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História My only someone - "Decimo Ato"


Escrita por: Thouka-chan e Oscarchorro

Notas do Autor


Hei Minna!!!

Eu cheguei, sim eu estou aqui com um cap mais que gostoso para vocês, sei que os Fujoshis e Fudashis aqui queria que o Tetsu abrisse as pernas e gritasse "me come" para o Seijuurou mas...... não sera nesse cap -infelizmente eu tenho um roteiro para seguir ;_;

E ai, estão curtindo as ferias? Eu digo: Sim, fico em casa, sem ver ninguém o dia todo a mais de duas semanas, estou ótima, só tenho vocês então comentem seus putos maravilhosos.

Já vou desejando um Feliz Natal antecipado, e que comam muito e engordem por que é isso que se faz no Natal :-p

Vou parar de enrolar por que cês vão gosta de ler, isso não passa do " Inicio de algo a mais"

Boa leitura e até lá em baixo >.~

Capítulo 10 - "Decimo Ato"


Fanfic / Fanfiction My only someone - "Decimo Ato"

Assim que chegou ao palácio, alguns poucos empregados já estavam acordados e fazendo seus afazeres.

Subiu silenciosamente as escadas, embora com o silêncio do local, cada passo ecoasse pelos corredores.

Terminou de subir os três lances das escadarias e chegou a porta do recinto desejado.

 

Deu três leves batidas nessa, não esperaria resposta, pois era para o príncipe estar dormindo, esse ato era apenas para anunciar sua entrada, mesmo que ninguém escutasse.

Adentrou, assim que, aberta a porta foi e, como a cama era de frente para a porta, avistou um ruivo sentado nela, lendo um grosso livro, usando um travesseiro de apoio para as costas.

Esse olhou ao relógio que tinha em cima de seu criado-mudo e logo olhou para o azulado.

 

- Pontual, muito bom.- e voltou seu olhar para o livro.

 

 Kuroko colocou suas mãos para trás e perguntou, encarando o ruivo.

 

-Desejas que ou prepare seu banho, Akashi-sama?

 

- Acho que era essa a ordem que lhe dei ontem, não foi? – perguntou em resposta, erguendo uma sobrancelha.

 

- Claro, desculpe-me. – o menor baixou a cabeça e saiu em direção há porta que estava situada ao lado.

“impressão minha ou Akashi-sama acordou de mau humor? Ou ele ainda esteja me achando um mentiroso?” se perguntou assim que entrou no enorme banheiro de azulejos branco e negros, ficou em pé ao lado da banheira, ligando a torneira no nem tão quente, mas sim, uma temperatura agradável.

Esperou alguns minutos e despejou um pouco daquele perfume embriagante de madeira e menta na água, junto de outras substâncias perfumosas.

Quando pronto, digo, banheira já cheia, deixando o banheiro inteiro com aquela nevoa, saiu desse e se pôs ao lado da cama de seu soberano.

 

- O banho já está pronto. – observou o príncipe largar a leitura que fazia e levantar da aconchegante cama. Só ai percebendo que Akashi se encontrava somente de camisa entre aberta azul marinho e cueca boxer branca. O inocente logo se viu olhando para as pernas desnudas e alvas, tanto quanto as suas, do outro. Levantou o olhar de supetão, talvez corado.

Já o mais velho continuou indo para o banheiro sem se importar com o olhar do outro sobre si, pois sim, ele tinha percebido. Ficou posto ao lado da banheira e Kuroko logo apareceu com um roupão preto atoalhado, cumprido.

 

-Akashi-sama quer que eu ajude a tirar a c...camisa – perguntou tentando ser prestativo.

 

- Agradeço, mas pode se retirar, separe minha roupa e a ponha em cima da cama. – falou, agora de costas para o azulado, desabotoando os botões que estavam fechados da camisa.

 

- Hai. – deixou o roupão em um gancho próprio para ele, ao lado da banheira e saiu.

 

Voltou ao quarto, abrindo o guarda-roupa, escolhendo uma camisa branca, uma calça preta e uma gravata também preta. Mas ao terminar de escolher lhe veio a dúvida. Escolher a roupa inclui escolher a roupa intima também? Sim, provavelmente sim.

Abriu uma das gavetas e pegou qualquer boxer , mas... algo caiu rolando e acabou por ir para baixo da cama. Colocou a cueca junto às roupas e se abaixou para tentar alcançar o que quer que seja que tenha caído.

Ficou de joelhos no chão, reclinou sua parte superior até encostar aos pés da cama e consequentemente empinando o quadril, espichou seu braço até o meio da cama e puxou o objeto que ali se encontrava.

Logo sentiu sua cada bater contra alguma coisa, passou a calda de novo para saber com exatidão em que batia.

 

- Se eu morde-la, será que você iras gritar?

 

Se virou para trás, sem sair da maldita, ou não, posição que estava. Viu Vossa alteza só de roupão, um pouco aperto no peitoral, mesmo com os braços cruzados enquanto sua calda deslizava da bochecha e contornava o pescoço, batendo na pequena parte amostra do seu tórax.

Ruborizou, até os tomates teriam inveja de si. Terminou de puxar o objeto e se pôs de pé segurando tal coisa problemática.

O ruivo deu o sorriso, com malicia nos lábios. Olhou para o que, o a sua frente segurava e o sorriso aumentou drasticamente.

Finalmente o azulado olhou o que segurava e era simplesmente uma bolinha, de tamanho mediano, cheia de furos, com um fio quase transparente presa nela e em um fino tubinho prata, pois a tal bolinha também era dessa cor.

 

Na hora Kuroko não entendeu, levantou o objeto até a altura do rosto pelo tubinho e viu a esfera balançar de um lado para o outro. O menor franziu o cenho em confusão. Mas continuava vermelho, pois o sorriso do outro deixava claro que aquilo não era o somente um objeto normal, deveria ter algum propósito e ele tinha medo de saber qual.

 

Vossa alteza percebera que o outro tinha silenciado a cauda e acanhado as orelhas, isso lhe deu certo prazer, ver o outro constrangido. Claro, não se comparou ao ver Tetsuya com a bunda empinada em sua direção, parecendo implorar por um tapa bem forte nessa, mas ver ele segurando uma bolinha erótica em frente ao rosto, e melhor, não fazendo a mínima ideia de o que era. Akashi teria que se segurar muito para não gargalhar.

Preferiu se controlar e provocar mais o outro.

 

- Hein, você não respondeu minha pergunta. –alertou.

 

O mais novo parece sair do transe da bolinha balançando e tentar se lembrar da pergunta, claramente não lembrando.

 

- E qual seria Akashi-sama?

 

O ruivo deu alguns passos à frente, chegando mais perto do menor e falou em voz enrouquecida – Se eu morder essa sua calda, você irá gritar?

 

- A-a-akashi-s-sama – ele voltou a corar, agora que estava se acalmando, foi tudo por água abaixo.

 

- Se quiser se retirar agora, pode ir, somente me espere para o café da manhã. Mas só se quiser.– disse o ruivo ainda perto e logo deu um passo a trás, cedendo passagem para o menor.

 

-H-hai.- e saiu a passou rápidos, largando à bolinha que ainda não sabia para que servia em cima dos lençóis negos.

 Passou pela porta a fechando em seguida e se apoiando as costas na mesma. “ E essa foi só o inicio da primeira manhã...” pensava consigo o menor.

Se desencostou de onde estava, de repente sentiu sua barriga roncar, claro estava a mais de um dia sem comer absolutamente nada. Colocou a mão na barriga como sinal que ela esperasse mais um pouco, deu um passo a frente como se precaviu que essa seria aberta. E foi.

 

Saiu de dentro do recinto, um ruivo já arrumado, com as roupas separadas pelo azulado, cabelos desgrenhados e o maravilhoso cheiro de madeira com menta.

O príncipe apenas lançou um olhar para o menor que já entendeu que era para que esse o seguisse.

Desceram todos os lances de escadas, Kuroko sempre atrás do maior, claro, e chegaram até o salão de refeições. O rei Masaomi já estava sentado em seu lugar. Viu o filho adentrar e se sentar em seu lugar, nem se quer um bom dia, somente por educação deu ao pai.

 

- Onde está Kuroko, Seijuurou?- Perguntou.

 

- Logo atrás de mim, meu pai. – respondeu solenemente.

 

O rei olhou para o lugar indicado e nada, olhou para os lados, nada.

 

- Não está não Seijuu...- perdeu a voz

 

- Quer algo de mim, Vossa majestade? – perguntou agora, Kuroko ao lado do senhor que deu um imperceptível pulo na cadeira.

 

- Onde estavas? –perguntou recuperando-se do incidente.

 

- Vindo até o senhor, assim que disse à minha procura. – respondeu com sua típica inexpressão.

 

O rei olhou para o filho e perguntou – Não tem problemas em não vê-lo?

 

-Vejo-o sempre que quero. – falou dando de ombros, ato que fez o pai franzir o cenho em desgosto.

 

- Mas, Kuroko. Está gostando de não ser mais o garoto do jornal? –perguntou com tom de sarcasmo.

 

- Acho todo trabalho digno Vossa majestade. Mas me sinto honrado em ser valorizado ao ponto. – colocou uma mão no peito e se curvou.

 

Akashi segurava-se para não rir, deixava apenas um sorriso malandro nos lábios, Tetsuya não levava o sarcasmo de seu pai a serio. Sempre foi assim, mesmo quando crianças, o menor era e é respeitoso de mais para entender tal trossidades.

 

- Kuroko...- chamou o rei .

 

-Hai...- se enrijeceu em sua postura novamente.

 

- Volte ao seu lugar. – esse deu meia volta e já estava voltando mas escutou o rei falar baixo, que tinha certeza que era só para si escutar. – inocente...

 

Todos os pelos da calda ficaram arrepiados, aquilo não seria um aviso, seria?

Voltou à ficar atrás de Akashi, esse comia tranquilamente. Sua barriga voltou a roncar, mas disfarçou dando um passo para trás.

 

Logo a pessoa que menos Kuroko queria ver entrou no local com algumas cartas e o jornal, todas em um cesto pequeno.

Reo foi primeiro entregar o que era do rei, sendo a maioria das cartas e o jornal. E em seguida se virou para o príncipe e veio em sua direção, com um sorriso que ficou maior ao ver que o azulado se encontrava ali.

 

- Akashi-samaa...- disse manhoso, o menor o fuzilou com o olhar e virou a cara, voltando um passo a frente.

Com o canto dos olhos viu a reação de Tetsuya, “Quer dizer que eles não se dão bem, interessante”. E claro, sentiu que a ‘guerra’ dos dois era sobre sua pessoa.

 

- Tem algumas cartas para o senhor. Se, Akashi-sama se sentir muito cansado, posso lhe fazer uma massagem, seu ótimo com as mãos.

 

Kuroko continuava com a face virada, não queria ver toda aquela pouca vergonha, o moreno apertava a alça da cesta com as mãos, como se estivesse apertando um pên... digo, um corpo na massagem.

 

- Então és habilidoso com as mãos? – instigou o príncipe com voz maliciosa, já sabia que esse moreno queria algo a mais consigo, e provocar os sentimentos dos outros era um bom passa tempo para o ruivo.

Kuroko encarou quem estava sentado a sua frente e logo o garoto de olhos jade que fitava com intensidade Vossa Alteza.

 

-E não só com as mãos – deu seu melhor sorriso e olhou para o azulado, com ar de vitória. – posso fazer tudo que Akashi-sama quer.

 

-Humm, então talvez eu o chame para tirar a minha tensão. – dito isso, olhou para o seu mordomo, logo atrás e viu que o mesmo o encarava, quem sabe, incrédulo, e assim que viu o olhar, heterocromático do príncipe, um frio lhe subiu a espinha, e claro, desviou o olhar.

 

- Estarei às ordens, vossa alteza. Com sua licença.- e saiu, deixando a cesta em cima da grandiosa mesa. Com um rebolado, ao olhos de Kuroko, desnecessário.

 

- Tetsuya, leve a cesta para meu quarto e logo pode ir fazer sua refeição. – o ruivo disse, voltando a tomar seu café, como se aquela conversa anterior nunca tivesse acontecido.

O mordomo pegou a cesta e com um aceno em direção à quem lhe deu a ordem, partiu porta a fora. Seu estomago já estava revirado, achou que não iria conseguir comer nada novamente, mas se não comece, nada a mais ai, do que ficar anêmico, ou desmaiar pelos cantos do castelo, e ninguém iria vê-lo, ou talvez, com o desmaio morresse de hipotermia. Ok, os pensamentos do garoto estavam um pouco exagerados. Nada alem de catastróficos fatos.

 

Quando já tinha deixado à cesta, em cima de uma pequena escrivaninha, no quarto desse, estava indo em direção a cozinha. Entrou nela, como sempre movimentada, panelas fervilhando, mãos habilidosas manuseando facas e cortando com agilidade, algumas pessoas conversando,  e viu sua mãe provando, de uma caldeira, dando mais instruções de como prepara-la.

Foi até a mesa do refeitório, em um canto tinha algumas criadas tagarelando, outros guardas também conversando. Já a mesa, estava posta com pães doces, torrada, frutas, leite e café em jarras espalhas ao longo.

Kuroko, que já tinha pegado um copo, se serviu um pouco de leite e pegou um das torradas. Sempre conversou com todos, mas ter realmente “aquela” amizade no castelo nunca teve. Não como tinha com Kise ou até mesmo com Momoi, por isso ficar sozinho era um ponto forte seu.

 

- Ola Kuroko-kun. Está pensativo? – uma garota, de cabelos castanhos se apresentou chamando sua atenção.

 

- Ah, ola Aida-san. – cumprimentou a garota. Ela puxou a cadeira ao seu lado e sentou-se, ficava mexendo nos dedos e arruando os curativos dos mesmos. Tinha tentado cozinhar novamente, mas foi desastroso como sempre.

 

- Fiquei sabendo que mudou de afazeres...- começou a conversa, já que sabia que o azulado não falava muito.

 

- Sim, mordomo pessoal...

 

- Bem, já que você fica atrás do príncipe, é verdade que ele convidou o Reo-kun para er... fazerem, - olhou para as orelhas de Kuroko, e a sobrancelha erguida, “será que ele não sabe?” pensou. – fazerem aquilo... você sabe, não sabe?

 

O azulado processou a informação primeiro e depois deu-se conta do que ela queria dizer com aquilo.

 

- Não, por que a pergunta? – pelo menos o que ele entendeu das insinuações anteriores, Akashi não havia convidado exatamente para transarem, ou será que entendeu errado? Não ele não era tão inocente assim para não perceber.

 

- Reo-kun veio se vanglorear para as criadas, dizendo isso.

 

- Não, - deu mais uma bocada na torrada e deu seu café da manha como encerrado.-  Akashi-sama não o convidou. E duvido muito que um dia o convide.- a ultima parte saiu mais no impulso, logo desviou o olhar da garota.

 

- Kuroko-kun também não gosta dele? Pois eu digo que também não gosto dele. – sim ela ouviu, mesmo que o mordomo queira que ela não tivesse ouvido.

 

- Não gosto. – disse seco, não gostava de fazer complô contra os outros, mas contra o Mibichi ele teria prazer. E digamos que ele encontrou o ‘demônio’ perfeito para isso, pois o sorriso diabólico dessa daria calafrios em qualquer um, exeto Akashi.

 

 

Quando voltou a mesa real, as criadas já tiravam os restos. Então correu para qualquer outro canto. Não deveria ter demorado tanto no café, o ruivo não tinha o liberado nem nada.

Nunca passou tão rápido pelo corredor, chegou a biblioteca e viu o secretario com as, julgo o mordomo, cartas que levara ao quarto.

Aproximou-se e chamou o próprio.

 

- Midorima-kun...- o lápis voou das mãos desse. E olhou para o menor mais branco que seu normal. – Desculpe-me, mas viste Akashi-sama?

 

O esverdeado tomou fôlego que perdeu e respondeu.- Akashi me trouxe esse cesto que pediu que eu as lesse e respondesse. Mas saiu e não disse onde iria.

 

- Obrigado Midorima-kun – e olhou para em cima das cartas e viu um urso de madeira, com um chapéu tradicionalmente japonês, com peixes na boca. Bom não iria perguntar o que era, tinha que achar seu soberano.

 

Voltou ao corredor, passou para um lado, passou pelo o outro e nada. Subiu até o quarto de vossa alteza e bateu na porta. Nada.

“ Não acredito que eu perdi o Akashi- sama”, sua calda estava quieta e orelhas baixas. Desceu as escadas, estava passando pelo hall de entrada. E por ventura olhou para a porta lateral, na qual dava passagem para o lago e jardim.

Resolveu ir lá ver se o encontrava, o lago realmente estava cheio de folhas por causa da estação, dando um tom avermelhado a água. As árvores em volta da margem estavam sem folhas, preparando-se para o inverno que logo viria. Mais longe, uma mediana pedra, estava aos pés da Sakura, onde quem procurava estava lá.

Kuroko repensou se deveria interromper esse momento. A pedra era o sinal do Jazigo em que Akashi Shiori tinha em memorial. Era cheio de flores, com seu nome esculpido na gruta.

Vossa alteza olhou para trás e viu Tetsuya o observando. Deu um suspiro, sim ele sentia falta da mãe, voltar para Hokkaido tinha aflorado seus sentimentos, e ele não queria mostrar fraqueza. Puxou a gola branca da camisa, suspirou novamente e foi em direção ao seu mordomo.

 

(***)

 

 

Passou o dia normalmente, após as desventuras da manhã, nada de surpreendente aconteceu, o príncipe já estava na cama, esperando somente que Kuroko o trouxesse o chá verde. Com o típico pijama, camisa e cueca. O lençol tapava suas pernas, e não tinha o por que esconder alguma coisa. A não ser suas costas, bem não importava.

O seu mordomo entrou carregando uma bandeja com apenas uma xícara do chá. Chegou até si, e viu que o mesmo, talvez impressão sua, mas estava nervoso.

Sua calda estava balançando rápido demais, como se estivesse com pressa de ir embora.

 

- Esta ansioso? – perguntou pegando a xícara.

 

- Q-quem, eu? Não, somente cansado. – respondeu tentando manter a inexpressão.

 

-Se eu te intimido, quero que para agora de ficar intimidado. – o garoto cerceta lhe encarou nos olhos, e engoliu em seco sua saliva.

 

-Como se fosse fácil- murmurou, que por sorte Akashi não ouviu.

 

- Primeiro, quero que pare de usar o “sama”, chame-me apenas de Akashi, quando estivermos sozinhos.- pediu o ruivo.

 

- Eu não posso...- tentou suplicar o azulado.

 

-É uma ordem minha, me respeite.- vociferou, o outro deu um passo à trás, respirou fundo e chamou como o outro queria.

 

- Akashi-kun? – ergueu as orelhas ao falar esse nome.

 

- Certo, agora pode se retirar. – falou dando um gole em seu chá.

 

-Boa noite, A-akashi-kun – se curvou perante esse e saiu do quarto em passou ligeiros.

 

Akashi realmente não queria causar medo no mordomo? Ou talvez ver o jazigo de sua mãe lhe deu compaixão? Não sabia explicar, só sabia que por hoje, o dia havia acabado, e amanhã seria um completamente diferente.


Notas Finais


Perdão!!! PERDÃO!!!!!!!!!!!
Pelo amor de Deus todo poderoso perdão!!!!!
Foi a primeira vez que postei pelo cell e deu Merda, muita merda!!!
Me desculpem, isso não se deve fazer, assumo total e completa responsabilidade dos meus erros.
Desculpe estragar o cap com esse erro ridículo e inconsciente, levo as consequências dos meus atos. Perdão!!
Caso não poderem me perdoar, entenderei. Isso foi falta de proficionalismo.
Não irá se repetir
GOMEN!!!
Estou envergonhada, desculpe-me.

kisus seus delicias, e espero que tenham gostado!

Atenção, não nos responsabilizamos por:

• Infância destruída;
• Perda da inocência;
• Depressão;
• Surtos emocionais
• Demora ao postar um capítulo;
• A escala de loucura aumentar;
• Perda da sanidade;
• Antissocialismo;
• Feições pelo BDSM <3

Agradecemos por ler a fanfic!

Até sexta que vem okay!


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