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História My only someone - "Oitavo Ato"


Escrita por: Thouka-chan e Oscarchorro

Notas do Autor


Kon'nichiwa Minna!!!!

Sim, eu não acredito que somente com 07 cap's nós -eu e Shizuka- conseguimos mais de noventa favoritos!!
EBA!!!! U.u...U.u!
E claro, não esquecendo dos comentários divosos de todos vocês né...- por que foi só dar uma apimentada nas coisas que os safadenhos ai se divulgam né~~

Hoje quem iram conhecer é meu loirinho, gostoso e....(?) -notas finais respondo :p

Espero que gostem e... Boa Leitura!!

Até lá em baixo!

Capítulo 8 - "Oitavo Ato"


Fanfic / Fanfiction My only someone - "Oitavo Ato"

Ao sair mais que rápido do salão, nem tinha percebido o quanto estava vermelho. O que diabos ele estava fazendo? Para que correr? Ele não faria nada consigo, faria?

Lembrou-se da resposta do ruivo ao que queria fazer muitas coisas com sua pessoa. Ruborizou mais ainda há lembrança.

Largou a bandeja com agora apenas uma taça do vinho tinto em cima da mesa que antes tinha pegado, e sem mais delongas voltou a correr, mas em outra direção. De preferência ao seu ponto de refugio. A cozinha.

 

Lá agora se encontrava apenas algumas cozinheiras das tantas que ali trabalham. E ficou feliz em saber que sua mãe não era uma delas.

Se sentou há mesa de refeições para os empregados e baixou a cabeça apoiando-a nos braços cruzados, bastou fechar os olhos para dormir, e não importava barulho ou conversas, nem notariam que ele estava ali, que era obvio que não, apenas descansou.

 

 

Leves cutucadas no seu braço lhe despertaram do profundo sono. Levantou a cabeça e coçou os olhos, estava ele com a visão embaçada e o local estava escuro, provavelmente devido ao horário que era.

 

-err...você vai passar a noite aqui?- perguntou uma menina de olhos castanhos lhe encarando.

 

Meio atordoado, focou o olhar na menina e reconheceu quem era, Aida Riko, a novata de Okinawa.

 

- N-não. O baile já acabou?- perguntou se erguendo e ficando de pé, ele não gostava de fugir de seu trabalho, mas essa noite ele não tinha mais condições de encontrar com alguém alem de sua mãe.

 

-Fala serio, são três e meia da madrugada. O baile terminou as duas, há quanto tempo você está ai em?- perguntou colocando as mãos na cintura.

 

-Acho que desde a meia noite...- falou já querendo ir embora e passando por ela.  Teria poucas horas para ter uma boa noite de sono.

 

-Ja ne garoto-kun – falou com um sorriso nos lábios.

 

- oh.. eu sou Kuroko Tetsuya, obrigado por me acordar. Ja ne.- se virou para ela e acenou mas logo segui seu caminho para o dormitório passando por todo o térreo do palácio mal iluminado. E de repente se lembrou: “Se era assim tão tarde, o que Aida-san estava fazendo lá?” Procurou não se incomodar demais com assuntos desnecessários na hora, logo amanhã perguntaria.

 Quando chegou na frente do dormitório, estava silencio, claro comparado com a hora que era, não poderia ser diferente.

Abriu a porta do quarto e sua mãe estava dormindo de bruços, com apenas uma curta blusa e sem cobertas, parece que ela estava tão exausta que não aguentou até se cobrir na cama.

 

Tirou a roupa e colocou uma branca camiseta e ficou apenas de roupa intima, puxou isso de sua mãe, ninguém negaria. Também se jogos de bruços e logo adormeceu novamente.

 

(***)

 

-Tetsu-chan, acorda!- Uma voz ecoava ao fundo do pensamente, e aos poucos ia ficando mais forte, mais constante, lhe tirando daquilo que mais desejava: Dormir. – Se não acorda vou chamar o Kise-chan aqui...- “quem ela iria chamar?” Sua mente lutava, mas o corpo não respondia ao comando, sentia uma lamentável dor na coluna por causa de antes ter dormido curvado na cadeira da cozinha.

 

- KUROKOCCHI!! Dando uma de preguiçoso? – uma voz estridente junto de uma porta batendo, “eu conheço essa voz”. Quando finalmente conseguiu abrir os olhos, ouviu um estalo junto de uma ardência em sua nádega esquerda.

Agora recém percebeu com que roupas se encontrava, quem era que ali estava e...

 

-Kise-kun o que faz aqui?- com um sobressalto se sentou na cama e observou o garoto loiro lhe encarando com um sorriso irradiante no rosto.

 

- Queria falar com você, fez tempos que não sai do castelo e ai eu te encontro dormindo de bunda para cima...-  falou sem pausa e fazendo um beicinho no final.

 

- Bem, agora que kise-chan já acordou Tetsu-chan, pode esperar lá fora, por que logo iram perguntar o que foi essa “pequena” gritaria.- falou fazendo aspas no ar e saindo do lado da porta que antes estava para já virar o loiro pelo ombros e o empurra-lo para fora do quarto.

 

- Te espero lá fora Kurokocchi...- e a porta foi fechada em sua cara por uma mulher de cabelos celestes sorridente.

 

Kuroko que já estava de pé, ficou massageando a nádega que foi acertada, já indo até o pequeno armário e pegando uma roupa, obviamente, o traje de mordomo, porem não de gala.

Após sair do banheiro, depois de sua higiene matinal, olhou para o relógio que ficava em cima do armário e viu que eram exatas sete horas a.m.  Não poderia dizer que estava  atrasado, mas também não estava cedo.

 

- Tetsu-chan. Você demorou ontem para chegar, o que estava fazendo? A festa até já havia terminado.- perguntou assim que o garoto já estava quase pronto para sair.

 

- E-eu, hã...- o que falaria, não queria dizer que dormiu na cozinha, estava atônito.

 

- Tetsu-chan encontrou Akashi-sama?- perguntou ao ver o estado do filho.

 

- Hai...- confirmou, mas ou ver o sorriso no rosto da mãe, logo corrigiu antes que essa pensasse coisas. – Não! Quer dizer, eu ofereci e servi vinho a ele.

 

- E passou mais de uma hora oferecendo vinho a ele?- perguntou alargando mais o sorriso, porem não é como se ela empurrasse o filho para cima de seu superior, o que ela fazia era gostar de ver as feições do azulado quando se referia e insinuava tals feitos.

 

- Não, não é isso...- não adiantaria tentar explicar para sua mãe, mas consequentemente olhou para sua calda e alisou ela, mais como um jeito de dizer ainda era puro, e que parasse de falar besteiras.- Bom mãe, irei ver Kise-kun, tchau.- e saiu pela porta a batendo, não queria der rude, mas estava um pouco mais irritado, alem do sono e da dor nas costas.

 

Chegou na saída do dormitório e ali estava o loiro lhe esperando e ao seu lado, uma garota de altura menor que a sua e corpo bem dotado.

 

- Tetsu-kuun – a garota ao ver o mordomo cerceta saiu correndo e deu um abraço sufocante nesse, aqueles que apertava seus seios no próprio.
 

- Ola momoi-san! – falou tentando se desencilhar do aperto pois sua respiração não aguentaria muito mais tempo.

 

- Tetsu-kun, por que não saiu mais do palácio?

 

- Calme Momocchi, deixe Kurokocchi respirar.

 

A garota se soltou do azulado que soltou um suspiro para recuperar o fôlego novamente.

 

- Tive muito trabalho ultimamente, e com a chegado de Vossa Alteza junto de alguns convidados dele...- Kise o interrompeu.

 

- Opa... tem gente nova!- falou colocando as mãos na cintura- São bonitos para eu tirar uma lasquinha? – falou erguendo uma sobrancelha.

 

- Kise-kun não estava com Kasamatsu-kun? –perguntou encarando o mais alto, que ele lembrava-se, o amigo estava namorando com o garoto moreno e mais baixo.

 

- Ah... A gente terminou. – disse dando de ombros. – e isso significa que estou sem transar a mais de duas semanas, preciso de sexo! – falou alto demais para o azulado que não sabia onde se esconder. Ele, reconhecido por ser um garoto inocente tem como melhor amigo um Ninfomaníaco.

 

A menina de cabelos rosas colocou a mão no rosto para cobri-lo também, tudo bem que ela não era mais inocente, porem não era como o loiro que gritava para Deus e o mundo que queria sexo.

 

-Kise-kun, poderia não gritar ou falar sobre isso tão alto ou por aqui? As pessoas escutam e comentam.- disse voltando a inexpressão para não apresentar seu constrangimento.

 

- Desculpe Kurokocchi me empolguei um pouquinho, mas é a verdade.

 

-Não acho que nem um dos que chegaram seriam para você Kise-kun, mas chegou uns guardas novos para o castelo e...

 

- Você também incentiva Tetsu-chan! – a rosada mostrou sua indignação.

 

- Kise-kun não desistiria se eu não falasse- explicou-se para a garota. – Agora eu tenho que ir trabalhar e vocês não deveriam entrar escondido no castelo, os guardas iram prender vocês.

 

- Não se preocupe, Momocchi subornou os guardas.- disse com um sorriso malandro e recebeu um soco no ombro da garota que estava com as bochechas coradas.

 

-Ki-chan! – o repreendeu- O que acha que Tetsu-kun vai pensar de mim?- o mordomo sabia que ambos que estavam ali trabalhavam, mas sabia também que o suborno não era a base de dinheiro usado.

 

-Bom, tenho que ir. Ja ne Kise-kun, Momoi-san- acenou com a cabeça e saiu.

 

- Já ne Kurokocchi!!!- e saiu correndo em direção ao portão junto da garota rosada que iria dar mais um abraço no menor porem o mais alto a puxou.

 

Kuroko se perguntava se seu amigo só veio para ver como estava, ele era muito meloso, mas não negaria que era uma ótima pessoa, depois de serem amigos por quase dez anos, aprendeu a se acostumar. A rosada também tinha uma certa queda, para falar a verdade penhasco, sobre sua pessoa, porem ela, depois de alguns eventos conjuntos disse que não sentia mais nada por si, mas o garoto tinha suas duvidas.

 

Chegando a entrada do castelo, já no grande salão, as portas todas abertas, janelas com brisa fresca e a leve estação do ano adentrando.

Sua superior estava arrumando um lindo arranjo de flores em um dos inúmeros vasos que tem pelos corredores secundários.

 

- Bom dia – cumprimentou chegando ao seu lado.

 

 A mulher deu um leve pulo no mesmo lugar, ela já estava velha, achava que já tinha se acostumado com seus sustos, mas acho que ninguém nunca se acostumaria.

- Oh, bom dia Kuroko-kun, estava indo para aonde?

 

- Para a mesa de refeições reais.- respondeu.

 

- Então mude seu rumo e vá buscar as cartas para o rei e deixa-las no seu escritório. Em seguida leve o jornal para Vosso rei.– deu a incumbência.

 

- Hai, Com sua licença- e saiu para o novo destino. E assim começando mais um dia de trabalho.

 

(***)

 

Sentado há mesa com seu pai, um em cada ponta agora, a mesa farta de frutas, torradas e pães de todos os jeitos. Os dois comiam silenciosamente, estava realmente uma manhã agradável, porem como tudo que é bom dura pouco, tinha que conversar com seu o senhor Akashi Masaomi.

Mas quem começou hoje essa conversa foi o rei, interrompendo o silencio.

 

- Onde estas meus jornal?- perguntou para um mordomo que se postava atrás de si.

 

- Logo trarão, senhor.- falou baixo ao se aproximar perto desse.

 

-Seijuurou, você ainda não tem um mordomo pessoal não é? – perguntou sem olhar para o garoto.

 

Akashi pensou, sabia para que servia um mordomo pessoal, ele mesmo já teve vários em Nayoro, todos imprestáveis, mas teve vários.

 

- Não senhor, tenho apenas meu secretario que trouxe comigo de minha antiga moradia.- respondeu simplista.

 

-humm- pensou o rei, e deu mais uma bocada em sua torrada com frutas.

 

Logo, somente se ouviu a porta do salão ser aberta e um garoto de cabelos azuis, calda e orelhas aparentes de um gato, entrou em passos rápidos carregando um jornal, o ruivo que até então estava se concentrado em seu café da manhã acompanhou o trajeto do outro com os olhos, até chegar ao lado de seu pai, e lhe estender o jornal.

 

- O jornal Vossa Majestade. – disse se curvando perante o rei.

 

O homem o observou e logo olhou para o filho que os observava, com um sorriso cético, matutou algumas coisas e logo pegou o jornal, pediu para o azulado se aproximar mais e falou em seu ouvido algo que esse apenas assentiu e logo saiu.

 

Akashi que quieto só olhava a cena, ficou pensando em que o rei queria com o azulado. Terminou seu café que por fim não apreciou.

 

- Com sua licença senhor, - pediu e já levantou do lugar, porem o rei antes desse sair proferiu.

 

- Daqui a uns quinze minutos, me encontre no meu escritório.- falou dando seu café por encerrado.

 

O garoto confirmou com a cabeça e saiu pela porta logo a fechando.

 

Assim que saiu olhou para ambos os lados para ver se encontrava o garoto inocente, mas nada. Nem sinal dele, perambulou mais pelo castelo, sem sair dele, e que logo adentrou na biblioteca encontrando seu secretario lendo e o General da guarda simplesmente atirado, largado, com péssima postura em um sofá ali existente.

Uma veia saltou ta testa do príncipe, ele não tinha trazido ninguém para ficar simplesmente dormindo.

Assim que o esverdeado viu o seu soberano entrar olhou para o homem deitado de maus modos e se encolheu na cadeira que estava lendo.

 

- Vejo que ele está realmente aproveitando a leitura.- ironizou voltado para o garoto lendo, que ajeitou o óculos nervoso pelo o outro.

Caminhou até uma mesa de escrivaninha e procurou algum objeto afiado, não achando infelizmente pegou um lápis e o apontou até sua ponta estar letal e caminhou de volta até ficar de frente para o moreno novamente, o esverdeado rezava que o general acordasse e saísse do seu estado, mas esse nem se mexia.

Akashi viu as duas pernas abertas, as mãos atrás da cabeça que estava reclinada. Mirou, por fim, em seu rosto, e o atirou...

 

-Porra, quem fez iss...- acordou com um sobressalto, e sentindo um liquido viscoso correr seu rosto, na altura da bochecha, logo abaixo do olho. Olhou para frente e avistou um garoto com seus olhos bicolores brilhando, principalmente o dourado.

 

-Você não está aqui para dormir.- sua voz estava ameaçadora causando um leve frio na barriga do moreno.

 

- Akashi, quando você entrou aqui estava procurando algo?- o homem de óculos queria quebrar de uma vez o clima de assassinato na sala.

 

- O certo seria alguém- corrigiu.

 

- por acaso não seria o mordomo de cabelos azuis?- perguntou o garoto sugestivo.

 

- Vocês estão falando do baixinho inocente? – os dois olharam para o moreno e o menor ergueu uma sobrancelha.

 

- Você o conhece? Desde quando conhece Tetsuya?

 

- Etto, - pigarreou- desde o dia que ele me assustou, e eu nem sabia que o nome dele era Tetsu-o que?

 

- Tetsuya – respondeu o esverdeado.

 

- Se o encontrarem, digam que quero falar com ele.- deu as costas e já foi saindo, teria ele que ir no escritório do pai, mesmo ele não sabia o que o velho queria.  Passou por um espelho no corredor que se dirigia e viu que seu olho estava mesmo bem brilhante. “pior para os outros” com o pensamente deu um sorriso e continuou em direção ao gabinete do rei.

 

Chegando lá deu um toque na porta e logo escutou um “entre” e assim o fez.

 

O mordomo que tanto procurava ali estava, mas ao perceber o olhar do pai, fingiu indiferença, o garoto lhe olhava seco e sem expressão, era como olhar para uma casca vazia, sem vida. A calda balançava levemente e as orelhas estavam baixas. O ruivo se pôs de frente ao rei ainda de pé.

 

- O que o senhor desejas? – perguntou akashi.

 

Um sorriso presunçoso cortou os lábios de Masaomi, encarou o filho diretamente e respondeu.

 

- Quero lhe dar um presente... 

 


Notas Finais


(?)...Ninfomaníaco! -heuheuheu *w*

Atenção, não nos responsabilizamos por:

• Infância destruída;
• Perda da inocência;
• Depressão;
• Surtos emocionais
• Demora ao postar um capítulo;
• A escala de loucura aumentar;
• Perda da sanidade;
• Antissocialismo;
• Feições pelo BDSM <3

Agradecemos por ler a fanfic!

Até sexta que vem okay!


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