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História My only someone - "Decimo Primeiro Ato"


Escrita por: Thouka-chan e Oscarchorro

Notas do Autor


Hey pessoas!!!

Hoje, em plena véspera da véspera do Ano Novo, estamos aqui postando mais um cap, pois é, o dia está corrido e eu ainda estava chateada com o incidente da semana passada.

Para quem não sabe o que aconteceu, eu falo. Eu postei o capitulo pelo celular e o S.S copiou mais de duas vezes o que escrito.

Mas, agora já estou conformada. Errar é humano e eu não sou um alienígena para dizer o contrario. Ou sou? Não sei...

Eu sei que vocês devem estar esperando mais um Akakuro, porém, minha outra OTP vai dominar. HAHAHA sim, meu loiro divoso vai ter umas brigas com o Moreno gostoso. -Tá, ok. vou parar.

Leiam as notas finais quem quiser ficar sabendo sobre um especial que farei... sim, vou fazer especial sim então leiam. OUVIRAM!!!!! Eu vou falar nas notas finais por que eu sei que aqui, ninguém lê. E eu fico a ver os fantasminhas.

Bora para a leitura e já peço desculpa qualquer erro.

Capítulo 11 - "Decimo Primeiro Ato"


Fanfic / Fanfiction My only someone - "Decimo Primeiro Ato"

Era realmente muito cedo da manhã, todo mundo estaria dormindo esta hora, mas... E quem não dormiu a noite toda? Precisava pular a merda do portão de uma vez antes que os guardas o vissem, não estava com a rosada dessa vez para um melhor suborno e nem todos os guardas gostam de homens, mesmo sendo muito atraente e instigante.

O loiro, conseguiu uma brecha na segurança, como dito, nem todos os guardas gostavam, mas sempre tem um que aceita. Ele estava determinado a ir até onde Kuroko estava, Kise nunca iria desistir de querer saber o porquê do mordomo que estava na frente de seu local de trabalho. Embora tivesse medo de que o menor o mataria por ter levado a pequena garota para um bordel. A inocente e pequena Yori, de apenas nove anos de idade, somente dez anos mais nova que o loiro. Sua copia fiel, na versão feminina. Esforçava-se para dar uma vida digna para ela, não igual a sua, pois com a idade dela, Kise já trabalhava, Mas graças ao seu esforço comprou uma casa, conforto, roupas, brinquedos e estudava em uma escola popular.

Sua irmã sempre mereceu coisa melhor que si, pensava o loiro, e não mediria esforços para que tivesse um futuro brilhante. Mesmo que sua atual vida não lhe desse orgulho, não a desmerecia.  

 

Eram 06:24 a.m. quem seria o louco de estar acordado esta hora?  Conseguiu se esquivar dos guardas do jardim, e entrou nos dormitórios, se sabia, o amigo só começava a trabalhar as 07:00. Nesse recinto, tinha certos guardas, fortes e altos, vários o conheciam por ser amigo do mordomo fantasma ou pelo trabalho de Barman.

Cumprimentou-os com seu típico sorriso que até o sol o invejaria, suas olheiras nem aparentes eram, pelo rosto bem traçado desse. Chegou até o quarto de quem tanto desejava ver, bateu na porta e foi atendido pela senhora de pijama e olhos semisserrados, por causa de seu sono.

 

- Kise-chan? O que fazes aqui? – perguntou ela.

 

- Kurokocchi ainda está dormindo?- perguntou querendo olhar dentro do quarto para ver se era verdade.

 

- Não. Ele acorda agora 05:30 para servir Akashi-sama.- falou ela bocejando.

 

- Ele tá’ servindo agora só o príncipe é? – se fosse isso, explicaria o amigo estar com o trio esquisito.

 

- Sim, meu Tetsu-chan agora é mordomo pessoal.- dava para perceber o orgulho com que se referia. Para um mordomo, ser pessoal era de imensa honra, assim como para uma criada ser dama de companhia.

 

- Mas pera – exclamou – se Kurokocchi está trabalhando, eu vim aqui à toa? – perguntou retoricamente.

 

- A não ser que queira ir no palácio, veio sim! – falou sorrindo, realmente esse jeito de Kise ser, mesmo escandaloso, tinha carisma.

A senhora, desde o dia que seu filho veio falando que conheceu certo loirinho, tinha cativa por esse, educado, simpático e divertido. Ambos logos se deram bem, o loiro ajudou muito o azulado a se relacionar com mais pessoas, como Ela e se pequeno filho ajudaram na criação de Yori.

 

- Como se fosse fácil entrar na “fortaleza real” – disse fazendo aspas no ar.

 

- Não se subestime Kise-chan, sei que você pode dar mais alguns beijinhos – encarou a mulher a sua frente absorto, ela estava com um sorriso malicioso nos lábios.

 

- Desde quando a Dona Kuroko está tão sabida sobre minhas façanhas? – perguntou erguendo uma sobrancelha como provocação.

 

- Desde o dia que você perdeu seu rabinho. – deu mais um leve sorriso e viu Kise colocar a mão no peito como se tivesse ofendido.

 

- Tudo bem, me convenceu. E... – hesitou, mas por fim perguntou, uma pergunta que já havia feito antes, mas para outro algum – tem guardas muito bonitos no castelo?

 

A de cabelos azuis alargou um sorriso e encarou o mais alto nos olhos – Por que não vai lá para descobrir?

 

 

 

Essa mulher sabe jogar. Pensava consigo, pois agora, nesse exato momento o loiro estava de esquivando pelo Hall de entrada. Essa hora da manhã era normal não ter tantos guardas dentro do castelo, eles, em sua maioria ficavam fazendo ronda aos arredores. Mas não era de se pensar que todo o dia era assim, já foi pego antes, porém ou Kuroko o defendia ou era taxado e arrastado para fora. Quase sempre acontecia.

Ir ao quarto do príncipe como esperava que seu amigo estivesse por lá era como pedir para ser morto, ainda mais depois que ele viu o ruivo, mesmo sendo menor e mais esguio que kise, largando uma áurea na sua volta. Aquele cara era uma reencarnação do próprio mal, talvez até pior que o pai. Devaneava o Barmen.

Pois é, Vossa Majestade Masaomi tinha deixado sua marca no reino. Todo, Hokkaido conhecia seu soberano. Impiedoso Rei que fundou o Império dos Três Grandes Reinos.

 

Passara pelo corredor principal e ao ouvir vozes, correu e se escondeu atrás de um dos vasos bem floridos da decoração.

Assim que as vozes se afastaram, saiu do seu esconderijo e correu rumo ao segundo andar, deveria se mais tranquilo ali.

 

Ahhh, como estava enganado....

 

Mesmo subindo o primeiro lance de escadas mais rápido que já tinha subido antes, no ultimo degrau tinhas que trombar com alguém. Com o impacto da batida, o loiro que estava olhando para o chão se desequilibrou e iria ir de encontrou a escada abaixo, se não fosse braços lhe segurando das costas e ombros, fazendo inclinar-se sobre o peito teso e largo do outro.

Por estar anteriormente de cabeça baixa, a recaiu junto ao peito, onde estava seu corpo também.

O outro continuava com as mãos em suas costas, lhe mantendo firme.

 

“ Que cheiro bommm” pensou por segundos. Até sair desse pensamento pela fala desse.

 

- Está bem? – “Pera, eu conheço essa voz!!!!” Kise arregalou os olhos e olho para cima de supetão.

Quem o estava segurando era o Moreno que, descaradamente olhava para suas pernas outro dia.

Os olhos do outro também se aumentaram ao ver quem era, e sua pupila dilatou quando entrou em contado com os olhos Âmbar de quem segurava. O loiro cheio de pose e cara de durão estava em seus braços como uma garotinha assustada.

Mas logo esse momento passou, eles se deram conta com quem estavam e com razões diferentemente iguais gritaram em uníssono.

 

-VOCÊ???

 

Kise por reflexo empurrou Aomine de seus braços para trás, se esquecendo que, quem estava nas escadas era ele, recebendo o adiado tombo, e rolando dois degraus conseguiu se segurar no corrimão. Seu short que por ventura não era tão curto, com o tombo encolheu-se entre suas pernas.

Quando recuperou a mente se pôs de pé e viu o olhar o sobre si.

 

- Belas pernas – disse, dando um sorriso de lado. Realmente as pernas desse eram verdadeiras tentações brancas e bem torneadas. Totalmente lisas, absolutamente sem nada de pelos e imperfeições.

Assim que o loiro viu o moreno o olhando com aquele semblante faminto tratou de se arrumar, puxando o short para baixo e ajeitando sua camiseta.

 

- Ahh, gostava mais do outro jeito – o general fez uma cara de cachorrinho e logo largou o sorriso sacana novamente.

 

- Seu tarado! – gritou e saiu correndo escadas abaixo já que o outro estava em cima.

Queria ele chamar um guarda, um lindo e gostoso guarda que lhe carregasse nos braços e livrasse-se do moreno pervertido. “ Se bem que ele é um guarda, pela roupa que estava usando, era de auto posto. E se eu... não recomponha-se, ele não!”

 

-Volte aqui invasor! – ouviu o Moreno gritar. Porra, não sabe fazer uma perseguição em silencio não? Pensava em quanto corria e via o outro correr atrás de si, a questão é que o outro era mais alto e mais rápido, nada como ser General.

 

Ainda correndo, viu uma porta e tentou abrir a mesma, mas estava trancada, isso só fez se atrasar mais, diminuindo o tempo para a chegada do outro.

 

Assim que chegou, a diferença de força foi colocado a prova, e claro que Aomine venceu. Prendeu as mãos de Kise atrás do corpo desse e puxou sua cabeça a fazendo tombar em deleite, deixando-o imobilizado e com o pescoço totalmente exposto.

 

- Quero falar com o Kurokocchi! – as tentativas eram todas falhas, se debatia, tentava pisar no pé do que o prendia, mas nada funcionava. Ate que, por uma luz que surgiu da escuridão da mente, que ele causava certas “reações” no mais alto, e iria se aproveitar daquilo.

 

Empurrando seu quadril para trás, fazendo suas nádegas colarem na região onde estaria a intimidade alheia, já que estavam praticamente colados isso não era difícil, e deu uma leve rebolada. Sentiu suas mãos serem apertadas com mais força que talvez até ficassem com marcas roxas dos dedos do outro.

Kise continuava com o pescoço amostra, tornou o rebolado constante e mexeu o ombro para dar ênfase nesse.

O moreno percebendo todo aquele jogo de corpo sensual, que não negava que o loiro era, iria seguir essas regras. Aproximou a boca daquele alvo e limpo de marcas pescoço, estava pronto para deixar uma marca lidíssima, porém o loiro virou o rosto em sua direção, assim Daiki foi recebido com um selar.

“caiu na armadilha” pensou vitorioso o menor que movimentou a boca, dando passagem para que o outro entrasse com a língua, e quando entrou sem demora, o Barmen quase se arrependeu do que iria fazer. Aquela língua feroz entrou perfeitamente como queria e assim que deu uma leve explorada na boca, a língua áspera e quente roçava com a de Kise, o mesmo mordeu sem piedade alguma, e segurou os dentes até sentir o amargo gosto de ferro na boca                                                                                                                                               escorrendo um filete de sangue pelo canto.

O moreno largou de Kise em quanto tocava a língua machucada e olhou para o a sua frente com incredulidade.

 

- Sua loira vagabunda! – exclamou ainda segurando a língua, ato esse que fez sua voz sair chiada.

 

O mesmo o olhou paro o homem lá trás e deu um sorriso de escárnio, logo soltando uma gargalhada debochada e gritando em seguida. Não se importaria se algum guarda escutasse. Só veriam o quanto patético era o superior.

 

- Seu Ta. Ra. Do!!!

 

E voltou a olhar para frente e correr, falaria com o mordomo outro dia, por que o seu dia já estava ganho só com aquela manhã. Ele concordava que não era sádico nem masoquista, mas curtia sim, uma tortura sexual.

 

 

 

“ Aquela puta, vadia, desgraçada, filha da....” xingava de tantas coisas diferente aquele loiro escandaloso. Queria transar com ele sim, mas agora tava mais afim de prende-lo para o resto da vida nas masmorras do castelo.

Após ter ido até o banheiro de seu quarto e enxaguar a boca para ver se sua língua parava de doer, mas claro que não parou, subiu até o terceiro andar, dobrou a esquerda e foi em direção à porta cor tabaco que ali residia.

 

Não bateu

 

Não chamou

 

Apenas abriu e paralisou com que via.

 

Akashi estava de costas para si, por isso não o via, só de roupão preto. Viu um rabo azul percorrer de seu maxilar até seu peito, só ai percebeu que tinha alguém mais ali, quando viu que era o mordomo se surpreendeu, mas ao ver que o mesmo estava de quatro que percebeu que a relação dos dois ali estava avançada e preferiu fechar silenciosamente a porta.

Soltou o ar que nem sabia que tinha segurado, quem sabe medo que vossa alteza o vir?

Saiu de lá atordoado, não imaginava que o inocente, não fosse tão inocente assim. “ Parece que o Tetsu não nega fogo...”

 

 

(***)

 

 

O dia, fora essa manhã excitante, estava passando mais que normal

 

Tinha procurado por Tetsuya para saber melhor daquela historia que no seu caso tinha sido bem interpretada, obvio que não o achou, nunca tinha visto alguém ser tão invisível quanto ele, mesmo sendo alguém que tenha rabo e orelhas de gato as seus o que 18 anos, era maior de idade e por que tão inocente? Perguntas e questões rondavam sua cabeça em quanto vagava pelo castelo.

 

Já estavam no final da tarde e Aomine estava mais do que disposto a ir ver o bataclã onde o loiro que ele ainda não sabia o nome trabalhava. Só para poder fazer ele pagar pelo que fez do pior ou melhor jeito possível.

 

O corredor daquele palácio estava cada vez maior, fazer menos de uma semana que tinham chegado e ele já estava entediado. De repente uma mão o puxa para um corredor secundário, pouco movimentado. Já iria reclamar e estava pronto para dar um soco em quem lhe puxara, mas se travou assim que viu Midorima com um semblante preocupado.

 

- Oe! O que ouve pra ti tá com essa cara? – perguntou se largando desse.

 

O secretario ajeitou os óculos como ato de nervosismo.

 

- O pai de Murasakibara morreu....

 

- Pera...isso quer dizer que...

 

- Sim Aomine. Vossa majestade morreu e quem assumirá será o príncipe.

 

- Mas como? Por que? – perguntou atônito. Essa era uma noticia nada. Absolutamente nada agradável.

 

- Fiquei sabendo pelas cartas que Akashi recebeu hoje.

 

- E já contou para o Masaomi? – passou as mãos pelos cabelos em desconforto.

 

- Sim, e ele falou para contarmos a bomba somente amanhã. – disse e suspirou. Não era como se fosse o melhor rei do mundo, mas era um simpatizante dos três reinos. E disso Midorima tinha razão, amanhã soltariam uma bomba.

 


Notas Finais


Aqui estou eu de novo! Como dito.

Bem, o Capitulo especial é baseado em "Fragmento do Passado". O que é isso? Toda vez que algum evento ou data comemorativa estiver chegando, irei postar um desses fragmentos, são histórias que aconteceram nos 10 anos que se passaram. Como o Shipp principal estava separado nessa época, irei intercalar os acontecimentos.

O cap está pronto e desta vez, será do Kuroko. Na sua plena e inocente pré-adolescência.

Bom, era isso que eu queria falar. Agora tenho outra coisa para vocês... _ai meu deus_ Façam perguntas, sobre a fic, os personagens, os casais, os lemons, as enrolações. Façam perguntas de tudo que eu tentarei responder o mais simples possível, pois essa fic tinha mistério. Já não tem mais...

Comentem o que acham, seus Delicias, nos vemos na madrugado do dia primeiro!! Eba!!!

Atenção, não nos responsabilizamos por:

• Infância destruída;
• Perda da inocência;
• Depressão;
• Surtos emocionais
• Demora ao postar um capítulo;
• A escala de loucura aumentar;
• Perda da sanidade;
• Antissocialismo;
• Feições pelo BDSM <3

Agradecemos por ler a fanfic!

Até domingo Okay!


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