1. Spirit Fanfics >
  2. My Lovely Ômega • [ABO] HIATUS >
  3. Eu gostei hyung

História My Lovely Ômega • [ABO] HIATUS - Eu gostei hyung


Escrita por: Baby_A

Notas do Autor


Oioioioi
Demorei demais dessa vez.
Bom, nova att.
Espero que gostem.
Boa leitura!!

Capítulo 8 - Eu gostei hyung


JEON JUNGKOOK

O almoço na casa do Jimin não foi o bicho de sete cabeças que eu pensei. A mãe dele é tão gentil que eu me senti confortável. E aqui não tinha aquele negócio de garfos e facas para cada comida, ou taças e todas aquelas coisas chiques. Foi tão simples, como se eu estivesse almoçando na minha casa.

A sra. Park perguntava sobre a nossa manhã. E ficou um pouco embaraçada quando o Jimin lhe fez a mesma pergunta que fez para mim, aquela sobre o que o Yoongi estava falando. Confesso que senti vontade de rir da expressão dela, mas me contive. O pequeno recebeu a mesma resposta que eu dei, coisa que ele não gostou nem um pouco e ficou de bico o resto do almoço.

Agora nós estamos no quarto dele. E o que eu posso dizer? As paredes tem uma cor verde clarinho, os móveis são claros, tem algumas prateleiras com vários bichinhos de pelúcia, outras com livros. Uma cama de casal que ficava encostada na parede direita, e na parede paralela à porta tinha uma janela que ia do teto ao chão, com uma pequena varanda, dando a visão do jardim. Tinha duas portas, creio eu que seja de um closet e o banheiro. O cômodo era enorme, bem maior que o meu.

Quando parei de olhar as coisas do quarto, vi o pequeno jogado na cama, ainda com um bico nos lábios. Sorri olhando para ele.

— Hey baixinho! – chamei, mas o mesmo me deu as costas e ficou de bruços. Arregalei os olhos com a visão. A bunda dele é grande. Empinada. E parece ser tão durinha. Como eu queria por minhas mãos nelas. Devem ser tão macias quanto a pele do seu rosto. Meu Deus! O que eu estou pensando? Ele é tão inocente e eu tendo esses tipos de pensamentos com ele. Isso é tão errado, mas é meio impossível não olhar para essa parte tão "chamativa" dele. Eu estou virando um pervertido!

Balancei a cabeça na tentativa de espantar esses pensamentos. Comecei a caminhar na direção dele e me sentei ao seu lado na cama, fazendo o impossível para olhar apenas para seu rosto.

— Jimin-ah… – chamei baixinho mas ele continuou me ignorando – Jiminie… – nada. Botei minha mão nos seus cabelos, começando a fazer um cafuné. Espera, isso foi um ronronar? Sorri ainda mais encantado com ele – Mochi… – assim o chamei assim, ele levantou a cabeça e me olhou.

— Me chamou de que? – perguntou.

— De mochi. – sorri para o mesmo.

— Porque?

— Porque você é tão fofo e gost… Quer dizer, tão fofo e branquinho quanto um bolinho de arroz. – ele abriu um sorriso enorme para mim e pulou no meu colo, com uma perna de cada lado do meu quadril e me abraçou.

Eu sei que ele não vê malícia nessas coisas, mas eu ainda estou meio abalado com a visão da bunda dele. Estou sentindo que meu coração vai parar. Ou que eu vou ter problemas em outra área do meu corpo se ele não parar de pular desse jeito no meu colo. Se ele está tentando testar minha sanidade, eu sinto informar, mas ela já está me abandonando.

— Eu gostei do apelido Kookie hyung. É a primeira vez que me chamam assim. – ele diz me olhando e sorrindo, daquele jeito que só ele sabe fazer.

— Que bom! Assim, só eu te chamo desse jeito. – falei colocando minhas mãos na sua cintura – Agora, para de pular pequeno. – forcei ele a ficar parado.

— Certo! – ele se acalmou eu suspirei aliviado.

— Vamos fazer o trabalho? – perguntei e ele assentiu.

Jimin se levantou, já esquecido da birra e me puxou até uma mesa de estudos que tinha ali. O trabalho era para fazer um resumo elaborado sobre a Revolução Industrial na Coréia do Sul. Nós teríamos que explicar sobre o assunto, então resolvemos não nos basear apenas na internet. Amanhã na escola, iriamos procurar nos livros. Esse trabalho vai valer metade da nota para a somativa, então, tínhamos que deixar bem feito.

Passamos a tarde nisso. Por mais que o Jimin seja comparado a uma criança, ele é muito inteligente. E isso me fascinou mais. O que esse ômega tem? Tudo que ele faz, aos meus olhos, é incrível.

— Você acha que devemos falar disso hyung? – ele perguntou apontando para um dos vários parágrafos.

— Acho que sim. Bom, é uma parte bem importante para saber como a Coréia se tornou uma potência tecnológica. – falei e passamos a escrever do nosso jeito, já que não seria um resumo se escrevermos a mesma coisa – Acho que a partir de agora seria melhor tirar de alguns livros. O que acha? – afinal, ele também está fazendo isso e precisamos da duas opiniões.

— Também acho melhor. – fechamos o caderno e guardamos tudo que usamos. Olhei para o relógio que tinha em cima da mesa e vi que já estava no final da tarde. Eu teria que voltar para casa logo, não é tão aconselhável ficar andando a noite hoje em dia. Independente do lugar – Hyung, você não vai embora agora, não é?

— É melhor eu ir Jiminie. – ele fez uma carinha triste e foi para sua cama. Sentou-se em posição de lótus e cruzou os braços. Ri um pouco por causa do seu jeito e me levantei – Jimin, não seja mal criado.

Andei até onde ele estava e me sentei ao seu lado. Ele soltou um suspiro e desfez a marra.

— Mas eu não quero que você vá agora hyung. – ele se aproximou e me abraçou. As vezes me espanto com o tamanho da manha e insistência do Jimin. Como é possível uma pessoa ser tão carente assim?

— Mas se eu não for agora, vai ficar tarde para mim, e algo pode acontecer comigo. Você não quer isso não é? – nada como uma pequena chantagem. Se bem que algo pode realmente acontecer. Não duvido muito, do jeito que está hoje em dia.

— Não hyung. – ele fez um bico e subiu no meu colo. Porra! Ele tem que parar de fazer essas coisas, ou quem vai me matar é ele – Eu só queria que você ficasse um pouco aqui comigo.

— A gente marca outra vez e eu passo o dia inteiro com você, e faço o que você quiser. – o sorriso que ele me deu agora foi a coisa mais linda depois dele inteiro.

— Sério? – assenti e ele me abraçou – Você é o melhor hyung do mundo! – sorri e abraçei sua cintura, colando seu pequeno corpo no meu. Levei meu nariz para o seu pescoço, onde o seu cheiro era mais forte, e fiquei ali por um momento, inalando o melhor perfume do planeta.

Pude sentir Jimin fazer a mesma coisa comigo. E ao tentar se aproximar, ele acabou por sentar em cima do meu membro e ficou se mexendo. Eu estou começando a duvidar se ele faz essas coisas inocentemente ou não. Fechei meus olhos e apertei sua cintura um pouco mais. Mas mesmo tentando fazer-lo ficar parado, não estava funcionando. Inconscientemente, levei uma das minhas mãos para sua coxa e meu nariz passou a deslizar pela pele cheirosa.

Meus sentidos estavam despertando. O meu alfa começou a responder ao cheiro do ômega que se mexia em cima de mim. Parei os movimentos do meu nariz e minha boca se aproximou no lugar. Passei a depositar pequenos selares. Molhei os meuss lábios com a língua e voltei a beijar o pescoço do Jimin. Subi minha boca, passando a ponta da língua até chegar em sua orelha. Deslizei minha mão por sua coxa, sentindo sua pele macia e apertando, ao mesmo tempo que chupava e mordia de leve o lóbulo do seu ouvido.

Voltei a mim quando escutei um gemido manhoso ser solto por Jimin. Me afastei dele e o vi de olhos fechados, corado e com a boca entreaberta. Ele tinha as mãos apertando os meus ombros e estava meio ofegante. Ele abriu os olhos e me olhou.

— Porque parou hyung? – perguntou inocente.

— Eu não devia ter feito isso. Desculpa Jimin. – eu perdi mesmo o controle por um tempo? O que esse ômega está fazendo comigo?

— Mas eu gostei Kookie-ah.

Caralho!

Senti uma pequena fisgada no meu membro quando ele praticamente gemeu meu nome. Olhei para baixo, vendo um volume se formando ali. Eu tinha que parar com isso.

— Isso não vai mas acontecer Jimin. – falei mais pra mim do que pra ele.

— Porque hyung? – perguntou.

— Porque não é certo. – vi que ele iria abria a boca, provavelmente para pergunta o porque e logo me adiantei em achar uma desculpa – Apenas namorados fazem isso Jiminie.

Que merda!

— Então namora comigo hyung? – soltei uma risada.

— Não é assim Jimin. Você tem que amar a pessoa e ela tem que te amar também. E então, pode pedir a outra pessoa em namoro. – expliquei da maneira mais tosca que existe.

— Mas eu te amo Kookie. Você me ama? – arregalei os olhos com o que ele falou. Como assim me ama? Deve ser coisa de amigo certo? É, com certeza é isso. Ninguém se apaixona tão rápido não é?

— É melhor eu ir Jiminie. – fugi do assunto e tirei o pequeno do meu colo, me levantando e caminhando até as minhas coisas. Olhei para Jimin e o vi com uma expressão triste – Hey, não fica assim pequeno. – levantei seu rosto com meu dedo – Eu gosto muito, muito de você. – ele abriu um sorriso e eu selei sua testa.

Jimin me acompanhou até a porta. No caminho, me despedi da sua mãe que estava na sala com Jihyun. Do lado de fora, dei um beijo na bochecha do ômega e segui meu caminho para a minha casa. No trajeto, fui pensando no que Jimin disse. Não é possível alguém se apaixonar por uma pessoa em tão poucos dias, não é? O tipo de amor que ele deve ter dito deve ser de amigos. Mas porque pensar isso me deu um aperto no coração?

Sentimentos são tão confusos!




Notas Finais


Seria Jimin bipolar? Se controla Jungkook... Ou não! (͡° ͜ʖ ͡°)

Por hoje é só.
Desculpem os erros!
Espero que tenham gostado.
Obrigada por ler.
Beijinhossss!
🍫😘


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...