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História My Police - Indo ao cinema


Escrita por: JessBlack

Notas do Autor


Olá pessoal tudo bem com vocês? Aqui quem fala é Fujoshi maluca, aqui está o capitulo antes do Natal que eu tinha prometido, pelo titulo já da para ter uma noção do que vai acontecer. Desculpe as vezes titulo de capitulo me deixa pensando por bastante tempo. Sem mais delongas:

-Boa Leitura.

Capítulo 11 - Indo ao cinema


POV Thor

     Não acredito que estou indo trabalhar na S.H.I.E.L.D. por causa de um pequeno acordo que meu pai fez, já lhe expliquei tantas vezes que eu prefiro ficar em Asgard cuidando de lá, para que ninguém ouse sequer pensar em tira-lo do poder. Balanço a cabeça, ainda deitado na cama. Ficar pensando nisso não me ajudará em nada, é melhor eu ir indo.

     Me levantei da cama tão logo indo para o banheiro, fiz minha higiene e aproveitei para tomar um banho morno, do jeitinho que eu gosto. Quando terminei fui ao meu guarda roupa vestindo meu traje Asgardiano, todos de Asgard tem roupas assim e como eu não recebi nenhum uniforme, acho que não tem problema andar assim não é.

     Terminei de me arrumar e peguei uma maça da fruteira, peguei minhas coisas e sai porta a fora. Sabia que a S.H.I.E.L.D. era um pouco longe, talvez eu deva pegar um ônibus até lá ou um taxi. Dou de ombro, o que vier primeiro está bom. Vejo um taxi dobrar a esquina e assobio com força, causando um som bem alto. O taxista olha para mim e vem em minha direção, parando. Entro no carro.

-Para onde deseja ir? –Perguntou com um pequeno sorriso nos lábios.

-S.H.I.E.L.D por favor-respondo e ele assente dando partida no carro. Apoio meu cotovelo no apoio e minha cabeça na minha mão. Olho para paisagem lá fora e noto que passamos em frente a livraria onde Loki trabalha. Dessa vez não está lá fora varrendo.

      Agora que me dou conta de uma coisa, eu devia tê-lo chamado para sair, mas para onde leva-lo? Será que ele gosta de cinema? Vai lançar um filme bem legal amanhã. Alguma coisa Estranho, deve ser legal. Pelo que soube fala de magia e outras coisas, também tem algo como um manto que levita.

      Pego meu celular no bolso e procuro na minha agenda seu contato, quando o encontro aperto o botão de ligar e espero que ele atenda.

-Alô? –Finalmente ouço sua voz, após três toques.

-Oi Loki-digo sorrindo.

-Oi Thor-ele diz.

-Então eu estava pensando que tal irmos ao cinema? –Pergunto colocando a perna por cima da outra no banco traseiro.

-Claro, você me pega as 20:00? –Perguntou.

-Sim, espero você na porta da livraria. Até mais Loki-digo por fim.

-Até-ele diz e encerra a ligação.

     Sinto o taxi parar e olho para fora vendo o enorme prédio a alguns passos de distância. Abro a porta e desço do carro. Tateio em meu bolso em busca da minha carteira e quando a encontro dou uma nota de vinte dólares para o taxista, ele assente e sai com o carro para pegar outro passageiro.

     Suspiro começando a dar passos para dentro do prédio, assim que entro vejo a mesma mulher do outro dia. Espero ela parar em mim e dizer alguma coisa, mas ela passa reto por mim indo para saída. Olho discretamente para seu corpo e reparo ser muito bonito.

-Olá-diz uma voz e eu me viro para frente.

-Oi, eu ah, sou Thor filho de Odin. Ele me mandou para cá-digo e o homem a minha frente assente, estendendo a mão.

-Claro, prazer sou Steve Rogers. Meu chefe falou de você, estará com a gente procurando e prendendo os policias corruptos da Hydra, não é? –Ele me perguntou e eu assenti. Ele parecia ser legal.

-Tem alguma ficha? –Perguntei e ele assentiu, fazendo sinal para segui-lo. Conforme íamos andando reparei que as pessoas me encaravam de um jeito estranho, talvez fosse a roupa. Olhei de soslaio para elas e notei que algumas davam risadinhas discretas. É, é a roupa.

     Quando me dei conta, estávamos em uma sala enorme, onde tinha inúmeros computadores e pessoas trabalhando. Uma delas me chamou a atenção, um homem que se aproximou de nós com um sorriso.

-Olha temos um novo recruta-disse eu assenti analisando todos os detalhes da face possível.

-É-digo ainda o encarando, ele me encara do mesmo modo e depois sorri indo se sentar. Sinto que já vi esse cara antes, mas não lembro muito bem.

-Aqui estão-me volto para Steve que me estendi um tablet preto com informações. Pego o de sua mão e começo a mexer a procura dos criminosos. Vou olhando até achar um que me lembra alguém que vi hoje cedo.

-Tem como rastrearem carros? –Pergunto e ele assente me guiando para um lugar com câmeras.

-Diga á onde e quando e o Lenny irá te ajudar-disse se afastando, o tal Lenny se virou para mim na sua cadeira giratória.

-Para onde senhor? –Perguntou.

-A porta de entrada, a exatamente dez minutos-digo olhando no meu relógio, ele assente começando a mexer no computador à sua frente e logo a imagem de um taxi surge na tela.

-Consegue descobrir a placa? –Perguntei e ele assentiu, mexendo em outras câmeras com lentes bem nítidas eu vi a placa do carro.

-Esse cara é um dos da Hydra-digo ele novamente assente, vejo que está fazendo daquilo um arquivo que ele imprime e me dá.

-Vá atrás dele, temos armamentos no subsolo. Caso não ache procure pelo senhor Rogers ou Wilson. Iriei mandando coordenadas caso o alvo se locomova e mais uma coisa tem carros na garagem, toma-ele me jogou uma chave preta e eu assenti correndo para fora daquela imensa sala.

      Entrei em um corredor que tinha um elevador no final dele, corri até lá. Assim que chego as portas se abrem e eu entro. Aperto o botão do subsolo e espero ele se locomover. Noto que não tem nenhuma música tocando. Ele para dois andares antes do que eu quero e as portas se abrem.

     Um homem negro entra no elevador trajando uma roupa preta, ele me encara e depois se vira para frente sem dizer nada. As portas se fecham. Vejo que o elevador para um andar antes do que eu quero e novamente as portas se abrem, dessa vez um homem loiro entra. Ele se vira para mim e sorri, faço o mesmo.

-Sou Clint –se apresentou para mim e para o outro homem.

-E quem perguntou? –Respondeu, acho que ele talvez não estivesse em um dia bom, o tal Clint apenas se virou para as portas e ficou quieto. Decido me apresentar.

-Sou Thor-digo e ele estende a mão, faço o mesmo e nos cumprimentamos. Dessa vez o elevador parou e abriu as portas para o andar que eu queria. O subsolo.

     O primeiro a sair do elevador foi o homem que não se apresentou, Clint olhou para mim como se questionasse o que eu estava fazendo a li.

-O Lenny disse para mim pegar um carro e armas-digo e ele assente fazendo sinal parar segui-lo. Eu o faço e logo paramos em frente a um lindo carro preto.

-As armas estão debaixo do banco do motorista, posso ir com você? Estou sem nenhuma missão no momento-ele disse eu assenti, entramos no carro e eu logo dei a partida. Uma porta se abriu e eu dirigi por ela. Está da hora de ser um herói.

POV Loki

     O Thor me chamou para sair, será que eu fui muito precipitado a sair com um cara que eu conheço a pouco tempo? Loki se acalma, é apenas um encontro que talvez possa rolar alguma coisa... desde quando eu comecei a pensar dessa maneira? Sacudo a cabeça em negação e volto a arrumar os livros.

-LOKI-grita uma voz masculina, cujo o dono eu odeio.

-JÁ VAI-gritei de volta terminando de guardar os livros daquela sessão. Fui para trás do balcão e entrei em uma porta, passei pela sala até chegar no quarto da criatura que me custa chamar de pai.

-Oi? –Digo em meu tom desanimado, ele bate com a palma da mão na poltrona ao lado da cama, suspiro indo me sentar na mesma.

-Preciso que me compre o remédio, esse já está acabando –ele disse apontando para um frasco laranja quase vazio. Ia me levantar quando sua mão agarrou meu braço.

-Traga antes que a noite cai, senão...-disse me puxando para perto, sua outra mão começou a tocar em meu corpo e eu virei a cabeça para o outro lado enojado.

-Como quiser-disse, ele me soltou e eu sai do quarto o mais rápido que pude.

     Odiava quando coisas como essas aconteciam, senti lagrimas começar a se formar debaixo de meus orbes, mas me recusei a chorar. Engoli um enorme nó que tinha se formado em minha garganta e fui para o caixa pegar dinheiro. Guardei no bolso da minha roupa e passei para o outro lado do balcão.

-HEIMDALL, VOU SAIR E JÁ VOLTO-gritei para que ele ouvisse melhor e sai da livraria ouvindo o sininho tocar depois de passar.

     Comecei a caminhar lentamente pela rua, olho para o céu acima de mim e noto que está nublado. Gosto mais de dias frios, por que posso ir ao parque ler um bom livro, enquanto que a maioria das pessoas estão dentro de casa desfrutando do calor. Minha mãe costumava me levar ao parque quando eu era criança.

     Me lembro até hoje de um quadro em que eu pintei alguns anos atrás, antes dela morrer. No quadro feito a óleo, ela estava lendo em um banco da praça. O dia por trás dela irá de um sol aconchegante. Estava com um vestido florido e carregava nas mãos o exemplar de Shakespeare.

     Seu olhar para o livro era o que mais chamava atenção, estavam vidrados nas páginas e em seus lábios havia um sorriso. Senti um sorriso se formar em meu rosto. Era uma boa recordação. Apressei o passo, sabendo que se eu ficasse pensando muito começaria a ficar instável.

      Logo cheguei a farmácia e comprei o remédio, voltei para a livraria onde Heimdall estava parado olhando para um espelho no canto, as vezes me pergunto o que tanto ele olha. Não é como se fosse um portal para outro mundo, decido não o interromper. Vou para o quarto daquele cara e entro, noto que ele está dormindo. Coloco o remédio sobre sua escrivaninha e saio sem fazer barulho algum.

     Assim que volto para o balcão ouço o sino da loja tocar e viro minha cabeça na direção da entrada, no mesmo momento em que uma mulher entra. Seus cabelos são em um tom claro de castanho e estão preso em uma trança média. Noto que ela está trajando um vestido azul aqua escuro, assim que ela me vê sorri.

-Olá prazer eu sou Frigga-ela se apresenta estendendo a mão para mim.

-Muito prazer, sou Loki-digo pegando em sua mão, cumprimentando-a.

-Em que posso ajudar? –Pergunto saindo de trás do balcão e parando em sua frente.

-Estou procurando A Magia da Ilusão, imaginei que talvez tivesse algo assim aqui-assenti indo para sessão de livros de magia, apesar de quase todos serem desse assunto, eu sei exatamente onde está o que ela procura.

      Dobro mais uma prateleira e encontro o livro na estante de cima, suspiro. Não gosto de subir escadas, peguei uma que estava encostada na parede e a coloquei perto da onde queria. Subi em cima dela e estiquei o braço para pegar o livro, assim que o fiz desci da pequena escada e voltei para onde Frigga estava.

-Aqui está –digo lhe entregando o livro, ela sorri mais –Mais alguma coisa?

-Não era só isso mesmo, quanto custa? –Pergunta pondo o livro em cima do balcão, enquanto mexe na bolsa. Que estranho. Eu não vi que ela havia entrado com uma bolsa.

-30 Dólares-respondo e ela me entrega o dinheiro, faço um negócio do computador, para imprimir o comprovante fiscal da compra. Pego o livro e o guardo dentro da sacola e o dinheiro na caixa registradora.

-Aqui-está lhe entrego o livro na sacola, juntamente do comprovante.

-Obrigada-ela diz.

-Eu que agradeço-digo por fim.

***

     Não acredito que daqui a pouco tenho um encontro, eu esqueci completamente e ele vai chegar daqui a uns dez minutos. Falei para Heimdall que iria sair e ele apenas concordou com a cabeça. Sai de dentro da livraria e subi as escadas para meu quarto. Fechei a porta e comecei a me despir. Entrei no banheiro já sem roupa alguma e peguei minha escova e basta de dente.

     Depois de colocar a pasta na escova, abri o box e liguei o chuveiro. Entrei e senti um leve choque térmico, quando meu corpo quente entrou em contato com a água fria do chuveiro. Ignorei e comecei a escovar os dentes com uma mão, enquanto que com a outra ensaboava meu corpo.

     Quando terminei de tomar banho, peguei uma toalha e me seguei rapidamente. Pego o pente e deixo a escova de dentes no pote. Começo a desembaraçar meu cabelo, enquanto vou nu até meu guarda-roupa. Assim que abro as portas, pego uma camiseta verde escuro, um casaco fino preto, uma calça e um sapato da mesma cor.

     Quando termino de me vestir e arrumar meu cabelo, eu volto para o banheiro onde me dou um banho de perfume masculino. Passo um pouco de creme nos meus cabelos e me olho no reflexo. Eu estou lindo. Sorri para o mesmo e ouvi o sino lá de baixo tocar. Pego minhas coisas e desço pé ante pé até parar perto da porta para ouvir.

-Ah o Loki está? –Ouço a voz grave de Thor reverberar pela livraria.

-Está-ouço Heimdall, respiro fundo e saio de perto da porta, passo pelo balcão e paro de frente para Thor.

-Está encantador-digo encarando seus orbes azuis, ele abre um grande sorriso em seu rosto.

-É você está perfeito, vamos? –Pergunta me estendendo a mão, a aceito de bom grado e juntos caminhamos para fora da livraria.

-Você primeiro-ele abre a porta de um carro preto onde eu entro e sento no banco do passageiro, enquanto coloco o cinto vejo ele dando a volta e entrando no carro. Tão logo dando partida.

     Enquanto ele dirigi me permito lhe dar uma espiada pelo canto do olho, ele está com uma roupa simples e quase neutra. Como se estivesse se disfarçando. Noto que enquanto suas mãos estão no volante ele o aperta. Desvio o olhar para fora e fico olhando a paisagem do mundo lá fora.

     Depois de alguns minutos o carro para e eu noto que estamos na entrada do shopping central. Tiro o cinto e olho para o lado, noto que Thor já não está mais no banco do motorista. Me assusto quando ouço o barulho da porta do meu lado se abrindo. Me viro e vejo Thor, balanço a cabeça levantando e saindo do carro.

-Que filme vamos ver? –Pergunto enquanto caminhamos para dentro do shopping.

-Um filme de magia, que tem um sujeito Estranho-ele respondeu, logo estávamos na bilheteria onde tinha uma pequena fila formada. Ficamos no final dela e ficamos esperando ela andar.

-Parece legal-comento após um tempo e ele assente. Ficamos em silêncio, vejo a fila andar e andamos também.

     Uma mulher a nossa frente de cabelo castanho claro que ia até um pouco mais que os ombros, as vezes se virava e olhava discretamente para Thor. O mesmo parecia nem reparar. Revirei os olhos. Mais uma vez a fila andou e a gente fez o mesmo. A mulher dá frente de alguma forma conseguiu tropeçar nos próprios pés e cair. Estava ansioso para seu corpo tocar o chão até que vi que Thor havia impedindo-a de colidir com o mesmo.

-Você está bem? –Ele perguntou para ela, uma pequena rodinha de pessoas começava a se formar ao nosso redor. Cruzei os braços.

-Acho que estou, meu tornozelo está doendo-ela reclamou e eu bufei. Quanta falsidade. Thor ajudou ela a se levantar e se virou para mim.

-Eu vou leva-la até um banco já volto-disse para mim, apenas assenti. Ele a pegou no colo, juro que nesse momento senti uma pontada atingir meu coração. Aquela mulher ainda teve a audácia de se virar para mim e mostrar um sorriso convencido, como se fosse melhor do que eu.

     Ai que ódio, me dá vontade de acertar a cara de pessoas como elas. Essas guengas me irritam e muito. Decidi respirar fundo e voltar minha atenção para fila. As pessoas que antes formavam uma pequena roda haviam sumido. Suspirei quando chegou minha vez de ser atendido. Caminhei a passos meio lentos até a balconista que parecia entediada.

-Boa noite senhor em que posso ajudar? –Parecia um robô falando, tão automática e sem expressão.

-Duas entradas para esse aqui-apontei para um cartaz no vidro, o tal do filme que Thor falará.

-Certo dá 50 dólares-ela disse, busquei eu meu bolso o dinheiro e paguei ela. Ela retirou os ingressos da maquininha e me entregou.

-Muito obrigada, tenha um belo filme. Próximo-disse mais alto a última palavra da pessoa atrás de mim.

     Sai de perto da bilheteria e fui para perto da área onde se mostra o ingresso e entra. Tinha uma lanchonete de cinema perto, que vendia bebidas, sanduíches, doces e outras coisas. Senti meu estomago roncar levemente. Apenas neguei com a cabeça, lembrando que havia gastado todo o meu dinheiro com os ingressos.

-Está perdida princesa? –Ouvi uma voz que me fez arrepiar levemente. Me virei e vi outro ser que eu odeio.

-Não enche-digo me afastando dele, que me pega pelo pulso me puxando para si.

-Ah Loki não faz assim, estou com saudades de você e disso aqui-Frandal diz colando mais nossos corpos e apertando minha bunda com certa força. Trinco os dentes, o empurrando para longe de mim.

-Vê se me esquece Frandal-digo começando a sentir a raiva crescendo no fundo do meu ser.

-Espera Loki-novamente ele agarrou meu pulso, mas dessa vez outra pessoa segurou meu braço e me puxou. Minhas costas colidiram com as costas de alguém e senti Frandal soltar meu pulso. Olhei para cima vendo que estava nos braços de Thor e que ele olhava com intensidade para Frandal.

-Algum problema aqui? –Ouço sua voz soar logo acima da minha cabeça. Sinto seu coração batendo, está meio agitado.

-Não nenhum-ele disse em um tom meio debochado, ele começou a se afastar e depois se virou para mim fazendo um “Me liga” com a mão.

-Ele é seu...-antes que ele continuasse me virei e colei meu dedo indicador em seus lábios. E que lábios.

-Shii, não quero falar sobre isso. Vamos ver o filme ta bom? –Digo levantando um pouco meus pés e beijando sua bochecha, noto que as mesmas ficam vermelhas e sorrio. Seguro em seu braço e começo a arrasta-lo para dentro da sala de cinema...


Notas Finais


Espero que tenham gostado do capitulo, quem é essa vaca coitada ai? Sério eu não gosto dela, nem nos filmes. Sou mais a Pepper. Hum, Frandal e Loki? Só eu que shippo eles? Thor ficou com ciuminho, com ciuminho. Quem ficou com ciuminho? O Thor ficou com ciuminho, ta parei. Bem foi isso, quero desejar um Feliz Natal e um prospero Ano Novo para vocês, que a perversão ilumine seus caminhos e que venha muito yaoi em 2017 e lemons também ;). Kissus e até a próxima, tchau.


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