Ser um malfoy é abrir mão daquilo que deseja para ajudar a família. Podemos ser tudi de ruim mas apoiamos a família.
Draco Malfoy P.O.V
Novamente, eu observava Potter a conversar com seus amigos, Ron e Mione - como Potter os chamava. Toda a implicância que eu tinha com o mesmo, era só pra ele me notar ou olhar pra mim, nem que seja apenas por míseros segundos.
Potter caminha em direção a porta de saida de Hogwats, o segui rápido, para não perdê-lo de vista. Andamos por alguns minutos até Potter parar misteriosamente.
- O que quer, Malfoy? - perguntou me ainda de costas dadas pra mim, me deixando surpreso.
- isso te importa, Potter? - Perguntei dando um sorriso sínico assim que o mesmo virou de frente pra mim.
- Acho que esta me segundo! - exclamou se aproximando de mim.
- Pois achou errado. - Disse encarando o baixinho à minha frente.
- Então tá. - Falou, virou-se des costas pra mim e andou novamente. Apressei o passo até chegar ao seu lado.
- Tem certeza que você não ta me seguinho. - Olhou pra mim sorrindo. O sorriso de Potter é um dos mais lindos.
- Só quero te acompanhar! - Falei retribuindo o sorriso, Potter parou e eu fiz o mesmo, pôs uma de suas mãos em minha testa. - O que está fazendo? - perguntei-lhe.
- Acho que você esta doente. - Disse arregalando os olhos.
- Por que? - Questionei
- Bom, você está quente, com as bochechas coradas e está sendo gentil. - Disse brincalhão e sorriu.
- É por causa do tempo. - respondi simples, e volto a andar com Potter ao meu lado.
- Malfoy, o tempo está nublado. - disde desentendido e eu apenas concordei com a cabeça.
Eu não queria que Harry soubesse que ele tem tais controles sobre mim, bochechas coradas, borboletas no estômago e coisa de garota.
- Não tem medo de está andando pra longe com um sonserino, não Santo Potter. - Disse e o encarei vendo o mesmo parar.
- Não, porque não somos inimigos. - disse sério e se escorou em uma árvore.
- Quem disse que não somos? - falei me aproximando dele, estávamos bem perto, olhávamos um nos olhos dos outros, Potter desviou seu olhar para baixo e percerbir que olhava pra minha boca.
- Posso te beijar? - Perguntei colando nossas tentas, senti seu alito bater contra minha boca. Hortelã.
- Inimigos se beijam? - Perguntou e passou suas mãos por cima de meu ombros.
- Talvez não, talvez sim. - Falei, aproximei minha boca da dele, pus minhas mãos em sua cintura o apertando contra mim e o beijei. Doce, calmo, perfeito.
Santo Potter que beijo maravilhoso.
- O que tá acontecendo aqui? - Ouvi aquela voz, me afastei rapidamente de Potter que estava com as bochechas coradas, uma cena fofa, que eu admiraria por horas, se alguém não tivesse atrapalhado, e ter visto o que deveria ser um segredo.
(Leiam as notas finais, por favooor)
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