1. Spirit Fanfics >
  2. My love...you have. >
  3. Obsessão

História My love...you have. - Obsessão


Escrita por: Aquarius-

Notas do Autor


Boa noite.
Obrigada a todos que lerem os capítulos anteriores e muito abrigada por todos os comentários e favoritos.
Sintam-se livres para me avisarem qualquer erro.
Boa leitura.
Obrigada mais uma vez por todo o carinho.

Capítulo 5 - Obsessão


Fanfic / Fanfiction My love...you have. - Obsessão

VISÃO DO LEVI

Dirigi-me ao refeitório, queria tomar meu café antes dos pirralhos começarem a aparecer. Quando entrei, somente Christa estava no ambiente.

- Eu fiz chá de erva doce, se o senhor quiser posso te trazer uma xícara. – Falou assim que viu minha presença no salão.

- Eu aceito. – Acabei me sentando na cadeira a sua frente na mesa.

A loirinha fechou o livro que lia, levantou- se e buscou a xícara na cozinha.

- Não está nada mal. – Falei agradecendo-a. Está quase ao meu gosto, só precisava ficar um pouco mais forte. Mas me agradava. Christa voltou a ler seu livro e eu passei a observar o salão e as janelas, precisavam de uma faxina, estava ficando tudo empoeirado. Jean e Armin foram os próximos a chegar. Estranhei a forma como o loiro corou ao ver que já havia pessoas no salão. Sasha adentrou depois, indo direto para a cozinha e Hanje apareceu em seguida e sentou ao meu lado, debruçando-se sobre a mesa, mal conseguia ficar com os olhos abertos.

- Preciso de café... - Disse bocejando por longos segundos.

- Você deveria ir dormir Hanje - san, não faz bem para a saúde ficar acordada por muito tempo e substituir sono por cafeína. - Christa a repreendeu com uma cara de preocupação.

- Passou a noite em claro de novo, fundo de garrafa ? - Encarei-a no seu estado lamentável por um instante depois voltei a tomar meu chá.

- Não parece que fui só eu, essas suas olheiras aí não me enganam, estão bem ruins esses últimos dias. Algo tem te incomodado ? - Disse Hanje me encarando.

- Nada que te interesse. - Continue a beber meu chá.

- Aaah essa noite foi magnífica, as coisas estão ficando realmente interessantes... - Hanje se colocou de pé e caminhou até a porta da cozinha - Eu preciso de café.

- Hanje - san, acho melhor ir dormir - Christa ainda insistiu em sua afirmação.

- AAAAAH – Ouvi- se o grito de Sasha da cozinha. Jean correu para saber o que era.

- O que houve ? - Preocupou - se ao chegar à cozinha e deparar com a colega no chão chorando.

- Acabaram as batatas - Disse com as mãos na cabeça e com lágrimas nos olhos.

- O que ? Tudo isso, por isso ? Come pão. Que susto ! - Ele a repreendeu e retornou ao salão.

- O que aconteceu ? - Perguntou Armin assim que viu o outro chegar à mesa.

- A maluca esfomeada, tá chateada porque acabaram as batatas - Explicou sentando – se novamente.

- Ela vai dar trabalho hoje - Armin concluiu com uma risadinha.

Tsc. Eu sabia que aquela garota iria acabar com os mantimentos. Eren entrou em seguida, junto a Mikasa. Sentaram-se com Jean, Armin e Sasha que comia um pão com uma cara de desânimo. Ele parecia melhor, mesmo com uma cara de sono, parecia mais leve, mais relaxado do que antes. Tsc. Voltei a minha atenção ao chá, tinha que parar de observa-lo a todo o momento.

- Você está com uma aparência melhor Eren - Comentou Armin assim que viu o amigo chegar à mesa.

- Ah sim, dormi melhor essa noite. - Respondeu coçando a parte de trás da cabeça e sentando-se.

Olhei para a janela, o céu estava com bastantes nuvens acinzentadas. Será que iria chover ?

- Eren, vai querer pão ? Chá ou café ? - Mikasa perguntava a ele.

- An ? Sim e chá, por favor. – Respondeu meio confuso, estava sonolento ainda.

Mikasa foi à cozinha. Voltei minha atenção ao chá, havia acabado. Coloquei minha xícara no pires e passei a observar o livro que Christa lia.

- Aqui está - Mikasa retornou com o pão e uma xícara de chá.

- Ah, obrigada. - Eren pegou das mãos de sua irmã e começou a comer.

Connie foi o último a chegar.

- Hei, porque essa cara tão triste ? - Perguntou assim que se sentou ao lado de Sasha.

- As batatas acabaram. Eu sonhei que estava comendo batatas cozidas, então acordei com vontade de comer, mas não tinha - Disse Sasha dando mais uma mordida em seu pão, desanimada.

- Caramba, você também sonha com comida ! - Comentou Jean surpreso.

Todos riram.

- Não tem graça. Eu amo batata. - Disse fazendo um biquinho de chateada.

- Ah com certeza nós sabemos disso. - Comentou Eren.

Todos riram novamente.

- Eles realmente se dão bem. - Hanje chegou trazendo a sua enorme xícara de café.

- Sim, passamos por muitas coisas no treinamento, acabamos por nós aproximar bastante. Todos nós.. - Respondeu Christa que passou a encarar a janela com um olhar distante.

- Qualquer coisa que me sustente está ótimo, não sou fresco de ficar escolhendo algo. - Disse Jean com ar de superioridade.

- Ah vamos, todo mundo tem algo que gosta mais do que as outras coisas. Eu mesmo amo a torta de maçã que a minha mãe fazia. É a melhor do mundo. - Comentou Connie.

- Eu gosto bastante de coisas doces, assim como o Eren. Na verdade somos bem parecidos, tirando o seu gosto por morangos. - Comentou Armin rindo de toda aquela conversa.

Morangos ?

- Eu amo morangos, principalmente se for torta de morango. Minha mãe sempre fazia. - Eren confirmou o que o amigo havia dito com um sorriso.

Eren gosta de morangos ?

- Caramba ! Morangos são bem caros, são de difícil plantio, quase não se acha. Talvez nas cidades mais para dentro das muralhas. - Falou Sasha surpresa.

- Sim, mas meu pai sempre trazia uma caixa para mim quando voltava de suas viagens. - Eren continuou com a história.

Morangos ? Eu não gosto de morangos.

- Algum problema Heicho ? - Christa me perguntou.

Devo ter ficado a encarando por muito tempo. Tsc.

- Nada eu só estava pensando. Você já responsável por algum trabalho aqui ? - Perguntei a fim de ela não estranhar o porquê de eu estar a encarando por todo esse tempo.

Na verdade nem reparei que estava a olhando. Eu estava nele novamente, minha atenção, estava voltada no pirralho e na sua maldita conversa sobre... morangos ? O que tinha de tão interessante nesse assunto ? Morangos são ruins.

- An ? Bom o senhor não me deixou responsável por nada fixamente, somente em alguns casos que preparado o almoço e jantar. Há alguma razão para sua pergunta?- Questionou.

- Então quero que me ajude com as papeladas por um tempo. Erwin está no hospital, e perdemos muitos na última missão. Então graças a isso e ao desinteresse de colaboração de certas outras pessoas, eu preciso de ajuda. - Disse cruzando meus braços.

- Que cruel ! - Hanje levantou-se e saiu correndo do refeitório.

Christa deu uma risada sem graça.

- Adoraria ajudar no que eu puder. - Aceitou com um sorriso.

- Então te espero no meu gabinete daqui à uma hora. - Disse levantando-me e caminhei até a cozinha, lavei o que havia na pia e voltei ao refeitório.

- Hoje não haverá treinamento. - Comuniquei aos pirralhos.

Tsc. Mais uma vez essa cara de felicidade em alguns. Irritante.

A porta do refeitório foi aberta rapidamente.

- Rivaille, Erwin acordou e pede nossa presença na cidade, urgentemente. - Hanje chegou com uma carta em suas mãos, seguida de um soldado da tropa que tinha sido o mensageiro.

Tsc. Sai do refeitório e segui para o meu aposento, troquei de roupa para algo mais formal e sai em direção aos estábulos. Preparei meu cavalo, Hanje chegou um tempo depois, seguida de Connie. An ? Porque ele iria também? Ela deve ter descoberto algo importante. Deixei meu cavalo pronto na baia e voltei ao refeitório. Eren me encarou surpreso quando entrei. Depois desviou o olhar.

- Armin e Sasha, façam a lista de mantimentos que está faltando. Vou aproveitar e trazer algumas coisas. Preciso para daqui vinte minutos - Ordenei e me retirei para o meu escritório. Não antes de notar Sasha me olhar com um brilho nos olhos como se eu fosse o seu salvador. Tsc. Precisava organizar os relatórios que iria levar para Erwin. Tsc. Odeio fazer essas merdas.

Porque Eren me olhou daquele jeito ? Parecia surpreso ou algo assim. ? Tsc. Papéis Levi, papéis, pegue os papéis. Demorei mais do que o esperado para organizá-los, peguei tudo e me dirigi ao estábulo novamente. Estavam a minha espera, já preparados para a partida.

- Aqui a lista senhor - Disse Armin me entregando à folha.

- Obrigada. - Peguei-a e me dirigi ao meu cavalo, montei e me juntei a Hanje, Connie e o mensageiro. Partimos, sob o olhar de Eren e dos outros recrutas.

QUEBRA DE TEMPO. DISTRITO DE TROST, QUARTO DO ERWIN.

- Vejo que conseguiu se recuperar – Cumprimentei Erwin ao entrar no quarto. – Comandante Pixis, não esperava ter a sua presença aqui – Sentei-me na cadeira ao lado da cama de Erwin.

- Eu que não esperava te ver tão rapidamente aqui, fez boa viagem ? – Respondeu-me Pixis – A base do reconhecimento fica certa distância de Trost, creio que passara a noite na cidade, posso mandar um de meus subordinados reservar uma estalagem em seu nome ? – Completou.

- Não será necessário, pretendo retornar a base até o amanhecer – Respondi desviando meu olhar para a janela.

- Como esperado de você – concluiu Pixis.

- O que aconteceu na minha ausência ? Parece que fiquei desacordado por três semanas. – Começou Erwin com outro assunto.

Ao contrario de Erwin não confiava em Pixis, mas eu gostava de suas posições. Penso que Erwin se concentra nesse fato também. Sempre tomando as melhores decisões independentemente de seus riscos. Tsc. Olhei para o ombro esquerdo de Erwin, ele perdeu um braço e muito sangue na batalha, mas continuou mesmo assim, por um objetivo, por algo que ele acredita.  Tsc. E qual seria o meu objetivo aqui ?

- Com a ameaça de queda da Muralha Rose, os moradores foram obrigados a buscar asilo no subterrâneo da Muralha Sina. No entanto, mais da metade da população estava sobrevivendo com alimentos de emergência, as rações durariam, no máximo uma semana. Além disso, antes que pudéssemos resolver tudo de forma mais organizada e segura, as pessoas se virariam   umas contras as outras, roubando e matando para sobreviver. – Começou a relatar Pixis.

- Tsc. O que esperavam ? No subterrâneo quase não tem suprimentos, as pessoas por lá vivenciam isso todos os dias. Não me admira que tenham se revoltado com a presença de mais bocas famintas. Mas porque no subterrâneo ? Não havia outras cidades de Sina para abriga-los ? – Perguntei intrigado.

Pixis ficou relutante por um tempo, pensativo.

- Ordens da Policia Militar. Não queriam que aldeões de Rose entrassem na capital. Sabe como são essas burocracias. – Respondeu Pixis me encarando.

- Que vão pro inferno com essas burocracias. Se a Muralha Rose realmente tivesse caído, eu me tacaria para ser destroçado pelos titãs, prefiro morrer a ter que viver com esses porcos covardes. – Falei me encostando à cadeira, continuei a encarar a janela.

Silêncio. Irritante.

- Para impedir isso, uma semana antes do problema ser resolvido, declaramos que a Muralha Rose era segura. – continuou Pixis. – Falando ingenuamente, só fomos capazes de garantir a segurança completa esta semana. A única coisa pela qual vale a pena celebrar nesse nível de desordem é que a força militar foi somente deslocada em uma única ocasião.

- E qual foi ? – Perguntou Erwin.

- No processo de expulsão dos residentes ilegais, a policia militar precisou ser mobilizada. Apesar de não ter ocorrido nenhuma baixa durante o confronto, isso gerou um grande impacto em todos que vivem dentro das muralhas. Foi como se alguém tivesse removido os selos que trancavam o portão do inferno. Após ver isso, tomei como fato de que a matança de homens pelas mãos de outros homens sucederia no prazo de uma semana depois da queda da Muralha Rose. – Concluiu Pixis.

Tsc. O desespero, já o encarei. Coloca-te a prova, destrói ate a humanidade do padre mais fiel. Na hora da escolha, é somente você contra a sua própria sorte, seja para morrer de fome ou roubar e matar para sobreviver.

- Sinto muito Erwin, você acabou de recuperar-se ao ponto de ser apenas capaz de falar e venho com noticias que deixariam qualquer homem sem sono. – Comecei.

- Já dormi o bastante, continue – Erwin e Pixis me encararam.

- É uma lastima você ter perdido o seu braço... – Disse encarando o machucado enfaixado.

Erwin seguiu meus olhos e deu um breve sorriso.

- Você de todas as pessoas já sabe que eu mandei, pessoalmente, muitas vidas diretamente para a boca dos titãs. Um braço é um preço minúsculo a pagar pela minha dívida. Mas assim que for mandado para o inferno, certificar-me-ei de pagá-los com juros por tudo que fiz. – Disse.

- É isso ai Erwin.. e quando acontecer, permita que junte-me a você – Comentou Pixis com um riso amarelado no rosto.

- O que foi velhote ?  Não aguenta a pressão ? Parece que não bebeu o suficiente. – Encarei Pixis.

- Verdade. Quero beber alguns goles agora... mas o vinho foi levado por um certo alguém que disse que tomaria conta de mim até o dia que eu morrer. – Respondeu.

- Hã, parece que você possui um bom subordinado – Comentou Erwin.

- Falando nisso, perdemos muitos soldados em batalha e outra grande parte foi gravemente ferida, mal da para montar uma nova missão. – Relatei.

- Logo precisaremos recrutar novos integrantes – Disse Erwin me encarando.

*BATIDAS NA PORTA*

- É a Hanje – Disse – Entre.

- Perdoe-me minha intromissão Erwin. – Hanje entrou no quarto, seguida de Connie. Pararam em frente à porta em posição de cumprimento da tropa. – Você também esta aqui comandante Pixis? Isso é perfeito. – Disse surpresa ao vê-lo no quarto – Trouxe o relatório da investigação sobre os recentes eventos  - Continuou – Este é...

- Cadete da 104ª, Connie Springer – Apresentou-se.

- Connie é da aldeia Ragako, ele teve sua antiga casa e vilarejo destruídos.  E porque ele entende a situação, solicitei que ele cooperasse com nossa investigação. – Continuou Hanje – A fonte da invasão dos titãs. Achamos evidências que comprovam o que previamente eram rumores.

- Prossiga – Ordenou Erwin.

- As residências dentro da vila pareciam ter sido destruídas por explosões de dentro. E ainda assim, nenhuma gota de sangue foi achada na cena. O ponto crucial é que ainda nos resta achar um único membro do vilarejo. Adicionalmente, os números de titãs que apareceram e foram executados dentro da muralha são idênticos ao da população do vilarejo. – Concluiu.

Paralisei.

- Acredito que há uma possibilidade de que os moradores, de alguma forma, transformaram-se em titãs. – Disse pensativa.

O que ? Humanos ? Aquelas coisas são humanos ?

- Você esta dizendo que os titãs são humanos ? – Erwin estava estático.

Que merda é essa ? O que esta acontecendo ?

- No momento não existe provas sólidas, mas assumindo que seja verdade, hipoteticamente serviria para explicar muitas coisas dos quais sabemos sobre os titãs. – Concluiu Hanje.

- Quanto mais você fala, mas fico confuso quatro olhos – Encarei-a.

- Oh, me desculpe – Respondeu abanando os braços.

- Esta me dizendo que passei todo esse tempo, gastando energia, para matar pessoas? É isso ? – Encarei meus pés.

- Já disse que não há evidências – Reafirmou Hanje.

- Ei, Erwin.... – Chame-o.

An ? Que merda é essa ?

- Você... do que você esta rindo ? – Questionei ao me deparar com ele a encarar a cama e sorrir de maneira desiquilibrada.

 Erwin. Ele sempre me deu calafrios. Esses olhos, essa sua obsessão em descobrir a verdade por trás de tudo isso. É assustador. É perturbador.

- Nada demais – Desfez o sorriso e continuou a encarar a cama.

- Você esta me deixando nervoso – Cruzei meus braços e cerrei os olhos. Irritante. Patético.

- É só que, com isso estamos um passo mais perto da verdade – Concluiu sério.

Que merda é essa ? É muita informação para a minha cabeça.

- A propósito, Eren e História, onde eles estão ? – Perguntou Erwin.

- Oh, estamos mantenho ambos em segurança até a poeira abaixar – Respondeu Hanje.

- Agora esses dois são cruciais, onde eles estão exatamente ? – Questionou Erwin.

- Tomamos decisões enquanto você estava de repouso. Até mesmo os membros do meu novo time estão incluídos. Eu dei ao Eren, o retardado altruísta, uma nova atmosfera. – Respondi encarando Erwin.

- Entendido – concluiu.

Nos retiramos do quarto. Segui com Hanje e Connie até a principal rua de comercio em Trost.

- Irie ficar por um tempo na cidade, tenho que resolver uns assuntos pendentes. – Hanje despediu-se indo no sentido contrario para encontrar os membros de seu esquadrão que já a esperavam.

- Tudo bem. Irei à cidade comprar provisões e depois retornarei a base junto a Connie. – Respondi-a e fui em direção aos primeiros feirantes.

Estava quente, barulhento e fedia à mistura de cheiros das mercadorias. Dei a Connie metade da lista, quanto mais rápido saísse daquela multidão melhor seria. Comecei a pesquisar os preços do que queria, precisávamos economizar, pedi a Connie para fazer o mesmo. Depois de certo tempo, nos separamos e combinamos que o ponto de encontro seria a carroça que eu tinha alugado para poder carregar as compras até a base. Após certa caminhada e compras, meu tornozelo começou a latejar, ainda não havia se recuperado totalmente de minha lesão, continuava a ter que mancar um pouco para caminhar. Tsc. Precisava achar as batatas, como eu imaginava era o primeiro item da lista, mas eu ainda não as tinha encontrado com um preço bom. Tsc. Meu pé vai acabar piorando se eu ficar insistindo. Aproximei de uma barraca, não era um preço agradável pelas batatas, mas eu iria leva-las, pois ainda teria que caminhar ate a carroça para encontrar Connie e voltar à base ainda hoje.

- Pronto senhor. Aqui estão as batatas. Não deseja mais nada ? Temos ótimas laranjas e maçãs, e chegaram hoje mesmo essas caixas da melhor colheita de morangos que Trost já viu. Estão um delicia, não quer aproveitar a oferta ? Não encontrara com preço melhor ! – Barganhava o vendedor.

Tsc. Olhei as caixas de morangos, eles não estavam nada mal. Continuei os encarando por um tempo, depois retornei minha atenção à tabela de preços. Tsc. Morangos. Porque são tão caros ?

- Me de duas caixas de morangos. - Pedi ao vendedor. Escolhi as que continham os mais vermelhos. Ele embrulhou os alimentos e mandou seu filho levar até a minha carroça, o que me ajudou muito. Acabei comprando mais do que precisava e gastando meu dinheiro com coisas desnecessárias. Tsc. Encontrei Connie com o restante das provisões e partimos de volta para a base.

 - Tsc - Encarei o pacote que continham as duas caixas de morango.

Morangos... porque eu comprei morangos ?


Notas Finais


Arigato por ler ate aqui, até o próximo capitulo.
Oyasumi.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...