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História My Security - I make drip boy


Escrita por: emmylyx

Notas do Autor


O capítulo ta com 7.000 palavras? Sim ele ta com 7.000 palavras. Hehe

Tenho que ser rapida aqui 🌚

Dedico o capítulo a todo mundo pq todo mundo pediu isso! Então divirtão-se!

Ps: Vocês vão me beijar ou me matar quando o capítulo acabar? 🌚

Boa leitura! ❤

Capítulo 17 - I make drip boy



Baekhyun não dormia direito a uma semana.


Sua mãe tinha viajado a pouco mais de uma semana e desde então sua preocupação só vinha aumentando. Ela não podia ter iso sozinha, e mesmo ela dizendo que lá tinha uma amiga que lhe ajudaria, ele não estava satisfeito. Tinha medo, é claro. Sua mãe estava grávida! Ele deveria estar feliz, certo? Desde criança sempre quis ter um irmãozinho, ou irmãzinha.


A questão era que, e se Jinah não resistisse ao parto? E se ele tivesse que cuidar mesmo da criança? Não sabia cuidar nem de si mesmo, dependia de Chanyeol até para pegar uma roupa na parte mais alta do closet, quanto mais de uma criança.


Tinha sua carreira, a impresa, suas fãs, a responsabilidade, Taehyun… tinha tanta coisa. Tanta coisa que podia dar errado que ele não gostava nem de pensar.


Ele não estava arrependido por ter prometido que cuidaria de seu irmão caso algo acontecesse — o que de fato ele não queria, não mesmo.— mas ele se sentia com medo. Ansiedade, nervosismo, insegurança, todos esses sentimentos faziam-se presentes no menor.


Seu pai, se é que podia chamá-lo assim, estava sabendo através de Suho, que tinha deixado o Hawaii a três dias, depois do “sumiço” da esposa.


Era o principal motivo para que seu sono sumisse assim que as luzes do quarto apagavam e ele am dormir, ou tentar. Na maioria das vezes ele levantava e ia para a sacada do hotel, ficar olhando as ondas calmas bater em algumas pedras grandes um pouco longe da praia onde costumava ir com mais frequência.


Por algumas vezes ele até acordou Chanyeol, que não falava nada, apenas sentava no sofá e ficava encarando as costas cobertas pelo pijama azul do Byun, e quando este se cansava de olhar o mar, ainda sem sono, fechava as portas da sacada e chamava Chanyeol apenas com o olhar para que ele deitasse junto com ele, apenas esperava que ele entrasse no mundo dos sonhos para poder voltar para o sofá.


Park fazia ele se sentir seguro. Protegido como se nada e nem ninguém pudesse lhe machucar.


Como o próprio Chanyeol vivia dizendo, ele sempre o protegeria, e cuidaria para que ninguém encostasse um dedo nele. Por que além de sua “obrigação” como segurança do loiro, ele tinha algo a mais, a final os beijos e “declarações” não eram ditos à toa.


— Está avoado, e ainda são uma da tarde. — Despertou ao escutar a voz de Chanyeol que saia do banho, já vestido.


— Eu não sei Chanyeol… — Ele deitou as costas no colchão, mantendo as pernas para fora da cama.


Park se sentou ao seu lado, trazendo a cabeça dele para o seu colo, começando um leve carinho.


— Não pense muito nisso, ‘tá? — Começou a enrrolar uma mecha dos fios entre os dedos. — Sua mãe vai ficar bem, assim como seu irmãozinho, ou irmãzinha. — Apertou de leve a bochecha cheinha, tendo um sorriso pequeno como resposta.


— Me promete que vai ficar tudo bem Chanyeol?


— Não. Mas eu aprendi a não questionar as coisas, amor. Vai acontecer o que tiver que acontecer. Só nós resta confiar ‘pra que nada de ruim aconteça. Eu realmente gostaria de prometer que tudo vai ficar bem, mais eu não posso, sinto muito.


Baekhyun sorriu, levantando a mão para acariciar a bochecha de Chanyeol, trazendo o rosto do moreno mais para perto do seu. Após selar os labios cheios do Park, sorriu.


— Você não existe.




♡●♡●♡●♡●♡




Suho não desconfiou quando Baekhyun disse que queria voltar para a Coreia antes da viagem acabar oficialmente, ele estava mal por causa dos pais e ele sabia disso.


Agora o que ele achava estranho mesmo era tamanho “grude” que ele estava com Chanyeol. Sempre grudado a ele e sem lhe xingar nenhuma vez, talvez por se sentir triste ele estivesse diferente, procurando alguém em quem pudesse ficar em paz sem ser julgado.


Esperava que ele ficasse junto com Yixing e não com Chanyeol.


Ele também não tinha engolido a história de Chanyeol ter brigado com os pais do menor, ninguem faria aquele escândalo todo apenas para defender de palavras. Faria? Ele não sabia o que pensar.


Já seu noivo tinha mil e uma idéias e pensamentos, entre eles estava a idéia de que Chanyeol estava sentindo algo a mais pelo Byun. Não que ele achasse isso ruim ou alguma coisa do tipo, também não lhe dizia respeito a vida de Baekhyun, mas ele conhecia bem o menor a ponto de saber que ele se àquilo realmente estava acontecendo, ele já tinha percebido.


Pior, poderia ser recíproco.


Sim, àquela era explicação mais plausível que tinha achado para toda aquela aproximação repentina. Repentina apenas para si, porque se até Yixing, lerdo que só ele, tinha percebido, ele só podia estar cego ou ocupado demais aos amassos com o noivo chinês.


— Façam uma boa viagem. — Yixing abraçou Chanyeol e logo depois Baekhyun, demorando-se mais no menor.


— Vocês querem voltar mesmo? Falta algumas semanas apenas. — Junmyeon perguntou aos outros dois.


— Sim. — Baekhyun respondeu, arrumando os óculos escuros no rosto para esconder as olheiras já fundas, resultado de noites sem dormir. — Desde que eu vi meus pais aqui Suho eu venho me sentindo mal, mesmo eles tendo ido embora, eu não tenho mais motivo ‘pra ficar aqui. Descansei até demais. — Riu.


— Você está bem com tudo isso? Mesmo? —  Insistiu. — Nós podemos ir com você.


— Não. — Respondeu de imediato.— Eu não quero atrapalhar as férias de vocês barra lua de mel.


— Se você diz… — Deu de ombros. — Não se meta em encrencas Baekhyun, por favor, nada de bater em velhinhas, arrebentar carros, ou nada do tipo.


— O Chanyeol toma conta dele amor. — Yixing deu um beijinho na bochecha do noivo.


— Pode deixar. — Sorriu.


Escutaram a chamada para o vôo.


— Nós vamos indo, vocês se cuidem! — Chanyeol desejou.


— Se cuidem.




♡●♡●♡●♡●♡




Quando chegaram na Coreia, a primeira coisa que Baekhyun queria era ver Luhan, seu dramtico preferido. Sendo assim, foram direto para seu apartamento em um táxi, enquanto Chanyeol ligava para sua mãe, avisando que tinha chegado e logo iria visitá-la.


Por ser de noite, achou melhor ir com Baekhyun até o apartamento e descansar, a final uma cadeira de avião, mesmo que da primeira classe, não era nem de longe o melhor lugar para se dormir. Em bora tivesse aproveitado desse fato e ter colocado Baekhyun com a cabeça em seu peito durante a viagem de volta, e ter admitido que não tinha sono melhor do que aquele em que dormia com Baekhyun, suas costas estavam doendo.


— Será que o Luhan está em casa, Chan?


— Provavelmente. — Disse ao entrar no prédio, depois do menor. — Na certa, Jongin está ai também.


— Deveríamos ter avisado. — Comentou.


Chanyeol apertou o botão do elevador.


— Quero curtir a paz que ainda me resta.


— Chanyeol. — Bateu no maior, rindo. — Lu Han não faz por mal Chan, ele é muito legal.


Quando as portas do elevador se fecharam, Chanyeol aproveitou que o menor morava no último andar e encostou as costas dele contra a parede de metal, sorrindo de um jeito mais caloroso, repousou suas mãos na cintura dele, deixando as malas no chão.


— Chan…


— Eu quero aproveitar um pouco. — Roçou seus lábios ao falar, de tão próximos. — Quase não ficamos juntos no avião.


— Também, você mais dorme do que respira. — O menor riu, envolvendo o pescoço de Chanyeol com os braços.


Após alguns selinhos, um beijo de verdade se iniciou. Tinham poucos minutos antes do elevador chegar ao andar onde ficava o apartamento de Baekhyun, antes de encarar a “manga chupada” pseudo dramática que deveria estar se matando de tanto comer, sentado no sofá da sala, assistindo a novelas mexicanas, como se não bastasse o seu próprio drama.


Tinham que aproveitar os mínimos segundinhos que tinham de privacidade.


— Eu até gritaria e sairia correndo, surpreso, se eu não soubesse que isso iria acontecer.


Chanyeol deu um pulo ao ouvir a voz de Kyungsoo.


Como tinham chegado ali em cima tão rápido? A boca do loiro era assim tão boa que o fazia perder a noção do tempo?


— Oi Baekhyun. — Cumprimentou o cantor.


Vermelho, Baekhyun escondeu metade do seu corpo atrás do corpo magro de Chanyeol, acenando com a mão.


— Kyung! Você deixou ele com vergonha. — exclamou, pegando as malas e quase chutando elas para fora do elevador, não se lembrava de ter levado tudo àquilo. Logo depois deu um beijo na bochecha de Baekhyun tinha estampado na testa a palavra “Vergonha” em letras grandes e em vermelho vivo. — Não conte a ninguém, por favor. — Seus olhos e voz imploravam para que o irmão ficasse quieto.


— Eu sei guardar a língua dentro da boca, ao contrário de você. — Levantou as sobrancelhas de modo sugestivo, Baekhyun começou a passar de vermelho para roxo. — Ai que gracinha! Olha Chan! Mamãe vai adorá-lo como genro.


— Para de falar besteira e me ajuda com as malas! — Chanyeol também morria de vergonha, mas tentava se manter sério.


— E eu tenho cara de carregador de malas? Eu te aguentava porque a mamãe dizia que se eu jogasse você no lixo, ficava sem sobremesa. — Ele se aproximou e pegou duas das seis malas. — Eu levo as do Baek, ‘te vira com as suas. Vamos, cunhadinho! — Puxou o menor enquanto carregava as malas.


Ah, como Chanyeol queria acertar uma delas na cabeça dele, como queria. Mas não era momento para tal, tinha coisas a fazer.


— O que você está fazendo aqui mesmo Kyungsoo? — Park perguntou após entrarem no local onde moravam, que se encontrava estranhamente silêncioso.


— Luhan me chamou ‘pra comer pizza e assistir um filme. — Deu de ombros.


— Ah. E onde está a manga chupada?


— Dormindo em um dos quartos de hóspedes.


— Hm.


— C-Chan… — Baekhyun chamou, puxando sua blusa de modo acanhado. — Eu vou subir e tomar um banho, estou com sono. — Ele sussurrou.


— Mais você não vai querer comer nada? — Sussurrou de volta, precupado.


Kyungsoo arqueou um sobrancelha.


— Depois…


— Tudo bem então. — Deu um selinho no menor. — Eu vou arrumar algumas coisas e comer. Depois eu vou subir também.


— T-Tchau Kyungsoo! Foi bom te rever.


— … Tchau né. — Estranhou o modo como ele correu escada a cima, parecendo desesperado. — Será que ele queria usar o banheiro? — Perguntou a Chanyeol.


— Meu Deus, Hyung. — O maior foi em direção a cozinha, ligando a luz.


Abriu a geladeira, achando lá a suposta pizza que Kyungsoo e Luhan comeram, ou melhor, o resto dela.


Comeu mesmo assim.


— Como andam as coisas? — Ele perguntou ainda com a boca cheia de pizza.


Kyungsoo fez uma careta, mesmo que estivesse acostumado com o jeito do irmão.


— O mesmo de sempre. — Fez um bico entediado.


Park parou de mastigar gradativamente, engolindo antes de perguntar:


— Você não quebrou mais nenhum membro do Jongin, né?


— Não, ainda. — Riu. — Eu nem ando brigando mais com ele… quer dizer, não tanto quanto antes. — Seu rosto deu uma leve esquentada.


Àquilo foi o suficiente para Chanyeol sorrisse.


— Fico feliz que estejam se dando melhor, ao menor um pouco. Isso evita ele vir bater na porta de madrugada, dizendo que quer se jogar na frente de um caminhão porquê ninguém o quer… — Suspirou. — Triste.


— Nós conversamos, apenas isso. Ele é uma boa pessoa, como Luhan disse, tão grudento como você. Acho que esse é meu castigo por reclamar tanto de você.


— Luhan dizendo algo que preste? Que bonitinho. — Se sentou no balcão da pia. — Sobre a parte do meu grude, realmente, isso é castigo. Quem manda reclamar de mim?


— Esquecendo um pouco esse assunto… — Kyungsoo deu um sorriso estranho para o mais novo. — Você vai me explicar agora o porquê de você estar se agarrando com o cantor mais gracinha de toda a Coréia, dentro de um elevador como se fossem dois pervertidos.


Foram necessários vinte minutos exatamente para que ele conseguisse narrar toda a história de ambos no Hawaii, e algumas partes ainda na Coréia. No final, Kyungsoo lembrava muito um serial killer, misturado com aquelas fujoshis malucas. Quando terminou, o menor abriu a boca apenas para dizer.


— ‘Tu é muito viado cara.


— Eu sei disso. — Ele abriu os braços, chamando o irmão com as mãos. — Vem cá, me da um abraço, eu sei que sentiu minha falta.


E Kyungsoo foi, porque mesmo com as implicâncias de irmão mais velho e caçula, os xingamentos e até alguns tapas, ele amava Chanyeol e todo aquele seu grude horrível.




♡●♡●♡●♡●♡




Park terminava de apagar as luzes da casa, que por sinal, ainda se encontrava inteira, mesmo com Luhan e Jongin praticamente morando nela sozinhos durante semanas.


Havia deixado o irmão até o elevador, conversando sobre coisas bobas apenas. Deixaria ele em casa, mas estava muito cansado para tal e também, ele tinha que cuidar de um certo baixinho cheio de vergonha no quarto lá em cima.


Pegou uma fatia de pizza e esquentou no micro-ondas, pegou um refrigerante e um pedaço de bolo na geladeira, certamente a Noona era quem deveria ter feito. Considerando que os dotes de Luhan para a cozinha não eram nenhum pouco bons.


Quando chegou ao andar dos quartos, tudo estava no mais absoluto silêncio. Ele deu leves batidinhas na porta de Baekhyun antes de entrar com a comida em uma bandeja.


— To entrando. — Avisou.


Assim que entrou viu o menor mexendo em uma das gavetas, guardando seus documentos.


— Pensei já estivesse dormindo. — Comentou ao colocar as coisas em cima da cama.


— Não foi por falta de tentativas. — Riu, fechando a gaveta.


Quando sentou na cama, Chanyeol percebeu que ele já estava vestido para dormir, com direito a venda para tapar os olhos, que se encontrava em cima da cômoda.


— A pizza do Luhan? — Encarou o maior que concordou, roubando um pedacinho do bolo com a ponta dos dedos.


— Pode comer ai. — Beijou a testa dele e se levantou. — Eu vou jogar aquelas malas dentro do meu quarto, eu até esqueci delas. Já volto.


— Okay.


Chanyeol saiu do quarto, encostando a porta devagarinho. Luhan estava dormindo no mesmo andar, não queria correr o risco de dar de cara com o capeta.


Baekhyun permaneceu sentado, comendo e aproveitando do pedaço de bolo de prestígio.


Quando acabou, colocou a bandeja de lado, em cima do criado mudo, sentindo o cansaço bater. Foi quando lembrou de Kyungsoo, instantâneamente seu rosto começou a esquentar.


“Mamãe vai adorá-lo como genro.”


“Mamãe vai adorá-lo como genro.”


Àquilo começou a se repetir inúmeras vezes dentro de sua cabeça, a expressão feliz no rosto do Park mais velho ao dizer aquilo lhe fez querer se esconder em baixo dos lençóis. Ele realmente parecia feliz. Mas dizer que a senhora Park o adoraria como genro, o deixou triste ao mesmo passo que lhe deixou feliz.


Chanyeol e ele não tinham nada, isso era um fato incontestável, uma vez que nenhum pedido fora feito, nem nada disso.


Lembrava-se que da última vez que teve esse pensamento, no mesmo dia Chanyeol disse que o amava. Ele sorriu, começando a relembrar alguns momentos da viagem, entre os seus favoritos estava o dia em que dormiu com o maior no sofá, e o dia em que se beijaram pela primeira vez, na praia. Park conseguia ser tão fofo e carinhoso, sempre mostrando o quanto se importava com ele, se achava um pouco egoísta por estar “sofrendo” apenas por não terem assumido nada.


Mais não negava que o que mais queria era que Chanyeol dissesse “Meu namorado”, bem em seu ouvido. Baixinho, apenas para ele escutar escutarem.


— Voltei. — Anunciou, entrando e encostando a porta. — Você já vai dormir? — Questionou o óbvio, uma vez que Baekhyun estava todo enrolado no cobertor, e deitado. — Eu vou pro meu quarto…


— Não. — Disse rápido, interrompendo o maior. Tossiu algumas vezes, tentando disfarçar a vergonha por parecer desesperado. — Fica aqui.


— Baekhyun…


— Se você não deitar aqui comigo, agora, eu juro que eu levanto e te dou uma surra.


— Você falando assim, com esse jeitinho todo doce, é claro que eu fico.


Chanyeol sorriu ao ir em direção a cama, sem querer lembrando de uma das vêzes que se deitou com Baekhyun na mesma cama, uma delas sendo a vez em que ele esfregou a bunda no seu… em fim. Naquele dia cansativo o qual ele não conseguiu pregar o olho depois de tomar um banho frio.


— Vem cá. — Baekhyun chamou-o para mais perto. — Eu não vou te morder. — Sorriu, e quase mordeu mesmo Chanyeol quando ele, após um beijo em sua bochecha, mordeu com uma certa força. — Se ficar alguma marca…


— Se ficar alguma marca… — Encarou o loiro. — É apenas uma lembrança e um aviso.


— Aviso? — perguntou confuso.


— Um aviso de que você já é meu. — Beijou a boca dele, ouvindo ele rir ainda com as bocas coladas uma na outra.


Baekhyun predeu os fios curtos de Chanyeol entre os dedos, aprofundando o beijo.


O beijo de Chanyeol era tão bom, que não se importaria de beijá-lo o dia inteiro, ou o resto da noite. Parecia que nunca iria ser o suficiente.


Chanyeol segurou a cintura dele com uma das mãos, enquanto a outra ele usava para se apoiar, para conseguir aproveitar melhor a boca do cantor. Passou a chupar e morder de leve o lábio inferior dele, sentindo a necessidade de aproximar mais seus corpos. Subiu em cima dele, ainda usando um dos braços como apóio, enquanto a outra permanecia no quadril larguinho, algumas vêzes descendo um pouco mais, em direção as coxas fartas.


Baekhyun sentia que estava acontecendo de novo. O calor, o frio na barriga, a necessidade de sentir Chanyeol mais perto, sem contar o frio que sentia no baixo ventre. Sentia o mais novo animado também, o membro semi-desperto roçando em sua coxa era de mais para os seus sentidos.


As poucas pausas que davam entre beijo, para buscarem um pouco de ar, serviam apenas para ele chupar o pescoço de Baekhyun, deixando pequenas marcas avermelhadas.


Ele sabia onde àquilo iria parar. E sinceramente? Ele não via problema nenhum em deixar o Park se aventurar um pouco mais em seu corpo.


Em algum momento, Chanyeol se sentou sobre o corpo de Baekhyun, arrancando a camisa que usava do corpo, jogando-a no chão. O menor praticamente babou ao observar o corpo do maior, o abdômen definido, os braços um pouco forte devido a algumas visitinhas na academia. Por um momento sentiu vergonha de seu corpo.


— Me de sua mão. — Ele pediu e Baekhyun estendeu sua mão, que primeiro foi beijada por Chanyeol, depois direcionada ao seu peito. Baekhyun podia sentir o coração dele batendo forte, e até riu por isso.


Segurando o pulso do menor, ele foi descendo a mão dele até seu abdômen, Baekhyun até contaria os gominhos do local se não estivesse mais interessado em saber o que o moreno estava tramando.


Quando sua mão escorregou mais um pouco, chegando ao meio de suas pernas, mais precisamente em sua ereção, Byun arregalou os olhos e desviou o olhar, até o momento preso aos do maior.


A palma de Chanyeol ficou por cima da de Baekhyun, o fazendo apertar ali, em uma massagem lenta.


— Você queria me tocar no Hawaii, não queria? — Perguntou retoricamente, sorrindo de modo safado.


Outro lado do Park que Baekhyun nunca tinha visto.


Apertou um pouco mais o membro já totalmente desperto, por cima da calça social de Chanyeol, que não segurou um gemido. Byun sorriu de modo “inocente” quando ele abriu os olhos.


— Safadinho você… — Voltou a beijá-lo, agora com mais intensidade, virando os corpos, deixando o menor em cima de si. — Tira essa blusa, bebê. — Pediu.


Chanyeol viu que ele estava com vergonha, e não foi necessário que seu rosto ficasse vermelho para perceber. Ele se sentou, ainda com o menor no colo.


— Não sinta vergonha… — Chanyeol sorriu tantando passar confiança para o loiro. — Sou apenas eu, apenas eu vou ver seu corpo. — Sussurrou próximo ao ouvido dele, vendo a pele sensível se arrepiar. Não pode conter, chupou o local apenas para escutar ele arfar.


Ele afastou Chanyeol com as mãos, apenas para tirar a camiseta de seu pijama. Jogou-a para longe.


Mesmo que fosse apenas o Park, ele sentia vergonha. Tentou esconder sua barriga, com poucas gordurinhas para que ele não visse. Mas o maior foi mais rápido, segurou os pulsos dele, o impedindo.


— Tão lindo. — Ele começou a beijar o queixo de Baekhyun, mordendo algumas vêzes.


Byun jogou a cabeça para trás enquanto o Park descia as caricias por seu pescoço, suspirando pesado algumas vezes.


Sentiu quando suas costas tocaram o colchão macio de seu quarto, que o moreno tinha o deitado novamente, e agora distribuia beijos pelo seus corpo. Na barriga, que tanto Baekhyun odiava, ele fazia questão de roçar seus lábios ali em forma de carinho, mostrando que o corpo do menor era lindo, não havia porque sentir vergonha.


Deixou um beijo rapido na boca rosadinha, antes de ir em direção ao mamilo de Baekhyun, lambendo algumas vezes e assoprando até que estivesse rijo.


O mais velho se contorceu na cama quando sentiu a boca de Chanyeol começar a lhe chupar naquele lugar tão sensível.


— Chan… — Arfou. Chanyeol mordeu ele com pouquinho de força. — Chany!


O Park sorriu satisfeito e repetiu o mesmo com o outro mamilo, obtendo o mesmo resultado.


Ele não segurava mais os pulsos do loiro, então ele sentia o carinho e até algumas puxadas de cabelo que ele dava em si, o forçando para baixo. Ele sorriu e negou com a cabeça, não estava na hora ainda. Subiu novamente, tando atenção a boca de dele, enquanto remexia o quadril, a fim de estimular o outro ainda por cima dos panos. O Byun gemia entre o beijo, Chanyeol estava sendo mal com ele.


— Bebê… — Ele chamou ao interromper os beijos, o loiro abriu os olhos, respirando fundo. — Eu vou dar o que você tanto quer. — Investiu com mais força contra a ereção do menor, já bem visível. Resultando em um gemido um pouco mais alto. — Mais nada gemer muito alto. — Advertiu, um sorriso malicioso presente ao falar. — Não queremos platéia, não é mesmo?


Ele assentiu.


— Se comporte. — Ditou e desceu até a calça do pijama que ele usava.


Com a mão, massageou o falo duro por cima do pano fino do pijama, foi então que ele percebeu que o menor não usava nada alem da roupa de dormir.


— Sem cueca… — Levantou o canto dos lábios, em um sorriso, negando com a cabeça.


Byun se permitiu rir baixinho, não se importando com as bochechas estarem queimando. Elas estavam assim a tanto tempo que ele nem se importava mais.


Chanyeol se livrou da calça do menor o mais rápido possível, jogando ela por aí. Segurou a base do falo que já tinha a glande melada de pré gozo, descendo e estimulando os testículos dele, viu quando ele pegou um travesseiro para poder morder e gemer sem ser ouvido.


Ele disse que poderia gemer, porém não muito alto, então puxou devagar o travesseiro do rosto corado.


— Olha ‘pra mim. — Pediu. E assim ele fez. — Pode gemer amor, mais eu não quero que faça isso com o rosto enfiado no travesseiro, eu gosto de ouvir você.


Ele logo começou a masturbar o membro de Baekhyun, em um vai e vem continuo. Ele gemia algumas coisas desconexas, e mordia os lábios de vez em quando. Céus! A quanto tempo não era tocado por outra pessoa?


— Chan… Chan… — Chamou em meio a gemidos.


— Diga.


— Me… M-me deixa… — Mordeu os lábios com vergonha.


— Te deixar, o que bebê? — Chanyeol tinha sua suspeita mais preferia deixar isso de lado. Ver Baekhyun todo acanhado para pedir algo, lhe deixava ainda mais excitado.


— D-Deita na cama… — Disse baixinho.


— Como? Eu não escutei.


— Eu disse pra deitar na cama, porra! — Exaltou-se, surpreendendo o maior. — Pra que server essas orelhas, heim?


Ficou de joelhos nas cama, passando os braços ao redor de seu pescoço, os olhos negros de puro desejo ao fitar a boca vermelhinha ser mordida e logo depois um riso ser soprado.


Chanyeol se deitou de barriga para cima, exibindo com mais clareza sua ereção que pulsava dentro daquela calça social e clamava para ser liberto do aperto daquela boxer.


— Para escutar seus gemidos, e reclamações também. — Sorriu. Baekhyun se aproximou, com sua famosa carinha de quem iria aprontar. — Sou todo seu.


Baekhyun não admitiria jamais que aquela voz rouca, baixa para que apenas os dois presentes no quarto escutassem, arrepiou todos os pelos de seu corpo.


Ele sentou se sobre o baixo ventre de Chanyeol, com as mãos espalmadas no peito deste, enquanto se curvava para beijar o maxilar dele, mordiscando a boca também, mais seu objetivo era de marcar Chanyeol, assim como ele havia feito em seu pescoço.


A única coisa que o Park pode concluir, ou ao menos chutar, era que Baekhyun podia usar muito bem a boca ao seu favor.


Depois de se livrar da calça de Chanyeol, sentindo uma leve vontade de usar aquele cinto de couro que estava junto a ela, para acabar com a cara bonitinha dele, que fitava-o como se fosse a coisa mais divertida do mundo.


E talvez, de fato, fosse exatamente isso.


Ao lado de Baekhyun, Chanyeol sabia ser apenas um poço de sorrisos.


O grande volume ainda escondido por baixo do pano cinza, que tinha uma pequena marca de pré gozo, lhe assustou um pouco de início. ‘Tá certo que tudo em Chanyeol era grande, as orelhas, os olhos, as mãos, os pés, as pernas… seria Park Junior também grande? Assim como o dono?


Ele não demorou muito a descobrir, não enrolou para tirar a peça, apenas passou os dedos por cima do pano, sentindo na palma de sua mão o quão quente a intimidade do segurança estava. Talvez o corpo dele também estivesse na mesma temperatura, mas ele teria tempo mais tarde apenas para sanar sua curiosidade.


— Baekhyun…


Chanyeol arfou.


Baekhyun tinha apenas o tocado com a ponta dos dedos, envolvendo aos poucos o pênis rijo com seus dedos finos, movimentando em movimentos rápidos.


Ele queria ver Chanyeol sem um pouquinho que fosse do seu autocontrole.


— Baek…


Jogando a vergonha de lado, e esquecendo-se que, em toda a sua vida, só havia ido para cama com outra pessoa uma única vez e que apenas uma vez tinha feito àquilo, ele abaixou seu rosto até que estivesse perto do pênis de Chanyeol. Perto o suficiente para que, se colocasse apenas a pontinha da língua ‘pra fora, bem pouco, conseguiria tocar a glande.


Colocou a língua para fora e começou a lamber a glande, inutilmente tantando limpar o pré-gozo acomulado ali.


Chanyeol tinha um gostinho diferente… algo que o fez querer um pouco mais.


— Seja um b-bom bebê, e me, chupe sim? — Escutou a voz de Chanyeol, mais rouca que o normal. Soprou um riso, o hálito batendo contra o pênis molhado, fazendo ele arfar. — Sei que está louco pra fazer isso.


Séria estranho caso ele dissesse que estava adorando aquele lado todo pervertido de Chanyeol? Céus, como uma pessoa podia ser tão sexy daquele jeito?


— Talvez. — Ele respondeu, sorrindo de lado.


Sem a mínima vergonha, colocou a glande do maior na boca, rodeando-a com a língua. Logo, afundou um pouco mais do pênis que pulsava dentro de sua cavidade bucal, sentindo a glande encostar em sua garganta.


Chanyeol deu um suspiro em deleite ao ter, finalmente seu membro acolhido pela boca quentinha do Byun.


Quando ele iniciou os movimentos, subindo e descendo de maneira devagar, apenas para aproveitar o gosto do maior e chupa-lo com mais vontade.


O maior colocou uma mão em seus cabelos, como um carinho, como um pedido mudo para que ele aumentasse o rítmo. Baekhyun riu, ainda com o membro dentro da boca, fazendo o vibrar levemente. Olhou rapidamente para Chanyeol, e conseguiu ver um pouco de suor sobre suas testa, deixando os fios castanhos úmidos.


Lindo.


Era uma bela visão, com toda certeza era.


Deixou que Chanyeol controlasse os movimentos como bem quisesse, indo rápido e fundo, enquanto com uma mão segurava os cabelos dele sem muita força e com a outra se apoiava na cama.


— Gosta disso, Baekhyun? — Perguntou com dificuldade, ainda a estocar a boca dele cok vontade.


O Byun tinha os olhos fechados, apenas aproveitando a sensação do pênis de Chanyeol em sua boca, abriu os olhos o encontrando com uma expressão de puro prazer.


Isso fez o próprio membro pulsar.


Ele parou a felacão quase que do nada, deixando um fio de saliva ainda o conectado ao membro que aparentava estar ainda mais ereto, ele não pode deixar de reparar nisso.


— Gosto. — Passou a língua sobre os lábios e beijou os testículos de Chanyeol. — Mas…


— Mas…


— Pode ficar melhor não? — Pendeu a cabeça para o lado, seria uma cena até inocente, se ele não soubesse o que ele queria. — Na gaveta, do seu lado.


Chanyeol olhou para o lado e abriu o outro criado mudo, a primeira gaveta havia um pequeno tubo preto, ainda fechado.


Sorriu.


Colocou-o na cama e repetiu o mesmo com Baekhyun. Enquanto o beijava, passou as mãos pelo o corpo branquinho, apertando a onde conseguia, na cintura, nas coxas e bunda, quase deixando impressa a marca de seus dedos ali, mais sempre com cuidado para não machucar o cantor, que apenas dava pequenos suspiros entre o beijo, não podia gemer alto, e isso era o que mais lhe irritava.


Já no meio das pernas do Byun, Park ainda o beijava quando, as cegas, buscou pelo tubo preto de lubrificante sobre a cama.


— Posso preparar você? — Ele perguntou rente os lábios do mais velho, tendo um aceno positivo e sua língua chupada como um “sim”.


Ficou de joelhos na cama e abriu o lubrificante, o qual tinha cheiro de morango, ele até melou a ponta de um dos dedos e lambeu, além de cheiro, tinha gosto também.


— Você é um pervertido. — Baekhyun acusou, rindo levemente ao ver o maior lember àquilo.


— Não sou eu que tem um lubrificante sabor morango ao lado da cama. — Selou os lábios com os dele. — Fica de quatro, huh?


Apesar da posição ser vergonhosa ao seu ver, ele ficou, com os joelhos e as pernas apoiados no colchão e as costas levemente arqueadas para dar uma melhor visão ao maior.


E que visão, diga-se de passagem.


Chanyeol olhava para o corpo de Baekhyun completamente lisinho e branquinho, sentindo seu membro pulsar sem nem ao menos ser tocado. A visão de Baekhyun completamente exposto, com a entrata piscando levemente em sua direção, era demais para o seu corpo aguentar.


Baekhyun arregalou os olhos e acabou por se amaldiçoar por ter dado um leve gritinho ao sentir a língua de Chanyeol em sua entrada, lambendo o local.


— Eu disse, nada de gemidos altos, bebê. — Como “castigo” deu um tapa de leve na bunda dele, apertando o local para voltar ao que estava fazendo.


A boca de Baekhyun se abria e nenhum som saia, ter a língua de Chanyeol tentando o penetrar deixava-o nas nuvens. Mordeu os lábios e gemeu, dessa vez mais baixo, adorando o modo como o Park esfregava a língua naquele lugar tão pequeno e penetrava a pontinha dela.


— Meu bebê, todo safado, afogante, cheio de gemidinhos, me deixa ainda mais duro, sabia?


Agora apenas as pontas do dedos de Chanyeol estimulavam o local onde sua língua se encontrava a poucos segundos, enquanto sussurrava contra o pescoço dele. Baekhyun sorriu de canto, gemendo baixinho assim como Chanyeol tinha pedido.


Melou três dedos com o líquido gelado, e de sabor de morango, e colocou-os na entrada do menor que se arrepiou por conta do líquido estar frio. Penetrou um dedos, sentindo o aperto envolver todo o seu dedo.


Baekhyun não sentiu dor, nem desconforto, apenas gemeu. Quando o dedo passou a se mover dentro de si, teve que afundar seu rosto no travesseiro. Até os dedos de Chanyeol era grandes… porque?


Logo, três dedos entravam e saiam com velocidade, no início Baekhyun sentiu um desconforto mas este logo passou quando Chanyeol começou a movê-los dentro de si.


— C-Chan… Chanyeol! — Gemeu. — Chega.


— Já? Mais eu estava me divertindo… — Gemeu em frustração ao retirar os dedos dentro do interior de Baekhyun.


Sabendo o que o cantor queria e o que ele também queria, espalhou o lubrificante por seu pênis e o masturbou, enquanto se aproximava da entrada rosada, que piscava em antecipação.


Bateu com ela ali, apenas para provocar, antes de o penetrar devagar. Acima da excitação, estava sua vontade de que àquilo fosse prazeroso para ambos e de não machucar o seu pequeno.


— Ahh… T-Tão grande. — Ele gemeu ao ter o pau de Chanyeol completamente dentro de si. — Eu sinto ele p-pulsando, Chany.


Park se curvou, beijando os ombros dele, antes de começar a se mover ainda devagar, suspirando pelo aperto quase insano que era a entrada do Byun, que ainda se contraia toda vez que entrava ou saia dele, o fazendo se acostumar com seu volume.


Depois de Baekhyun quase gritar para que ele fosse mais rapido, voltou a ficar com a coluna ereta, segurando os quadris bonitos já não tão bancos, devido ao aperto de suas mãos e algumas mordidas também.


— Ahm… — Baekhyun gemeu, mordendo o travesseiro.


— Tão apertado. — Voltou a se inclinar sobre ele, nunca parando de se mover. — Até parece que nunca fez nada… — Mordeu a cartilagem da orelha, sugando-a logo em seguida. — Mas me diga, eu sou melhor que o Jongin, Baekhyun?


Junto com um gemido extasiado, por Chanyeol ter acertado sua prostata em cheio, veio também um calafrio pela sua espinha.


Tantos momentos para aquele poste perguntar aquilo… tinha que ser logo agora?


— Responde, Baek… — Tirou seu pau quase que por completo e o estocou com um pouquinho mais de brutalidade.


O loiro choramingou de tesão. E novamente se perguntava a onde estava o Chanyeol fofo e doce de sempre?


— C-Chan… agora n-não. — Ele sabia que o maior não desistiria de perguntar àquilo tão cedo. A questão era que, ela estava praticamente parado em seu interior, mexendo-se mínimamente. O que era um pouco agoniante. — Só, volta a se mover sim?


— Não. — Ele abriu um sorriso, e contra dizendo sua resposta, voltou a repetir o processo, quase saiu para penetra-ló com força depois.


— Ahh!


— Responde… se não eu paro por aqui. — Ameaçou.


— ‘T-Tá! Eu não posso dizer que você é m-melhor que o Jongin, porquê eu nunca transei com ele, satisfeito?


— Melhor impossível.


Realmente, saber que Jongin nunca tinha colacado as mãos nele com segundas intenções, acalmava seu coração, e seu ciúme também.


— Mas… — Voltou a falar, e Chanyeol a se mover dentro dele. — Se isso te consola, você é muito melhor que o Sehun. Em todos os sentidos.


Chanyeol deu um sorriso que poderia ser comparado facilmente ao de um psicopata e não viu o porque de continuar com os movimentos lentos.


Ele beijou o pescoço de Baekhyun, roçando o nariz ali.


— Obrigado.


Mesmo não sabendo o porque dele ter agradecido, Baekhyun respondeu:


— Obrigado a você, por existir. — Sorriu. — Agora, vamos continuar sim? Estou em uma situação difícil aqui.


Chanyeol concordou e puxou Baekhyun até que ele estivesse de joelhos também na cama, voltando a estoca-lo enquanto mordia o loiro dos ombros ao pescoço.


— Vamos mudar um pouquinho. — Disse o Park ao sair do interior do menor, sentando na cama e batendo em seu colo para que ele se sentasse ali. — Vem cá.


Baekhyun engatinhou até onde ele estava, ficando cara a cara com o membro do Park, dando um beijinho na glande antes de se arrumar e sentar sobre ele.


Juntou os lábios com os do maior, beijando-o com fervor enquanto cavalgava sobre o pau do moreno. Ele ia mais fundo a cada instante, aquela seria uma de suas posições favoritas.


Ele sabia que no mesmo corredor, dormia aquele seu amigo tagarela e que poderia acordar a qualquer instante, mesmo que tivesse o sono um pouco pesado, ele não se importou em gemer alto algumas vêzes, sendo sempre calado pelos beijos do Park. O ar do quarto era denso e quente, assim como os corpos dos dois, que mantinham um ritmo frenético. Principalmente Baekhyun.


Seus dedos dos pés se contraiam, assim como sua entrada. Ele sentia que estava prestes a gozar, o baixo ventre em um formigamento constante.


— Quer gozar, bebê? — Chanyeol perguntou, pois a algum tempo ele vinha gemendo mais alto, sentia a pele dele se arrepiar mais que o comum.


— U… Uhum… — Ele murmurou, apertando os olhos.


Chanyeol jogou-o contra a cama, segurando sua pernas e fazendo elas rodearem sua cintura, o permitindo ir fundo enquanto ambos gemiam em sincronia. Atacou os lábios do Byun, sentindo o gosto de seu beijo, entre as últimas estocadas, Chanyeol chupou sua língua abafando os gemidos mais altos que saiam da boca vermelha.


Levou a mão ao membro do loiro, completamente melado de pré-gozo, sorriu. Ele causava aquela sensação ao menor?


Não foi preciso mais do que alguns segundos para que ele se desfisesse em sua mão, gemendo o nome daquele que o fodia tão bem.


— C-Chanyeol! — Seu corpo sofrou alguns espasmos, ainda sentindo o prazer intenso que era ter liberado seu prazer.


Chanyeol observava as expressões do cantor, quando também se desfez dentro do interior dele, fez questão de gemer ao pé do ouvido do menor, ainda se movimentando, mais devagar a fim de aproveitar os últimos efeitos do orgasmo.


Ele caiu para o lado, saindo de dentro do loiro, vendo a face serena dele. Como se dormisse.


— Vamos tomar um banho, bebê.


Ele choramingou, seu corpo se encontrava sen forças. Apenas estendeu os braços para o ar, dizendo:


— Me leva no colo?




♡●♡●♡●♡●♡




Após dar um banho em Baekhyun e também se banhar, Chanyeol o deitou na cama, já quase dormindo. Ele vestia uma cueca e um moletom grande, que escondia as marcas de seu corpo.


Ambos estavam um virado para o outro, o pequeno mal consguia manter os olhos abertos, fechando-os a todo instante. Park ria cada vez que ele bocejava.


— Pode dormir, bolinha. — Ele disse, passando os dedos pelo rostinho sonolento.


— Eu não ‘to com...— Um bocejo interrompeu sua fala. — Com sono.


O moreno deu uma risadinha.


— Não, ‘tá não, imagina se estivesse. — beijou a testa dele, rodeando sua cintura com os braços. — Durma bem, sim? Eu te amo.


E em seus sonhos, àquelas três palavrinhas se repetiram várias vêzes, deixando-o com um sorriso nos lábios, mesmo dormindo.



♡●♡●♡●♡●♡



Quando acordou, com um sorriso enorme no rosto, ao lembrar da noite passada e melhor ainda, lembrar das palavras de Chanyeol.


Esticou um dos braços, pronto para dar um beijo de bom dia em Chanyeol, mas se deparou apenas com o lençol frio entre seus dedos. Seus olhos se arregalaram e ele levantou da cama em um pulo, olhando para todos os lados. Park não estava ali.


Ele foi até o banheiro, pegando o seu roupão, deu um nó rápido nele e abriu a porta.


O corredor estava um completo silêncio, que foi interrompido pelas batidas de Baekhyun na porta do quarto do maior.


— Chanyeol! — Chamou. — Chanyeol!


Nada.


Tentou abrir a porta mais está estava trancada por algum motivo.


Escutou alguns passos no corredor e logo sorriu. Virou-se.


— Chan… Luhan? — Seus sorriso murchou ao ver o chinês.


— Você está me confundindo com aquele palito ambulante? Eu, por acaso, tenho cara de elefante dumbo? — questionou, com as mãos na cintura. — Eu estava esperando você acordar, vir aqui, me dar um abraço, dizer que sentiu minha falta e entregar a possível lembrancinha que me trouxe do Hawaii, o que eu espero que seja um carro, e você me confunde com o pernas de alicate? Eu não mereço isso.


Baekhyun piscou algumas vêzes. Luhan sabia falar tanto, mais ele não entendia nada.


Voltou a bater na porta do quarto do Park, chamando por ele.


— Desista. Ele não está. — A voz de Luhan chegou ao seus ouvidos. Na mesma hora ele parou.


— A onde ele está?


— Eu não sei. — Deu de ombros. — Ele saiu, tem bastante tempo, na verdade.


— S-Saiu, é? — Sua voz vacilou.


— Uhum. Ontem de madrugada, lá ‘pra umas quatro da manhã, eu acordei com cede. Quando eu estava na cozinha eu vi ele descendo as escadas, arrumado. Depois ele abriu a porta e saiu. — Fez um bico. — Eu não sei ‘pra onde ele estava indo mais parecia estar com muita pressa. Ele quase deixou a porta aberta.


Baekhyun sentiu uma pontada no peito.


— E-Ele estava… C-Com alguma mala? Bolsa ou algo do tipo?


— Eu não consegui ver.


— Ele saiu de madrugada… que horas são agora?


— Quase onze.


Não poderia estar acontecendo denovo, não poderia.


— Baek? Você ‘Ta bem? — Luhan segurou-o pelos ombros.


— Não…


Seu coração doía, doía muito. Como se tivessem lhe dado a pior noticia do mundo, e talvez fosse. Não queria acretitar, ele não podia acreditar. Seus lábios tremeram e seus olhos enxeram d’água, quando chegou a conclusão mais óbvia…


Chanyeol tinha lhe abandonado. 


Notas Finais


Nada a declarar. 👀

~Sharp_gun, a corujinha que eu mais amo! O que você achou do meu lemon lindo? 🌚

Gente eu tava enferrujada quanto ao lemon então se eu tiver decepcionado alguém, desculpa~ 💙 Tava sem prática.

Ihh, será que o nosso Chan abandonou mesmo o Little Baekkie? No próximo capítulo que sai não sei quando, mais vai sair... um dia.

Paciência comigo em relação a responder os comentários, minha internet uma hora conecta outra hora não, então fica difícil.

SURTEM BASTANTE, NEM QUE SEJA ME XINGANDO!

BEIJÃO, TIA BAEE AMA VOCÊS! ❤❤❤🌈


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