"Minha garota, minha garota, minha garota, me abrace forte
Minha garota, minha garota, minha garota, venha para perto de mim
Minha garota, minha garota, minha garota, nunca me deixe"
- Ma Girl, BIG BANG
Terminei os deveres escolares depois de um longo tempo, eram realmente muitos. Aish, gente louca, dando tanta atividade em pleno final de semana. Olhei para o relógio digital no canto da parede, já eram quase meia-noite. Suspirei guardando os livros e passei a mão pelo cabelo, tirando algumas mechas que caiam no rosto, atrapalhando a visão. O acontecido com Kwon não saia de minha cabeça, depois de voltarmos, não fizemos nada por meu pai estar em casa. Segui para a cozinha, indo preparar um chá. Ao entrar no cômodo, me assustei um pouco ao ver Ji-yong parado apenas com uma cueca boxer branca que marcava bem seu membro já desperto e sorria malicioso em minha direção. Ele desceu os olhos pelo meu corpo coberto apenas pelo tecido da curta camisola de seda rosa que usava para dormir nos dias de verão.
— Cadê meu pai? — tentei ignorar o deus grego - ou melhor, coreano - em minha frente e segui até o armário pegando um pacotinho com chá de hortelã e peguei a chaleira, começando a preparar a bebida.
— Teve que ir para o Japão para uma reunião de última hora com investidores de lá — respondeu cruzando os braços, desviei o olhar dele e tentei focar no fogão — Pediu desculpas por não ter vindo se despedir.
— Ah — murmurei, já estava acostumada com isso então nem me importava tanto — E você, não deveria estar na sua casa?
— Eu cumpro com minhas palavras, (S/N) — senti ele me abraçar por trás e um pequeno tremor percorrer meu corpo com o contato, seu membro duro me roçava por trás e seus lábios depositavam pequenos beijos em meu pescoço — E eu disse que iria acabar com você.
Ji-yong me virou para si, arfei ao sentir-lo mordeu meu pescoço de forma violenta. Droga, aquilo deixaria uma marca e tanto. Porém estava ocupada demais sentindo seus toques em meu corpo para me importar com marcas. Levei os dedos para seu cabelo, bagunçando-os e puxando, apertando seu rosto ainda mais contra seu pescoço enquanto ele distribuía chupões e beijos. Sua mão massageava meu seio enquanto a outra apertava minha coxa, elevando a mesma até seu quadril e passou a investir seu membro coberto pelo tecido branco contra minha intimidade molhada, simulando uma penetração. Gemi baixo, movimenta contra seu corpo e senti seu sorriso em meu ouvido.
— Merda, Oppa, vai logo — exclamei entre arfadas, ele apertou minha coxa, descendo a camisola e a mesma caiu no chão, revelando os seios desnudos pela falta de sutiã. Seus lábios passaram a maltratar os mesmos e mais uma vez agarrei seus fios vermelhos, temendo que ele se afastasse. Seus dedos seguiram até um dos mamilos, massageando e o amassando entre seus dedos. Desci minha mão até sua boxer, massageando seu "amiguinho" e ele gemeu rouco. Era tão bom, porém eu precisava de mais — Não me torture, Kwon.
— E se eu não quiser? — sorri sacana, fingindo descaso.
— Eu vou atrás do Bae e peço a ajuda dele, simples assim — aumentei o sorriso ao ouvir o mesmo grunhir irritado, virando meu corpo e descer minha calcinha de forma rápido. Pelo visto deu certo... Sua mão forçou minhas costas, obrigando-me a deitar sobre o balcão e ficar empinada em sua direção. Minha nádega ardeu e soltei um grito surpreso ao sentir o mesmo estapear-me. Mesmo ardendo, não deixava de ser delicioso. Ele bateu novamente e empinei ainda mais.
— Você não vai atrás de ninguém, você é apenas minha (S/N). Apenas eu posso te tocar, ouviu? — assenti entorpecida pelos seus toques, dois dedos me penetraram de surpresa. Agarrei a ponta do balcão, rebolando contra seus dedos.
— K-Kwon... mais... — tentei formular alguma frase, porém os gemidos atrapalharam e aposto que ele não entendeu nada. Seus dedos saíram de meu interior, gemi em desgosto. Ele bateu na minha vagina e perdi o ar sentindo seu membro me preencher. Movimentei meu quadril contra o seu, porém o mesmo segurou minha cintura com força, mantendo seu próprio ritmo. Deixei que ele o aumentasse aos poucos, apenas gemendo seu nome. Minhas pernas tremeram poucos minutos depois, sentindo suas estocadas agora fundas e rápidas — Ji-yong, eu vou... — gemi alto dessa vez, sentindo o ápice chegar.
Ele posicionou meu corpo do jeito que queria, agora de frende para mesmo e aumentou ainda mais as estocadas. Fechei os olhos, sentindo o homem me beijar e deixei sua língua explorar minha boca enquanto fazia o mesmo com ele. Mordi seu lábio, sugando-o e ele arfou baixo. G-Dragon gemeu meu nome antes que seu liquido quente me invadisse. Abracei o mesmo, sendo retribuída em seguida.
— Quero que seja minha, (S/N). Não me importo com essa bobagem de ser mais velho e nem seu motorista, eu apenas quero você comigo — sorri ao ouvir essas palavras e me aconcheguei em seu peito.
— Eu já sou sua, Ji-yong, totalmente sua — e ele me pegou no colo como se fosse uma noiva, beijando meus lábios rapidamente e seguiu em direção ao segundo andar, o olhei sem entender e o mesmo sorriu.
— Não pensou que tivesse terminado, não é? — sorriu — Eu ainda não acabei com você.
A partir daquele momento eu tive uma certeza: eu o amava, e não o deixaria ir embora. Enfrentaria quem quer que fosse para estar ao seu lado e tenho certeza absoluta de que ele faria a mesma coisa sem hesitar.
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