História My Perdition - Surprise

    6 anos depois...

  - Chefe? - meu assistente me chama batendo na porta.
  - Pode entrar, o que deseja.
  - Sobre nossa próxima revista.
  - O que tem?
  - Como somos uma das revistas mais conhecidas não só no país como fora dele, recebemos uma proposta irrecusável.
  - E qual seria a proposta? - eu sempre o ouço pois apesar de ser novo aqui, tem futuro, eu reconheço isso.
  - Um grupo também conhecido internacionalmente nos dez uma proposta para ser capa de nossa revista.
  - Isso é estranho - normalmente nós quem chamamos quem sairia na nossa revista e pagamos um valor um tanto alto, muito alto - e qual seria a proposta irrecusável?
  - Eles vão nos pagar por isso e não é pouco! - ele me entregou os papeis, realmente o numero de zeros que contém alí é exagerado.
  - Mas há um motivo, sempre há, qual é?
  - Você.
  - Explique.
  - Eles querem que você seja a fotógrafa além de nossa revista ser a maior do país.
  - Compreendo, não pode ser outra pessoa temos fotógrafos ótimos aqui.
  - Não, eu já tentei mas eles insistem no melhor, ou seja, você.
  - E qual o nome do grupo?
  - Bangtan sonyeondan.
  - Recuse.
  - Tem certez...
  - Recuse.
  - Você precisa considerar é muito dinheiro por algumas fotos e uma capa.
  Ele tem razão - Tudo bem, providencie tudo. Agora pode ir.  - e assim ele fez.
  Eu não acredito depois de 6 anos eu iria o ver de novo, pessoalmente e não apenas por foto, era difícil ver o rosto dele estampado em todo lugar, chorei dois anos por ele, pela humilhação e ódio, nunca consegui me envolver sério com alguém, me tornei o que mais odeio em uma pessoa, fujo de relacionamentos e magoo quem tenta.
  Tenho um verdadeiro império mas não sou feliz, não por muito tempo, só o tanto que o efeito do álcool dure ou quando a saciez do sexo passa com alguem que mal conheço, sim, me tornei a vagabunda que ele disse que era mas hoje em dia não ache que sou, se homens podem não vejo por que não posso também.
   Sei que parece podre mas usei o dinheiro que depositaram em minha conta o que não foi pouco e comecei faculdade de fotografia, eu estudava dia e noite fazendo duas faculdades, depois estágio e finalmente entrei em uma editora eu era praticamente um faz tudo.
  Se queriam até cafezinho eu servia, cresci cada vez mais, economizei ate o último, tirando os estudos, moradia e comida sou gastei com médico e hospital mas isso agora não vem ao caso, isso é só uma consequência de alguém sozinha que teria um filho mas que não teria mais.
  Sou dona de editoras, revistas, livrarias... Como boutiques, uma marca com meu nome, famosa no mundo todo, peças exclusivas, graças ao resto do dinheiro que sobrou, meu trabalho duro e minha avareza na época.
  Hoje é sexta feira dia de me esquecer dele e toda lembrança sofrida que tenho, todas as vezes que me lembro de algo sobre nós mesmo sendo boa se torna horrível como se fosse corrompida pelas ruins.
  Meu horário já havia dado minha roupa já estaria arrumada, um cabeleireiro e manicure esperando em minha enorme ou mansão também poderia ser chamada assim.
  Peguei minhas chaves, meu celular bolsa e casaco, sai pela porta com meu nariz empinado,logo meu segurança começou a me seguir, ele fazia isso pois foi contratado depois de eu sofrer um atentado por que ate hoje eu não saberia dizer e o pior nada foi descoberto sobre o incidente e mesmo eu tendo poder também deixei pra lá.
  Meu ta já estava a me esperar, abriu a porta e eu entrei o segurança se acomodou a meu lado, ele só deixa meu lado quando eu entro dentro de casa ou quando saio acompanhada de alguém ele se mantém ao longe.
  Cheguei em casa e todo o procedimento foi feito, unhas, cabelo, hidratação, tomei banho e vesti um vestido de minha nova coleção, exclusivamente feito para mim.
  Ele era preto assim como minhas unhas, com alças finas e um decote ate o umbigo, curtíssimo na frente mas só um pouco cumprido nas costas, nada de calcinha pra não marcar e uma bolsa de mão prata, scarpins todo de cristais assim como a bolsa, brincos de diamante, uma gargantilha de ouro e pra finalizar uma maquiagem profissional feita pela minha maquiadora de confiança.
  Sai de casa rebolando animada como sempre com meu convite VIP na mão do segurança que me seguia até o carro.
  Cheguei a nova boate e meu segurança deu o convite, uma pulseira foi colocada em meu pulso, o dispensei essa noite e entrei, estava agitado, ao contrário do que parece eu gostava de me misturar e foi o que eu fiz.
  Depois de um tempo comecei a beber e com toda certeza o DJ colocou a minha música...

Ficar no meu jogo fingir
Onde a diversão não tem nenhum fim
Ficar no meu jogo fingir
Onde a diversão não tem nenhum fim
Ficar no meu jogo fingir
Onde a diversão não tem nenhum fim

Não posso ir para casa sozinha de novo
Precisa de alguém para anestesiar a dor
Não posso ir para casa sozinha de novo
Preciso de alguém para anestesiar a dor
Não posso ir para casa sozinho de novo
Preciso de alguém para anestesiar a dor

Ficar no meu jogo fingir
Onde a diversão não tem fim
Não posso ir para casa sozinho de novo
Preciso de alguém para anestesiar a dor

Você se foi e eu tenho que ficar chapada
Durante todo o tempo
Chapada o tempo todo
Chapada o tempo todo
Para mantê-lo fora da minha mente
Chapada o tempo todo
Chapada o tempo todo
Chapada o tempo todo
Para mantê-lo fora da minha mente

  Fui para a pista e comecei a dançar com o efeito do álcool na mente, as luzes me faziam ficar tonta até que esbarro em alguem, seu sorriso era lindo, eu nem percebi que estava no seu braço quando ele quebra o contato com meus olhos
  - Você está bem?
  - Acho que melhor que estou agora impossível - disse apontando para seus braços.
  Ele sorri e ficxa vermelho mas não só isso pequenas covinhas aparecem em seu rosto - Quem deveria dizer isso sou eu por estar com a mulher mais linda daqui nos braços.
  - Seria muita ousadia - alguém me empurra e nós ficamos ainda mais perto, ele quebra o espaço entre nossos lábios e me beija, era desejoso.
  - Seria muita ousadia o que? - ele pergunta quando ficamos sem ar.
  Um sorriso surge em meu rosto - Perguntar se podemos ir para onde tenha menos barulho.
  - Se não perguntasse eu iria - ele então dá um daqueles sorrisos que você molharia a calcinha se pelo menos estivesse usando uma - Aliás meu nome é Namjoon pode me chamar apenas de Nam.
  - O meu é ______, sinto que já ouvi seu nome antes - ele RI.
  - Digo o mesmo- dessa vez eu sorri - preciso avisar meus amigos, você vê algum problema?
  - Claro que não - ele coloca sua mão abaixo da minha cintura praticamente em cima de minha bunda, já eu escoro em seu ombro.
  Começamos a procurar até que ele encontra um deles - Ei cara - eu olhava para Nam, estava louca pela bebida mas não apenas isso, ele era o tipo de cara que você goza só escutando a voz.
  Eles começaram a conversar mas eu não prestava a atenção apenas ouvia sua voz, até que minha curiosidade se fez presente e eu olhei na pior hora pois ele me olhou também.
  Não era possível - Jimin/ _______ - falamos juntos com os olhos arregalados, o incrível era dele ainda se lembrar de meu nome.
  - Vocês se conhecem? - Nam o "inocente" perguntou.
  - Nós fomos amigos mas já faz muito tempo - respondi rápido - vamos? - perguntei sorrindo. E assim saímos dali com ele ainda em choque olhando para mim, eu também estava em choque, mexida mas não demonstraria.
  Mal saímos da boate e ele começou um beijo quente, abri os olhos quando nossas bocas se separaram, vi o motorista e o dispensei com um gesto escondido.
  - Pra minha casa ou pra sua? A minha não é tão perto eu já aviso.
  - Pro meu hotel então - ele pegou as chaves do bolso e foi ate o carro, nós entramos e ele logo começou a dirigir, sua mão direita escorregava pela minha coxa durante o percurso me causando arrepios mas a cada segundo Jimin tomava conta de meus pensamentos mesmo eu tentando evitar.
  Logo chegamos e entramos, nos dirigimos para o elevador vazio e quando as portas se fecharam ele me prensou contra o vidro do mesmo.
  Minhas pernas circundaram a sua cintura enquanto a mão foi para minha bunda, minhas mãos estavam ao redor de sua cabeça enquanto nossas bocas mal se separavam, chegamos ao andar e eu desci do colo dele.
  Andávamos para seu quarto enquanto eu era prensada na parede algumas vezes em uma delas de costas enquanto ele puxava meu cabelo, beijava meu pescoço e desferia tapas na minha bunda.
  Ele abriu o quarto e entramos, logo eu estava completamente nua, apenas com o baixar das alças meu vestido escorregou pelo meu corpo.
  - Muita roupa - falei ajudando ele a se livrar das próprias roupas.
  Eu queria rápido, eu queria me esquecer de Jimin, eu queria me esquecer de tudo...
  O joguei na cama e fui até seu membro exposto,  passei a língua na glande e o ouvi arfar, passei a língua por toda a extensão enquanto ele gemia, aquela voz grossa estava me deixando ainda mais excitada.
  Abocanhei seu membro o torturando com movimentos lentos,  ele me segurou pelos cabelos fazendo um rabo de cabelo desajeitado com a mão ditando movimentos mais rápido enquanto gemia meu nome, não demorou muito e ele gozou em minha boca que engoli.
   Ele me puxou e subiu em cima de mim sua língua começou a brincar com meus seios instumecidos, enquanto seus dedos massageavam meu clitóris.
  - N-nam - gemia seu nome enquanto arqueava as costas, mas pra minha decepção ele parou mas não durou muito, ele desceu sua boca até minha vagina e me deu um chupão ali - JOON - gritei.
  Ele introduziu dois dedos em mim enquanto me chupava, me arancando gemidos, logo eu senti meu ápice chegado - Na-Nam e-eu vou... - não deu tempo de terminar de falar, senti meu interior se contrair e meu corpo quente amolecer.
  Namjoon me chupou até não sobrar nada de meu gozo, passando a língua nos lábios em seguida.
  Ele colocou a camisinha que nem ao menos vi a hora que pegou, minhas pernas estavam abertas, ele se posicionou entre elas  - NAMJOON - gritei seu nome quando me penetrou de uma vez.
- Isso querida, grite meu nome.
  Ele estava me torturando com os movimentos lentos - M-mais rápido - ele segurava em minha cintura enquanto ia cada vez mais rápido, minhas mãos massageavam  meus seios enquanto balançavam com o movimento.
  Estava quase gozando quando ele parou, soltei um muchoxo em reprovação e levei um tapa na coxa - De quatro - ele mandou e eu obedeci, fiquei de quatro, empinando minha bunda pra ele, ele me penetrou de uma vez - ____ Vo-voce é muito gostosa - sua mão estava entrelaçado em meu cabelo enquanto ele puxava me fazendo empinar mais, a outra estava na minha cintura o fazendo ir cada vez mais rápido. - Geme meu nome - ele mandava me dando tapas na bunda - Aaaw ___ c-como você é gostosa.
  - Nam-Namjoon - eu falava seu nome com dificuldade meus se reviravam de prazer.
  - Eu sou uma batida como a sua buceta nunca sentiu antes - sua voz saiu rouca e não demorou muito e chegamos aos nossos ápices juntos, estávamos sincronizados, eles saiu de dentro de mim e caímos na cama exaustos.
  Retirou a camisinha e jogou ali memo no chão, ele puxou o lençol e dormimos suados e exaustos.