Eu estou completamente extenuado, de tantas coisas, estou cada vez mais enfraquecido de tal forma que chega a ser assustadora. Meu corpo se aforçurou de uma forma tremenda, me sinto muito melancólico e um tanto estranho. A melancolia trás algumas coisas um tanto estranhas a mim, mas isso ser "estranho" já é normal para mim.
Estava a andar pela rua ao volta da ida a escola quero dizer da minha ida ao inferno porque aquela escola parece o próprio purgatório meu Zeus. Sou uma pessoa que não consegue carecer de empatia e sou antissocial não tenho empatia com ninguém estou sozinho nesse mundo. Pelo menos era o que eu achava, tudo mudou um dia quando esbarrei ou uma garota esbarrou em mim não sei ao certo.
A garota tem longos cabelos pretos que provavelmente batiam em suas costas, seus olhos são azuis, a mesma usava uma camisa branca, um casaco jeans que bate a baixo da cintura, uma saia verde xadrez e um cachecol vermelho, em seu pescoço estava um fone de ouvido conectado ao celular que provavelmente estaria no bolso de seu casaco.
" Aí. Eu sinto muito. " Disse ela e eu apenas a olhei, a mesma desviou o olhar e estava a correr quando ouvimos.
"Parada aí! Não fuja de nos!" Disseram dois homens que estavam a se aproximar de mim e da garota, a mesma me olhou como se estivesse pedindo ajuda.
Sei que não sou uma pessoa que carece de empatia e que sou antissocial, que não tenho ninguém no mundo e blá blá.. Mas não sei ao certo apenas me deu vontade de ajuda-la. Ela havia me olhado, segurei em seu braço e a levei para a minha casa, não me importava com o que ela iria dizer, os dois homens param de vir atrás de nós. A garota me olhou e ao abrir a porta, olhamos para trás os homens já param a muito tempo, estávamos sem fôlego, sorrimos.
" O-Obrigado.. " Ela disse recuperando o fôlego.
" Não tem problema! Bom.. Já que estamos aqui quer uma bebida? " A pergunto e a mesma vêm até mim, em seguida assentiu.
" Quero sim.. Q-Qual é o seu nome? " Ela me perguntou.
" Nome? Não tenho apenas me chame pelo apelido que quiser.. " Digo a ela.
" Hmmm... Que tal Blank ? " Ela me olhou e em seguida fui em sua direção e afaguei seu cabelo a mesma me olhou emburrada.
" Hmmm.. Do que posso lhe chamar? " Digo a ela que sorriu, nos olhamos.
" Me chame do que quiser.. " Ela disse.
" Sky? " A pergunto e vi o brilho em seus olhos.
" Pode ser. " Sky disse.
Após essa conversa fiz um chocolate quente, ao terminar entreguei para a Sky e coloquei para mim também, rimos, nos tivemos uma trocas de olhares bem longa.
" Tem algum problema se eu poder morar aqui com você? " Ela pergunta e assenti, não quero admitir tal coisa mas ela me faz bem de certo modo.
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Havia se passado muito tempo desde que a Sky veio morar comigo, com ela me sinto menos empático, menos melancólico e menos estranho. Os anos haviam passado e sua presença aqui ficou marcada pelo menos para mim foi quando algo aconteceu que me chocou.
Fui quando ela soube que seu pai havia falecido, a mesma ficou muito mal não queria fazer mais nada, havia ficado extenuada e aforçurada tanto mentalmente quando fisicamente. Não sabia o que fazer com ela, apenas a abracei de modo apertado, a mesma retribuiu meu abraço nos olhamos e a ouvi dizer um "obrigado" sorri não estava isso dela mas mesma assim sorri.
Olhei em seus olhos e vi que eles havia perdido o brilho que antes tinha, o brilho que vi ao lhe dar o apelido de Sky, que significa céu, ela realmente para mim é o céu. Não importa o que digam a ela, a mesma e isso para mim, o brilho foi embora de seus olhos ao descobrir a morte de seu pai, ainda continuei abraçado a ela, não queria lhe deixar sozinha como eu fiquei, não queria lhe abandonar. Não queria deixar o céu nublado, quando a chuva está prestes a cair, levantei seu rosto, ao ouvir seus soluços meu coração estava sendo destruído mas iria impedir o meu céu de se despedaçar como quando um vidro e quebrado.
Limpei as lágrimas da Sky, seus olhos estavam vermelhos não importando, não queria saber se ela iria me odiar depois apenas não queria a ver assim. Lhe apertei ainda mais no abraço e sussurei um simples " Fique a vontade para chorar a vontade, my Sky. "
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