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História My only someone - "Quinto Ato"


Escrita por: Thouka-chan e Oscarchorro

Notas do Autor


Kon'nichiwa Minna!!!!!!

Não acredito que hoje já é sexta! e eu ainda nem escrevi o cap 09.- para quem não sabe, eu escrevo e deixo pronto os capítulos para postar. Por isso vocês, até o cap 08 estão reservadas....
Eu, -somente eu, digo Thouka- estava escrevendo uma outra fic, porem isso deixa que eu explico outro dia!! (os deixo na curiosidade)

Outra coisinha, pequena. (mentira) MUITO, MAS MUITO OBRIGADA MEU POVO LINDO, DIVOSO E SAFADENHOS (HEUHEUHEU) PELOS 54 FAVORITOS!!!!!!!!!!!!
Assim vocês fazem uma autora chorar, (outra mentira, não tenho sentimentos ha.ha.ha.)

Agora bora para o cap que saiu do forninho.
Boa leitura e até lá embaixo!!

Capítulo 5 - "Quinto Ato"


Fanfic / Fanfiction My only someone - "Quinto Ato"

-Como podemos ver Kuroko-kun, você terá muito trabalho..., está me escutando?- a madame que estava falando, recém prestara a atenção que seu aprendiz estava mais disposto a admirar o quarto alheio. E isso lhe causava muitas controversas.

 

Kuroko que recém percebeu o chamado de sua superior, a mulher de porte elegante, agora com olhar reprovador lhe observava. Sendo sua vez de encara-la, assim o fez demonstrando sua atenção e tentando lembrar-se sem sucesso das palavras proferidas por essa.

  

-Claro.-falou à primeira palavra que lhe veio a mente em concordância, mas não poderia evitar o inevitável, -o que terei que fazer mesmo, senhora?- por mais que não gostasse, foi obrigado a fazer tal pergunta.

 

 -Ah... então não estava mesmo prestando a atenção.- realmente aquilo era um suspiro de reprovação, pois o escolheu, acreditou que ele era o mais responsável dos mordomos do castelo para tomar conta de tarefa tão importante e agora estava em um conflito mental para saber se tomou a decisão certa, - Você irá cuidar da conservação das roupas de Akashi-sama, vossa alteza. O quarto está quase em perfeito estado, do jeito que ele ordenou, e desejamos que tudo esteja impecável para sua chegada.- terminou de Proferir-se olhando para o garoto inexpressivo a sua frente.

  

-Sim, agora compreendo com maior facilidade. Bom para que comece meu trabalho, terei que conserva-las com qual métodos senhora? - Agora, após a breve reexplicação lembrou-se de seu principio ali, e partiu direto ao assunto antes que se perda em lembranças novamente.

 

-Claro, de acordo com que recebemos Kuroko-kun, Akashi-Sama gosta do cheiro de madeira com menta, então é sua obrigação conferir que todas as suas roupas estejam com tal cheiro.- falou calmamente,  quando umas das criadas chegou ao seu ouvido e comunicou algo que o Azulado não soube do que se tratava e assim deduziu que não dizia respeito a sua pessoa.

   Ele manter-se atento a toda explicação, mas a cena que lhe veio a cabeça era cômica, teria ele que ficar cheirando as roupas de outro homem? Acho que não era uma tarefa lá muito de seu feitio. Mas como dizia seu amigo escandalosamente repetitivo "A vida é cruel".

 

-Sim, já irei. -falou para a criada que agora retirava-se silenciosamente. -bom, onde estava mesmo? Com essa novidade de novos guardas e cozinheiras esta tudo conturbado. Err... Comece amanhã só para ver se não faltou nada, se está tudo em seu devido lugar, queremos tudo com perfeição.

  A mulher já ia dando as costa e saindo rumo a saída, deixando o garoto para traz, mas tinha algo naquele garoto que lhe faltava perguntar, uma questão em aberta que tinha urgentemente que fecha-la.

 

-Senhora, quando Vossa alteza chegará?

 

-Dentre de três dias Kuroko-kun. Termine todas suas tarefas até lá. -E saiu.

   Dando mais uma volta de 360° graus para dar uma última admirada no novo quarto também saiu em direção à porta e a deixando para trás.

 

 (***)

 

  -Finalmente chegou mãe! Hoje, passou do horário previsto... - Alertou Kuroko que estava deitado em sua cama de solteiro com um livro em mãos, que logo o fechou assim que viu sua amada mãe entrar pela porta.

 

-O que é isso agora?   Vai ficar me policiando Tetsu-chan? Que eu saiba, sou uma mulher livre. - Falou à mulher de longos cabelos azuis que ainda presos pelo coque obrigatório o escondiam. Ela caminhou em direção à cama e se jogou do jeito que estava, caindo de bruços mesmo e cara enterrada no para ela macio travesseiro.

 

   -Desde quando, a senhora, minha mãe está passando tempo demais naquela cozinha, e ficando com sua coluna mais dolorida. - Disse, assim se levantando e caminhando em direção a essa, fazendo-lhe uma massagem nos ombros tensos.

 

-Ah, como deve saber, hoje o Vossa majestade Masaomi, tinha visitas de dois membros da nobreza de Okinawa e ele pediu pratos especiais. -Disse à dama, relaxando o semblante com a massagem.

 

 -Claro, para os capachos do rei...- O desprezo em sua voz era evidente, claro que já não gostava dele, nunca gostou e depois daquela conversa sobre sua inocência... Que por falar em inocência, sua cauda estava bem embaraçada e precisava pentea-la devidamente corrigia-se o garoto.

 

-Você não muda, mesmo depois de tudo que Vosso senhor fez por você não é? -Falou ela em tom cansado. Ver o filho por anos não simpatizar com seu soberano não era coisa que lhe agradava.

 

  - Isso agora não vem ao caso, vai tomar uma banho mãe, amanhã terás que acordar cedo para novamente ficar cozinhando...- Kuroko não queria ser ingrato mas, afinal se não fosse quem não gostava, ele não estaria ali. E se não fosse ele, também não estaria como hoje está e não passaria por muitas coisas que já passou. Então era um contraditório mental que não queria envolver sua mãe nisso. Saiu de perto da mulher, lhe sedento espaço. E ela mesmo cambalhotando entrou no banheiro pequeno e apertado de seu pequeno quarto.                                                 

 

*

 

No dia seguinte começou com ar rotineiro, já estando de pé logo cedo para seus deveres e afazeres ambos habitantes daquele quarto.

   Um certo garoto de cabelos azuis estava se esforçando ao máximo para que seu cabelo desgrenhado não aparentasse isso. Não tivera uma noite, digamos bem dormida, a notícia da nova função o inquietava, claro como forjou por longos anos sua postura, não demonstrava.

  

  Sua mãe já havia partido rumo a cozinha, mesmo antes do horário. Coisa que não lhe agradava o desgaste da senhora.

 E ele agora estava impecavel como sempre, vestia com talvez, orgulho suas vestes, pois não eram todos que serviam o rei.

  

  -Achava que logo hoje irias se atrasar Kuroko-kun. - A chefe das criadas o adverte por ter chegado exatos 01:30 segundos atrasado na frente do corredor e atrasos naquele lar não poderiam existir, ainda mais quando ele sabia e todos sabiam que o Rei seria o principal supervisor da revolução que estava tendo no quarto do filho.

 

 -Desculpe-me madame, isso não voltarás a se repetir. -Falou dando um leve curvar na postura.

 

  - Calme Kuroko, não sou Vossa Majestade, só lhe aviso, ele estará de olho...- falou ele agora com um ar mais jovial - ainda mais quando...bem. Você era tão próximo ao Akashi-Sama... - Pigarreou ela.

  

O garoto Não gostava de que falassem de tanto tempo atrás,  e por cima, as insinuações que sofria desde aquele dia, aquele que abraçou o amigo. E graças ao "escândalo" do Rei, todos os empregados viram...

 

Mas como se passou muito tempo, e por favor... Seijuurou era o príncipe de Hokkaido o que, um dia iria querer consigo? O simples mordomo? Os pensamentos lhe atordoavam. Por isso era melhor cortar logo o possível seguimento do assunto.

 

-Ele era só meu amigo, bom vamos ao que realmente interessa, quais seriam as roupas que estarei responsável?

  A mulher mudou de semblante rapidamente, percebeu que causou algo no garoto a sua frente, por um momento encarou o símbolo da pureza alheia ,orelhas e cauda balançando, e voltou a realidade. - Claro, siga-me - e ela saiu dando as ordens, e o Azulado a seguiu prestando total atenção.

 

*  

Em principio tudo estava correndo bem em Nayoro, o reino próspero e subdesenvolvido que somente necessitava de Hokkaido para melhor conforto e praticidade, porém quando se é responsável pelo Futuro rei do reino conveniente torna-se óbvio que não preciso ficar horas discutindo e debatendo sobre dívidas e presentes já que Akashi as sabia mantê-las sobre constante precisão.

 

Mas infelizmente ou não o Ruivo estava de partida, seu pai o mandou retornar, já deveria estar pronto para assumir, após os 10 desnecessários anos trabalhando com o povo, finanças e atributos de outro reino fora as constantes ameaças de rebeldes que queriam invadir do sul, liderar e confraternizar com inimigos entraram de bônus no currículo, era hora de voltar.

  

-Oh, Akashi! Venha, venha para nosso último banquete juntos meu caro jovem...- chamou o Rei, Vossa majestade de Nayoro, depois desses 10 anos, parece que o homem engordou mais que já era, e se aumentasse mais, suas camisas passariam a ter como matéria-prima 07 metros de seda grega, material preferido do senhor.

  

Queria vagar pelo palácio pela, quem sabe, última vez mas infelizmente isso não vai mais ser possível já que tinha, tão logo que encontrar com o pai de seu amigo.

  "Graças aos Deuses que é minha última refeição" pensou desprazeroso.

   - Vossa Majestade, terei logo, muitas horas de viagem pela frente, ache que dispensáveis vossa maravilhosa comida. - Falou em tom coerente com a citação, que era: ser gentil, e claro em suas decisões.

 

-Muito bem meu filho, sabes que se seu pai lhe vê magro desse jeito, irei sofrer não é? Hahahah~ - Falou descontraído, queria mais um sorriso do Garoto, e não obteve. Decidiu então dar de ombros e sair de encontro à sua amada refeição.

 

Akashi ainda pensava consigo de onde ele estaria magro? Tinha que praticar exercício pesados para manter a boa forma e fugir do sedentarismo, dando a ele um corpo escultural, muito bem formado, digno de um príncipe, esses de quadros antigos.

 Por desventura passou por um espelho e o encarou. Fitando novamente seu corpo, já que trajava roupas formais, olhou para pontos específico em que antes eram marcados por sua inocência, há que agora já não há pertencia mais. Também aos 19 anos, quem teria ou passaria a vergonha de dizer que era puro após os 16?

   Por que com os jovens precoces de hoje em dia, era raro de encontrar alguém assim.

  

- Pronto para ir embora aka-chin? - Uma voz que já conhecia a um bom tempo lhe tirou de seu auto avaliamento.

 

-Sim, sempre estou pronto para tudo.- respondeu firme o Ruivo.

  O garoto de cabelos roxos e olhar caído lhe encarou, analisando seu amigo, já o conhecia a tempo de mais para não reparar que ali, tinha um pontinho de dúvida.

 

 -O que Aka-chin vai falar se perguntarem dos olhos?

 

Esse era um ponto em questão. Os olhos que eram iguais de sua mãe já não eram mais assim. O dourado dominante se empregou em um deles os deixando alternados. E tudo aconteceu após as exaustivas disciplinas.

 

-Contarei lhes a verdade. Cresci e mudei. Somente isso.- disse dando de ombros, sabia que seu pai ia fazer mais perguntas, mas isso não interfeririam em nada.

  O maior desistiu, assim como o rei, o garoto era perspicaz demais para falar o que tinha realmente em mente. A saída? Mudar de assunto.

 

-Sua carruagem ficará pronta logo, já despediu-se de todos?

 

 -Sim, embora alguns fizessem uma cenas bobas, despedi-me mesmo assim.- falou com desdém, lembrando da “ceninha” de certas pessoas com as qual conviveu e teria prazer em não ver-lhes mais.

 

 -Né~ Aka-chin é popular com as garotas e também com os garot...- foi interrompido pelo menor.

 

-Não precisa comentar, já sabemos...- deu um risinho fraco em desgosto. Não podia fazer nada se todos jogavam-se aos seus pés.

 

- Ok. Saiba que papai vai mandar nosso chefe da guarda e seu secretário juntos não é? -Perguntou o maior, agora olhando uma empregada passar por ele, mas não é o que estão pensando, ela segurava um pacote enorme com batatas fritas, chocantes e salgadas. Sua boca chegava a salivar só de olha-las.

 

O outro viu o olhar atencioso para as batatas, e sacudiu a cabeça em insignificância e negação. Sentiria saudades desse comportamento infantil do amigo.

 

- Sim Atsushi, seu pai já me comunicou. Ficarei feliz de ter Daiki e Shintaro comigo. - Falou olhado para o Hall principal, que como se tivesse previsto, a porta foi aberta pelo guarda que veio anunciar que já estava tudo pronto.

 

E foi isso mesmo que o ser, que para Akashi, insignificante disse.

 

-Bem Atsushi, essa será minha deixa para ir embora. Estarei à disposição, qualquer coisa mande uma carta. - foi em direção a ele e estendeu a mão. Esperando o aperto, foi puxado para um abraço de urso, literalmente pois com sua altura mediante a do maior, odiava admitir, mas era inferior.

 

Após largar-se do aperto recompor-se.

 

- Noz veremos em breve Aka-chin.

 

-Hai. -acenou com a cabeça e saiu.

 

A carruagem, agora de Nayoro já estava com suas malas, e os dois convidados a morar consigo no castelo.

 

O cocheiro abriu a porta e antes de entrar olhou para trás, para as enormes janelas dos andares superior e avistou o ser repulsivo olhando-o.

 

Apenas deu as costas e entrou na carruagem, o cocheiro fechou a porta e logo em seguida saíram em disparada para Hokkaido.

 

Dentro de 12 horas estaria de volta ao lar...


Notas Finais


Atenção, não nos responsabilizamos por:

• Infância destruída;
• Perda da inocência;
• Depressão;
• Surtos emocionais
• Demora ao postar um capítulo;
• A escala de loucura aumentar;
• Perda da sanidade;
• Antissocialismo;
• Feições pelo BDSM <3

Agradecemos por ler a fanfic!
Até sexta que vem okay!

Kisus >.~


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