-Já está se sentindo melhor? – perguntei e ele não me respondeu. – Amor? – o olhei e ele estava dormindo. - Pelo jeito ele estava mesmo cansado, dormiu tão rápido. – sai de cima dele com cuidado, me levantei e tirei minha calça, e voltei a me deitar a seu lado. Ele se virou para mim, me fazendo sorri ao vê-lo dormindo ali tão sereno, alheio a nova façanha do seu amiguinho Jongin. Fiz um carinho em seu rosto e ele sorriu ainda dormindo. Mordi o canto da boca o olhando.
A chantagem do Jongin estava martelando na minha cabeça. Um beijo. Só um beijo e meus problemas podem acabar... Ou piorar ainda mais. E se ele não se contentar apenas com o beijo e quiser ainda mais? – senti um arrepio subir por minha espinha. – Nem gosto de pensar nisso. Não sei como agir nessa situação, se eu não faço o que ele quer, ele vai contar tudo ao Sr Jung, que tinha que ter inventado essa maldita regra. E se eu faço corro o risco dele querer que eu vá para cama com ele, e se isso acontecesse e o Suho descobrisse ele nunca me perdoaria, e com razão. Meu Deus me dá uma luz, o que devo fazer? – respirei fundo fitando o teto – eu deveria falar com a Yujin, ela pode me ajudar. – peguei o celular do criado mudo, e disquei o numero dela, ia apertar para chamar, mas pensei um pouco – não, melhor não envolver ela nisso. Não quero que o Jongin faça algo contra ela de novo. – me virei para colocar o celular de volta e fiz barulho na cama, Suho se mexeu um pouco e passou seu braço pela minha cintura e me puxou pra perto dele murmurando algo que eu não entendi. – Eu já sei o que vou fazer, eu vou contar tudo para o Suho como a Yujin me disse para fazer desde o começo. Eu posso não ter como me defender sozinha, mas o Suho vai me ajudar a me livrar dessas ameaças. – cruzei meus dedos aos dele – Espero ter tomado a decisão certa. - me aconcheguei em seu corpo acabei adormecendo sentindo o calor do corpo dele no meu.
(...)
Acordei com meu celular tocando. Ainda de olhos fechados fui tateando o ar até alcançar o celular.
-Alô? – falei sonolenta. Uma mensagem eletrônica da operadora começou a falar. Desliguei o celular praguejando quem inventou essas mensagens automáticas com propagandas que sempre são enviadas em momentos inconvenientes e o coloquei debaixo do travesseiro. Ainda sem abrir os olhos me virei para o lado do Suho e ao passar a mão pela cama notei que ele já havia se levantado. Abri um pouco meus olhos peguei o celular e vi que já passava das cinco da tarde. Dormi demais, para variar. Me espreguicei e levantei, fui ao banheiro lavar meu rosto.
Após sair do banheiro completamente desperta, fui até o guarda roupas e peguei um short de moletom e desci para ir atrás do Suho decidida a contar tudo para ele de uma vez para tentarmos encontrar juntos uma solução para esse problema. Terminei de descer as escadas e vi que ele estava sentado no sofá fui até ele.
-Finalmente acordou. – me puxou para seu colo me dando um selinho demorado.
-A culpa foi sua, eu nem ia dormir à tarde.
-A quer dizer que a culpa foi minha? – ele me olhou, concordei com a cabeça. – Me explica isso, porque eu ainda não entendi. - ele ficou alisando minha coxa.
-Eu nem estava com sono, mas você tinha que me abraçar me deixando colada no seu corpo quentinho, quem não pegaria no sono em uma situação dessas?
-Tem razão. – ele sorriu. – Mas porque você acordou agora? Estava tão lindinha dormindo. – fiquei rindo.
-Meu celular tocou. – o olhei.
-Que droga. – ele olhou a tv.
-Amor eu tenho algo para te contar.
-Sobre? – ele me olhou. Suspirei criando coragem.
-É sobre o Jongin.
-O que ele fez dessa vez?
-Hoje ele me...
-Pedi desculpas e ela aceitou. – Jongin me interrompeu aparecendo na sala com uma bandeja com alguns sanduiches e uma tigelinha com pretzels – Não foi anjo? – ele sorriu para mim. Meu coração se acelerou, o que ele estava fazendo ali? Como vou contar para o Suho agora?
-É sério isso? – Suho sorriu.
-Sim. – ele colocou a bandeja na mesa de centro e se sentou ao lado do Suho. – Eu expliquei a ela que estava muito bêbado e por isso fiz aquilo, mas que me arrependi e ela aceitou minhas desculpas.
-Fico feliz que vocês se entenderam, e espero que seja a ultima merda que você faça Kai, você já foi avisado do que vai acontecer se você vacilar de novo.
-Relaxa cara eu não vou fazer mais nada. – ele deu dois tapinhas nas costas do Suho. Ele sorria como se não tivesse aprontando mais uma das suas. Fiquei quieta apenas observando o quão falso ele consegue ser. E o Suho sempre cai no papinho dele. Às vezes o Suho é muito inocente e nesse caso isso me irrita demais. Porem não ficarei quieta, quando ele for embora eu conto tudo ao Suho.
-Cadê nossas cervejas? – Suho perguntou.
-Esqueci de trazer. – Kai respondeu.
-Pode deixar que eu pego. – ele me tirou do seu colo e me colocou no sofá.
-Quer que eu vá com você? – me ofereci.
-Não precisa, eu consigo trazer. – ele se levantou e comeu alguns pretzels antes de ir para a cozinha me deixando sozinha com o Jongin.
-O que você iria contar para o Suho? – ele perguntou ainda olhando a tv.
-Nada. – fui um pouco mais para o lado, para me manter o mais distante dele possível.
-Que bom. – ele pegou o celular dele. – Sabe o que é engraçado?
-O que? – perguntei com asco.
-As pessoas mais velhas hoje em dia estão mais abertas à modernidade.
-E dai? – não entendi onde ele queria chegar.
-Acontece que até os mais velhos agora se renderam tecnologia, incluindo o Sr Jung, eu acho que provavelmente você não sabia disso, mas ele tem kakao talk. E como você deve saber esse app nos permite enviar fotos para nossos amigos – engoli em seco – e eu tenho uma bem interessante aqui. – ele me olhou.
-Você não faria isso.
-Não anjo, é você quem não deveria fazer o que estava prestes a fazer. Eu já pedi uma vez, mas acho melhor repetir, se você contar para o Suho ou qualquer outra pessoa eu envio a foto no mesmo momento para o Sr Jung. – ele tentou tocar em meu rosto, mas eu me desviei dele.
-Eu te odeio. – falei com ódio, meus olhos estavam marejados.
-Eu não me importo, - ele deu de ombros – Não preciso que me ame para fazer o que quero fazer contigo. – ele disse frio. Senti uma lagrima escorrer por meu rosto.
-Você deveria ter trago seu cooler o meu quase não cabe nada. – Suho voltou para a sala virei meu rosto para secar a lagrima que escorreu. Ele abriu uma latinha e tomou um gole depois de se sentar entre nós dois. Aumentou um pouco o volume da tv e relaxou no sofá colocando o braço em volta do meu pescoço.
-Que horas vai começar esse jogo? – Jongin perguntou abrindo uma cerveja para ele.
-Daqui a pouco. – Suho respondeu, me levantei. – Vai aonde? – ele segurou minha mão. – olhei para o Jongin e ele me olhava de cima a baixo, puxei meu short que estava um pouco enrolado ele sorriu de lado e levou a lata da cerveja até a boca.
-Eu vou para o quarto.
-Por quê? Fica aqui comigo Jagiya.
-É anjo, fica com a gente. – ele sorriu.
-Eu preciso estudar um pouco.
-Se é para estudar então eu deixo, mas antes quero um beijo. – ele fez uma carinha fofa. Sorri por um segundo esquecendo que aquele encosto estava presente, e beijei meu namorado. – Se precisar de ajuda com algo, faz anotações que quando o jogo acabar eu te ajudo.
-Pode deixar. – dei mais um selinho nele, e me apresei para sair dali, não aguentava mais o olhar do Jongin sobre mim. Subi o mais depressa que pude e me tranquei no quarto do Suho. Me joguei na cama e afundei meu rosto no travesseiro para abafar todos os gritos que daria para tentar extravasar toda a raiva que estava me consumindo. Gritei todos os palavrões que eu conseguia me lembrar em meu idioma natal e no que eu uso diariamente.
O que eu vou fazer agora? Se eu não posso contar ao Suho, eu estou perdida. O jeito é fazer de tudo para não ficar a sós com ele pelo máximo de tempo que eu puder, até encontrar alguma maneira de me livrar dele.
(...)
-Jagiya? – Suho bateu na porta. Me levantei da cama para abrir-la – Porque trancou a porta?
-Nada demais, eu só queria um pouco de privacidade, esqueci que eu não estou em casa. – disfarcei, na verdade eu queria evitar que o Jongin entrasse ali.
-Na sua casa você não tem privacidade? – ele segurou em minha cintura e foi me guiando para cama.
-Às vezes sim, mas a Yujin sempre entra, e quando os meninos estão lá o Channie faz o mesmo. Ele entra sem bater e ainda se acha no direito de brigar comigo se eu reclamo.
-Que abusado. – falou depois de deitar na cama por cima de mim.
-Pois é, a pessoa não pode se sentir intima que já abusa.
-E ele já entrou alguma vez no seu quarto e te pegou trocando de roupa?
-Algumas vezes, Suho apertou os olhos – mas não se preocupe, ele nunca me viu pelada. Acho que se ele me ver assim ele morre de tanta vergonha.
-Sei...
-É sério, nós dois temos uma relação assexuada. Pode ficar tranquilo.
-E o outro, costuma entrar no seu quarto sem bater?
-Não, porque ele sabe que se fizer isso eu bato nele.
-Gostei. – ele riu. – O que vai querer para o jantar? – pensei um pouco.
-Panquecas!
-Você só gosta de coisas que engorda não é mesmo?
-Sim, eu amo. Não tenho culpa de que o que é bom engorda. – dei de ombros e ele mordeu minha bochecha.
-Você não se contenta em querer engordar e ainda quer me levar pelo mesmo caminho não é?
-Acho que vou chamar o Xiumin para te dar algumas aulas de cavalheirismo.
-Por quê? – ele me olhou.
-Ele já te falou que não se deve dizer que sua mulher de gorda.
-Mas não sou eu quem digo isso, é a balança. A escala Richter - Ele riu.- Eu apenas te alerto.
-Eu vou te bater seu chato. – dei um tapinha no ombro dele. – Me chamando de obesa.
-Você sabe que eu só estou brincando né?
-É tô sabendo. – ele me deu um selinho.
-Agora vamos lá porque eu estou ficando com fome. E você é muito lenta para fazer as coisas. – ele me ajudou a levantar.
-Me chama de gorda, de lerda tem mais algum adjetivo para me por mais para baixo ainda ou esses já foram suficientes? – o olhei com as mãos na cintura.
-Ainda tem mais alguns, mas prefiro deixa-los para uma ocasião especial. – ele veio me abraçar.
-Idiota! – o empurrei e ele riu.
-Você sabe que eu te amo né? – ele me seguiu quando sai do quarto.
-Imagina se não me amasse hein. – falei prendendo o cabelo. – Só por causa disso vou querer sua ajuda.
-Minha ajuda para que? – entramos na cozinha.
-Você vai fazer a carne enquanto eu preparo as massas. – falei enquanto lavava minhas mãos.
-O trabalho maior é meu por quê? – ele parou do meu lado.
-Porque eu “sou muito lenta para fazer as coisas” – balancei os dedos no rosto dele jogando um pouco de agua em seu rosto.
-Só sabe me explorar. – ele lavou as mãos.
-Eu não te exploro. – falei enquanto abria a geladeira para pegar os ingredientes.
-É claro que explora. Quando você não está explorando meu corpinho, são meus dotes culinários.
-Deixa de ser ridículo amor. – falei rindo.
-Eu tô brincando, como quer que eu faça isso?
-Desse jeito aqui.
(...)
-O que o Jongin queria contigo ontem? – Yujin me perguntou, estávamos as duas na sala de aula, Baek ainda não havia chegado.
-Nada. – menti.
-Tem certeza? – ela me olhou.
-Sim. – tentei parecer convincente, mas acho que não consegui.
-Então porque você pareceu aliviada quando aparecemos?
-Porque você sabe que eu não fico a vontade ao lado dele, ainda mais depois do que ele fez. – ela ficou me olhando.
-Só toma cuidado e se ele tentar algo., por favor, não fica com medo de me contar.
-Pode deixar.
(...)
-Vamos para casa? – Suho me perguntou depois que eu rompi o beijo.
-Não dá, eu preciso ir para casa estudar. – ele rolou os olhos, se sentando na ponta da sua mesa.
-Quanto tempo ainda falta para você se formar?
-Um ano e seis meses.
-Aish! Muito tempo, eu odeio quando você não pode ficar comigo por causa dos estudos.
-Você quer o que? Que eu largue tudo e fique em casa o dia todo?
-Claro que não, se não quem vai sustentar meus luxos daqui a alguns anos? – ele falou me fazendo rir.
-Você é ridículo amor.
-Ridículo por quê? Só estou dizendo que você precisa estudar muito para ganhar muito dinheiro, afinal sou um homem de gostos refinados e quero tudo do bom e do melhor.
-Isso não deveria ser o contrario? – cruzei os dedos em volta da nuca dele.
-Quem disse?
-Todo mundo?
-É claro que não. Nosso relacionamento e diferente dos outros, então acho melhor você se dedicar bastante porque se você não conseguir suprir minhas necessidades materiais eu vou atrás de uma coroa rica.
-Devo começar a me preocupar com a sua vizinha Sra Yoo? – o olhei.
-Com toda certeza. Eu acho que ela ainda dá conta do recado.
-Acha é? – belisquei a cintura dele.
-E ela ainda tem uma vantagem sobre você.
-Além do dinheiro? – ele afirmou com a cabeça – Duvido. Qual seria?
-A falta de dentes dela deve...
-Ah para Suho seu nojento – dei vários tapinhas em seus ombros – Não quero mais ouvir isso. – ele começou a rir.
-Eu estou brincando amor. – ele se tremeu todo e fez uma carinha de nojo – credo. Não quero ficar com essa imagem nojenta na minha mente.
-Tomara que você sonhe com isso hoje.
-Nem brinque com isso. – ele riu, senti meu celular vibrar e olhei a tela. – Quem é?
-Yujin dizendo que eles estão me esperando no estacionamento.
-Já?
-Infelizmente sim.
-Que droga! – ele me abraçou forte.
-Amor você está me sufocando.
-Desculpa. – ele me soltou – Me dá um beijo então. – sorri e nos beijamos. Saímos da sala de aula juntos e demos de cara com alguns alunos. – Então, se tiver mais alguma duvida você pode me procurar depois da aula. – Suho disfarçou.
-Muito obrigada Sr Kim. – fomos caminhando juntos pelo corredor e os outros não deram importância a nossa presença. – Você vai embora agora ou vai passar em algum lugar antes?
-Estou indo para casa, por quê?
-Só queria companhia ate o estacionamento. – falei fingindo não dar muita importância, mas na verdade estava torcendo para ele dizer que sim, estava com medo de encontrar com o Jongin de novo.
-Eu irei com o maior prazer. – ele sorriu e me senti aliviada.
-Para de fazer com que eu queira te beijar.
-Mas eu não fiz nada. – ele sorriu de lado.
-Eu estou falando serio, Sr Kim. – estávamos rindo ate chegar à porta da faculdade de dar de cara com o Jongin. Dei graças aos céus por Suho ter aceitado me acompanhar.
-Oi anjo! – ele veio sorrindo. Olhei séria para ele. – Que bom que vocês estão juntos. Vim convida-los para almoçar.
-Eu aceito. Estava sem companhia mesmo. – Suho me olhou de lado.
-Por quê? Você não vai para casa com ele anjo? – o ignorei e me virei para o Suho.
-Amor eu já vou indo, eles estão me esperando. – forcei um sorriso para Suho.
-Tudo bem, mais tarde eu te ligo.
-Que pena você não poder almoçar com a gente. – Jongin falou quando eu passei por ele. apenas o ignorei e continuei andando. – O que deu nela? – ouvi ele perguntar para o Suho antes de me afastar o suficiente deles.
-Você demorou hein. Estava fazendo o que? - Channie perguntou.
-Aish Channie, deixa de ser curioso. Podemos ir agora ou esta difícil? – falei entrando no carro.
-Mas está muito abusada. – ele suspirou – Aonde foi que erramos Yujin? – ele balançou a cabeça.
-Eu também não sei bebê, eu também não sei. – Yujin respondeu fazendo Baek e eu rirmos no banco de traz.
(...)
-O papo estava muito bom, mas eu preciso mesmo estudar, então eu vou para meu quarto agora. – falei me levantando da mesa depois de almoçar com meus amigos.
-A (s/n) tem razão eu também preciso estudar, então se não for pedir muito, eu acho que vocês deveriam ir para casa de vocês.
-Que grosseria. – Baek falou.
-Até eu amor?
-Principalmente você bebê, se não eu não vou conseguir me concentrar nos estudos.
-Pelo jeito não é só com a (s/n) que eu errei na educação. – Channie fez uma carinha engraçada que me fez rir.
-Deixa de ser dramático Channie, nós só queremos paz para poder estudar.
-Tá legal, nós vamos embora então. Mas se nos chamarem hoje também não vamos voltar. Tô certo Baek?
-Sim. – o outro concordou. Nos despedimos deles e fomos estudar em nossos quartos.
(...)
Minhas costas já estavam doendo de tanto estudar. Olhei pela janela e só então me dei conta que já estava de noite. Me levantei e sai do quarto em busca de algo para comer. Yujin estava na sala falando ao telefone.
-Já se arrependeu e está chamado o Channie para vir para cá? – perguntei quando ela desligou o telefone.
-Foi sim, mas ele disse que não vai vir e se eu quiser ficar com ele eu deveria ir até a casa dele.
-Ih se valorizou. – falei rindo. – e você vai?
-Vou né? Fazer o que? – ela deu de ombros.
-Olha os namorados que fomos arrumar. O seu se faz de difícil e o meu quer que eu sustente ele no futuro.
-Como é que é? – ela perguntou rindo.
-Longa historia, depois eu te conto. – fui para cozinha comer. Depois de um tempo ela apareceu toda arrumada.
-Amiga já estou indo. Não volto hoje. Até amanhã na aula.
-Até! – ela beijou meu rosto e saiu. Terminei de comer e voltei para o quarto. Algum tempo depois a campainha tocou.
Não entendo para que existe porteiro nesse prédio se ele nunca anuncia quem sobe.
-Já vai! – gritei quando ela tocou de novo. abri a porta e elevei um susto. -O que você está fazendo aqui?
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.