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História My Masks - A Saída


Escrita por: Tia_Kara

Notas do Autor


Bem...
Eu acho que deve estar muito dramática.
Mss espero que gostem :")

Capítulo 3 - A Saída


Fanfic / Fanfiction My Masks - A Saída

Acordei e logo vi a Bruna sentada no sofá, olhando pra porta. Me levantei e encarei ela, até me tocar que tinha alguém batendo na mesma.


— Haa?... Bruna, você sabe quem é?


Perguntei me espreguiçando.


— São eles... Vieram nos matar.


A menor respondeu, com os olhos se enchendo de lágrimas.


— O caralho que vieram!


Corri pro guarda-roupa e fiz um sinal para a Bruna entrar no mesmo. E ela assim fez, logo ela fez um sinal pra mim entrar também, eu entrei e vi que tinha, tipo uma abertura atrás, nós entramos e saímos correndo, achei que estávamos em uma mina abandonada ou algo assim.Mas, não.Estávamos em uma prisão.


— Bruna, não se aproxime dessas celas.


Disse, puxando ela pela mão e a trazendo pra perto de mim.


— Jéssica, que lugar é esse? Essas pessoas parecem estar mortas.


Eu olhei pra ela e logo, chutei algo acidentalmente.


— Ahn? Um celular?


Pego o celular na mão e vejo que tinha uma mensagem nele.


"Fujam!!! Eles te torturam, arrancam cada parte de seu corpo e lhe comem!!! Eles nos fazem de alimento, e se você está lendo isso, por favor, olhe as fotos desse celular! Lá terá um mapa dessa prisão. Eu mesmo fiz, e se conseguir sair, tente encontrar minha família, eu me chamo Erik, e estou aqui faz 4 dias. Acho que não vou sobreviver mais doque isso."


Li assustada e guardei o celular no bolso.


— Bruna, não sai de perto de mim.


Eu olhei em volta e vi um machado no chão, peguei o mesmo e segurei a mão da menor, a puxando.


— Jéssica, vamos procurar o tal de Lucas?


Suspiro e caminho um pouco devagar para ela me acompanhar.


— Vamos tentar.


Caminhamos por umas 2 horas, e logo encontramos uma sala escura, que estava com a porta aberta. Olhei pra Bruna e lhe dei o machado.


— Se alguém aparecer, você enfia o machado na perna, na barriga ou na cabeça, se conseguir alcançar. Mas, se for o Lucas, me chame. Vou olhar essa sala, ok?


Ela balançou a cabeça, dizendo sim e segurou o machado com força. E eu respirei fundo e entrei na sala escura, tentando achar alguma lanterna.Finalmente, encontro uma em cima de uma mesa que estava no canto da sala.Acendi a lanterna e de repente a porta se fechou com força, se trancando por conta própria, pude ouvir a Bruna gritar pelo meu nome.


— Bruna, tome cuidado, eu estou bem! E não saia daí!


Gritei para a menina, e me virei, olhando os cantos.Achei uma bonequinha, sem um dos olhos, e com uma das pernas cortada pela metade.Me virei e pude ver um armário cheio de bonecas de porcelana, me aproximei para olhá-las e encontrei um bilhete na mão de uma delas.


— Ain, porra, por que tinha que estar na mão dessa coisa?


Puxo o bilhete, e ouço um barulho alto atrás de mim, me viro para ver oque era e tinha algo escrito na parede.


"Você será despedaçada"


Senti meu corpo fremir e me virei, olhando para as bonecas. A que estava segurando o bilhete tinha sumido, as duas que estavam ao seu lado estavam dem a cabeça, e uma boneca de pano parecida comigo estava pendurada no pescoço de uma das que ficaram inteiras. Logo, percebo que tinha uma chave no lugar que estava a boneca, oeguei a mesma e me virei, joguei a luz da lanterna em todos os cantos, num deles, tinha uma cadeira e uma garotinha estava sentada nela. Eu engoli em seco e fiquei observando ela, a garota virou a cabeça repentinamente, me encarando. Se levantou e caminhou até mim, me entregando duas máscaras.


— As máscaras irão proteger vocês. Saia daqui, antes que eu resolva enfeitar essa sala com a cabeça de vocês.


Ela disse séria e eu saí correndo até a porta, conseguindo ouvir apenas o grito alto e agonizante dela. Consigo destrancar a porta e saio, vejo a Bruna assustada e pego na mão dela.


— Jéssica, você está bem?


Perguntou me devolvendo o machado.


— Estou... Vamos sair daqui, mas antes... Coloque essa máscara.


Eu não sabia como elas iriam nos proteger, mas colocamos as máscaras e continuamos caminhando.


— Jéssica, olha! Tem uma porta aberta ali no fim do corredor!


Caminhamos até lá,e era uma saída! Saímos da prisão e entramos em uma floresta, acho que minha casa ficava perto. Vi uns homens correndo na nossa direção.


— Bruna, corre!


Gritei e soltei ela, já que não podia correr, por causa do ferimento em minha perna. Ela levou o machado, e eu fiquei ali, os homens se aproximaram de mim e me amarraram, logo começando a me fazer perguntas.


— Para onde vocês iam?


Olhei pra ele com ódio.


— Não te interessa.


Ele me deu um soco, e eu cospi sangue.


— Me responda, vadia!


Logo ouvimos sons de passos, e um homem alto se aproximou.


— Eu mandei vocês baterem nela?


Os garotos olharam pro homem surpresos.


Notas Finais


Deve estar bem pequeno também.
Desculpa :")


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