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História Hey Angel - Capítulo 1 - Novo Trabalho


Escrita por: Snowinglx

Notas do Autor


- Oi gente! Vocês não sabem o quanto eu estou feliz com essa Fanfic. Já tenho ela a bastante tempo, e eu só estava tomando vergonha na cara pra postar.

- Olha, eu não sei se a Bridget não é muito conhecida, pois quando eu fui colocar ela em uma das categorias, seu nome não apareceu, então... caso queiram saber o nome dela é Bridget Satterlee

- AAAHHH, acho que os olhos de vocês vai doer de tanto ler. Os capítulos tem mais de umas 5.000 palavras então preparem-se para o que vai vir

Capítulo 2 - Capítulo 1 - Novo Trabalho


Fanfic / Fanfiction Hey Angel - Capítulo 1 - Novo Trabalho

 Meus saltos ecoavam pelo grande estacionamento que havia no prédio, esses malditos calçados estão machucando os meus pés, mas para conseguir este emprego tenho que estar apresentável; vinham carros de todos os lados, toda essa movimentação em uma quarta à tarde não é muito normal, talvez seja por que já está quase na hora do almoço e as pessoas saem do trabalho para comer em algum desses restaurantes espalhados pela cidade.

O celular vibrava dentro de minha bolsa, me fazendo ouvir uma música qualquer que eu tinha posto como toque.

— O que foi Harry?

Eu disse tentando esconder o meu nervosismo. Céus Harry você tinha que me ligar justo agora?

Está tudo bem? Você conseguiu o emprego?

— Na verdade ainda não Edward, eu ainda nem entrei na sala de entrevista, mas espero que meu chefe não seja tão possesivo quanto o outro, e que nem fique me paquerando.

Impossível alguém não te paquerar Angeline, você é linda. Se eu não fosse o seu melhor amigo, eu também te paqueraria.

Tinha esquecido o quanto Harry é doce comigo, e tinha esquecido também com quem eu estava falando, um dos caras mais safados de Londres, o que eu esperava?

— Harry! Céus você precisa de um médico para tratar dessa sua safadeza… 

E você precisa parar de ser tão bela…

O moreno sussurrou ao telefone me fazendo levemente suspirar.

— Styles, eu estou entrando no prédio, tenho que desligar, deseje-me sorte!

Ele me desejou um bom dia e logo finalizou a ligação. Nossa conversa pode ter sido pequena, mas me fez chegar bem rápido ao elevador da empresa; eu e um homem adentramos a máquina e o elevador fechou as portas, ele dever ser alguém importante, terno perfeitamente arrumado com sua gravata bem esticada, só seu cabelo que não estava muito arrumado para certa ocasião, estava meio bagunçado mas, ajeitado.

Com certeza ele percebeu que eu estava o encarando-o tempo demais. O que você está fazendo Angeline?! Pare de revista-lo como se fosse um ladrão.

— Entrevista? — ele se pronunciou, jogando meus pensamentos para outro lugar daquele elevador.

— Hã? Ah sim… vou fazer uma entrevista de emprego.

— Por quê decidiu seguir a carreira de jornalista?

— Não sei lhe explicar. É algo que eu sinto à algum tempo, entende?— ele assentiu. Arrumei minha saia tubinho e ajeitei minha bolsa em meu ombro. — Sabe me dizer em qual andar a sala de entrevistas fica?

— Estou indo pra lá agora mesmo. — o homem sorriu. — Não fique nervosa, isso só vai piorar a sua situação.

— Mas eu não estou.

— Sim, você está. — ele riu levemente enquanto apertava o botão com o número 5.

— Tenho que estar nervosa, essa é uma das maiores empresas do país… eu preciso que me acalmar, não posso parecer uma louca na minha entrevista.

O moreno riu novamente. — Acalme-se, tudo vai ocorrer perfeitamente bem. — eu o olhei com certa dúvida, tentando entender o moreno acabou de dizer.

— Perdoe-me mas… acho que não entendi a sua suposição.

— Não entendeu-me? Você tem um vocabulário perfeito e ainda consegue ser simpática. Tenho a plena certeza de que você vai se sair bem.

— Por que acha isso?

— Como você mesma disse, isso é apenas uma suposição. — ele sorriu e olhou para a parte superior do elevador, vendo em qual andar que nós estávamos. — Ah, eu posso saber o seu nome?

— Angeline… Angeline Smith, mas meus amigos mais próximos me chamam de Angel.

— Angel… é um belo apelido, ainda mais quando combina com a dona. — ele sorriu vendo que chegamos ao andar desejado.

As portas se abriram e ele deu-me passagem, ambos saímos do elevador, assim, tendo total visão de onde estávamos; quase não se tinham paredes naquele prédio, a maioria, feito por vidros, mostrando a bela vista do centro da cidade. Era incrível como as pessoas gostavam de trabalhar naquele setor.

— Para não se perder novamente, saiba que a sala para entrevistas é a número 7, é só virar a esquerda.

Falei com o moreno pela última vez e olhei às horas em meu celular, eu estava bem adiantada, ainda tinha 30 minutos para que a minha entrevista começasse, tenho bastante tempo.

Não, não vou e nem posso sair daqui, vou esperar esses 30 minutos passarem para que eu entre na sala. Deus me ajude!

— Senhorita Angeline Smith? — uma mulher loira, com seus olhos azuis assim como o do rapaz anterior, chamou-me, dando minha total atenção à ela. — O senhor Tomlinson está à sua espera.

— Ah sim, muito obrigada. — sorri gentilmente, levantando da cadeira que eu estava, e fui a direção da bendita sala.

Acalme-se Angel… Isso é só uma entrevista de emprego que pode mudar totalmente a sua vida, fique calma, tudo acabará bem.

Adentrei o longo corredor a procura dá sala. Céus… minhas mãos estão suando, preciso urgentemente me acalmar; desliguei meu celular, me previnindo de ter outra ligação de Harry.

Bati na porta a abri. Mas… Ele… Por que ele não me disse que ele era… Ele?!

— Sente-se Angel.

Fiz como ele mandou, e li a pequena placa que havia sobre sua mesa com o nome de “Louis Tomlinson”, ótimo! Isso apenas aumentou o meu nervosismo!

— A senhorita já está mais calma?

— Sim senhor.

— Por favor Angeline, não me chame de senhor, não sou casado e nem sequer tenho mais de 30 anos.

— Então, pode me dizer como devo chama-lo?

— Me chame apenas de Louis, ou de Tomlinson se preferir. Mas meus amigos mais próximos me chamam de William. — ri de sua frase, percebendo que foi exatamente o que eu disse mais cedo.

— Por quê, William?

— Porque esse é o meu segundo nome.

Apenas concordei, vendo que ele mexeu em alguns papéis sobre a mesa.

— Vejo que você se formou a alguns anos.

— Sim, me formei em literatura Inglesa a uns dois ou três anos atrás.

— Seus tópicos dizem que você era uma excelente aluna, e que o seu vocabulário, como eu disse mais cedo, é perfeito.

— Sim senh… Sim Tomlinson.

— Aqui também diz que suas notas caíram muito no seu terceiro semestre. O que aconteceu nesta época?

— Ah… Foi nesta época que minha família e eu passamos por alguns problemas. Não é nada demais, e perdoe-me, é que eu não gosto de tocar nesse assunto. É algo muito… pessoal.

— Pedoe minha pergunta. Prometo tentar não tocar nesse assunto.

— Sim. Desculpe mas… Podemos voltar a entrevista?

— Ela já acabou.

— Como? Perdão Louis, mas acho que não entendi.

— A sua entrevista foi apenas conversar comigo, você não teve um pingo de ironia, não foi grossa e pelo contrário, foi suave ao usar suas palavras.

— E isso é bom?

— Isso é maravilhoso. — ele entregou-me alguns papéis. — Sua carteira de trabalho está assinada, seu currículo também está aí e você pode começar amanhã mesmo. Ah, e você irá trabalhar na ala de escrita, terá que escrever textos e frases impecáveis.

Só consegui sorrir como agradecimento e me retirei da sala.

Céus isso é ótimo! Nunca pensei que uma entrevista de emprego em uma das melhores empresas da cidade me aceitaria; peguei meu celular e vi pelo menos umas 10 ligações de Harry, ele deve estar tão ancioso quanto eu.

Edward, eu consegui!

Ainda não consigo acreditar que consegui um emprego, a entrevista foi mais fácil do que eu imaginava. A última entrevista que tive foi simplesmente horrível, meu ex-chefe era um homem de 56 anos, que não se cuida e só sabia jogar cantadas extremamente horríveis, o que foi o motivo de eu pedir a minha demissão.

"Estava indo para a sala de Robert por algum motivo que não sei qual. Já não aguento, é a quinta vez na semana que ele me chama em sua sala, esse cara tem algum problema.

Parei em frente a porta da sala e bati nela algumas vezes, aquela maldita porta que havia algo contra mim, que eu sequer não conseguia abri-la direito. Adentrei o local, e o vi sentando em sua cadeira, observando alguns papéis em suas mãos. Seu olhar caiu sobre mim e eu sei que não estava com uma cara muito boa.

— O que quer desta vez, Robert? — minha voz saiu impaciente e cansada. Não queria colocar meus pés naquela empresa.

— Preciso que você reveja alguns tópicos antes que eu publique o jornal amanhã. — tirou os óculos dos olhos e coçou as pálpebras. — E também quero que reescreva os textos sobre a notícia da página seis e também das páginas dez e onze. Você também poderia rever essas fotos, elas não estão de meu agrado. Seu amigo é um ótimo fotógrafo, mas essas fotos do centro de Londres não ficaram boas na matéria sobre nosso país. E eu também gostaria que você…

— Já chega Robert! — o interrompi. Fui até sua direção na mesa e bati minha mão ali. Eu estava cansada, já não o aguentava mais. — Eu não vou fazer nada disso! Tudo isso é algo que ninguém nessa droga de empresa consegue fazer até amanhã. Eu tenho coisas pessoais para fazer, eu tenho uma vida fora daqui Robert! Entenda!

— Eu sou o seu chefe, e não admito que você fale comigo desta maneira. Exijo respeito senhorita Smith.

— Quem exije respeito sou eu senhor Thompson. Já não aguento mais suas cantadas diárias. Isso é assédio verbal, o senhor pode ficar muito encrencado se eu denunciá-lo para a polícia.

— Por Deus Angeline, você não faria isso. Tem medo de perder seu amado emprego e seu lindo cargo de escritora-chefe da empresa. — seus dedos colocaram meus cabelos para atrás de minha orelha.

— Ah, não seja por isso. Eu me demito. — dei um tapa em sua mão, para que ele tirasse sua mão dali. — Nunca mais toque em mim novamente.

Andei para fora daquela sala e fui em direção a minha. Seria uma pena ter de deixar tantas pessoas conhecidas com esse cretino filho da mãe como chefe. Mas já está feito, e minha decisão não vai mudar."

Meus pensamentos vieram tão a tona que quando dei por mim. Já estava pisando no tapete de entrada do meu apartamento.

Depois de respirar um pouco, tomar um bom banho e tirar aqueles benditos saltos que estavam machucando meus pés, finalmente consegui descansar.

Meu apartamento não fica no centro da cidade, mas é bem aconchegante, é como se fosse um daqueles apartamentos que aparecem na maioria dos filmes que se passam nos EUA. Não é grande e nem pequeno, possui um sofá no centro da sala com vista para a TV e a janela que me dá a visão da rua, atrás do cômodo central, havia à minha cozinha, um balcão e uma ilha no centro, bem “americana” mesmo, no corredor que se seguia para o fundos, ficavam os quartos, havia meu quarto e dois quartos de hóspedes, às vezes Harry dorme aqui então ele é sempre bem utilizado.

Ouvi três batidas na porta, seguido com o nome de “Penny”, e assim se repetia.

— Penny, — bateu na porta. — Penny, — mais algumas batidas. — Penny. — pela última vez, escutei o nome.

— Já estou indo!

Harry e eu fazíamos esse tipo de brincadeira, ele disse que pegou esse “código” em uma série de TV que ele diz ser bem famosa.

Fui em direção a porta, e já sabendo quem era, à abri; Styles estava com suas roupas mais básicas, uma bota marrom acompanhada de seu jeans preto rasgado ao joelho, uma blusa de manga que ia até seus cotovelos branca, com os botões abertos deixando um pouco de seu peito a amostra, ultrapassava um pouco além do botão de sua calça e o seu cordão de prata ao meio de seu peitoral. Ele segurava em sua mão um buquê de lírios e na outra, dois cafés que provavelmente, ele comprou em algum Starbucks. Em seu ombro havia uma bolsa não muito grande, mas mostrando que havia algum objeto grande dentro do acessório.

— Alguns presentes para a minha vencedora.

— Vencedora? Vencedora de quê?

— Ora Angeline! Sua vaga de emprego.

— Céus Harry, você não precisava comprar essas coisas para mim. Só a sua presença me agrada.

— Cale a boca, apenas agradeça que eu comprei isso para você. — ele entrou no apartamento, me fazendo trancar a porta e ir atrás dele.

Styles jogou sua bolsa em meu sofá e me deu o buquê, senti o delicioso cheiro das flores, Harry sabe mesmo como me agradar.

— Me desculpe, mas eu não aguentei e tomei um pouco do meu cappuccino enquanto estava vindo para cá...

Eu ri, ele disse como se isso fosse um dos maiores pecados do mundo. — Não se preocupe Harry, eu divido o meu café com você. — sorriu o moreno.

— Ah sim. Ainda tenho algo para te entregar. — ele pegou sua bolsa novamente, e a abriu.

Tirou de lá de dentro uma caixa preta de tamanho médio, com o nome de alguma marca chique. Eu encarei Harry, que estava me observando com um sorriso empolgado, abri a caixa, e vi que ali tinha um vestido tubinho da cor vinho e também havia um conjunto, duas argolas e um colar prateado.

Eu sorri ao ver o presente, percebendo que meu amigo queria mesmo desejar-me boa sorte.

— Harry… por que comprou isso?

— Não sei… eu só passei perto da loja, olhei esse vestido no manequim e te vi nele. Você vai ficar tão linda Angel. Quando você o vestir, me chame, porque eu quero ver como você vai ficar.

Eu sorri e admirei o presente, fiquei encarando a peça por alguns segundos, que foi o suficiente para Harry me fotografar.

— Você não fez isso.

— Eu fiz sim. — o moreno riu enquanto me mostrava a foto. — Olhe como ficou linda. A iluminação natural a deixou a foto mais bela, olhe só seu cabelo. E sinto muito lhe avisar Angeline, mas suas fotos desprevenidas são as melhores.

— Você… Você tem mais fotos assim?

Ele concordou com a cabeça, procurando as minhas fotografias. — Se lembra quando você foi dormir na minha casa, mas eu estava reformando o quarto de hóspedes e você foi dormir comigo? — eu confirmei. — Sabe que eu sempre acordo primeiro que você, e Angel… Você fica tão linda quando está dormindo que eu tive de registrar o momento.

— Céus… Você tirou uma foto minha dormindo!

Harry mostrou-me a foto, cujo a qual estava até engraçada. Meu cabelo não estava tão bagunçado, e eu estava em uma posição que chegava à ser fofa: abraçada a um dos travesseiros com uma das pernas sobre o objeto.

— Não está tão mal assim… — ri de minha própria pessoa. — Você é um fotógrafo excelente, por isso a foto ficou tão boa assim.

— Ou talvez a minha modelo seja bonita até dormindo. — sua mão segurou a minha, lhe dando um beijo quente entre meus dedos.

Admito que fiquei um pouco envergonhada com sua ação, mas Harry, desde que o conheço foi sempre assim; passamos a tarde toda conversando, Styles contara que sua mãe, seu padrastro e que sua irmã vão visitá-lo daqui à algumas semanas, admiro a presença de Anne e de Robin, mas Gemma e eu nunca nos damos muito bem.

— Você quer comer alguma coisa? — eu suspirei me levantando do sofá, indo até o balcão da cozinha. — Posso fazer algum sanduíche ou um hambúrguer, o que acha?

Ele sorriu. Céus Harry parece uma criança quando o assunto se trata de comida.

— Pode ser os dois?

— Sim, se comermos os dois, você irá fazer os hambúrgueres e eu os sanduíches. — eu estiquei minha cabeça a procura do pão. — Edward, você sabe onde coloquei os pães? Não consigo encontrá-los.

— Você quer que eu vá comprar?

Eu apenas confirmei e pedi para que ele me esperasse. Me vesti adequadamente e saí do local; a padaria não fica muito longe de meu apartamento, é só andarmos um pouco e chegamos lá.

— Pão de forma ou francês?

— Você quem escolhe. — respondi olhando em volta.

Eu me sentei em uma das mesinhas que haviam ali e observei o local, Londres parecia estar menos movimentada, menos carros, menos gente andando na rua…

— Posso me sentar aqui?

Uma voz fez-me tirar qualquer tipo de pensamento de minha mente. Céus, o quê meus chefe estava fazendo ali?

— Oh, olá senh… olá Louis. — sorri vendo ele se sentar. — Não querendo ser inconveniente, mas você não deveria estar na empresa?

— Ah sim… — ele coçou a nuca e riu anasalado. — Já estou naquela empresa à tempo demais, Angeline já se passaram das 14:00 da tarde, e admito, que ficar sentado em uma cadeira trancado dentro de um escritório também cansa. — William suspirou pondo suas mãos sobre a mesa. — Enfim… Está sozinha?

— Na verdade, vim acompanhada de meu amigo, mas já estou voltando para casa. — sorri ao ver Harry vindo em direção à mesa onde estávamos sentados; admito que nunca imaginei que iria encontrar um homem de alto nível em uma simples padaria. — E acho, que vou voltar agora. — preparei-me para levantar, mas o moreno impediu.

— Fique mais um pouco, tenho certeza que sua casa não vai sair do lugar, certo?

Confirmei apenas com o balanço de minha cabeça e vi Harry se aproximar. — Podemos ir? Estou morto de fome. — ele olhou para Louis, cujo fez uma careta quando encontrou o olhar de Harry. — Tomlinson?

— Olá Edward.

— Se conhecem? — Louis olhou-me com um sorriso em seus lábios.

— Harry fez a universidade comigo, ele também fazia faculdade de jornalismo mas parou no terceiro semestre para se dedicar a fotografia. E afinal Harry, onde se encontra a sua câmera?

— Não importa, vamos embora Angeline? Não quero ficar aqui.

— Ora Angel… fique apenas mais um pouco, garanto que seu amigo não ficará chateado.

Harry me olhava de certa forma, me implorava para sairmos do local apenas com seu olhar. Ótimo, vou sair como a idiota que não está entendendo nada.

— Perdoe-me Louis. Mas tenho mesmo que ir, combinei com meu amigo de irmos lanchar na minha casa.

Styles me puxou pela mão e me levou diretamente para casa. Nós não tocamos no assunto, apenas cozinhamos nossos determinados lanches, e quando já estava perto das 21:00, Harry foi deitar-se na cama do quarto de hóspedes e em seguida, indo dormir.


Notas Finais


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