros, sorry, to com sono e mais lerda que o normal

Capítulo 6 - Session Six: I'm falling in love...


Fanfic / Fanfiction My Lovely Doctor Bae - Session Six: I'm falling in love...

             Pov Irene

Vi minha amiga sair do consultório de cabeça baixa, tentando conter as lágrimas e senti um aperto no coração, não é justo que as coisas tenham que ser assim, as duas merecem ser felizes, e juntas, não separadas. Eu sei que é complicado, mas tem que existir uma forma delas ficarem juntas, o que sentem uma pela outra é tão óbvio quanto o dia virar noite e vice versa. Suspirei e me levantei, também saindo do consultório, está na hora da sessão com a minha paciente mais difícil e preciso manter o foco.

Agora, tudo que eu quero é que as horas passem o mais rápido possível, que me expediente acabe e eu fique livre para ir até o quarto da Seulgi para vê-la, ouvir sua voz, ver o sorriso que ela só mostra quando a amiga está lá, mas nunca quando tenho a sorte de encontrá-la sozinha. Já fazem 7 dias que ela está internada e fui vê-la todos os dias, com a desculpa de estar acompanhando seu quadro físico para preparar a melhor bateria de exercícios para sua reabilitação.

Desculpa furada, claro, e tenho certeza que a Wendy sabe das minhas verdadeiras intenções, pois ela sempre sorri enigmática para mim e sempre se coloca de modo protetor ao lado da Seulgi, mas não de forma “não se aproxime”, só “não a machuque” e isso me dá uma certa dose de esperança, já que agora tenho certeza que ela não será um obstáculo no meu caminho e, se eu fizer tudo certo, será uma aliada.

Deixei meus pensamentos sobre a morena de lado para me focar na minha paciente. Caminhei calmamente até a sala de fisioterapia e a vi sentada, conversando animadamente com a sua irmã, sorrindo e mostrando que sua aparente frieza e mau humor nada mais é do que uma fachada.
- Boa tarde, senhoritas. Pronta para a sessão, Jessica? – perguntei ao chegar perto.
- Estou sempre pronta, doutora. – disse, se levantando e entrando na sala, seguida por sua irmã.
- Então, o que o ortopedista disse sobre os últimos exames? Vai continuar a fisioterapia por mais quanto tempo?
- Ansiosa para se livrar de mim, drª Bae? – perguntou, sorrindo debochada.
- Claro que não, para mim, é uma honra ter você aqui, mas sei o quanto está ansiosa para ter alta e poder voltar as suas atividades, assim como também sei que seus fãs a aguardam ansiosamente. – respondi tranquilamente. – E aposto que sua irmã não aguenta mais vir aqui. – completei rindo.
- Nisso está totalmente certa, doutora, hospital é um lugar que suga nossa energia, não vejo a hora de não ter que trazê-la mais aqui. – Krystal disse.
- Então que bom que o ortopedista disse que serão apenas mais três sessões, após a de hoje né. – Jessica disse, entediada. – Enfim, vamos começar a sessão? Tenho muitas coisas a fazer ainda hoje. – continuou, nos apressando.
- Hoje vamos trabalhar com os pesos, fazer alguns exercícios para fortalecer os músculos . Avise se sentir qualquer desconforto. – avisei, entregando a ela o objeto.

Joy apareceu alguns minutos depois, totalmente composta, como se nada houvesse acontecido e fiquei orgulhosa dela, mostra o quanto ela é comprometida com a profissão. A sessão correu tranquilamente, Jessica estava de bom humor, então não houve nenhum comentário frio e sarcástico, o que fez a hora ser bem agradável.
- Então é isso por hoje, Jessica. Seus movimentos já estão mais firmes e confiantes, não demonstrou nenhum desconforto com os exercícios, acredito que a previsão do ortopedista está correta, logo terá alta! – disse sorrindo, ao final da sessão.
- Obrigada doutora, você não imagina o quanto sou grata por tudo que tem feito por mim. Sei que nunca disse nada e muitas vezes fui grossa e fria, mas é a verdade. – a cantora disse, sorrindo e confesso que meu coração de fã quase tomou a frente, mas o profissionalismo falou mais alto, graças a deus!
- Imagina, Jessica, eu só faço o meu trabalho, não tem que me agradecer por nada. – respondi, caminhando para fora da sala, seguidas pelas irmãs Jung e pela Joy.

Abri a porta e deixei que ela saíssem na minha frente, tranquila, até ouvir Jessica dizer, irritada: “AI! Olha por onde anda, sua animal!”, me apressei em sair e a encontrei frente a frente com uma morena alta, que tentava , em vão, acalmá-la.
- Yuri unnie! O que está fazendo aqui? – perguntei, indo até ela e tirando-a de perto da estrela irritada. – Jessica, você está bem?
- Estou sim, doutora, para a sorte dessa troglodita cega! – disse, friamente.
- Eu não sou nada disso, eu só estava distraída e você surgiu do nada, me desculpe, não tinha intenção nenhuma de te machucar. – Yuri disse, calma. – Deixe-me me apresentar, meu nome é...
- Não preciso, nem tenho interesse, em saber seu nome. – Jessica cortou, fria. - Vamos, Soojung. Nós vemos na próxima sessão, doutora, Joy. – disse, caminhando.
- Tchau, meninas. Desculpe, moça, ela é meio complicada, mas não é má pessoa. – Krystal disse, gentil com sempre e se apressou em seguir a irmã.

Yuri apenas as olhou sair, uma expressão confusa e engraçada em seu rosto, então ela desviou seu olhar para eu e Joy e sorriu.
- DONSAENGS AMADAS! Como estão?! A unnie não ganha um abraço?!
- Shhhh, unnie, estamos em um hospital, sem escândalo! – repreendi, mas acabei rindo e indo abraçá-la.
- Você não tem jeito mesmo, unnie, sempre bagunceira! – Joy disse rindo, após abraçá-la.
- Como se você fosse super comportada, pirralha! – a mais velha debochou.
- Ambas são pestes. – eu ri.
- YAH! – disseram juntas.
- Shhhh! – repreendi de novo. – Enfim, o que faz por aqui, unnie?
- Bem, digamos que tive uns problemas de adaptação em Los Angeles e decidiram me mandar de volta para a sede de Seul e hoje será meu primeiro dia de plantão na pediatria. –
- Problemas de adaptação após 3 anos? Conta outra, aposto que fodeu a mulher ou a filha de alguém! – Joy disse, maliciosa.
- Park Sooyoung! Olha o palavreado no local de trabalho! – repreendi, mesmo querendo rir, pois provavelmente é a verdade. O rostinho doce de Kwon Yuri engana muita gente, mas não eu que a conheço a muito tempo, já que somos primas.
- Desculpa, unnie, mas você sabe que deve ter sido o que aconteceu. – a mais nova respondeu, rindo.
- Calúnia! Eu sou inocente! – Yuri disse, com falsa indignação.
- Tá bom, unnie, quem não te conhece que te compre! – disse, olhando as horas, animada pelo fim do expediente e livre para ir ver a Seulgi. – Bem vinda, unnie, boa sorte nessa nova fase, vê se não apronta nada por aqui, hein! Tenho que ir, nos falamos outra hora. – abracei-a. – Joy, não fique por ai com essa louca, não quero que coloque seu estágio em risco agora que está terminando! – alfinetei rindo e sai andando, antes que elas pudessem responder. Yuri com certeza me fará pagar por isso depois.

Caminhei tranquilamente até meu consultório, tirei o jaleco e peguei minha bolsa, saindo apressada em direção aos elevadores, ansiosa para chegar ao andar onde a Seulgi está internada enquanto espera a cirurgia. Não demorou muito, logo cheguei ao andar e me dirigi rapidamente até o quarto que me interessa, abri a porta e logo meus ouvidos foram abençoados com o som do riso da morena, que conversa animada com a Wendy e com outra garota, de cabelos curtos e um lindo sorriso.

- Olá, garotas, vejo que estão se divertindo. – falei ao entrar no quarto que caiu em um entranho silêncio.

                        Pov Seulgi

Já fazem alguns dias desde que eu fui internada e, desde então, a doutora Bae vem me ver todos os dias, confesso que me sinto intimidada, algo nela me deixa em constante estado de alerta, na defensiva e eu não sei como agir na presença dela e é justamente sobre isso que estou conversando com a Wendy e Amber.
- Bear, você está caidinha pela doutora! – Wendy disse rindo, após minha confissão.
- Seulgi, eu tenho que concordar com a Wendy, você com certeza está atraída pela doutora e insegura por isso, é até fofo. – Amber riu.
- Aish, vocês são ridículas! Estão loucas se pensam que sinto algo pela doutora, ela só me deixa insegura por ser tão nova e tão bonita... – falei, me tocando tarde demais das últimas palavras e quando me dei conta, as duas se olhavam sérias e, segundos depois, caíram na risada. – Droga...
- Bear, não adianta tentar esconder agora, te pegamos. - Wendy disse quando conseguiu parar de rir.
- Aish, eu só disse que ela é bonita, isso não significa nada e além do mais, mesmo se eu sentisse algo, de que adiantaria? Ela já tem alguém... – disse, minha voz saindo em sussurro.
- Mas a SM não negou o relacionamento da Taeyeon com ela? – Amber perguntou confusa.
- Negou, mas isso não significa que elas não estejam juntas né, eu mesma já as vi aqui no hospital.
- Elas podem ser apenas amigas, bear, e eu já te falei que a doutora está caidinha por você. – Wendy disse, revirando os olhos.
- Bem, eu não conheço a doutora, mas pelo o que a Wendy me conta, dá para perceber que ela sente algo por você. – Amber concordou.
- Vocês são loucas, estão vendo coisa onde não existe, o único interesse da doutora em mim, é o profissional.
- Wendy, você sempre me disse que a Seulgi era feroz e fofa como um urso, mas nunca disse que ela também é lerda como uma tartaruga.
- Olha, nem sempre ela é assim, mas as vezes ela se supera! – Wendy riu.
- Muito obrigada, amiga da onça! – falei, fingindo indignação.
- Da onça não, da ursa lerdinha. – disse, fazendo aegyo, mas ao invés de ser fofo, foi engraçado e logo caímos na risada. E foi nesse momento que a porta se abriu e a pessoa que era o foco do assunto entrou, com seus cabelos loiros e brilhantes soltos e um sorriso moldando seus lábios perfeitos.
- Olá, garotas, vejo que estão se divertindo.

Automaticamente, eu parei de rir, meu coração falhou e eu mal consigo respirar, o nervosismo habitual tomando conta de mim e eu me encolhi na cama. Será que um dia vou conseguir agir normalmente perto dessa mulher?! Ela se aproximou, o sorriso vacilando pelo meu súbito silêncio, mas não se intimidou, aliás, ela nunca o faz, não importa o quão grossa eu seja, ela nunca se afasta e ela e a Wendy já agiam como se fossem velhas amigas, o que me deixa um pouco enciumada. Queria eu conseguir me sentir tão à vontade com ela...

Ela se juntou as outras duas ao lado da cama e me olhou de um jeito que me fez sentir borboletas no meu estômago.
- Como está hoje, Seulgi? – perguntou carinhosamente.
- Estou bem, doutora. – foi a curta resposta que dei.
- Não sente nenhuma dor, não teve febre? – tocou minha testa e eu me afastei bruscamente.
- N-não, eu estou realmente bem. – respondi nervosa.
- Parece nervosa, algo errado?
- Ela só está um pouco agitada por causa dos exames que fará mais tarde, doutora. – Wendy respondeu por mim.
- Ah sim, entendo. – ela desviou a atenção para a Amber. – Olá, desculpa a falta de modos, meu nome é Bae Joohyun, sou a futura fisioterapeuta da Seulgi. – disse, simpática.
- Olá, doutora, sou Amber Liu, amiga das meninas. Elas já haviam me falado de você e devo dizer que não mentiram em nada, você é realmente linda! – Amber disse com seu costumeiro charme e eu fiquei sem saber onde enfiar a cara quando a doutora sorriu, me encarando.
- Elas falaram de mim, é?
- Sim, Seulgi fala sempre da “doutora prodígio”. – Amber riu e eu senti uma vontade enorme de me esconder em um buraco!
- Cala a boca, Amber! – pedi, escondendo o rosto (que deveria estar mais vermelho que um tomate!) com o lençol.
-Mas ela não está falando nada demais, bear, você fala mesmo! – Wendy provocou. Bela amiga hein! – E outra, todo mundo sabe que a doutora é incrível.
- Vocês são ridículas, eu odeio vocês! – falei, rindo de nervoso. – Parem de falar assim, vão deixar a doutora sem graça. – tentei disfarçar.
- Ah, não se preocupe com isso, eu adoro ouvir o quão maravilhosa eu sou. – ela disse, com um sorriso convencido e um brilho brincalhão no olhar.
- Gostei dela, Seulgi. – Amber disse rindo.
- Eu te falei que ela é gente boa, Amb. – Wendy disse. Eu definitivamente odeio essas garotas!

O clima ficou mais leve depois disso, várias brincadeiras se seguiram, piadas e risos, até que a Amber se despediu, dizendo que iria se encontrar com alguém e precisava ir. Faz alguns dias que ela anda misteriosa, deve ter arrumado alguma garota por ai.
- Amber não tem jeito, já está se enrolando de novo. – Wendy comentou rindo, assim que a outra saiu.
- Isso não te incomoda? – perguntei, pois desconfio que ela sente algo pela tomboy.
- Por que incomodaria? Somos amigas e ela sempre foi assim.
- Mas você não sente algo além disso?
- Claro que não, bear! – ela riu. – Amber é linda, é uma boa pessoa, mas não me atraí.
- Não sei vocês, mas eu ficaria com ela. – a doutora falou e meu peito queimou de uma forma estranha.  – Quer dizer, se já não estivesse atraída por outra pessoa. – completou, me olhando intensamente.

Será que a Wendy e a Amber estão certas? Será que a doutora sente algo por mim? Eu me vi presa em seu olhar, como se fosse um imã que me atraí e não me deixa escapar, eu queria dizer algo, quebrar esse clima, mas não conseguia e, no fim, nem precisei, pois uma enfermeira entrou no quarto.
- Boa noite, srtª Kang, está na hora de fazer os exames. Vamos? – apenas assenti e ela me ajudou a me transferir para a cadeira de rodas.

A enfermeira me levou até a ala de exames e fiz todos os exames necessários para a minha avaliação e voltei para o quarto mais de uma hora depois e constatei surpresa que a doutora Bae ainda está ali, conversando animada com a Wendy.
- Oh, bear, você voltou, como foi? – Wendy perguntou.
- Bem, acho, quando os resultados saírem, o drº Kim virá me ver e saberemos se a cirurgia poderá ser marcada. – respondi.
- Srta. Kang, seu jantar será servido em breve. – a enfermeira avisou.
- Obrigada, enfermeira Lin. – agradeci e ela se retirou. – Falando em jantar, vocês já comeram? – perguntei.
- Sim, descemos para comer enquanto você fazia os exames e subimos não faz muito tempo. – Wendy respondeu.
- Doutora, você não deveria ir embora?
- Está me mandando embora, Seulgi? Minha presença te incomoda tanto? – a doutora perguntou parecendo magoada. Wendy me lançou um olhar mortal e eu me xinguei mentalmente.
- Não, me desculpe se passei essa impressão, é que você trabalhou o dia inteiro, deve estar cansada e já está ficando tarde. – justifiquei, sem graça.
- Não se preocupe, eu não moro muito longe daqui e o dia nem foi tão cansativo, quero estar aqui quando o doutor vier falar co você. – disse, sorrindo novamente, senti meu coração acelerar novamente e acabei sorrindo também.
- Ah, sim, ok então...
- Doutora, ouvi falar que uma de suas paciente é uma cantora super famosa, é verdade? – Wendy perguntou, curiosa.
- É sim, ela sofreu um acidente enquanto ensaiava e quase perdeu o movimento do braço por causa disso, mas já está quase recuperada, está nas últimas sessões.
- E quem é? É a Taeyeon? É por isso que surgiram os boatos que vocês estariam namorando? -
- Wendy, não seja tão curiosa, deixe a doutora em paz. – repreendi.
- Não tem problema, Seulgi, eu não me importo de responder. Não, é uma outra cantora, minha relação com Kim Taeyeon é outra.
- Então vocês realmente namoram? – Wendy perguntou e eu senti vontade de socar algo na boca dela para que ela se calasse! Mas confesso que fiquei ansiosa pela resposta.
- Não, não é esse tipo de relacionamento, é profissional também, mas de um jeito diferente, desculpe, sobre isso eu não estou autorizada a falar. – disse, calma.

Então ela não está namorando a Taeyeon! Isso me fez sentir um imenso alivio e uma felicidade sem tamanho e me vi obrigada a admitir para mim mesma que estou muito perto de me apaixonar pela linda doutora!
- Então, você é solteira? – Wendy atacou novamente e a doutora riu.
- Sim, por que? Está interessada? – rebateu, maliciosa e meu coração deu um salto.
- Sinto muito, doutora, você é linda, mas não faz meu tipo, acho que você combina mais com a Seulgi. – disse, balançando os ombros como se não fosse nada demais. Eu vou matar essa garota hoje!
- Devo dizer que ela também faz mais o meu tipo. – a loira disse e mais uma vez meu coração acelerou loucamente.
- Eh, ahn... – tentei dizer algo, mas não consigo pensar em nada! Graças a Deus, minha salvação surgiu na forma da enfermeira que trouxe meu jantar.

Elas mudaram de assunto e começaram a conversar sobre música e os novos dramas enquanto eu comia e vinte minutos depois, o drº Kim surgiu, com meus exames em mãos e a costumeira expressão séria.
- Boa noite, senhoritas. Drª Bae, que bom que está aqui, tenho uma noticia que vai deixar todas vocês felizes. – ele disse.
- E ai, doutor, como estão os exames? Vou poder fazer a cirurgia? – perguntei ansiosa e a Wendy pegou minha mão, tentando me acalmar, mas percebi que ela tremia um pouco.
- Fico feliz em informar que a inflamação está curada, todos os exames estão em ordem e nada impede que a cirurgia se realize, então já conversei com toda a equipe e marcamos para sexta-feira. – o cirurgião respondeu, sorrindo.
- OMO! SÉRIO? – senti lágrimas correram por meu rosto e não pude conter o sorriso que se formou em meus lábios. Wendy me abraçou fortemente e percebi que ela também chorava.
- Vai acontecer, bear... Você vai voltar a andar.
- A cirurgia é um grande passo, mas lembre-se que depois vem a fisioterapia e não pense que será fácil! – a doutora disse. – Mas é bom ver que está animada com isso, bem diferente da garota arrisca que conheci na primeira consulta! Tenho certeza que irá conseguir, Seulgi. – finalizou, me direcionando novamente o sorriso que em pouco tempo eu aprendi a amar.
- Durante os dias que antecedem a cirurgia, você será instruída sobre o procedimento, para que não haja nenhuma insegurança e dúvida, na hora. Agora descanse e tente manter a ansiedade. Boa noite, senhoritas, doutora Bae. – se despediu e se retirou. A doutora se aproximou da cama e pegou minha mão, apertando levemente.
- Bem, agora que já sei que logo será toda minha, vou me retirar e te deixar descansar. Boa noite Seulgi, Wendy. – disse e logo se retirou também.

Após a saída deles, eu e Wendy ficamos apenas abraçadas, ambas muito emocionadas para dizer qualquer coisa. Pela manhã, ligarei para os meus pais e os informarei sobre a data da cirurgia, tenho certeza que vão querer estar presentes. O sono começava a me dominar quando ouvi a Wendy dizer maliciosamente:
- E agora, está convencida que a doutora quer te dar uns pegas?

Preferi não responder, estou muito feliz para discutir sobre isso e ainda estou hipnotizada pelo olhar e pelo toque dela em minha mão. Sorri bobamente. Sim, definitivamente eu estou me apaixonando por ela, pensei e esse foi meu último pensamento antes de dormir e sonhar com a minha adorável doutora.


Notas Finais


enfim, é isso ae
a bear vai fazer a cirurgia uhulll
assumiu que ta caidinha pela doutora hehehe
até o próximo o/


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