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História My Security - I do not go with your face


Escrita por: emmylyx

Notas do Autor


Esse capítulo só ia sair mais tarde, porém, eu estou passando por uma "crise" de ansiedade e nem esperei a Lady-Han betar ele pra postar, por tanto, ignorem qualquer erro.

Revisei que nem minha cara!

Eu sempre esqueço o que eu tenho que falar aqui em cima...

Boa leitura 😘

CRUSH ME NOTOU DNV!!! *GRITA, ESPERNEIA, SE JOGA NO CHÃO* Mas já me desnotou tão rápido quando notou * CHORA *

Capítulo 10 - I do not go with your face



Chanyeol andava de um lado para o outro, e fazia isso a tanto tempo que quase fazia um buraco no chão.


Baekhyun tinha, assim, do nada, sumido com vento. Evaporado, engolido pela terra, e até pensou na hipótese — uma hipótese sem o menor cabimento, vale dizer — que o menor tinha sido raptado por alienígenas.


Estava ficando cada vez mais preocupado.


Não sabia se saia pra ir procurar o menor ou apenas ficava ali e esperava.


Ele cogitou a idéia de ligar para Suho, mas caso ele contasse que “perdeu” o pingo de gente, era porta da rua na certa e adeus emprego.


— Para de andar assim pela casa, eu heim, vai fazer um buraco no chão. Eu tomei café, lavei a louça com a tia Soora, voltei pro meu quarto, tomei um banho gostoso de banheira no quarto do Baek, tirei um cochilo e agora to comendo uma maçã e você ainda tá aí, andando de um lado para o outro. — Lu Han chegou do seu lado, vendo o mais novo parar e olhar para ele com uma cara indignada misturada com preocupação. O loiro pôs a mão na cintura, olhando Chanyeol de cima a baixo, o secando na maior cara de pau, e ainda abriu um sorriso malicioso antes de voltar a falar. — Olha, eu acho melhor você subir, tirar essa toalhinha da cintura, colocar uma cuequinha, uma calça e uma blusa antes que eu abuse desse seu corpinho. — Levantou as sobrancelhas, insinuante.


Park abriu a boca, chocado.


Foi só então que ele percebeu estar apenas com uma toalha branca na cintura, na sala e sem nada por baixo daquele tecido macio.


Estava tão preocupado, que quando saiu do chuveiro e foi atrás do menor, vendo se ele poderia lhe emprestar um shampoo decente. — já que os seus tinham acabado e ainda não tivera tempo para comprar. — viu que ele não estava no quarto, nem na cozinha, nem em lugar nenhum, que mal se importou em estar quase nu na frente de um completo desconhecido e uma senhora.


Sem jeito, envergonhado e até meio assustado, Chanyeol “tapou” seus mamilos com as extremidades dos dedos, correndo rápido em direção a escada, e assim que chegará no topo, sua toalha escorregou de seu quadril.


Lu Han riu alto, enquanto o maior, de um jeito atrapalhado e muito bonitinho na visão do loiro, ainda de costas para o chinês, arrumou a toalha novamente.


Com o rosto mais vermelho que um tomate, Park entrou em seu quarto rapidamente e trancou a porta para ter certeza de que nenhum certo tarado chinês, metido a boneca Barbie, entraria e ali e abusaria daquele seu corpo másculo, definido, com veias saltadas nos braços, musculoso e…


Okay, não era tudo isso, era quase isso. Na verdade passava um pouquinho longe daquilo, pouca coisa sabe, ele só era magro, alto, tinha orelhas um tanto grandinhas, pernas tortas, além de que ele não podia ver uma barata, que logo ele gritava que nem uma mulher. Ou seja, sua voz grossa, ficava mais aviadada.


Desistindo de pensar nas qualidades e as não qualidades de seu corpo, Chanyeol foi logo se vestir.



♡●♡●♡●♡●♡



De tudo o Baekhyun esperava quando cruzasse a porta de seu apartamento, voaram para longe quando, assim que pisou os pés no local, sentiu um par de braços quentinhos lhe abraçar de maneira quase desesperada.


Chanyeol era estranho.


Deu uns tapinhas nas costas do mais alto, sem saber direito se correspondia ao abraço ou fica quieto.


O fato era que estar assim pertinho de Cbanyeol lhe incomodava levemente.


— Você já pode me soltar Chanyeol… — Disse abafado, por estar praticamente com a cara colada no peitoral do outro, mas um fato que lhe deixava desconfortável. Park soltou, ao que parecerá, com muito custo o menor, logo procurando por seus braços, rosto, pescoço e qualquer parte da pele do menor que estivesse expostas. — O-o que houve?


— O grandão aí tava quase parindo um filho em desespero quando saiu do banho e não te encontrou. — Lu Han disse com a boca cheia de salgadinhos que tinha roubado da despensa, deitado no sofá.


— Eu estava preocupado. — Justificou mais para o chinês do que para o Byun. — E você? Onde estava? Porque saiu sem avisar? Você perdeu a noção do perigo que é você andar na rua sozinho? — Jogou as perguntas no menor, sem dar tempo para ele responder.


— Como se você protegesse muita coisa né, Chanyeol. — Implicou Lu Han.


— Eu não gosto de você. — Disse, não reparando o quão birrenta sua voz saiu, parecia uma criança.


— Também não vou com a sua cara. — Respondeu indiferente.


— O que ele ta fazendo aqui mesmo? — Chanyeol perguntou a Baekhyun, logo balançando a cabeça, aquele não era o foco da conversa. — Me responde.


— A gente pode conversar lá em cima? Claro, a não ser que você queira ficar ouvindo o Lu Han.


— Baekhyun, pra deixar de escutar esse ai eu vou até o inferno e dou a mão pro capeta, vamo’ logo. — Puxou o pulso do menor em direção as escadas.



♡●♡●♡●♡●♡



Enquanto Baekhyun fechava porta, Chanyeol já estava sentado em sua cama.


— Eu fui… me encontrar com o Sehun. — Disse de uma vez, antes de sentar próximo ao maior.


Jurou ver uma veia no pescoço de Chanyeol saltar, e seu rosto tomar uma expressão mais séria — quase tão séria quanto a de Sehun. — o rosto ficando um pouco vermelho.


Contradizendo suas “expressões” faciais, ele disse, parecendo forçar sua voz a ficar mais calma e limpa.


— E, como foi? — Ele olhou nos olhos do menor e viu este sentir um leve tremor.

Respirou fundo.


— Eu cheguei lá, e… não sei. A princípio eu ainda achava que ele poderia querer alguma coisa, tipo dinheiro, passagens, sei lá…


— Ele disse que queria você. — Foi inevitável, quando viu, já tinha visto.


Sua voz, assim como sua expressão não eram nada boas.


Chanyeol sentiu aquela mesma sensação de quando conversava com Jongin e do menino que havia batido no moreno, e também a mesma que sentiu no aeroporto, quando foram buscar Lu Han.


— É-é, isso. — Suas bochechas coraram, porque Chanyeol estava tão sério? — Ele tentou me explicar o lado dele da história, como ele se sentia em relação a mim, a eu sempre estar rodeado de pessoas, a sua primeira relação com um homem… — não sabia porquê, mas sentiu ainda mais envergonhado ao dizer aquela última frase. Ele não sabia se Chanyeol era gay, para si o maior era hétero, claro, ele julgava por suas poses, quase sempre, impotentes e seu jeito mais… másculo. Bom, pelo menos ele não tinha nenhum preconceito, já que quando contará sobre sua história ele lhe escutou e não fizera nenhum comentário maldoso nem nada. Pelo contrário, ele parecia querer ajudar. — Mas eu não entendi, Chanyeol. Eu não entendi nada. Ele poderia ter ficado comigo mesmo eu sendo famoso, mesmo eu sempre estando cheio de gente a minha conta… mesmo que a maioria das vezes eu me sinta sozinho. — Murmurou baixinho, mas Chanyeol conseguiu escutar. — E eu acho que nunca vou conseguir entender Chanyeol. — Olhou para o maior, engolindo em seco quando viu o olhar deste já em si. — Você tava me olhando esse tempo todo?


— Você ainda ama ele. — Afirmou, ignorando a pergunta antes feita. Mas, ao contrário do que pensava, sentiu uma pontada em seu peito como uma agulha ao dizer àquilo.


— O que? Claro que não! — Respondeu rápido.


Amar Sehun? Não, ele não amava. Não mais.


E tinha certeza disso.


— Você não entenderia Baek. — Ele disse, parecia ignorar tudo o que menor tentava falar. — Não entenderia, teria que estar do outro lado para saber como ele se sentiu. — Explicou para o menor, que o fitava com uma cara de quem não estava entendo nada.


— E… você sabe como ele se sentiu? Entende o lado dele, Chanyeol?


A pergunta pegou o segurança de surpresa, ele ficou alguns minutos olhando no fundo dos olhos do mais velho antes de responder.

— Não, eu não entendo.


Se colocou de pé, indo em direção a porta, só parou quando escutou a voz do menor.


— Aonde vai? — Baekhyun perguntou também se levantando.


— Tomar um banho, talvez comer, sei lá. Acho eu não estou me sentindo bem. — Olhou para Baekhyun, e pediu. — Então, procure não sair mais hoje tá’? Porque não quero que você saia sozinho outra vez.




♡●♡●♡●♡●♡




Quando a noite chegou, Luhan teimou que queria sair, ir ver as ruas de Seoul e, é claro, visitar algum restaurante chique.


E Chanyeol não estava gostando nada da idéia.


Qual era o problema de ficar em casa e comer a comida que Baekhyun havia preparado? É claro que, a aparência não estava lá essas coisas, o cheiro também não e Luhan duvidava seriamente que aquela gororoba que seu amigo arriscava a chamar de comida estivesse, no mínimo, no prazo de validade.


— Vamos ao restaurante, e ponto final. — Lu Han disse, já pronto para sair.


— Eu não quero sair. — Chanyeol cruzou os braços, irritado, encarando a televisão desligada como se fosse a coisa mais interessante do mundo.


— Queridinho, você não precisa ir, ninguém tá te convidando não. — Lu Han balançou suas mãozinhas, de um jeitinho levemente duvidoso. — Já sei! — O loiro exclamou, conseguindo atrair a atenção de seu amigo e do Park. — Vou ligar pro Jongin! — E saiu do mesmo jeito que entrou na sala com aquela idéia, serelepe e com o celular na mão.


Sentiu um calor conhecido em um de seis braços, alisando-o devagar, como se quisesse encorajá-lo.


— Vamos lá, Chan, vai ser divertido! Hannie é muito legal, você vai ver. — Dizia sorrindo e Chanyeol estava a um triz de pedir para ele repetir. Era a primeira vez que ele chamava por algum “apelido”.


Sua “raiva” com menor ainda não tinha ido totalmente em bora, mas com aquela carinha de cachorro pidão, Baekhyun conseguia tudo.



— Okay então.




♡●♡●♡●♡●♡




Chanyeol se arrependia tanto.


Ele poderia estar na casa do Byun, em seu quarto, tirando um cochilo. Mas não, Lu Han tinha que insistir para eles saírem. Parecia até que faziam de propósito, conversavam e conversavam, sobre tudo o que Chanyeol nem ao menos conhecia! França, Espanha, Nova York, Flórida entre vários outros lugares. Falavam sobre algumas partes de seus MVs/doramas— No caso de Jongin e Lu Han — que foram gravadas fora do país e o quanto eles tinham gostado dos pontos turísticos.


E claro, para acabar de completar, o chinês metido a Barbie parecia ter prazer em cantar o Segurança do amigo durante as conversas. Jongin ria quando percebia e Baekhyun ao menos notava, ou fingia que não notava.


O kit’ desgraça completa só ficou ainda mais completo quando um certo ruivo de olhinhos felinos veio em direção a mesa.


Aquele mesmo que quis quebrar o rodo em sua cabeça.


Ele segurava com bloquinho vermelho nas mãos e pareceu reconhecer Chanyeol, lhe dando um sorriso enorme.


— Então, já sabem o que vão pedir? — Ele perguntou para todos, mas o olhar preso ao corpo do segurança.


Chanyeol sentia sua pele queimar ao sentir-se que era observado.


Baekhyun olhava para o menino como se quisesse matá-lo com os olhos, quase cerrando os dentes. Logo depois ele olhou para Chanyeol e via este de olhos arregalados, como se estivesse surpreso com algo atrás de Baekhyun.


Mas quando ele se virou, encontrou apenas um garoto mais ou menos da sua altura servindo uma mesa, com um pequeno sorriso nos lábios.


Eles estavam no primeiro andar do restaurante, por este estar quase vazio pelo horário.


Não escutou o barulho de uma das cadeiras quando alguém se levantou, e correu em direção ao baixinho de olhos grandes quando este se afastou da mesa, dizendo um “Volte sempre” para o casal que tinha ido embora.


Viu apenas a sombra se Chanyeol passar em sua frente, logo rodeando o corpo do, aparentemente, ao julgar pela roupa, cozinheiro e o girando no ar, sorrindo como um idiota.


Todos da mesa, inclusive Minseok, que a essa altura estava sem entender mais nada, olhava a cena de cenho franzido.


Baekhyun sentia uma pontada no peito e um frio no pé da barriga, acho até que pudesse estar passando mal, mas ele sabia que não era isso.


Já Jongin se segurava para não levantar e socar a cara de Chanyeol até não sobrar-lhe nenhum osso na face. Ia se levantar, pronto para bater naquele que considerava quase como um amigo, quando teve sua mão segurada por debaixo da mesa, logo uma voz sussurrada disse em seu ouvido:


— Fica quietinho ai Jongin, eu quero ver onde isso vai dar e não é você que vai me impedir de ver essa novela mexicana. — Lu Han sorria como um pequeno diabinho ao dizer àquilo.


Chanyeol parou de abraçar o menino e o colocou no chão — a pedido do rapaz — mas manteve as mãos em seus ombros, sorrindo enquanto dizia algo que eles não conseguiam ouvir — e não era por falta de vontade.


Em algum momento, Chanyeol resolveu vir até a mesa, com um braço em volta de Kyungsoo e um sorriso que chegava até suas orelhas.


— Nossa, que agarração toda é essa… — Lu Han começou. — Não vai nos apresentar seu amigo, Chanyeol?


Kyungsoo quase engasgou ao ver Baekhyun e Lu Han, foi quase a mesma reação quando viu Kai pela primeira vez. E por falar no moreno, sentia os olhos deste lhe fuzilarem, bufou meio impaciente e nervoso, Jongin lhe dava raiva agora.


— Baekhyun, Jongin e manga chupada… — Referiu-se a Lu Han que mostrou a língua. — Esse é meu irmão mais velho, Kyungsoo.


Minseok olhou para cada um da mesa, vendo-os com expressões diferentes, surpresa, desconfiança — Jongin. — e alívio — Baekhyun.


Olhou para os dois ainda de pé.


— Boiei aqui.



♡●♡●♡●♡●♡



Depois de muito insistir, Kyungsoo sentou se na mesa com os “amigos” de seu irmão e Lu Han.


O loiro era o que mais puxava assunto consigo, perguntando como uma pessoa tão legal e fofa poderia ser irmão do brutamontes e que era Chanyeol. Este por último apenas ignorava os comentários do chinês.


Baekhyun falava alguma coisa apenas quando pediam sua opinião ou lhe envolviam na conversa, parecia sem jeito e de fato estava. E quem dera fosse por pensar que Kyungsoo era alguém importante para Chanyeol, importante de outra maneira.


O Park também acabou contando sobre sua família, que tinha sido o motivo pelo qual ele tinha aceitado trabalhar para Baekhyun. Falou que as coisas não estavam fáceis para eles e por isso resolveu voltar para a antiga profissão  de segurança.


Já Jongin, Lu Han se acabava de rir internamente de sua cara amarrada. Ele não precisou nem perguntar ao moreno ou ao irmão de Chanyeol que fora ele que lhe deixara de olho roxo.


— Jongin, é desse restaurante o menino que deixou você com esse olho roxo? Ele trabalha aqui. — Um sorrisinho de quem queria ver o circo pegar fogo enfeitava a boquinha rosada de Luhan.


Jongin engoliu em seco quando viu que Chanyeol o olhava assim como seu amigo, esperando uma resposta. Já Kyungsoo nem fazia questão de olhá-lo.


— É-é sim. Porquê? — Tentou disfarçar o nervosismo, sorrindo e enfiando o máximo que conseguia de seu bolo na boca, que Minseok havia trazido.


— Hum… — Colocou o indicador sobre os lábios. — Ele está por aqui? Queria conhecê-lo.


— E eu parabenizá-lo. — Chanyeol disse. — Eu ainda tenho vontade de te socar por me acordar, praticamente de madrugada.


— Que ódio no coração. — Pôs a mão no peito para dramatizar sua dor.


— Pode agradecer Chanyeol. — Minseok apareceu, trazendo o último prato mais duas garrafas de vinho. — ele tá do seu lado mesmo.


Naquele momento, Jongin pressentiu que iria morrer.


Maldito Minseok.



♡●♡●♡●♡●♡



Chanyeol olhou para o Jongin com o rosto vermelho e os dentes trincados.


Então era essa a pessoa mais ‘irritadinha” e “fofinha” que Baekhyun?


O moreno suava frio, as mãos tremendo embaixo da mesa. Enquanto Lu Han e Minseok pareciam se divertir ao presenciar aquilo.


— Então, quer dizer que você anda enchendo o saco do do meu irmão, Jongin?


Kyungsoo apenas olhava tudo, com uma mão sobre os lábios, prendendo o riso.


— O-o-o-olha C-Chanyeol, não é-é bem assim sabe…


— É bem assim sim! Para de mentir se não eu deixo o seu outro olho roxo.


Chanyeol não conseguiu se segurar, começando a rir. Mas ao ver Baekhyun ainda quietinhos, fazendo origamis com os paninhos da mesa, seu riso morreu.


— Depois nós conversamos, Jongin. — Ficou de pé e quando todos voltaram a comer normalmente, ou a não prestarem mais atenção em si, no caso de Lu Han. Ele se abaixou ao lado do Byun, e perto do seu ouvindo disse. — Hyung, vem comigo um minutinho?


Ele apenas se levantou e seguiu o outro, que segurava seu pulso e subiram até o segundo andar que estava vazio.


— Por que você tá tão quieto Baek? Tá’ passando mal? Quer ir embora?


Baekhyun apenas negou, sentando na cadeira de uma das mesas, com olhar fixo no de Chanyeol. Seus olhos marejaram e seu lábio inferior tremeu em um bico típico de quando alguém vai chorar. Park começou a se sentir desesperado.


— Baek… — Ele se ajoelhou ao lado do pequeno, colocando a mão sobre a dele. — Porquê você tá chorando? — Limpou uma lágrima que escorria a bochecha do menor.


— Chan. — Deu um pequeno soluço. — C-Como é ter uma família?




Notas Finais


Drama? Sim, drama!

Pq eu sou eu e se não tiver drama não sou eu (what?)

E antes que vcs me perguntem algo como "Emmy, os país do Baek morreram?" E coisas assim, NÃO. Eles não morreram 😌 Spoiler pq sim.

O próximo capítulo vai ser o melhor (na minha opinião) o que eu mais gosto de toda a fanfic!

O que vocês acham do Lu Han gente? Ele é tipo eu na vida, adora ri das desgraças alheias 😂~risada maléfica.

Queria agradecer novamente aos favoritos e comentários que a fanfic está tento, eu saio pulando enquato leio eles.

Meu Twitter: @_missbaee 💕(Criei ontem😂)

Beijos & até o próximo capítulo! 😚❤


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