Aya, era uma criança linda, ela tinha cabelos longos e ondulados castanho claro, olhos azuis e pele branca. Ela sempre estava com um sorriso no rosto e conseguia espalhar sua felicidade, mais isso estava prestes a acabar. Um dia, Aya acordou e se deparou com sua mãe chorando, preocupada se levantou e foi até a mesma.
— Mamãe, o que foi?- Perguntou com sua doce e calma voz.
— Filha, você vai ter que ser forte e superar isso!- Sua mãe respondeu soluçando por causa do choro.
— O quê que aconteceu?- A menina agora com um tom de preocupação na voz perguntou.
— Seu pai se foi Aya!- Ao ouvir essas duras palavras, Aya caiu de joelhos no chão e mergulhou em choro.
Aya nunca mais foi a mesma, agora passou a se esconder do mundo, seus sorrisos desapareceram e suas palavras se tornaram frias. Anos se passaram e sua mãe se casou novamente, com um homem que prometera a felicidade para Aya, foi um grande erro confiar nessas palavras. Ele era um homem violento e Aya passou a ser assediada todas as noites e se ela contasse para alguém, ele a castigaria, então ela sempre estava com um sorriso forçado no rosto.
Conforme o tempo passava, ela se tornava cada vez mais fria e sem sentimentos, até que ela se cansou e tentou suicídio ingerindo água sanitária. Após a recuperação desta cruel tentativa, Aya voltou para sua casa achando que as coisas haviam melhorado, mas não, sua mãe trabalhava igual um camelo e seu padrasto tinha casos com outras mulheres enquanto ela estava fora.
Quando sua mãe descobriu que seu marido à traia com outras mulheres, acabou entrando em uma profunda depressão e virando uma alcoólatra, porém não pediu divórcio nem nada, apenas ficou mais violenta. Aya assistia aquilo com um olhar triste e deprimente.
Agora a garota com 18 anos de idade, engoli tudo como se fosse uma simples vitamina.
— Eu preciso me apressar!- Aya resmunga baixo para si mesma enquanto lava a louça depressa com medo de seu padrasto chegar e ver sujeira.
Segundo depois de terminar seu padrasto chega e a observa.
— Cadê sua mãe?- Ele pergunta grosseiramente.
— Está dormindo na sala.- A garota responde friamente logo sente mãos agarrando sua cintura.
— Vamos aproveitar!- O padrasto de Aya, começa a dar beijos em seu pescoço enquanto faz movimentos com a cintura de Aya fazendo com que ela encostasse em seu membro.
— N-não!- Aya tenta se soltar mas ele a segura pelo pulso e a arrasta para o seu quarto.
— O que vai fazer?- Ela pergunta com medo é assustada.
— Não dê uma de inocente! Afinal, sei que gosta disso!- Ele fala colocando seu membro para fora da calça.
— Não encoste em mim!- Ela corre até um canto do quarto mas percebe que não tem jeito de escape.
— Tire sua roupa!
— NÃO! Não vou fazer isso!
— Me obedeça ou vai ser pior!- Ele pega uma faca e aponta para Aya.
— T-tudo b-bem!- Com medo de perder a vida, Aya o obedece tirando a roupa que vestia e ficando completamente nua.
— Ahh sim! Agora está bom!- Ele começa a acariciar seu membro.
Aya via assistia aquilo com nojo e raiva, logo ela sente respingos em seu corpo e acaba notando que ele havia chegado ao ápice.
— Ahh que delícia!- Ele se joga na cama olhando o teto.
Aya correu para seu quarto e tomou um banho, ficou pensando na sua vida e em tudo que vivera até alí, logo saiu colocando uma roupa confortável e escovou seu cabelo cabelo o deixando solto. Ela se sentou em sua cama e logo se levantou decidida de uma coisa.
— Vou acabar com isso!- Ela anda até a estante e pega uma faca de caça deixada de seu pai para ela.
Ela sai determinada de seu quarto e anda até o quarto de seu padrasto onde o mesmo dormindo.
— Você roubou minha inocência, me sujou, me poluiu, agora, vai pagar por isso!- Ela sobe em cima do padrasto e começa a esfaquea-lo intensamente até ver que ele perdeu a vida.
Após isso, ela sai do quarto e vai direto para a sala onde encontra sua mãe no sofá, sem pensar duas vezes, anda até sua mãe que estava com uma garrafa de cachaça na mão e fica observando a com rancor.
— Tudo isso é culpa sua!- Ele começa a dar diversas facadas nas costas da própria mãe, ela ficou coberta de sangue.
Com seu nível de sanidade totalmente baixo, ela pega o telefone e liga para a polícia dizendo que sua casa foi invadida e que sua mãe e seu padrasto foram mortos pelos invasores. A polícia chega 3 minutos depois, porém não há nenhum sobrevivente por lá e apenas 2 corpos foram encontrados.
Aya some na escuridão da noite com uma coisa na sua mente.
— A sensação de furar a carne humana, de ouvir os gritos de desespero, ouvir a pessoa implorar pela vida... Eu quero mais!
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