História My Security - So you watch me?

Faltando apenas uma semana para o lançamento do novo álbum de Baekhyun, tudo estava uma loucura. Acordavam cedo, saíam para algum compromisso — quase sempre Suho e Yixing o acompanhavam — fotos e entrevistas para algumas revistas, anunciando que a estreia de seu novo álbum estava chegando.

Baekhyun e seu segurança quase não trocavam mais farpas, isso apenas pela falta de tempo para tal coisa. Pois quando tinham nem que fosse um minuto qualquer a sós, uma meia briga começava, entre alfinetadas e um tentando atacar ao outro.

Graças ao bom Deus e também ao Santo Suho, Baekhyun não teria nada em sua agenda durante o fim de semana, agradecia e ao mesmo tempo não agradecia por isso.

Folga significava Chanyeol e Baekhyun em casa, o poderia causar um desastre.

Era sábado de manhã e Baekhyun ainda não tinha acordado, o que já havia se acostumado, o Byun era, com certeza, parente de alguma preguicinha. A mais chata se duvidar. Estava sentando no sofá da sala e curtia o calor vindo do sol, que entrava pela janela aberta, não estava muito quente por ainda não ser nem oito horas.

Não tinha culpa se não conseguia dormir, a saudade de sua família estava ficando cada vez maior. E por culpa da agenda lotada do ídolo baixinho, mal conseguia falar com seus parentes. Mandava uma ou outra mensagem para Kyungsoo, isso quando Baekhyun não estava vendo, pois se o pequeno visse o maior com o celular em mãos em pleno “horário de trabalho” aquilo logo virava um motivo para ironias e até mesmo broncas.

A que ponto chegara, receber broncas de um ser de meio metro.

Suspirou pensando no assunto, era ruim? Era, mas nem tanto. Byun já estava se “acostumando” com Chanyeol, ou pelo menos o maior pensava assim, já que nunca mais Junmyeon teve que ter uma conversinha com o cantor.

Mas valia a pena, tudo por sua família.

Jongin não tinha mais vindo ao duplex de Baekhyun, desde a noite do… Daquilo lá. Chanyeol já estava começando a cogitar a ideia de que os dois eram amigos coloridos e só se pegavam quando estavam na seca, apesar de Soora negar e dizer que os dois eram apenas amigos.

Amigos, puff.

Estava quase tirando cochilando quando sentiu a presença de alguém no mesmo cômodo. Não era Soora, já que a mais velha tinha pedido alguns dias para ir visitar seus parentes, então só poderia ser Baekhyun.

Relaxou mais os músculos e colocou o braço sobre os olhos, abrindo um pouco a boca e soltando o celular no chão mesmo, tinha um tapete bem felpudo ali então não tinha um grande perigo.

Quase não escutou o ídolo se aproximar, apenas sentiu quando algo bateu no sofá, pulando um pouco. Baekhyun tinha pegado seu celular e jogado no sofá. 

— Estou na minha sala… — Escutou Baekhyun dizer, a voz baixa como se estivesse falando ao telefone. — Aquela coisa está no meu sofá Lulu! Todo esparramado e com a boca aberta… — Silêncio — Se ele babar no meu sofá italiano eu corto a língua dele.

Sentiu um dedo cutucar o seu pé, meio que empurrando. Sentiu um arrepio e seus pelos se eriçaram. Seus pés eram sensíveis e as mãos de Baekhyun estavam frias.

— Lu, acho que ele está morto — Byun disse ao telefone, mesmo estando a uma certa distância, o maior conseguiu escutar una risada escandalosa. — É sério! Eu nunca vi uma pessoa dormir desse jeito, toda esticada — Recebeu mais um empurrão leve no pé, dessa vez não era a mão do baixinho e sim seus pés, então Chanyeol constatou que ele deveria estar na outra ponta do sofá — Ah, eu ainda não me acostumei sabe? — Voltou a prestar atenção na conversa — Você sabe o quão estranho é ter alguém morando comigo, e o pior, no meu pé a onde quer que eu vá.

Chanyeol sentiu um pequeno desconforto no peito, deveria mesmo ser ruim ter uma pessoa direto grudada em si. Mas não podia fazer nada, era o seu trabalho afinal.

— Ele é muuuuuuito chato! — arrastou o ‘U’. Houve um silêncio durante alguns segundos, até o menor levantar a voz — Claro que não! — Quase gritou, mas se deu conta que Chanyeol dormia e tentou controlar o volume de sua voz — Claro que não Luhan… Ele não é lá essas coisas, mas dá para o gasto, caso alguém queira — Procurou não se ofender pela parte do “dá para o gasto” e continuou a escutar a conversa, se sentia um agente do FBI. — Você sabe que depois de Sehun, eu não consigo mais ver ninguém com os mesmos olhos… — Sua curiosidade se atiçou, finalmente conseguiria descobrir sobre o tal Sehun? — Eu não sei dele, Hannie, ele sumiu do mapa tem um bom tempo já. — Ouviu Baekhyun suspirar e passou-se um bom tempo em silêncio até uma gargalhada preencher e ecoar por toda sala — Sim, sim! Jongin te contou? — Mais uma risada se iniciou — Foi hilário!

Se mexeu de propósito no sofá e no mesmo instante tudo ficou em silêncio. Byun engoliu em seco.

— N-Não aconteceu nada Lu, apenas… Lembrei de algo — Seus olhos se mantinham presos ao corpo de Park, atento a qualquer movimento — Podemos falar sim, eu acho… O sono desse coiso é de pedra, ele não acordaria nem se o prédio todo caísse — Disse se arrumando melhor no sofá, encarando o teto — A única coisa que eu acho estranho é que ele está dormindo em silêncio… Ué, meu bem, ele parece um trator dormindo! Ronca como um porco velho.

— Quer dizer que você repara na minha maneira de dormir, senhor Baekhyun? — A voz grave, por natureza e rouca, pela falta de uso, assustaram instantaneamente o cantor, que deu um pequeno pulo do sofá e celular foi para no chão, em cima do tapete felpudo.

— Seu idiota! — Exclamou se levantando e pegando o celular, o rosto vermelho pela raiva e também pela vergonha, é claro que nunca reparara como aquele coiso dormia. Oras. — Eu consigo escutar do meu quarto esses barulhos de trator que algum dia foram chamados de roncos.

Sem ligar muito para as ofensas dirigidas a si, Park se levantou do sofá e foi andando em direção a Baekhyun, o pequeno deu alguns passos para trás, enquanto escutava a voz de Luhan — alta, quase como se gritasse —, no celular, perguntando o que estava acontecendo. Engoliu em seco quando Chanyeol tomou o celular de sua mão.

— D-Devolve! — Esticou o corpo pequeno, ficando na ponta dos pés quando o segurança apenas levantou o braço, para que ele não alcançasse o aparelho. — Me devolve essa droga, idiota! — Gritou, agora começando a pular, para ver se conseguia alcançar, não tento sucesso algum.

— Ele liga mais tarde, Lulu — O mais alto disse ao telefone, e depois desligou.

Baekhyun o olhou incrédulo, ora, quem lhe deu permissão para realizar tal ato? E ele não estava dormindo? Se perguntava mentalmente, mas resolveu esquecer as perguntas e tomou o celular do mais alto, que tinha abaixado um pouco as mãos.

— Qual é o seu problema imbecil?! — Gritou, assustando um pouco o maior.

Seus olhos queimavam e seu rosto branquinho tomava uma tonalidade vermelha, soube que agora sim, o Byun estava com raiva.

Sem pensar muito em perder o emprego, ou qualquer outra coisa, respondeu com outra pergunta.

— Qual é o seu problema, senhor Baekhyun? — Olhou nos olhos do menor, vendo que agora eles pareciam assustados e com medo, pela voz rouca e tom sério de Chanyeol — Melhor dizendo, qual é o seu problema comigo?

— Você ficar no meu pé todos os dias! Esse é o meu problema! — Gritou.

— Este é o meu trabalho.

— Isso não me interessa, e você sabe disso.

— Não importa. Não vou embora sô porquê quer, e sabe disso.

— Eu te odeio! — Esmurrou o peito de Park, usando toda a sua força, a qual não fez nem cosquinhas no segurança.

— Você gostar ou não de mim, não interfere em nada no meu trabalho. — Disse firme, controlando-se para não gritar com seu “chefe” — Se me permite…

O maior saiu da frente do artista, pegando o seu próprio celular e parecendo ligar para alguém, discando com força os números, quase quebrando a tela do aparelho.

Seguiu para as escadas, sumindo ao fim da mesma, sem dizer nenhuma palavra.

Baekhyun não sabia o porquê, mas sentiu o coração apertar e um incomodo no estômago crescer, sentia como se tivesse feito algo errado.

E ele odiava se sentir assim, até porque, ele estava certo.

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Já de noite, Baekhyun estava sozinho, um balde de pipoca e o controle remoto da televisão em sua mão, eram seus únicos companheiros. Lógico, além dos doces espalhados pelo sofá e pela mesinha de centro.

Chanyeol se trancara no quarto e não dera mais as caras desde então, nem para almoçar e muito menos para jantar. Visto que já se passava dá uma da manhã.

Baek odiava se sentir mal, ou apenas ansioso, porquê isso o fazia comer, comer demais! E ele não queria engordar, tinha que manter seu corpo e seguir sua dieta a fio. Mas de repente se sentiu tão necessitado de se entupir de comida, até dormir.

Não escutou barulho de passos e muito menos de respiração, entretido com o filme de romance que passava — seu gênero preferido de filme.

Mas não se assustou quando viu algumas embalagens de doces irem parar no tapete, algumas até na parede, atiradas com certa força, e o assento ao seu lado afundar um pouco.

Olhou de canto de olho, disfarçadamente, apenas para confirmar a presença de Chanyeol, o que já era óbvio. Sentiu o cheiro de sabonete leve, um cheiro quase natural, e cheiro de shampoo, que se assemelhava ao de alguma criança.

Os cabelos molhados, assim como seus ombros, descobertos pela regata preta, estavam visivelmente molhados. 

Os olhos de Park desviaram do celular para o baixinho sentado ao seu lado, que parecia meio perdido, encarando seus ombros a mostra, com poucos músculos mas ainda sim atraentes. Esse último adjetivo nem passava por sua cabeça enquanto devolvia o olhar, quase na mesma intensidade.

Byun levantou a cabeça, nem se dando conta que já não olhava “discretamente” seu segurança, que lhe parecia ter tido umas boas aulinhas na academia e que o mesmo encarava a si, esperando alguma reação ou alguma frase.

Nada.

Mordendo a parte interna da bochecha, Baekhyun deixou cair o balde de pipoca no chão, de propósito, apenas para quebrar aquele contato visual que começava a deixá-lo sem jeito.

Agachou-se no chão, começando a recolher a pipoca espalhada por seu tapete, mordendo a pontinha da língua, amaldiçoado a si próprio por suas decisões. A primeira, de derrubar a pipoca no chão, comida é comida e estava tão boa… E a segunda era, derrubar a pipoca, apenas para ter um motivo para desviar o olhar do seu segurança.

— Eu ajudo… — Escutou a voz baixa e rouca de Chanyeol, assim que o mesmo se abaixou também para poder ajudá-lo.

Travou por alguns instantes, sem saber o que fazer, mas logo voltou a juntar tudo que havia derrubado. Até não ter mais uma pipoca no chão. Juntou tudo dentro do balde azul, onde a comida se encontrava antes, suspirando meio aliviado.

Ficar perto de Chanyeol por muito tempo sem o xingar, era estranho.

— Você vai comer isso? — Park perguntou, o menor olhou para o guarda costas com as sobrancelhas levantadas e um pequeno biquinho, uma expressão inocente.

— Você quer comer? — Apontou para o recipiente azul e Chanyeol fez uma careta negando.

— Não. 

— Ah.

E assim o diálogo morreu, um silêncio desconfortável pairando entre os dois, o escuro ajudava a esconder Baek mordendo os lábios, uma mania que tinha.

Até que…

Chanyeol se levantou, com o balde de pipocas em mão, sendo acompanhado pelo olhar curioso de Baekhyun.

— Aonde vai? — Indagou, mesmo vendo que o mais alto se dirigia a cozinha.

— Vou fazer mais pipoca. — Disse ainda de costas, virando apenas para acrescentar — Eu quero assistir esse filme, gosto muito dele. — Apontou para a televisão e logo entrou na cozinha, Baekhyun foi atrás.

— A pipoca de microondas acabou. — Avisou, enquanto ia até a cozinha estilo americano de seu apartamento.

Não entendeu quando Chanyeol — com a maior facilidade — alcançou as panelas na última porta do armário, depois colocou ela em cima do fogão.

Céus, Chanyeol era um avatar! Só faltava ser azul, por que as orelhas e a altura de quilômetro parado, ele já tinha. Riu com o pensamento, atraindo a atenção do outro.

— O que foi? — Perguntou, um sorriso mínimo nos lábios.

Aquela era primeira vez que via o cantor sorrindo sozinho sem os amigos, sorrindo desde que chegara.

Uma coisa ele tinha que admitir, Baekhyun ficava melhor sorrindo do que lhe tirando a paciência.

— Nada não, esqueça. — Gesticulou com mão, bocejando em seguida.

— Onde está o milho? — Perguntou, e Baek apontou para a dispensa. Depois de achar o que procurava, voltou para a cozinha, encontrou o menor sentado no balcão da cozinha, balançando os pés.

Baekhyun novamente bocejou.

— Você deveria ir dormir. — Disse, despejando o milho na panela, depois de ter colocado um pouco de óleo.

— E você de dar pitaco na vida alheia. — Respondeu quase que automático, escutou um suspiro de Chanyeol.

E mesmo não vendo o mais novo, por este estar de costas, preparando sua “comida”. Sabia que sua expressão não deveria ser uma das melhores.

— Nós dois temos uma coisa em comum, senhor Baekhyun.

Aquilo fez o cantor levantar uma sobrancelha, como assim?

Não havia semelhança alguma entre os dois, ele tinha quase certeza disso. Chanyeol era muito diferente.

— Nós dois não gostamos de seguir aquilo que nos pedem, sabia? — Colocou uma tampa em cima da panela alta, já com o fogo ligado, e se encostou na pia, apoiando-se nas mãos.

Ambos riram.

A primeira vez que riam juntos, sem a presença de terceiros.

— E então, senhor Byun… — Começou, atraindo a atenção do mais velho — Ansioso pelo novo álbum?

— Sim, mas estou com um pouco de medo. — Admitiu sem se dar conta, arrependendo-se logo após.

Esperava que Chanyeol soltasse alguma piadinha, mas não. Tudo que escutou por alguns segundos foram os barulhos da pipoca começando a estourar dentro da panela.

— Medo de que?

— De meus fãs não gostarem, de que o MV não esteja bom, que a letra da música seja ruim… Ah — Soltou um suspiro, olhando para a luz da cozinha — Medo de errar algo. — Park conseguira identificar que ele não falava mais do novo álbum, falava de alguma outra coisa. Só não sabia o que.

Disse, então, o que seu irmão diria para ele.

— Mas nós aprendemos com os erros, então, acho que não tem problema errar, se você aprender com seu erro é claro. — Deu de ombros.

Baekhyun demorou um pouco a responder.

— Eu já errei muito, Chanyeol.

— Um erro a mais, um a menos, tsc — Estalou a língua no céu da boca, fazendo um barulhinho — Quer com manteiga ou açúcar?

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Se Soora entrasse naquele apartamento àquela hora da madrugada, e encontrasse o estado dela, certamente cairia no chão desmaiada com tanta bagunça. Pacotes de doces espalhados pelo sofá, alguns abertos, outros não. Algumas pipocas por aqui, outra por ali, até uma em cima do cabelo de Baekhyun!

Mas certamente ela não se importaria muito com a bagunça quando visse a cena protagonizada por Chanyeol e Baekhyun naquela sala.

Os dois, em um mesmo ambiente, sentados no mesmo sofá, sem se atacarem verbalmente — ou até mesmo fisicamente, porquê Baekhyun não era lá o exemplo de pessoa calma.

Chanyeol segurava um novo pote de pipoca, este agora rosa. Resolveu não contestar o baixinho por ter escolhido o recipiente, estava tudo um pouco mais calmo e ele gostaria que continuasse assim, pelo menos por mais algumas horas. Sem brigas, sem discussões, apenas um filme e porcarias.

Se estivesse em casa, Kyungsoo, com toda certeza lhe bateria por estar fazendo bagunça. A bagunça que o baixinho de olhos grandes teria que limpar.

Pela primeira vez, agradecera por não estar em casa.

O filme se passava nos tempos antigos, aqueles onde as mulheres seguravam-se nas camas enquanto suas criadas, ou damas de companhia apertavam seus espartilhos para que ficassem magras e com tudo em cima. Ficando até com dificuldade para respirar.

Não percebeu, nem ao menos notou, quando Baekhyun bocejou mais uma vez e encostou a cabeça em seu ombro, deixando-se levar pelo sono e cansaço. A semana foi corrida e a que estava para vir seria ainda mais.

O filme entrou no comercial e então Chanyeol espreguiçou-se, colocando uma mão na boca. Enquanto dizia meio embolado:

— Acho que vou subir senhor Byun, estou... — Olhou para seu ombro e franziu as sobrancelhas ao ver a situação do cantor. Baekhyun dormia tranquilamente em seu ombro, com a respiração calma e o rosto tranquilo, acompanhado de um pequeno sorriso nos lábios rosinhas. Ele estava tendo um sonho bom — Com sono. — Completou quase sem emitir som algum, com medo de acordar o ídolo.

Coçou a nuca sem saber muito o que fazer, olhou para o baixinho que agora se assemelhava ao um gatinho pequeno e inofensivo, vendo se ele dormia mesmo.

Com cuidado colocou a pipoca já fria na mezinha de centro, e desligou a televisão com o controle da mesma. Suspirou alto.

Quantos quilos será que Baekhyun pesava?

Devagar, levantou-se do sofá, deixando o Byun deitado no sofá, que agora sem seu “apoio” fazia um bico e tentava se aconchegar no estofado macio.

Passou um braço pelo pescoço de Baek e outro por trás de seus joelhos, com um pouquinho de força, levantou o cantor que apenas resmungou algo que o maior não entendeu.

— Você poderia ser mais leve não é? — Perguntou sem a intensão de receber qualquer resposta, enquanto caminhava até a escada — Eu não recebo para te carregar como uma donzela… — Reclamou ao chegar no andar de cima, com o quadril conseguiu abrir a porta do quarto do menor e com calma colocá-lo na cama.

Observou o ídolo teen dormindo, novamente com o rosto sereno e fazendo alguns barulhinhos com a boca.

— Realmente, Yixing tem razão — Dizia enquanto andava pelo quarto, mas olhando a todo instante para o cantor adormecido — Você é melhor de lidar dormindo… E é mais dócil também, sem reclamar como uma matraca. — Girou o trinco da porta, mas antes de fechar a mesma e ir para o seu quarto descansar, olhando pela fresta da porta, desejou — Boa noite, senhor Byun.