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História My Psychologist - 2 - No kidding!


Escrita por: lackingaPURPOSE

Notas do Autor


"Não brinca!"

boa leitura

NOTAS FINAIS
NOTAS FINAIS

Capítulo 30 - No kidding!


Fanfic / Fanfiction My Psychologist - 2 - No kidding!

POV EMA HALE 

  -Lindsey, você está brincando né? –perguntei com os olhos arregalados –Diz que está brincando, Lindsey! 

  -Ele vai nascer –Lindsey disse tentando controlar a dor que sentia 

  -Christian! –gritei –Aí meu Deus! 

 No mesmo segundo Justin e Chris apareceram correndo e assustados na cozinha 

  -O que aconteceu? O que houve? –Chris perguntou apalpando o corpo de Lindsey –Aí porra, por que você está molhada? 

  -A bolsa estourou –eu disse discando o número da ambulância 

 Eu comecei a falar alto com a atendente da emergência, pois Christian e Justin não paravam de gritar, tentando ajudar a Lindsey se sentar no sofá. Eu expliquei exatamente onde era e eles disseram que estavam vindo o mais rápido que podiam 

  -Eles estão vindo –disse correndo pra sala 

 Lindsey estava jogada no sofá, respirando fundo e segurando sua barriga, enquanto Justin e Christian não sabiam o que fazer 

  -Não vai dar tempo –Lindsey disse –Ele vai nascer agora 

  -Não é assim que é, Lindsey! –Justin disse desesperado –Primeiro vem as contrações e podem levar horas para nascer! Eu li, eu li sobre isso... você está me apavorando! 

  -Eu já estou sentindo dor desde cedo –ela respondeu –Eu não sabia que eram contrações, mas agora eu tenho certeza 

  -Eu vou te matar! –disse brava –Você veio para o meio do nada sentindo dor? 

  -Vamos tirá-la daqui, vamos tirá-la daqui –Christian dizia desesperado tentando tirar Lindsey do sofá 

 Justin correu para procurar a chave, e quanto eu observava a cena em quase câmera lenta. 

  -Para! –eu disse alto –Parem 

 Lindsey segurou o braço de Chris, impedindo-o de continuar tentando levantá-la 

  -Não podemos tirá-la daqui –disse 

  -Ela não pode ficar aqui –Chris disse desesperado  

  -Está chovendo, Chris –Lindsey disse baixo, chegando ao meu raciocínio –Eu não posso pegar chuva nesse momento 

  -Você só pode está de brincadeira! –Chris disse olhando para o teto, brigando com Deus 

  -Eu vou... eu arrumo um médico e o trago mais rápido que a ambulância –Justin disse 

  -Eu vou com você –disse seguindo o Justin 

  -Nem pensar –Justin disse rápido –Você está grávida, não pode pegar chuva e eu não vou correr com você no carro 

  -Ela não pode ver outro bebê morrer, Justin –Lindsey disse 

  -Ninguém vai morrer! –Chris gritou –Vá logo, Justin. 

 Justin olhou no fundo dos meus olhos e me deu um selinho. Logo depois ele ligou a lanterna e saiu de casa correndo na chuva e na lama que tinha de formado por ali. 

 Depois de 10 minutos que o Justin tinha ido buscar ajuda, eu comecei a realmente entrar em desespero. Lindsey estava sentindo dor, ela dava gritos e tentava respirar fundo, mas, nada estava adiantando. 

  -Aí meu Deus –disse arregalando os olhos 

  -O que foi? –Chris perguntou assustado enquanto me olhava 

  -Um carro não passa na estrada –disse com os olhos arregalados –Uma ambulância não chega nem perto 

  -Não, não, não –Chris começou a negar –Isso não pode estar acontecendo 

 Lindsey deu um grito e apertou a mão do Chris o mais forte que ela conseguia. 

  -Vai ser aqui, agora –ela disse tentando respirar fundo –Peguem uma tigela, tesoura, álcool em gel e água 

  -Você está doida? –Chris perguntou enquanto eu já procurava as coisas 

  -Uma toalha também –ela disse –Me leve pro quarto 

 Chris não se mexeu nem se quer um centímetro, então eu e Lindsey gritamos um “agora” bem alto, e ele finalmente percebeu que não tinha mais nada a se fazer para evitar aquela medida extrema. 

 Chris conseguiu levar Lindsey para o quarto, que graças a Deus ficava na parte de baixo da casa –pois não existia parte de cima–. Ele voltou correndo e me ajudou a pegar as coisas, logo levamos tudo para o quarto correndo 

 Lindsey gritava de dor, enquanto eu e Chris não fazíamos ideia do que fazer, pois, a residente em medicina era a Lindsey, e não nós dois 

  -Eu vou explicar –Lindsey falava com dificuldade –Quando você ver a cabeça do bebê, você segure-a, mas não a puxe jamais! 

 Christian prestava atenção em cada palavra que saia da boca da Lindsey, pois era ele que faria tudo ali. Eu me sentei ao lado da Lindsey e segurei a sua mão. 

  -Tem que limpar a boca e o nariz do bebê –Lindsey continuou –Amarra duas coisas no cordão umbilical... uma a cinco centímetros do umbigo e outra a dez 

 Lindsey deu um grito e apertou a minha mão, me assustando de imediato. Ela levantou seu vestido e ajeitou suas pernas em posição de parto. Christian estava com suas mãos tremendo e seu rosto completamente vermelho. 

 Lindsey começou a respirar fundo e fazer força para que o bebê saísse, enquanto eu tentava acalma-la, para que tudo ocorresse bem 

  -Eu tô vendo, aí caralho –Chris disse assustado –Porra, porra, porra 

 Lindsey fez força e soltou a minha mão, em sinal de que era para eu ir ajudá-lo. Eu levantei da cama correndo e peguei a toalha. Segundos depois o bebê já estava em meus braços, enrolado na toalha e dando seu agudo choro de recém-nascido 

  -O cordão, o cordão –Chris disse procurando a tesoura 

 Eu paralisei olhando para o bebê, e então os segundos seguintes passou tão rápido e tão em câmera lenta que eu não consegui me tocar no que acontecia 

 Os paramédicos entraram no quarto fazendo o maior barulho de todos, mesmo eu não raciocinando nenhum som que saia de seus corpos. Eles tiraram o bebê do meu colo e jogaram tudo o que tinha na cômoda no chão, logo colocando-o em cima da superfície da cômoda e nos dando parabéns por fazer o parto 

 Eles se moviam rapidamente, ajudando a Lindsey o bebê. Eles esbarravam em mim, então eu fui dando passos para trás, até encostar na parede. 

 Eu observava tudo o que eles faziam, com minha cara de confusa e assustada... torcendo para que o meu parto não fosse nada parecido com aquilo que acontecia ali 

 Colocaram a Lindsey em uma maca e logo a carregaram dali, com Chris e o bebê indo logo atrás 

  -Você está bem? –Justin perguntou me tirando do transe 

 Ele estava completamente encharcado, suas mãos estavam geladas e molhadas em meu ombro, me fazendo ter um leve arrepio 

  -Foi horrível –disse quase chorando –Foi muito assustador 

  -Eu imagino –ele disse suspirando –Mas está tudo bem, eles vão ficar bem 

 Eu concordei com a cabeça e dei um abraço apertado no Justin. No primeiro segundo ele recuou, pois estava todo molhado, porém, logo ele se deu por vencido e me abraçou também. 

 A chuva tinha diminuído, então conseguimos colocar nossas coisas dentro dos carros sem nenhuma dificuldade. Demorou um pouco, –muito, na verdade– pois o Justin teve que trazer os dois carros até a porta da casa, pelo mesmo caminho que a ambulância tinha vindo. Um caminho bem mais longo, mas que tinha passagem para os carros 

 Eu fui dirigindo o carro do Justin, e o Justin o do Chris, pois, só sobrou nós dois para pegarmos as coisas e voltarmos para casa. Demorou umas meia hora, mas, finalmente chegamos no hospital. 

 Decidimos ir direto para o hospital, sem passar em casa nem nada. Justin trocou de roupa no estacionamento, pois se não ele pegaria um resfriado ou até mesmo não deixariam ele entrar todo molhado dentro do hospital 

 Chegamos na sala de espera e já estavam todos ali... Chaz, Ryan, Nolan e Ryder. 

  -Como foi? –Nolan perguntou assim que me viu –Como foi? Como foi? 

  -Assustador –disse me sentando ao lado do Ryder 

 Eu o apertei em meus braços e dei alguns beijinhos em seu rosto e pescoço, como uma irmã bastante implicante 

  -O Chris desmaiou? –Chaz perguntou 

  -Não –respondi –Ele aguentou firme 

  -Droga –Chaz disse 

  -Me passa a grana –Ryan disse fazendo sinal com a mão 

 Chaz e Nolan deram 100 reais cada um para Ryan, pois tinham apostado que o Chris não tinha aguentado a pressão de fazer o parto do seu próprio filho. 

  -Vocês são péssimos –Justin disse rindo 

 No mesmo segundo o Chris apareceu na sala de espera, fazendo assim o Ryan esconder rapidamente o dinheiro e todos nós nos levantarmos 

  -Eles estão bem –Chris disse aliviado 

  -Aí meu Deus –suspirei –Que alívio 

  -Podemos ir lá ver, né? –Nolan perguntou 

  -Pode –ele disse, e antes dele terminar de falar todos nós já estávamos caminhando apressadamente até o quarto –Mas eu não sei se ela vai soltar ele não 

 Ninguém deu ouvidos ao que ele disse, e no segundo seguinte já estávamos todos dentro do quarto da Lindsey. Ela estava de cabelo preso, com roupa do hospital e sentada em sua cama com o bebê no colo 

  -Deixa eu ver o moleque –Chaz foi de encontro com a Lindsey 

  -Sai, eu vou ver primeiro –Nolan empurrou o Chaz 

  -Calma aí, calma aí –Justin disse indo logo atrás –Eu corri na chuva pra salvar ele, eu mereço ver primeiro 

  -Deixem meu filho em paz –Chris disse tentando expulsar os meninos 

 Lindsey segurava o bebê e olhava para todos com ar de riso, achando toda aquela cena hilária. Ela olhou para mim, nossos olhares se cruzaram e ela sorriu, me fazendo sorrir também 

  -Deixem a Ema ver –Lindsey se pronunciou 

 Os meninos se afastaram e eu fui toda animada para perto do bebê. Ele era tão lindo... suas bochechas eram grandes e levemente rosadas, sua boquinha minúscula e rosa. Ele era tão pequeno e tão lindo 

 Ele estava com um macacãozinho e uma touca azul, estava embrulhado em uma manta branca com ursinhos desenhados. 

  -Não vale –Nolan disso –Ela já foi a primeira a segurar ele 

 Eu peguei o Bernardo no colo, dando um ‘oi’ baixinho para ele. Logo depois a briga para ver o bebê de perto voltou a acontecer 

(...) 

 Eu e Justin entramos em casa suspirando pelo cansaço. Já eram quase 02h da manhã, e era o nosso último dia aqui, pois a turnê voltaria a ser feita. 

  -Hoje o dia foi difícil, então eu quero te mostrar uma coisa –Justin disse me puxando pela mão 

 Subimos a escada e ele parou na frente do quarto da nossa bebê, onde ele tinha se trancado por dias. 

  -Não está pronto –ele disse –Mas você vai gostar de ver 

 Eu concordei, então ele abriu a porta. Eu arregalei os olhos e entrei dentro do imenso quarto, olhando tudo em volta. 

 Estava exatamente igual o meu quarto em Seattle, igual ao meu quarto da liberdade em minha casa. As paredes eram tomadas por desenhos de árvores em um tom claro e lindo de verde, até o final da parede. 

 O teto era como o céu. Era azul bem clarinho, com nuvens desenhadas ali... tornando tudo tão libertador e real. 

 Justin apagou a luz, e mesmo com a luz da lua vinda da janela, deu para ver as estrelinhas no teto se acenderem. Elas eram ainda mais bonitas do que as do meu quarto, pois elas só apareciam quando as luzes se apagavam. 

  -É perfeito –disse sorrindo abertamente 

  -Você disse que se sentia livre em seu quarto... que ele sempre foi seu refúgio, o lugar que você mais se sentia livre e segura –Justin disse acendendo a luz –Eu quero que nossa filha cresça com esse mesmo sentimento 

 Eu sorri ainda mais e corri para os braços dele. Pulei em seu colo e o abracei o mais forte que eu podia. Justin riu, e me abraçou na mesma intensidade. 

 Eu separei o abraço e ameacei sair do colo dele, porém, o Justin não permitiu que eu continuasse. Ele desceu a mão até a minha bunda e olhou no fundo dos meus olhos, no segundo seguinte já estávamos nos beijando ferozmente 

 Ele saiu do quarto da bebê e foi caminhando até o meu quarto, pois estava mais próximo.  

 

POV JUSTIN BIEBER 

 Joguei tudo o que tinha na estante do quarto da Ema no chão, a fazendo dar uma leve risadinha. A coloquei sentada ali em cima e tirei minha blusa enquanto tirava o meu tênis com os pés. 

 Coloquei a mão na coxa da Ema e fui subindo, a fazendo se arrepiar por completo. Arranquei sua calcinha e Ema me puxou para um beijo rápido. Assim que eu coloquei a mão em seu vestido, para tirá-lo de seu corpo a Ema separou o beijo, segurando os meus pulsos rapidamente 

  -Eu estou gorda –ela disse rápido 

 Eu gargalhei negando com a cabeça e arranquei seu vestido do seu corpo 

  -Você está linda –eu disse a beijando 

 Ema estava verdadeiramente muito linda. Eu não me incomodava com sua barriga nem se quer por um único minuto. Para mim, ela estava ainda mais linda e sexy. 

 Eu vivia desviando o olhar da Ema, pois se eu a olhasse muito eu ficaria duro, na frente de todo mundo. 

 Ontem eu conversei com o Chris, e com o meu pai sobre transar com a Ema grávida. Eles disseram que era ridículo eu sentir medo de tal ato, pois, se a Ema estivesse afim e bem, era para eu ir sem medo nenhum, pois eles sempre transaram com suas mulheres grávidas –Chris afirmou isso–, e então eu percebi que estava sendo estupido de não transar com a Ema por medo da situação 

 Ema passou o pé em meu membro já completamente duro e coberto pela calça. Eu desabituei a calça e a tirei, ficando somente de cueca. 

 Fui dando leves beijos na coxa da Ema, até chegar em sua intimidade. Lambi toda a extensão, fazendo Ema dar leves suspiros. Comecei a fazer movimentos circulares bem devagar, na intensão de fazê-la implorar para ir rápido 

 Ema era pior que eu, ela não dava o braço a torcer nem na cama –no sexo–. Ema dava leves suspiros seguidos por gemidos, enquanto apertava seus seios. Comecei a fazer movimentos circulares com a língua rapidamente e assim que ela estava quase lá, eu diminuía a velocidade, logo depois aumentava e fazia tudo de novo 

 Ema começou a gemer cada vez mais alto enquanto se contorcia em cima da cômoda. Assim que eu ameacei a diminuir a velocidade ela colocou a mão em minha cabeça, pressionando-a contra sua intimidade 

  -Não, Justin –ela gemeu em negação –Não para, por favor... 

 Eu sorri, vendo que cheguei exatamente onde eu queria. Comecei a fazer movimentos cada vem mais rápidos com a minha língua, e em segundos os gemidos da Ema ficaram cada vez mais altos, e então, ela gozou. 

 Lambi sua intimidade e logo a tirei dali de cima. Ema olhou no fundo dos meus olhos e fez a porra da cara que eu não resistia. A famosa cara de safada que ela sempre fazia 

 Ema se ajoelhou passando a mão em meu corpo, chegando na barra da cueca que eu usava e a levando consigo para baixo. Ela tirou minha cueca e a jogou no chão, logo pegando meu pau com suas mãos delicadas. 

 Ela lambeu a base do meu pau olhando no fundo dos meus olhos, me deixando cada vez mais excitado. Ela lambeu apenas a cabecinha do meu pau, me fazendo dar um suspiro alto e prazeroso. 

 Ela começou a fazer movimentos rápidos com sua língua em volta da cabeça do meu pau, afim de me torturar assim como eu fiz com ela. E, eu durei muito menos do que ela, pois segundos depois eu já estava implorando para que ela parasse com aquela tortura 

  -Não faz isso... não faz isso –disse em meio a suspiros e gemidos –Não me tortura assim 

 Ema gargalhou, logo depois enfiou tudo o que ela aguentava em sua boca. Ela começou a fazer movimentos rápidos com a boca e com a mão –na parte que ela não alcançava–. Peguei seu cabelo e fiz um rabo de cavalo bem desajeitado com minha mão, dando impulso para a Ema ir cada vez mais rápido 

 Meus gemidos ficaram mais constantes e cada vez mais rápido, e assim que ela sentiu que eu estava preste a gozar, ela passou a cabeça do meu pau na parte de dentro da sua bochecha, me fazendo gozar no segundo seguinte 

 Ela engoliu todo o líquido que foi para a sua boca, me fazendo sorrir em negação. Ela limpou o que escorreu de sua boca, se levantando fazendo sua cara de puta que eu tanto venerava. 

 Coloquei a mão em sua nuca e a puxei para perto de mim, colando nossos corpos e nossas bocas. Começamos a nos beijar ferozmente enquanto Ema arranhava meu abdômen 

 Virei a Ema de costas para mim, e ela logo apoiou suas mãos na cômoda. Coloquei a mão em sua coxa direita e a levantei, fazendo Ema a apoiar na cômoda. Ema virou sua cabeça e me olhou de rabo de olho, sorrindo desafiadora sem mostrar seus dentes. 

 Peguei meu pau e passei em sua intimidade, nos fazendo suspirar. Coloquei meu pau lentamente em sua intimidade, logo depois comecei a fazer movimentos de vai e vem. 

 Fui aumentando a velocidade das estocadas cada vez mais, nos fazendo gemer cada vez mais e mais alto. Puxei o cabelo de Ema para trás, a fazendo levantar a cabeça. Comecei a beijar seu pescoço, a arrepiando por completa. Bati em sua bunda e ela deu um leve gritinho de animação 

 Ema tirou sua perna de cima da bancada a deixou igual a outra, retinha. Ela desceu seu troco, fazendo um tweak me fazendo gemer na mesma hora. Ema tinha uma flexibilidade absurda, e surpreendentemente nunca tínhamos feito algo para aproveitar e abusar de toda a flexibilidade que ela conseguia ter 

 Arranhei –ou tentei– as costa da Ema e logo puxei seu cabelo, trazendo-a de volta a posição normal. Virei a Ema de frente para mim e a peguei no colo, logo levando-a até a cama. 

 A joguei na cama e Ema logo soltou uma risadinha, endireitando suas pernas para que o caminho ficasse livre para a minha entrada. Ema colocou uma de suas pernas em meu ombro e eu logo entrei no meio dela, estocando fortemente. 

 Comecei a fazer movimentos rápidos de vai e vem enquanto gemíamos. Eu estava meio de lado, e com minhas duas mãos em sua coxa que estava esticada em meu ombro, assim, dando mais velocidade as estocadas 

 Ema começou a gemer cada vez mais rápido enquanto se contorcia de prazer, e, eu não estava muito diferente de seu estado. Eu levei minha mão direita até seu clitores e o pressionei, vendo Ema arquear suas costas. Comecei a fazer movimentos rápidos com os dedos em seu clitóris sem parar as estocadas, tendo o quarto preenchido pelos seus gemidos maravilhosos 

 Senti minha perna tremer e logo gozei, dei mais duas estocadas e Ema também chegou em seu limite, segurando o meu pulso para que eu parasse com os movimentos em seu clitóris 

 Me joguei ao lado da Ema enquanto tentávamos regularizar nossas respirações 

  -Melhor transa –disse regularizando a respiração  

  -Você sempre diz isso –Ema disse rindo 

  -Mas essa realmente foi –disse a olhando 

 Ema riu, logo depois me olhou com suas sobrancelhas arqueadas fazendo sua famosa expressão sugestiva. Eu a olhei rindo, passando a língua na parte de dentro do meus dentes, pronto para saber o que ela estava planejando 

  -A gente sempre pode se superar –ela disse se sentando em cima de mim 

  -Sempre? –perguntei passando a mão em sua cintura 

  -Sempre –ela respondeu jogando o cabelo para o lado 

 Eu já estava quase ficando duro de novo, mas aí eu percebi que eu necessitava muito mijar. 

  -Antes eu preciso mijar –disse rápido, saindo de baixo dela e correndo até o banheiro 

 Assim que eu comecei a mijar, a Ema apareceu de fininho no banheiro e balançou a minha cintura, me fazendo mijar em quase todo o vazo e chão 

  -Bombeiro –ela gritou quando me balançava 

  -Não, não, não –disse correndo para o box, para mijar lá sem sujar todo o banheiro 

 Ema começou a gargalhar sem parar, tendo uma crise de risos pela situação estupida que ela causou 

  -Mijar de pau duro já é difícil –eu disse alto, para que mesmo gargalhando ela pudesse ouvir –Mijar de pau semi-duro é bem pior, Ema 

 Ema nem me deu ouvidos, pois ela gargalhava sem parar 


Notas Finais


QUARTO DO BEBÊ PAREDES: http://www.ebay.de/itm/-/191750011317?roken=cUgayN
QUARTO DO BEBÊ TETO: https://m.aliexpress.com/s/item/32806474580.html

Gente, para quem está no grupo já sabe que agora eu trabalho e no momento estou muito doente, então esta sendo muito difícil editar e postar os capítulos.
Minha garganta está inflamada ao ponto de eu tossir/cuspir sangue, ao ponto de ter febre, tontura e enxaqueca. Os remédios que eu estou tomando me deixam indispostas, com sono e com mal humor, sem contar a dor e o mal-estar... então eu quero que vocês entendam caso eu demore para postar outro capítulo.

GRUPO DO WHATSAPP: https://t.co/aDyFkKblPc

desculpem-me por qualquer erro
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