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História My Police - Epílogo


Escrita por: JessBlack

Notas do Autor


Oi pessoal como vocês estão? Adivinha o que está terminando? Sim essa fanfic, não estou desistindo apenas chegou seu final. Então está na hora de me despedir de vocês. Obrigada a todos que comentaram, que favoritam e que simplesmente leram. Foi muito bom ver que la gerou esse resultado, meu recorde. obrigada também pela paciência que tiveram nos últimos meses com capitulos atrasados. Irei sentir falta dela, mas é isso. Nos vemos lá em baixo. Espera, antes de lerem espero que gostem dessa capa feito por um amigo meu (Daniel, obrigadaaa) fazia um tempo que ele fez e eu acabei não usando então achei que seria legal colocar nesse último capitulo. Espero que tenham gostado também😊.


-Boa Leitura.

Capítulo 25 - Epílogo


Fanfic / Fanfiction My Police - Epílogo

POV Autora

O dia mais uma vez começa a raiar no horizonte, em um apartamento via-se um loiro aflito com olheiras olhando os arquivos das câmeras da cidade. Havia passado a noite acordado procurando pelo seu amado que tinha simplesmente sumido do mapa. Onde ele estaria agora? Estaria bem? Estava com fome? Com frio?

Suspirou frustrado fechando o notebook e se permitindo afundar em seu sofá. Mergulhou a mão nos fios loiros curtos os bagunçando. Era tudo culpa sua, se tivesse acredito no Tony... mesmo achando que seu amigo era inocente... não sabia mais o que pensar sobre toda aquela a situação.

Em meio a devaneios recebeu uma mensagem em seu celular, pegou o mesmo apressado quase o derrubando no chão com seu alvoroço e esperança de que fosse uma mensagem de Tony dizendo onde estava e se estava bem, mas o que recebeu era uma mensagem de um numero desconhecido. Quem poderia ser? Abriu a mensagem tão logo lendo o conteúdo da mesma.

Olá Steve Rogers, eu estou com dois de seus amigos. Acho que um deles é seu namorado eu só queria ele mas o outro veio de brinde, se está se questionando se isso é de fato um sequestro, eu lhe afirmo que é. Irei enviar o endereço a você daqui a alguns minutos, venha me encontrar, mas sozinho. Se eu souber que você alertou a policia esses dois morrem e pra mostrar que não estou brincando tome uma amostra.

Anexo:

Os orbes de Steve se arregalaram no anexo mostrava uma foto de Tony sem camisa mostrando só seu tronco cheio de machucados alguns mais profundos do que outros, uma mordaça tapava sua boca e seus olhos estavam fechados, como se estivesse apenas dormindo. O loiro sentiu lagrimas formarem abaixo de seus olhos, mas ele as engoliu não poderia chorar agora, sua tristeza rapidamente se transformou em raiva.

Fechou as mãos em punhos e sem pensar deu um soco na mesa que quebrou com um estalo. Respirou ofegante por aquele simples ato, pegou seu celular que agora mostrava o endereço para onde deveria ir. Pegou as chaves da moto e saiu de seu apartamento apressado.

Desceu as escadas do prédio correndo chegou ao lado de fora e subiu na moto tão logo fazendo a volta e arrancando com a mesma em alta velocidade, sem perceber que um carro preto o seguia a distancia. Foi dirigindo desviando de tudo que surgia em sua frente, depois de um tempo que pareceu uma eternidade pra si, ele chegou ao tal endereço. Desceu da moto largando a mesma na calçada, entrou correndo no prédio abandonado.

-TONY-gritou procurando pelo moreno, seu coração batendo freneticamente em seu peito. Onde ele estava?

-Rogers, Steve-ouviu seu nome ser pronunciado por um alto falante.

-Onde ele está? -murmurou entre dentes. Ouviu-se passos ecoando por todo o lugar até que uma silhueta apareceu, Rumlow usava uma roupa totalmente preta. Se aproximou de Steve que fechou as mãos em punhos.

-Onde ele está? -repetiu com raiva em sua voz.

-Está por ali, mas antes terá que passar por mim-disse Rumlow estralando os dedos. Steve partiu pra cima do outro desferindo inúmeros socos que eram desviados quase no último segundo. Em uma brecha Rumlow acertou um soco no maxilar do loiro que cuspiu sangue.

-Isso foi por meus homens-disse com raiva tentando acertar mais um soco no loiro que desvia lhe dando uma rasteira, já no chão sobe em cima de Rumlow dando-lhe inúmeros socos na face do mesmo. O sangue do outro marcando a mão de Steve. O loiro agarra com força o colarinho de Rumlow vendo seu rosto cheio de hematomas, completamente desfigurado.

-Me mate, ANDA ME MATE-diz quando vê por uma fresta de seu olho machucado Steve levantar o braço para lhe dar mais um soco. O loiro fica nessa posição com a respiração ofegante até que se lembra de Tony e sua raiva volta redobrada. Seu braço vai mais para trás e ele acerta Rumlow com toda sua força, ouvindo o crânio do mesmo fazer um barulho como se tivesse quebrado.

Steve se levanta do corpo agora inerte e começa a correr na direção que Rumlow tinha vindo. Enquanto faz isso por uma sala onde vê um homem apontando uma arma pra própria garganta. Iria se matar? Steve entrou com tudo naquela sala assustando o homem que deixa a arma cair no chão, com a queda o disparo foi inevitável. A bala acertou de raspão o joelho do Steve que grunhiu baixo. Olhou para o homem e foi até ele o agarrando pelo colarinho.

-Quem é você? -perguntou.

-Zemo, vai atrás deles estão a duas portas daqui e me mate. Já consegui aliviar minha dor quando eu explodi aquela casa-disse e Steve arregalou os olhos e logo em seguida os fechou com força para dar uma cabeçada em Zemo que cai no chão desacordado. Ele ainda iria pagar por aquilo.

Saiu da sala começando a correr na direção que Zemo o falara. Ofegante encontrou a sala da qual Zemo falara e jogando todo seu corpo contra a porta a mesma abriu em um baque. Seus olhos vagaram até que seu coração falhou uma batida. Era uma sala com um poço fundo, um cronometro e duas silhuetas acorrentas e machucadas.

-Stbem-tentou dizer Tony e Bucky com mordaças em suas bocas. Steve arfou ao ver as pessoas que mais amava naquele estado. Olhou para o cronometro vendo que faltava pouco tempo para que disparasse e soltasse uma bola que depois de todo um circuito partiria a corrente em dois, o que faria? Ambos cairiam no poço. Steve andou até ambos e ficou desviando o olhar de um para outro.

Quem salvaria? Não daria tempo de salvar os dois. A cada segundo ele beirava a ansiedade. Talvez se fosse rápido... ofegou sem saber o que fazer. Tinha pouco tempo. Correu para trás pegando distância quando decidiu o que iria fazer. Correu o mais rápido que o espaço permitia foi em direção a Tony e pulou agarrando ele os jogando para a outra parte da sala. Quando Steve se sentou para levantar e fazer o mesmo com Bucky o cronometro chegou ao fim.

-BUCKY-gritou vendo a corrente que segurava Bucky ser partida. O moreno olhou para Steve e uma lagrima rolou pelo seu orbe azul enquanto seu corpo despencava para a morte. Steve se levantou do chão tremulo , enquanto Tony respirava ofegante.

O loiro andou até a beirada vendo o melhor amigo cair, mas antes que chegasse ao fundo algo passou voando perto dele e o agarrou. Steve arregalou seus orbes, Bucky estava vivo? Quem lhe salvará? Teve seus pensamentos interrompidos quando a porta abriu com violência, rapidamente se pôs a frente de Tony. No batente estava Nick Fury e Coulson.

-Descansar soldado, encontramos eles. Agente Wilson onde está? -perguntou Nick ao Walkie Tockie.

-Estou com Barnes no subsolo, ele está ferido mas vai sobreviver-respondeu Sam a seu chefe que desligou o radio.

-Precisamos leva-lo ao medico-disse Steve pegando Tony em seus braços, não sem antes tirar a mordaça de sua boca.

-Vai ficar tudo bem-disse o loiro olhando para o homem em seus braços.

-Eu sei que vai, me desculpe por... você sabe... Bucky-disse Tony meio desconfortável.

-Está tudo bem, vai ficar tudo bem agora-disse Steve dando um selinho em Tony começando a caminhar com ele para fora daquele lugar.

Enquanto isso no subsolo...

-Obrigado por me salvar-disse Bucky a Sam com a voz baixa depois que o moreno lhe livrou da mordaça.

-Não há de que-respondeu, depois disso ficaram em silêncio.

-O que irá acontecer agora? -perguntou Sam se sentando ao lado de Bucky soltando as correntes de seu corpo.

-Eu não sei-respondeu e novamente o silêncio reinou.

-Olha se quiser, meu colega de quarto foi morar na Alemanha. Se quiser pode ir morar comigo-disse Sam como quem não queria nada. Bucky assentiu com um leve sorriso em seu rosto.

-Claro, vai ser legal-disse e Sam sentiu algo com aquele sorriso, apenas sorrio também.

Enquanto isso em um apartamento...

-Ei Petey, tenho uma boa noticia pra você-disse Wade se aproximando de Peter que estava tentado na cama do mercenário em meio as cobertas.

-Acharam o senhor Stark? -perguntou baixinho sem tirar a coberta de cima de si.

-Acharam, Steve está com ele indo para o hospital com mais duas pessoas, ele disse para esperarmos por eles em seu apartamento e disse que o Jarvis será liberado amanhã-disse Wade tirando a coberta de cima de Peter que pulou da cama vestindo uma calça e uma camiseta rapidamente.

-E estamos fazendo o que aqui? Vamos!-Disse Peter com convicção tentando arrumar seu cabelo apenas o bagunçando mais. Foi ao banheiro correndo onde escovou os dentes apressadamente.

-Vamos Wade!-disse Peter com urgência pegando no braço do outro e o puxando após sair do banheiro.

-Petey calma-disse sendo puxado pelo menor. Pegou sua carteira em cima da mesa e saiu do apartamento dando tempo apenas de fechar a porta atrás de si. Foram correndo, enquanto Wade chamava por Dopinder. Assim que chegaram no terro o taxi amarelo com o motorista indiano estava os esperando.

Peter entrou com tudo dentro do veiculo e passou o endereço pedindo pra ele ir rápido para o destino. Dopinder foi dirigindo rapidamente sem se importar muito com as placas os faróis que apareciam na rua, afinal Peter estava muito agitado. Logo chegaram ao apartamento de Steve, Peter desceu do veiculo entrando no apartamento, enquanto Wade “pagava” Dopinder.

Peter acionou o elevador e o mesmo ainda estava no último andar, impaciente bufou optando por subir as escadas. Foi subindo pulando de dois em dois degraus. Logo chegou no apartamento de Steve girou a maçaneta e entro no apartamento encontrando o mesmo ainda vazio. Não haviam chegado ainda. Se sentou no sofá ofegante, pouco tempo depois Wade subiu e encontro Peter andando de um lado pro outro na sala.

-Tem que ficar calmo Petey-disse Wade abraçando a cintura do mais novo o puxando em direção a seu peito, o moreno o abraçou suspirando.

-Não consigo me acalmar-murmurou contra o peito do mais velho que desceu uma de seus mãos para a bunda de Peter apertando-a levemente sobre o calça.

-Eu sei de algo que talvez te acalme -e com essas palavras ele segurou o rosto de Peter o virando para o seu tascando um beijo sedento, as línguas logo guerreando por território. O moreno ofegou com as mão do mercenário voltando para sua cintura e então para suas nádegas onde as apertou firmemente. O moreno ofegou com a ajuda de Wade subiu no colo desse com o mercenário segurando suas pernas.

Wade se sentou no sofá com Peter em seu colo, parou de beijar os lábios do garoto que agora estavam vermelhos e babados, o mercenário começou a marcar o pescoço de Peter com beijos e chupões, o mesmo ofegava nos braços dos mercenários. O moreno sentia seu corpo esquentando, então logo puxou sua blusa vermelha pra cima a tirando e a jogando em qualquer canto da sala.

Quando se voltou para Wade teve seus mamilos capturados com voracidade, o mercenários os mordia e beliscava levemente fazendo o membro de Peter latejar dentro de sua cueca e o pré-gozo melar a mesma. Levou sua mão direita até seu membro, mas antes que pudesse aliviar-se Wade segurou sua mão a guiando para dentro da calça do loiro.

Peter corou ao pegar no membro já duro do mercenário que gemeu rouco. O moreno começou uma masturbação leve no membro de Wade que logo tirou a mão de Peter ali. Fez o moreno ficar de pé e puxou sua calça juntamente com sua cueca para baixo, o membro excitado de Peter apontava para o teto. O mercenário salivou abocando o membro do moreno que conteve um gemido alto escapar de sua garganta.

Wade movia sua boca com rapidez e maestria no membro duro do outro. Com sua mão começou a massagear as bolas de Peter que segurou em sua cabeça, enquanto mordia os lábios. Quando o mercenário notou que Peter iria chegar ao orgasmo ele cessou seus movimentos. O moreno resmungou baixinho e Wade sorriu se colocando de pé, segurou na cintura de Peter e o puxou para mais um beijo quente.

As línguas travando uma guerra, enquanto as bocas faziam barulhos obscenos. O mercenário abriu o zíper da sua calça com a outra mão e baixou as mesmas usando as pernas para se livrar delas. Se separou de Peter para tirar sua camiseta e logo voltou a colar seus lábios nos do menor. Wade abaixou sua cueca ficando totalmente nu. O mercenário se sentou e puxou Peter para seu colo fazendo seu membro esfregar contra as nádegas do moreno que ofegou.

Wade estendeu dois dedos para Peter que os chupou delicadamente, os melando bastante com sua saliva. Quando o mercenário achou que já estava bem molhados o bastante ele tiro suas digitais da boca do moreno e o deslizo levemente por suas costas até chegar na fenda de suas nádegas.

Circulou o anel de Peter logo inserindo uma digital, o moreno segurou nos ombros fortes de Wade mordendo o lábio inferior em desconforto. O mercenário inseriu mais um digito fazendo movimentos de tesoura dessa vez para alargar mais o canal apertado do menor.

Quando Wade achou que já estava bom ele direcionou seu membro em direção a entrada de Peter pincelando-a lentamente para então atolar seu membro acertando a próstata do mais novo de primeira que jogou a cabeça para trás. O mercenário ficou alguns minutos parados até que Peter rebolou e quicou no colo do mais velho.

Com isso, Wade segurou as coxas de Peter e começou a meter no ritmo em que Peter também subia e descia em seu colo. O moreno abraçou o corpo do mercenário indo mais rápido, gemendo em seu ouvido. Aquilo fazia Wade querer pirar, estava tão gostoso. Abraçou o corpo do menor se enterrando mais fundo acertando a próstata do outro.

As respirações já ofegantes, enquanto sentiam choques elétricos percorrerem seus corpos indicando o quão o próximos seus ápices estavam. De suas bocas saiam apenas gemidos desconexos, quando estavam quase chegando no clímax a porta foi aberta em um rompante, assustando o casal que gritou.

-MAS QUE PORRA É ESSA? -gritou Tony de olhos arregalados com o corpo cheio de bandagens.

-Olha a língua-reclamou Steve e Tony balbucio apontando para o casal imóvel no sofá e depois pra Steve até que cruzou os braços fazendo um bico. O loiro sorriu beijando os lábios do amado.

FIM


Notas Finais


Bem foi isso, espero que tenham gostado desse final tanto quanto eu gostei de escreve-lo e que não haja nenhuma ponta solta. Qualquer duvida podem comentar ou mandar MP. Mais uma vez obrigada a todos vocês por fazer essa fanfic acontecer. Caso queiram ler mais alguma fanfic minha, irei postar uma one-shot semana que vem sendo ou uma Tomarry (Harry Potter) ou Frandoki (Thor) ainda não decidi qual delas virá primeiro. Ou apenas me sigam. Até mais pessoal kissus a todos vocês❤.


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