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História My only someone - "Sexto Ato"


Escrita por: Thouka-chan e Oscarchorro

Notas do Autor


Kon'nichiwa Minna!!!

*abre a porta devagar e espia, vê que tem algumas pessoas lhe olhando*
"- E quando o Sei-chan vai chegar? Você ta demorando demais Thouka!!-" fala alguém com afiando uma adaga.
-E-ele acabou de chegar....- entro na porta e, assim que falo vejo guardarem as adagas e, machados? Ok né.- Ufa...

Pois é, isso mesmo ele chegou U.u...
Mais gostoso do que nunca -heusheus.

sinceramente eu estava cogitando a ideia de postar mais de uma vez por semana, porem Shizuka disse "NÃO, DEIXA ELES SOFREREM". Então né, já sabem, continua sendo somente sexta.

Outra coisinha...Caralh** vocês são muito fodas, como assim já tenho 66 favoritos? Eu estou aqui emocionada!! Obrigada a todos seus safadenhos

Bora pra leitura, Até lá em baixo! >.~

Capítulo 6 - "Sexto Ato"


Fanfic / Fanfiction My only someone - "Sexto Ato"

 Se Kuroko achou o dia movimentado? Cheio de afazeres?  Não chegaram nem perto, o dia foi o verdadeiro inferno. Até parecia que teria uma revolução no reino, e não estava longe, os boatos que o Príncipe de Hokkaido estava voltando era assunto comum no povo. E o rei para comemorar o retorno no progenitor iria fazer uma verdadeira festa, que foi decidida em cima da hora, mas claro. Tratando-se de Vossa Majestade, tudo tinha que ser perfeito.

  

O Azulado ficou sabendo que, provavelmente seu mais novo senhor chegaria por volta de uma meia-noite. E todos os empregados, guardas, criados e cozinheiras teriam que estar apostos para servi-lo.

   Só de pensar nisso seu semblante já ficava cansado. Acordou muito cedo, e graças às conclusões do rei, não seria hoje a festa de recepção, e sim amanhã. Outro dia exaustivo que passaria.

  

Seria essa hora para ele, o invisível mordomo estar dando como encerrado seus serviços cruciais. A partir de agora, ele só ajudaria a servir, mas não. Agora ele estava andando apressadamente pelos corredores do castelo com nove toalhas de banho brancas para postar nos quartos de hóspedes e Akashi-Sama, como agora acostumou-se a chama-lo.

  

Entrou no primeiro quarto do segundo andar. As criadas já haviam terminado seu trabalho neste, caminhou até o banheiro simples do quarto e colocou três toalhas no balcão.

   Saindo, indo na direção do segundo quarto e Repetindo seus atos do recinto anterior.

  Subiu as escadas entrando logo em seguida no quarto escuro e extremamente perfeccionista de Vossa Alteza. Porém essas toalhas, diferentes das dos hóspedes que ele ainda não os conhecia ou sabia quem eram, essa toalhas tinham a impregnante fragrância de madeira e menta. Poderia ser enjoativo, chegar a não querer ouvir o nome dessas duas substâncias por dias, mas Kuroko admitia, aquele cheiro era maravilhoso. Não conseguia simplesmente odiá-lo ou se enjoar. Porém começou a repreender-se assim que se deu conta que esse era o tal cheiro que teria que conviver todos os dias em seu Soberano. E teria que parar de delirar com esse perfume.

 

Terminando essa tarefa, desceu as escadas novamente, chegando ao térreo e indo a mesa de jantar onde ainda não estava posta.

 

 Passava das nove horas da noite, e ainda tinha mais de três horas de serviços...

 Com esse pensamento deu um suspiro cansado, relaxou os ombos, suas fofas orelhas estavam caídas e a cauda baixa queria arrastar-se no chão de tão cansado que se encontrava.

 

 -Lhe achei Kuroko-kun. Poderia levar esses documentos ao Rei?- Perguntou sua chefe, ele rapidamente recompor-se e olhou a senhora a sua frente. Ele queixando-se que estava cansado com essa idade cheia de energia. E a sua superior?  Que tinha no mínimo uns 56 anos?

 

- Hai – assentiu e saiu agora indo em direção ao Hall e subindo de novo as escadas até o segundo andar, para o escritório do rei, onde sabia que ele estaria lá.

   Há, o rei coordenou tudo, passo a passo. Sendo o principal "comandante" da revolução que acontecia.

   Fora isso, chamou mais alguns -diga-se muitos- outros funcionários para servi-lo e eles haviam chegado logo cedo nessa manhã e como o garoto cerceta digamos, tinha mais experiência. Tinha que administra-los.

Claro que foi os queridos subordinados de Okinawa que mandaram todos eles. Guardas, cozinheiras e mais alguns mordomos que teriam sua atenção para ensinar lhes os costumes e lugares do castelos que teriam que decorar para seu posto de honra.

 

 Chegou ao escritório de Masaomi, deu as leves Três batidas na porta escura, para avisar que estava ali.

 

Escutou um entre e assim fez.

  

O rei, claramente não estava em um de seus melhores dias, mesmo com a desejada chegada do filho.

 

-Vossa Majestade, aqui estão os documentos - que kuroko não fazia ideia do que eram, ou para que serviam.

 

-Sim, sim, claro. Deixe os aí.- proferiu o rei, sem muita importância, realmente alheio.

 

 -Com sua licença - assim que pediu virou as costas e já saindo mas ouviu esse lhe chamar.

 

E sabia que daí não viria coisa boa.

 

-Como estás com a chegada do meu filho?- aparente o soberano recuperou-se rápido do assoberbamento de afazeres.

 

Kuroko virou-se para o Rei, e deu um imperceptível suspiro, que coisa realmente irritante ter pessoas lhe fazendo piadinhas assim. E que ele se lembrava foi o próprio rei que lhe proibiu de ver o filho. E agora essa pergunta?

 

- Assim como todos os empregados, vossa Majestade. Assoberbado de coisas a fazer.- falou cético, não é como se não tivesse inquieto mas, o rei não precisava saber.

  

O sorriso do rei continuou, provando que não foi convencido por esse, fez um gesto com a mão mando Retirar-se.

 

Assim que saiu da sala seus ombros caíram, ele teve uma vida, não ficou remoendo-se por 10 anos em busca do perdão do amigo. Mas parece que as pessoas em sua volta não entendiam. O único que lhe entendia era o loiro, ou ainda não se manifestou adequadamente.

 

**

- Kuroko-kun, esse é Reo Mibuchi. Você ficara responsável por ele. Acredito que não precisarei lhe falar o que ensina-lo sobre o palácio não é?- falou sua superior, apresentando lhe um garoto alto e moreno, com incríveis olhos verdes encarando-o de cima. E é claro que ele devia estar encarando-o por causa do símbolo da inocência marcado em seu corpo e movendo-se lentamente em um balançar suave.

 

- Não será necessário senhora, e... é um prazer conhece-lo, sou Kuroko. Kuroko Tetsuya. – o azulado um pouco desconfortável com esse olhar que não sabia se era de reprovação ou não, por que todos tinham que não serem puros?  Todos já haviam provado do sexo uma vez na vida? E ele ai, com as típicas semelhanças de gato. Fez uma reverencia em sinal de respeito e para mostrar que era indiferente com o pensamento alheio. Mas que o moreno prontamente retribuiu.

 

-Bom, deixarei o senhor Reo sobre seus cuidados, - falou a senhora de cabelos grisalhos os deixando.

 

-Tarde para aprender não é?- O que não tinha se manifestado ainda, ou seja, o maior falou irreverente, pois como ambos já haviam percebido, passara das onze da noite, e ha essa hora, não teria muito o que aprender.

 

- Pois é. O tempo está corrido ultimamente no castelo para a chegada de Akashi-sama. – falou tranquilo já seguindo pelo corredor seguido desse. – Sabe onde será seu quarto?

 

- Não, ninguém me mostrou e fiquei preocupado se teria que alugar uma casa para morar- falou em tom mais choroso.

 

- Não se preocupe, irei mostra-los. -Os alojamentos são separados do castelo, na parte dos fundos. Eu e minha mãe moramos lá. São confortáveis. – explicou Tetsuya já se encaminhando para o lugar ditado. Já tinha deduzido que o que lhe encarava não tinha conhecido seu cômodo ainda, pois estava com uma pequena mala em mãos, que talvez coubesse umas três mudas de roupa.

 

-Vem cá, o Akashi-sama é tão bonito quanto dizem?- o maior perguntou em tom inocente, porem, o azulado quase engasgou com a própria saliva. Mas que raios de pergunta era aquela? Teria ele que responde-la? Continuou andando sem olhar para trás, mas podia ver que o outro não parava de olhar os sinais da inocência.

 

- Faz muitos anos que ele esta em Nayoro, não sei como ele é? Nem como está. – Não queria soar grosseiro, mas foi o que pareceu em sua voz.

 

- Ahh, por favor. Vai dizer que nunca nem viu um jornal com a foto dele na capa? – falou em tom que o azulado percebeu a sugestão. Quem já não tinha visto a face de seijuurou estampada em um dos jornais? E confessa que a ultima foto o havia lhe chamado atenção, pois a manchete que exclamava em vermelho era bem chamativa.

 

“Quem foi o felizardo(a) que obteve a pureza de Akashi Seijuurou?”

 

E logo abaixo a foto do garoto sem os sinais do fato. Mas não se submeteria a essa pergunta.

 

- Olha, lá está os alojamento seu quarto deve ser entre o 501 e 506, pois são os únicos livres- falou já se direcionado a o prédio não muito alto, marrom com branco de 03 andares , o moreno que percebeu que o menor não  havia lhe respondido começou a tirar suas próprias conclusões.

 

Os quartos eram simples, apenas uma cama de inicial, um banheiro no cômodo ao lado e algumas prateleiras para caso de alguns empecilhos pessoais do morador.

Kuroko se lembrava vagamente de como era o quarto de sua mãe quando chegou no palácio, exatamente igual a este, quando seu pai faleceu, não tinham onde morar, claro que a mulher de longos cabelos azuis aceitou o primeiro emprego que lhe ofereceram, trabalhar o dia todo na cozinha, e como uma Luz no fim do túnel, ser cozinheira lhe rendia uma moradia. Era perfeito.

Sempre morou com a mãe, mesmo depois que podia ele ter um quarto só seu, decidiu seguir junto de mais velha, para melhor cuida-la. Claro que o seu quarto sofreu modificações com o tempo, mas basicamente era o mesmo.

 

 - Bom. Isso é ótimo. Um lugar só meu. Irei então arrumar as minhas coisas para depois encontrar Akashi-sama.- disse o moreno deixando sua mala em cima da cama e voltando a olhar o quarto.

 

- Não recomendo. Você acabou de chegar. Arrume suas coisas e durma, amanha será um longo dia e, espero que já participe de festa de recepção de vossa alteza. – falou Tetsuya julgando ser o mais certo. E uma observação pessoal dizia que esse novo empregado tinha bastante interesses no príncipe, e não eram só amizade.

 

- Ah... Mas eu queria...- sua fala morreu. Deu um suspiro longo de derrota. Mas voltou o olhar novamente para o azulado com um sorriso que Kuroko não queria saber qual seu significado. Mas soube. – Então, amanha vejo com meus próprios olhos se Akashi Seijuurou e tão gostoso quanto dizem. Boa noite Kuroko-kun.

 

 O moreno virou o garoto e começou a empurra-lo de leve para fora do quarto após isso, pois como devemos perceber, esse era muito leve e o outro conseguiu sem muito esforço. Assim que o azulado já estava fora. Fechou a porta, sem bater, claro e não se ouviu mais barulhos ali.

 

Realmente, o menor por uma fração de segundos ficou totalmente sem reação. Primeiro pela fala desse, quanta ousadia para um novato e... O que estava pensando ele parou no exato momento que olhou para o relógio e viu já ser meia-noite. Provável que o príncipe já houvesse chegado, e como se sua presença fosse importante, pois nem o notariam ali. Mas ele por alguma questão queria estar presente.

 

Chegou ao hall de entrada, onde um tapete vermelho estava posto, guardas apostos e alguns mordomos mais velhos e experientes estavam também, postos para melhor servir quem chegasse.

Se colocou perto das escadas, mais especificamente, ao lado delas. As que davam para o segundo andar e consequente para o terceiro. Ficou quieto, somente observando alguns movimentos de criadas andando apressadas para corrigir alguma coisa que não estava errada.

 

O rei desceu as escadas e claro que tendo já reputação de homem fantasma, não viu Kuroko. Passou postou-se No fina do tapete de quem entrava. Todos os guardas enrijeceram. Um moreno alto, que vestia roupas de guarda da nobreza, mas não eram de Hokkaido abriu a porta e ficou de pé ao seu lado.   Ele tinha um semblante serio e de quem não dormia a dias, a viajem realmente devia ser cansativa.

 

 Logo entrou um garoto também alto de cabeça baixa, com uma elegante camisa, mas que segurava nas mãos junto ao corpo a escondia, cabelos verdes e assim que levantou a para mostrar seu rosto pode-se ver seus óculos que arrumava-os nervosamente.

 

E finalmente, adentrou a porta, com uma roupa baseada em um terno com bom, não digo... perfeito caimento em seu corpo, totalmente preto, com apenas a gravata em um cinza jumbo. Os cabelos vermelhos em um corte um pouco desgrenhado dando um toque mais jovial ao garoto. Ele observou a todos e a tudo ao redor e fixou o olhar no senhor a sua frente com apenas alguns metros de distancia um do outro.

 

- Finalmente chegou, meu filho. – falou suavemente o rei, Tetsuya nunca tinha visto fingimento mais descarado do que os de Masaomi.

 

O ruivo deu uns passos a frente, até ficar mais perto do pai. – Sim meu pai. Estou feliz de voltar a minha casa e meu reino após tanto tempo. – falou com a voz forte, um leve acenar de cabeça e estendeu a mão para o pai, que a segurou em um comprimento rápido.

 

Kuroko que, como todos que estavam ali, só observava.  Concluindo que realmente aquele era a alteza que esperavam. O Primogênito e único filho de Shiori e Masaomi Akashi.

 

- Todos vocês, cumprimentem meu filho Akashi Seijuurou. 


Notas Finais


Isso é tudo por hoje! Ja ne!!


Atenção, não nos responsabilizamos por:

• Infância destruída;
• Perda da inocência;
• Depressão;
• Surtos emocionais
• Demora ao postar um capítulo;
• A escala de loucura aumentar;
• Perda da sanidade;
• Antissocialismo;
• Feições pelo BDSM <3

Agradecemos por ler a fanfic!

Até sexta que vem okay!


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