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História My Mermaid - Imagine monsta x - Prólogo


Escrita por: MinYue

Notas do Autor


Oi oi amores💙
Eu tenho uma triste notícia, vou passar um tempo no sem postar pois tô vou viajar pro interior e ficarei sem Internet. Irei escrever os capilos mesmo sem Internet, quando voltar pra casa posto tudo ♡
Espero que gostem, Boa leitura 😙

Capítulo 8 - Prólogo


"Um humano e uma sereia, era fatidico que o fruto do amor entre os dois seria uma anomalia, a criança que nasceu não era aceita nem na terra e nem no mar."

 Não era como se eu tivesse escolha, não pedi para vir ao mundo e muito menos para nascer assim, não tenho um lugar para chamar de lar. Sei que meus pais não tem culpa, nunca os culpei, eles foram ótimos pais, eu fui uma criança feliz enquanto estive com eles, mas agora... agora tenho que partir.  

Tudo começou a um tempo atrás... 

~Flashback on~

 Eu estava em um dos balanços do parque, mamãe e papai tinham ido comprar sorvete e como já estava grandinha eles disseram que podiam me deixar sozinha por alguns minutos.

 - Olá princera. - um homem que aparentava estar na casa dos trinta se aproximou. - Onde estão seus pais?

 - Foram comrar sorvete. - respondi inocente. 

- Você é muito bonita, sabia? - sorri. - Quanos anos você tem?

 - 10. 

- Sério? Você parece mais velha. - sorriu de lado.- Não gostaria de dar uma volta comigo?

 - Eu não posso. - o homem se aproximou mais e eu desci do balanço.

 - Vamos, eu tenhos muitos doces pra te dar. - eu já estava ficando com medo. 

 - E-eu preciso ir...- quando tentei sair dali o homem segurou meu pulso.

 - Vamos, você vai gostar. 

- Não, me solta!- tentei puxar meu braço mas foi em vão. 

 - Vai ser pior se tentar resistir. 

- ME LARGA! - fechei os olhos. - Socorro, a-alguém.... AAAHHH... - gritei o mais alto que pude. 

Segundos depois, não senti mais o aperto em meu pulso, apenas escutei um barulho consideravenlmente alto de algo caindo ao chão. Abri os olhos lentamente e me deparei com uma cena que nenhuma garota da minha idade gostaria de ver. 

O corpo do homem estava à minha frente, havia sanguem em seus ouvidos, ele não dava sinais de que estava vivo, afinal, pessoas vivas respiram e ele não estva a fazer isso. 

 - (S/n)! - escutei a voz de meu pai se aproximando. - (S/n) eu ouvi voc... - olhou para o cadaver jogado na grama e suas palavras sumiram. Vi minha mãe chegando.

 - Vamos! - ela disse. Papai estava paralizado, assim como eu. - Andem logo. - pegou nossas mãos e nos levou para longe dalí. 

 [...] 

 Faltava um dia para meu aniversário de 13 anos, mamãe falou que faria uma festinha para mim, nada muito grande, eu não tinha amigos, seriam só eu, ela e o papai. Me encontrava sentada em uma das cadeiras que ficam perto do balcão, onde eu estava debruçada. 

A campainha tocou, minha mãe que antes cozinhava, sorriu para mim e disse um "eu já volto" enquanto saia da cozinha e ia em direção a sala para atender a porta. 

Ao escutar passos de alguem entrando, descidi me aproximar um pouco do lugar onde a misteriosa pessoa estava, quando consegui ver seu rosto não soube identificar mas algo me era muito familiar em seus traxos, como se já tivesse visto em algum lugar. 

 - Você... como você sabe onde moro? - ouvi a voz da minha mãe. 

- Faz um tempo, não é mesmo (S/m).

 - Como sabe meu nome? - Isso não importa. Ainda lembra do papel que te dei a alguns anos atrás? 

- Sim mas... aquilo era ilegivel. 

- Oh, entendo. Naquele tempo os poderes da pequena (S/n) ainda não haviam se manifestado. 

- Poeres? Não sei do que está falando.

 - Não lembra do que aconteceu no parque à três anos? 

- Você viu?

 - Eu não precisei ver para saber sobre o ocorrido. Sabe jovem, seu marido pode até ter ganhado pernas e perdido as escamas mas ainda sim continua sendo uma sereia, você não esperava que sua filha fosse normal, esperava? - mamaãe estava calada.- Olhe novamente o papel, immagino que agora porerá ler o conteudo dele. Quanto antes tomar uma atitude, melhor será para todos. 

[...] 

 Havia sangue em minhas mãos, eu corria em direção a minha casa com a visão embaçada pelas lágrimas, era noite e as ruas estavam desertas, eu havia ido a uma festa da escola mas simplesmente não consegui ficar lá, os garotos me olhavam estranho e eu estava começando a ficar incomodada. Resolvi sair pra pegar um ar, eram 21hrs e eu queria ir para casa, liguei para papai mas ele não atendia, minha casa não era tão longe dalí então resolvi ir sozinha, eu realmente me arrependi de fazer isso. Lembrar do ocorrido de minutos atrás só faziam com que mais lágrimas caissem de meus olhos. 

- (S/n)? - minha mãe que estava do lado de fora de casa, perguntou ao me ver. 

- E-eu matei... matei uma pessoa... mais uma... eu juro que não queria... - ela olhou para minhas mãos ensaguentadas. - Mas ele... ele... eletentou me violentar e eu... eu o matei... só queria fugir mas acabei o matando....- senti braços quentes me envolverem. 

- Está tudo bem querida, vai ficar tudo bem, a mamãe está aqui.

 ~Flashback off

 - Me desculpe (S/n), eu realmente espero que um dia possa nos perdoar.- ouvi minha mãe pronunciar. Eu jamais a odiaria, sei que não estava fazendo aquilo porque queria. - Eu te amo, nós te amamos. - ao longe vi meu pai chorando e minha mãe pasando a mão em seus cabelos. 

- Eu também amo vocês. - sussurei antes de entrar no ônibus. 



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