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História My Security - Take You Home


Escrita por: emmylyx

Notas do Autor


Bon Journée ~ (Sim, bom dia, pq ainda é dia então por isso bom dia) qqqq

HI PEOPLES!!! Como vocês estão? (Cara de pau~~~)

Caralh*, quase dois mêses sem postar... Desculpa gente, mas eu tenho tantas ideias pra escrever só que o sono sempre me vence (rs) e, pra vcs terem noção eu tenho 4 TRABALHOS PRA FAZER (HELP!!!!) Sendo um deles pra amanhã.

ENTÃO, Capítulo lindo e maravilhoso pra vcs! Com ceninha Chanbaek de dar diabetes e Kaisoo sendo Kaisoo.

BEIJOS E BOA LEITURA! ❤

PS: MAIS DE 400 FAVs!!!!!!! 😍😍😍😍😍😍 OBRIGADA!!

Capítulo 18 - Take You Home





Baekhyun ao menos se mexia, sua mente estava longe demais para sequer notar o desespero de Luhan, quando ele caiu de joelhos no chão, emitindo um barulho alto e não falou mais nada.


O chinês gritava consigo, chacoalhando-o pelos ombros. Enquanto no no rosto do loiro, lágrimas desciam por sua bochecha de maneira silenciosa, algumas contornavam sua boca, passavam pelo queixo definido e iam de encontro ao chão.


Era como se sua vida tivesse apertado o botão de replay. Estava tudo se repetindo.


Ser abandonado duas vêzes era mais do que ele conseguia aguentar.


Com o olhar fixado em algum ponto na parede da sala e a mente lotada de pensamentos, não viu o amigo, quase a ponto de ter um infarto, de tamanho nervosismo, correr para dentro do seu quarto atrás do celular, provavelmente iria ligar para Jongin.


O corredor nunca pareceu tão apertado. Baekhyun queria gritar, bater, quebrar as coisas, descontar aquele sentimento horrível de abandono em algo.


Quando piscou algumas vezes, sentindo que não podia ficar ali chorando no meio do corredor, correu para o seu próprio quarto se trancando lá dentro.


Escutou Luhan bater em sua porta com toda a força que tinha.


— Eu estou bem. — Eu vou ficar, completou mentalmente.


O amigo insistiu apenas mais uma vez, Baekhyun apenas disse que iria explicar tudo depois, por hora, queria ficar sozinho.


Quando o chinês pareceu entender, ele se desencostou da porta e andou a passos vagarosos até o banheiro. Não se olhou no espelho como fazia todas as manhãs, por medo da imagem que encontraria. Abriu a torneira para encher a banheira e tirou suas roupas com uma calma quase exagerada.


Seu rosto estava manchado por rastros de lágrimas, mas continuava sem expressão alguma. Elas haviam parado de cair quando ele entrou dentro de seu quarto, e pretendia que continuasse assim.


Pôs primeiro os pés para dentro da banheira, seu corpo repletos de marcas dele. Nas coxas algumas mordidas, marcas de chupões e de seus dedos, que demorariam alguns dias para sair. Ele sabia disso.


As marcas estavam espalhadas por todo seu corpo, o lembrando que até ontem a noite ele pertencia a Chanyeol. Seu corpo era dele assim como seu coração e seu amor. Esse último ainda pertenceria por muito tempo, e acreditava que todo o resto também.


Era difícil acreditar que isso estava realmente acontecendo. Ele não queria acreditar.


Baekhyun respirou fundo antes de se afundar na banheira, submerso. Uma mania que tinha quando queria pensar, relaxar. Infelizmente, nada passava mais por sua cabeça. A sensação de vazio ainda se fazia presente.


Quando terminou de se banhar, enrolou uma toalha na cintura e secou Os cabelos com outra, voltando para o seu quarto.


Olhou tudo em volta, a procura de qualquer sinal que o maior não havia ido embora, mas não encontrou nada.


Se vestiu com uma roupa leve e se enrolou em seu roupão, pronto para se deitar. Antes foi até i criado mudo ao lado da cama, e abriu a última gaveta, tomou um comprimido para dor de cabeça e se deitou.


Sem forças para chorar.



♡●♡●♡●♡●♡



Luhan paria um filho em desespero.


Jongin não atendia seus telefonemas, Kyungsoo também não, e muito menos a peste do Chanyeol.


O chinês queria explicações. Porque Baekhyun estava naquele estado? Parecia desesperado atrás de Chanyeol. O que ele queria de tão importante com o varapau?


Sua mente montava mil e uma teorias sobre o que poderia ter acontecido, e todas elas levavam a mesma coisa: absolutamente nada.


Luhan só tinha visto Baekhyun tão mal quando Sehun fora embora…


Foi então que uma lâmpada acendeu em cima de sua cabeça, só que em vez de ter uma idéia —assim como nos desenhos animados. — ele lembrou de uma coisa e automaticamente começou a ligar os pontos: Baekhyun tinha a bochecha roxa, como uma mordida, e mesmo pelo roupão e o moletom que usava ele conseguiu ver as marcas que se assemelhavam muito a chupões. E que chupões.


— Eu… não acredito. — Luhan murmurou, tapando a boca com a mão.


A resposta óbvia: Baekhyun e Chanyeol haviam ido para a cama, e depois que o loiro dormiu, Chanyeol foi embora.


— Chanyeol… o que você fez?



♡●♡●♡●♡●♡



Kyungsoo mal tinha acordado naquela manhã, quando escutou algo batendo na janela do seu quarto.


— Eu espero, com o coração que eu não tenho, que seja o demônio, pronto para anunciar que eu já posso tomar meu lugar no trono.


Se levantou contra gosto e foi até a janela, ainda fechada por cortinas, quando a abriu, olhou para baixo procurando seja lá o que fosse que perturbava seu sono, logo sentindo uma pedra lhe acertar a testa.


— Ai! — Gritou, colocando a mão sobre o local, massageando-o enquanto sentia ele latejar.


— S-Soo? Ai meu Deus! Desculpa!


— Jongin? — Apertou os olhos, a fim de observar o moreno lá em baixo, com a mão cheia de pedrinhas. — O diabos você ‘tá fazendo aqui, sua peste?! São onze horas da madrugada! Isso lá é hora de acordar alguém?!


Jongin riu.


— São quase meio-dia, Hyung.


— Idai? Podia ser mês que vem! Quem te deu o direito de me acordar, cão? Espero que tenha um motivo muito bom ‘pra me fazer levantar da cama e ainda me acertar UMA PEDRA! — Gritou.


— Ninguém mandou você aparecer assim na janela do nada, podia ter avisado. — Deu de ombros.


— Ah, eu não sabia que tinha que avisar antes abrir a janela do meu quarto, na minha casa! — fuzilou o outro com os olhos. — Diz logo o que você quer.


— Eu… — Colocou a mão na nuca, sem jeito. Kyungsoo arqueou uma sobrancelha. — Eu queria te chamar ‘pra sair…



♡●♡●♡●♡●♡



A porta do apartamento fora aberta devagar, uma cabeça apareceu pela abertura, como se estivesse checando algo.


— O que você está fazendo aqui Chanyeol?


O moreno congelou no lugar, ao olhar para o final da escada e ver Luhan lá em cima, de braços cruzados.


Entrou e fechou a porta.


— Eu moro aqui, talvez. — Respondeu.


Luhan desceu as escadas de modo apressado.


— Eu acho melhor ir embora. — Luhan disse.


O maior o encarou, confuso.


— Porquê eu deveria ir?


— Park… apenas vá.


— Fui demitido e não estou sabendo? — questionou com um ar de riso.


— Você sabe muito bem o que está acontecendo! — Gritou, irritado. Chanyeol chegou a se assustar dando alguns passos para trás. — Eu deveria te matar pelo o que você fez, seu desgraçado!


— O QUE EU FIZ CARAMBA?! Eu mau acabei de chegar! — Exaltou-se também.


— Não é preciso ser um gênio ‘pra saber o que você e o Baekhyun fizeram noite passada. — Os olhos do moreno se arregalaram e suas bochechas ficaram vermelhas. Luhan apontava para algumas marcas vermelhas/roxas em seu pescoço. — E ao julgar pelo jeito que você saiu daqui de madrugada, sem dar a mínima explicação e também o jeito que o Baekhyun ficou quando viu que você tinha ido embora antes do dia clarear, creio que você já conseguiu o que queria e agora quer ir embora. O que foi que você esqueceu? Sua máscara de bom homem? Chanyeol, você não sabe como o Baek está mal…


Chanyeol demorou alguns segundos para processar toda a informação. Oras, ele não havia conseguido dormir após fazer coisinhas com o cantor, uma coisa martelava em sua cabeça para que ele fizesse algo, então saiu apressado no meio da madrugada e só tinha conseguido voltar agora.


Foi então que o nome de Sehun brilhou em sua mente. A história dos dois…


— Droga! — Grunhiu irritado consigo mesmo, correndo em direção as escadas.


— Chanyeol? Chanyeol! Sua peste, desce! Deixe ele em paz! — correu também. — Não está me escutando? Volte!



♡●♡●♡●♡●♡



Por sorte, o Park chegou ao corredor onde ficava os quartos antes que o chinês arrancasse seu pescoço.


Correu para dentro do quarto do chinês e esperou pelo mesmo, quando este entrou, com os punhos cerrados, esperou até que ele se aproximasse e deu a volta em uma mesinha no quarto, correndo para a porta. Girou a chave e trancou Luhan dentro do quarto.


— Abre essa porta Chanyeol!


— Depois. Agora eu tenho algumas coisas a acertar, depois conversamos Lulu.


— Filho da puta.



♡●♡●♡●♡●♡



Jongin estava sentado na calçada da casa de Kyungsoo, esperando-o pacientemente.


— Ai Jesus, faz logo esse homem sair de casa. — Murmurou enquanto roía as unhas. — Ele disse que ia tomar um banho e trocar de roupa… mais que diabos de banho é esse? Ele quer acabar com a água do mundo?


Okay. Talvez não tão paciente assim.


Minutos mais tarde, quando Kyungsoo abriu a porta, gritando um “Mãe, para de ser louca! Eu não vou fazer nenhuma macumba. Olha ‘pra minha cara de quem vai visitar um cemitério quase na hora do almoço. Eu vou comer fora.” Jongin só foi entender o que provavelmente eles discutiam quando o menor passou totalmente pela porta.


Reencarnação da morte, era apelido.


O pequeno Park estava todo vestido de preto, usando um moletom com um pentagrama feito com linhas finas e brancas. A única cor diferente ali. Até óculos escuros ele usava.


O Kim se levantou, batendo nas calças para tirar algum resquício de terra.


— Porquê do óculos escuros? — Questionou.


— Não quero acordar amanhã sendo o assunto de algum site de fofoca, por saído com Kim Jongin, Kai, sei lá, ‘pra almoçar. — Explicou calmamente.


Jongin concordou com um menear de cabeça e foi em direção ao carro. Abrindo a porta para o moreno entrar primeiro.


Depois de dar a volta pelo carro, e sentar no banco do motorista, ligou o carro e tentou iniciar um diálogo.


— Acho que esse seu “disfarce”, não vai ajudar de muita coisa.


— Ué, porque?


— Vão pensar que eu fui acertar os últimos detalhes para entrar em alguma seita satânica ou fui visitado pela morte.


Em vez de um xingamento, tapa, soco ou fraturamento de algum membro, Jongin recebeu apenas uma risada contagiante. Logo depois um beijo na bochecha.


— Engraçadinho. Mas sabe, o negócio da seita até que não é má idéia…




♡●♡●♡●♡●♡




Chanyeol apertou a mão dentro do bolso e respirou fundo antes de bater na porta. Começou a bater várias vezes até escutar a voz de Baekhyun arrastada e levemente rouca.


— Eu não quero comer, Luhan. Estou sem fome.


Park abriu um pequeno sorriso e se lembrou que tinha uma cópia da chave do quarto. Ele tinha que ter, foi uma das coisas impostas por Suho, vai que Baekhyun decidisse explodir o prédio, passar trotes, matar alguém…  ele por exemplo.


Abriu a porta devagar, fazendo o máximo de silêncio que conseguia. Queria encontrar o menor e o abraçar o mais rápido possível.


— Luhan, eu disse que não quero… — Chanyeol virou o rosto para a cama, onde Baekhyun se encontrava. Com um roupão, rosto inchado e olhos vermelhos. — Comer. Chanyeol…?


— Oi. — Ele acenou timidamente com a mão e encostou a porta. — Estava chorando?


Baekhyun riu, sem um pingo de humor.


— Estava né, depois de ter sido abandonado pela segunda vez, quem não estaria? — Perguntou sorrindo.


Chanyeol conhecia aquele sorriso. No entanto, não era o que gostaria de ver.


— Esqueceu algo? — Baekhyun voltou a falar. — Deve ter saído com tanta pressa… eu não te culpo. Até eu sairia correndo depois de dormir com uma pessoa assim… — Com o indicador, apontou para o próprio corpo e rosto. — Deve ter sido difícil não é Chanyeol? Digo, fingir que sentia algo por mim. Quando, na verdade, queria apenas descontar suas necessidades carnais em alguém. — Suspirou. As lágrimas presas dentro do próprio corpo, não tinha mais forças para chorar. — Ficar tanto tempo ao meu lado deve ter sido realmente horrível. Eu não te culpo, a final, você não é o primeiro a fazer isso, meus pais, Sehun… e agora você. — Seus olhos se fixaram nos de Chanyeol, os mesmos estavam atentos ao que o menor dizia, sem esboçar qualquer reação. — Achei que poderia ser diferente, mas eu estava enganado não é? Você só quis me usa-...


— CHEGA! Cala a boca Baekhyun! — Chanyeol gritou. Estremecendo o Byun da cabeça aos pés, nos olhos do Park, conseguia ver raiva. — Nunca mais a boca se for pra dizer uma besteira dessas! — Ele se aproximou dele, ajoelhando ao lado da cama. Puxou o menor para a ponta da cama, fazendo o sentar corretamente, com as pernas para fora dela. Ficou no meio delas e olhou para cima, vendo os olhinhos surpresos de seu pequeno. Sua mão foi às cegas atrás da semelhante de Baekhyun, ao encontrar, entrelaçou seus dedos aos dele. — Eu nunca te usei Baekhyun. Você sabe muito bem que eu não seria capaz disso, bebê. — Segurou o queixo dele e Baekhyun foi se abaixando. Rente aos lábios dele, o maior voltou a falar. — Eu te amo demais para te abandonar, nunca duvide novamente do meu amor Baekhyun, nunca. — Grudou os lábios e sentiu um pouco de relutância por parte dele, que logo passou quando Park chupou seu lábio inferior.


O beijo calmo durou alguns minutos, até ser cortado pelo cantor.


— V-você não está mentindo pra mim, não é? — A voz baixa, quase sussurrada chegou aos ouvidos do segurança.


— Não, eu não estou. Eu te amo.


Sentiu algo úmido pingar em sua bochecha e escorrer a caminho do chão. As lágrimas de Baekhyun começaram a cair, molhando seu rosto.


— Não chore. — Passou os dedos por suas bochechas, logo selando a boca dele. — Eu não fui embora, e nem vou. A menos que você me expulse, mesmo assim ainda é capaz de eu me agarrar nas suas pernas.


Baekhyun riu.


Passaram alguns minutos em silêncio, apenas olhando um para o outro, Baekhyun desfrutava dos carinhos em sua bochecha e em sua mão, enquanto Chanyeol recebia afagos nos cabelos das mãozinhas do Byun.


— Por que saiu e não me avisou? — Ele perguntou calmamente. — Eu fiquei tão assustado, achei que tivesse me abandonado.


O bico que ele fez ao dizer fora tão fofo que Park apertou-o entre os dedos.


— Você dormiu rápido então eu fiquei pensando… Faz um tempo que estamos “nisso” e eu sabia que você estava chateado por eu nunca ter nomeado o nosso relacionamento, mas é porque eu nunca tinha visto necessidade de ter que nomear algo. Eu já te considero como namorado, mesmo sem nunca ter feito um pedido decente. — Os olhos do menos brilharam. — Então eu lembrei que minha mãe uma vez tinha me falado que, quando eu encontrasse a pessoa certa, quando eu chegasse a essa conclusão, eu deveria ir até ela, não importasse a hora, pois ela teria algo a me dar. — Suspirou ao se lembrar do estado de sua mãe quando fou visitá-la. — quando eu era pequeno não entendia o que ela queria dizer com “pessoa certa” , mais pra frente eu pensei como eu saberia quem era a pessoa certa.


Ele parou alguns instantes e ficou encarando o menor.


— E-eu s-sou a sua pessoa c-certa? — Quase se bateu por ter gaguejado tanto em uma simples frase. Mas como Chanyeol pareceu não se importar, decidiu que não se importaria também.


— Sim. Bom, pelo menos eu cheguei a essa conclusão, se você me acha a pessoa certa pra você, ai já é outra história. — Riu. Baekhyun o acompanhou e mordeu sua bochecha.


— É claro que você é, bobão.


— Vou ficar me sentindo agora. — Riu mais uma vez antes de continuar.— Você parecia estar sonhando com alguma coisa, nunca agradeci tanto por você falar dormindo, e dizia parecia estar falando com alguém. Dizia que se sentia mal, e depois falou “ Chanyeol nunca me pediu em namoro, aquele traste” . Sinceramente, obrigada pela parte que me toca. — Riu .— Então eu levantei e coloquei a primeira roupa que eu vi e saí. Minha mãe quase me matou quando eu bati na porta dela as quatro e pouco da manhã. Mais quando eu contei o motivo, ela me abraçou e me puxou para o quarto dela, e sabe? De todos os presentes que eu imaginei que ganharia dela quando o momento chegasse, eu nunca imaginei que ela me daria um anel.


Chanyeol enfiou a mão no bolso o tirou uma aliança prateada, ela era “lapidada” de um jeito que brilhava de longe, era delicada e ao mesmo tempo tão linda.


— Era da minha bisavó, não preciso dizer que isso foi passando de geração em geração né? — Colocou ela na frente do rosto. — Dentro tem um coração e também está escrito “Meu amor. É linda não é?


— Sim, é.


Chanyeol puxou a mão de Baekhyun e entrelaçou novamente seus dedos.


— Eu queria ter esperado o momento certo para pedir isso, ter te levado ‘pra jantar, ir passear em uma pracinha, comprar uma caixa de bombom, expulsar Luhan de casa e preparar tudo para termos um dia só nosso. Mas alguém é muito apressadinho e está me forçando a fazer isso agora.


— Sem bombom? — Baekhyun perguntou.


— Sem bombom, bolinha. — Sorriu. — Quer namorar comigo, Baekhyun? Eu sei que não sou lá essas coisas, e que nunca vou poder estar a sua altura, até porque eu sou mais alto. — ignorou o protesto do menor. — Seu apenas eu, sabe? Prometo que no futuro, eu vou te comprar o anel mais lindo que tiver pra te pedir em casamento, por enquanto vamos apenas curtir nosso momento. Prometo também te proteger, cuidar, amar e respeitar, e não, isso não é um pedido de casório. — Ambos riram. Os olhos de Baekhyun ameaçavam derramar lágrimas novamente. — Até você se cansar de mim e ver que merece coisa melhor. Minha bolinha.


— Você prometeu tanta coisa, até parece político. — Sorriu e cutucou a bochecha de Chanyeol, no lugar onde ele tinha uma covinha. — Concordo com você, você é apenas você e é por isso que eu te amo tanto. Eu não me importo com anel, casamento e nem nada disso, você já me tem, nada poderia mudar esse fato.  Anel nenhum, pessoa alguma. Não nego que eu gostaria muito de ter ganhado os meus chocolates, mas eu aceito seu pedido, Channie. E em breve, quem sabe eu não aceite seu pedido de noivado?


Chanyeol sorriu e colocou a aliança no dedo de Baekhyun e beijou depois, como se fosse um cavalheiro.


Park se levantou empurrou ele na cama, subindo em cima de si com um sorriso enorme, antes de capturar os lábios do cantor em um beijo quente.


As mãos do maior estavam lhe servindo como apoio enquanto as do Byun percorriam o corpo do mais novo, parando em seu pescoço e desciam em direção as nádegas do moreno. Chanyeol sorriu em meio ao beijo, com a atitude do, agora, namorado.


Os dois escutaram um grito, parecido com aqueles de quem pratica karatê. Logo em seguida, o som de algo quebrando em mil pedaços veio alto. Chanyeol parou o beijo e olhou para Baekhyun que tinha os olhos assustados.


— O que…


— CHANYEOL!!! — A voz de Luhan chegou ao ouvido de ambos, alta demais para o gosto dos dois. — CADÊ VOCÊ SEU TRASTE? QUANDO EU COLOCAR MINHAS MÃOS EM VOCÊ, VOCÊ  SERÁ UM HOMEM MORTO E SEM PINTO!!!


— Ops… — Chanyeol murmurou e não demorou nem meio segundo para que Luhan entrasse no quarto. Descabelado e ofegante.


— Que bonito! — Bateu palmas e colocou as mãos na cintura. —  Os dois aí de safadeza enquanto eu estava trancado dentro daquele quarto.


Baekhyun desviou a atenção de Luhan para Chanyeol que ainda estava em cima de si.


— Ele estava trancado?


— Sabe como é né? — Disse sem graça. — Eu queria ficar sozinho com você, amor.


— Ai que lindos! — Luhan gritou com uma voz fininha. As duas mãos ao lado do rosto, enquanto dava pulinhos. Do nada, ficou sério e saiu do quarto, voltando com um taco de beisebol.


— De onde você tirou um taco de beisebol? — Questionou.


— De onde eu tirei não interessa, o que você deveria perguntar é onde ele vai parar… VOLTA AQUI CHANYEOL!!! — Gritou e saiu do quarto correndo quando o segurança saiu do mesmo.


— LUHAN! — Baekhyun choramingou, indo atrás do amigo. — Não mata o Chany! Eu vou ficar sozinho!



Notas Finais


Desculpa os errinhos e n desistam de mim!

CHANBAEK TODO CUTE CUTE! Kkkk

Próximo cp. Tem Encontro Kaisoo!!!

BEIJOS E ATÉ O PRÓXIMO! ❤❤❤😘😘


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