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História My Sweet Coffee Boy - Primeiro contato


Escrita por: purpurinadoxoxo

Notas do Autor


Eu sou realmente muito vacilona! EU SEI
EU SEI que eu não atualizo nenhuma das outras fanfics...

MAS PRA POSTAR FANFIC NOVA ELA APARECE, NÉ?!

Pois é ;-;

MAS PELO MENOS VOCÊS SABEM QUE ESTAMOS VIVAS (Eu e Annie)!!! GHDBHAJBJH

Bom, não vou enrolar. Só quero dizer que essa fanfic é mais uma das fanfics da Maru (que sou eu) para a Maru (eu mesma <3)... Mas, decidi compartilhar <3 HSBAJBSL

Beijão e podem ler

Capítulo 1 - Primeiro contato


Era bem cedo quando minha mãe bateu na porta do quarto gritando meu nome, umas seis da manhã. Sim, cedo. Eu estava acostumado a acordar depois de meio dia, pois sempre estudei de tarde. Quando terminei o colégio, continuei acordando este horário porque não conseguia desacostumar e não fazia nada da vida. Passei um ano assim, vivendo um dia após o outro com meus jogos no computador e saídas com amigos baladeiros. Até que este ano minha mãe resolveu dar um basta na minha “vagabundagem” e começou a me cobrar um emprego e uma faculdade. Exatamente, os dois. Ela diz que não vai pagar uma universidade porque eu nunca me preocupei em estudar para vestibular e se eu não levava a sério antes, não vai ser com ela pagando que eu vou levar e blá, blá blá. Ou seja: Eu me viro ou me viro. Não tive muita escolha, não é?!

Bom, não pense que eu não queria fazer faculdade, pois queria. Só que não era uma prioridade pra mim, sempre pensei que estava muito longe de decidir, e quando chegou a hora me vi despreparado. Pensei que um ano parado me faria pensar melhor e finalmente escolher minha carreira profissional, mas não aconteceu. Fiz testes vocacionais e cada um dava uma coisa diferente, o que me deixava mais confuso ainda. Confesso que já tive interesse em lecionar e estou pensando em seguir essa área, já que gosto bastante de história e sempre admirei muito meus professores desta matéria, mas não é certo ainda.

Depois de pensar bastante no motivo de eu estar acordando àquela hora, me levantei e fiz minha higiene matinal, me vestindo adequadamente e descendo as escadas para o café.


—Bom dia, mãe. Pai. –Cumprimentei os dois me esforçando ao máximo para não demonstrar meu mau-humor.


—Bom dia. –Os dois responderam. –Hoje você vai sair à procura do seu primeiro emprego, meu bem. Já estava na hora de assumir essa responsabilidade. –Minha mãe continuou, enquanto colocava uma xícara de café para mim. Apenas a escutei e assenti com a cabeça, não estava totalmente contente para dar uma resposta.

Saí de casa no carro com os dois até a cidade. Não era longe, mas dava mais ou menos quarenta minutos de caminhada, e como eles estavam indo para o trabalho, me largaram pelo caminho. Claro que não esqueceram de dizer para que eu procurasse direito.

Ótimo. Lá estava eu, deixado numa calçada qualquer do centro da cidade e sem a mínima ideia de por onde começar.

Caminhei alguns minutos, passando por várias lojas diferentes, que vendiam roupas, brinquedos, materiais didáticos. Passei também por muitos grandes prédios comerciais e alguns restaurantes. Um deles me chamou a atenção. Não era bem um restaurante, mas sim uma cafeteria. Os rapazes que trabalhavam no local eram muito bem vestidos, todos de roupa social como verdadeiros garçons de alta classe. O ambiente era completamente confortável e havia apenas meninas no local. É, eu não entendi bem o motivo de só ter meninas lá, mas ignorei. Entrei na loja e passei como uma flecha em direção ao balcão.


—Bom dia. –O rapaz ruivo sorriu para mim e parecia querer dizer algo, mas acabei o interrompendo. –Posso falar com o gerente?


—Tudo bem, espere um pouco, eu já volto. –Seguiu em direção a uma porta atrás de si e logo voltou com um outro rapaz de aparência muito boa, devo dizer. Os dois eram bonitos e elegantes.

—Bom dia, o senhor queria falar comigo?


—Sim. –Estava preparado para dizer que me interessei em trabalhar ali, mas alguém chegou primeiro na conversa.


—Espero que meu papel de demissão esteja pronto, HyungWon. –Um rapaz alto, bonito e aparentemente mais velho do que todos nós, passou por mim em direção à porta pela qual os outros dois tinham acabado de sair. –SiWon não está? –Deu uma rápida olhada para dentro da pequena sala e fechou a porta, parando em frente aos dois.

—Não. Ele saiu, mas deixou comigo sua carta de demissão. Você oficialmente não trabalha mais aqui. A propósito DongHae, ele te deixou outra carta também. Disse que é para lê-la antes de hoje à noite.

—Tudo bem. Obrigado, HyungWon. Boa sorte na sua nova jornada e parabéns por se formar na faculdade. –O homem pegou os papéis com o gerente e saiu do estabelecimento.


—Então, o que o senhor deseja? –HyungWon suspirou, olhando para mim novamente com uma expressão engraçada.

—Eu queria saber se estão contratando. Estou à procura de um emprego e achei o ambiente bem interessante. Gostaria de saber se possuem uma vaga. –Imaginei que eles pudessem me dizer um “não” bem de cara, afinal eu mal sabia como procurar emprego, e talvez eles não quisessem preencher a vaga do rapaz que havia acabado de ser demitido. No entanto, a resposta foi positiva.


—Você está com os seus documentos aí, carteira de trabalho e essas coisas?


—Sim, está tudo aqui. –Entreguei a ele um envelope com todos os documentos e fui convidado a entrar na sala atrás do balcão. Era muito bonita, grande, aconchegante e possuía duas mesas, uma que calculei ser do dono do estabelecimento e a outra na qual me sentei de frente para o gerente.


—Aguarde um minuto, preciso fazer uma ligação. –O rapaz se direcionou até a saída do local e retornou após longos cinco minutos. –É para seu primeiro emprego, não é?!


—Sim, nunca trabalhei antes, mas eu realmente preciso dessa oportunidade.


—Tudo bem. Meu chefe resolveu que pode trabalhar aqui já que, como você mesmo viu, estamos precisando de um novo funcionário. Acabamos de demitir nosso anfitrião mais antigo e agora temos que substituí-lo. Que sorte você deu, não? –Ele me sorriu e eu assenti com a cabeça, contente com a notícia. –Muito bem, senhor ChangKyun. Você por acaso teria disponibilidade de ficar aqui conosco até o final do primeiro turno hoje, para podermos tratar do restante dos assuntos e te apresentar a proposta do local?


—Sim, claro. –Passei mais alguns minutos tratando com HyungWon sobre os assuntos restantes e antes da decisão final, ele me levou até o interior da loja.

—ChangKyun, aqui nós levamos a proposta do local muito a sério, sabe? Não somos uma simples cafeteria com anfitriões excelente aparência, mas sim um real Butler Café. –Nesse momento eu fiz uma cara de confusão que preferi guardar para mim mesmo. Ele iria acabar falando mais alguma coisa que me fizesse entender melhor do que se tratava. –Aqui nós conversamos com nossas clientes e somos sempre muito cordiais e respeitosos. Também não aceitamos desrespeito por parte de nossas convidadas, mas a educação e a classe ficam à cima de qualquer atitude. Todas as moças devem ser tratadas com máximo respeito e cortesia, nada de tentar se engraçar para cima delas. Não podemos confundir trabalho com vida pessoal, portanto, muito cuidado. Quando uma cliente chega, ela segue até a recepção para designar um de nós como seu atendente, se ela já tiver vindo aqui antes. Se for a primeira vez, todos nós nos apresentamos e conversamos com ela para que no final ela escolha um de nós e da próxima vez que vier já chegue sabendo a companhia que mais a agrada. As outras regras você aprenderá com o tempo, e também verá que não seguimos a risca alguns pontos mais tradicionais. SiWon criou uma coisa "igual", porém diferenciada, se prestar bem atenção você perceberá. –Fez uma pausa. –Para que você me dê sua resposta final, vou pedir que fique com nosso mais designado atendente, Hoseok, a fim de ver bem de perto tudo isso que acabei de explicar. –Me direcionou até um rapaz loiro e simpático, que estava em uma mesa com cerca de quatro meninas sentadas a sua volta. –Com licença senhoritas, poderiam me emprestar o anfitrião de vocês por um minuto? –Com a permissão de todas, o loiro se levantou, atento ao que HyungWon tinha a dizer. –Preciso que mostre a este rapaz como nós trabalhamos aqui, ok?


Ok, deixa comigo. –O gerente sorriu e virou as costas, nos deixando a sós. –Como se chama?

—ChangKyun.

—Seja bem-vindo, ChangKyun. Espero que goste de trabalhar conosco. Pelo visto você está entrando na vaga que DongHae desocupou. Ele era muito bom, me ensinou tudo que sei hoje. Bom, eu trabalho aqui à cinco anos e espero que minha experiência te ajude. Venha, sente-se conosco. –Ele se acomodou no meio das meninas e me chamou para sentar ao seu lado. –Meninas, este é ChangKyun. Ele ficará um pouco aqui conosco para ver se se interessa em ser nosso mais novo anfitrião.


—ChangKyun, você é muito bonito! –Uma das meninas disse baixinho, envergonhada enquanto as outras riam.

—Obrigado. -Agredeci o elogio, sem graça.

—Hoseok, como foi que você conseguiu ficar com tantas designações aqui no café? –Outra garota perguntou, agora querendo chamar a atenção do loiro.


—Posso dizer que meu charme ajudou, mas não seria nada sem vocês, meninas. São vocês que fazem minha popularidade. Agradeço a vocês, belas princesas que roubam meu coração a cada dia e me fazem querer voltar ao trabalho apenas para receber todo este carinho que proporcionam. –O modo como ele falava era completamente carregado de charme e seu olhar tão encantador, que nenhuma menina resistiu e já estavam suspirando ao final da primeira frase. Eu estava começando a entender do que se tratava e então saquei meu celular e fiz uma breve pesquisa sobre Butler Cafés. Percebi que na verdade o local onde eu estava era algo como uma variação de um Maid Café, só que os homens é que se vestiam como mordomos e deveríamos tratar as clientes como princesas.

 

Não acredito que estava me oferecendo para um emprego desses.

 

Não que fosse algo para se envergonhar ou algo ruim, mas eu era um tant tímido para essas coisas. Como eu poderia algum dia dizer metade daquelas coisas que Hoseok dizia a elas, por exemplo? No entanto, só me restava aceitar. Eu não podia voltar e dizer que me enganei e não era isso que eu queria. Eu deveria ter feito uma pesquisa sobre o local antes de sair entrando, como fui besta.

Nessas horas é que eu queria saber ficar invisível e sumir. Guardei o telefone no bolso e fiquei olhando para o loiro atentamente, afinal eu precisava aprender um pouco mais se quisesse conseguir passar do primeiro dia de emprego.

Enquanto conversavam ao meu lado, observei um homem elegante passar pela porta de entrada, com um caminhar sedutor e esbanjando charme para todo o lado. Seria o dono do estabelecimento? Ele passou diretamente para a porta atrás do balcão, confirmando minhas suspeitas assim que saiu de lá acompanhado do gerente, minutos depois. Os dois caminharam até mim, provavelmente para saber minha resposta final.


—O Senhor é o rapaz que busca uma oportunidade de emprego? –Me perguntou, assim que me levantei e caminhei até o balcão com eles. Confirmei em resposta. –Prazer, rapaz. Meu nome é SiWon e sou o dono deste Butler Café. Imagino que saiba o que seja, certo? –Sim, eu sei. Só preferia ter descoberto um pouco antes de entrar no local –Muito bem, espero que tenha gostado do ambiente. Vai querer continuar conosco?

Na verdade, eu queria era ficar invisível e sair dali correndo. Não acreditei no que estava prestes a fazer, mas eu precisava. Será que ia conseguir algum outro lugar por ali que estivesse contratando pessoas com apenas o ensino médio completo e sem nenhuma experiência profissional? Era melhor agarrar a oportunidade e sofrer as consequências da minha falta de prudência.


—Sim, eu quero. –A palavra correta seria “preciso”, mas tudo bem.


—Ótimo! Você começa amanhã. O horário é de seis da manhã até as seis da tarde e você vai precisar de roupa social, uma camisa branca, sapatos pretos e uma calça preta. Por acaso já tem em casa? –Fiz que não com a cabeça. –Tudo bem, deixe-me ver se tenho algo do seu tamanho no armário. –SiWon procurou durante um tempo e virou novamente para mim, com uma expressão um tanto nostálgica direcionada as peças de roupa que segurava. –É de um velho amigo, acho que dá em você. Vou providenciar suas roupas hoje, mas talvez amanhã não esteja aqui ainda então você pode usar este enquanto não tem o seu. –Me entregou cuidadosamente o uniforme de trabalho. –Bem, acho que é só. Se quiser ficar um pouco mais para já ir aprendendo as coisas com os meninos, tudo bem. Se não, pode ir para casa. –Sorriu gentil, saindo da sala junto comigo em direção ao interior da cafeteria. –Fique a vontade. Eu preciso ir agora.

Olhei em volta, enquanto o dono do estabelecimento saía pela porta, passando por algumas meninas que chegavam. Hoseok ainda estava sentado conversando com as mesmas moças de antes e os outros rapazes também. Fiquei curioso em perguntar os nomes de cada um, porém um tanto sem graça de me achegar e interrompê-los em suas ocupações.


—Perdido? –Outro rapaz loiro parou ao meu lado, apoiando um braço em meu ombro e sorrindo. –Pelo que eu ouvi você agora trabalha aqui, certo? –Assenti. –Muito bem. Seja bem-vindo! HyungWon me pediu para que te ajudasse um pouco com algumas coisas básicas. Vou te falar tudo que você precisa saber. Primeiro: Meu nome é MinHyuk, o tipo falante e engraçado. O ruivinho da recepção é o JooHeon. Hoseok e HyungWon você já conheceu. Temos também o HyunWoo, o tipo frio. Sentado na mesa 2, temos o SeHun: Tímido, mas se solta com o tempo. Na 3, temos KyungSoo: O tipo diabinho. 5, JongIn: Aquele que faz tudo pelos outros. Mesa 7, BaekHyun. Ele mei que é aquela amiga que você sempre quis ter. –Terminou de falar, respirou fundo e me encarou. –E sim, nós preparamos a comida dos clientes. Vem aqui comigo na cozinha que eu vou te mostrar.

MinHyuk me levou até outra porta atrás do balcão, que dava em uma cozinha. Ele me mostrou várias máquinas de café, de comida, refrigeradores, e me mostrou também que na verdade nós não “fazemos” totalmente a comida que servimos. Nós apenas montamos o prato, pois os alimentos já vêm pré-prontos pelos fornecedores de SiWon, que não trabalham no estabelecimento, e nós apenas assamos, fritamos e servimos. Isso com exceção das bebidas, que nós mesmos devemos preparar. Me assustei com a ideia de ter que fazer todas aquelas artes numa pequena xícara de café ou cappuccino, mas MinHyuk disse que eu não precisava me preocupar, pois teria ajuda de todos os outros até que estivesse pronto para fazer sozinho. Não me acalmou muito, mas ok. Depois de uma boa aula, recebi o comando de ir até os outros rapazes, cumprimenta-los e perceber como cada um tratava suas clientes. Todos eram diferentes e tinham um jeito próprio, marcante.

Passei bastante tempo pulando de mesa em mesa até entender o que ele quis dizer com as explicações que tinha me dado antes, e quando fui olhar as horas, já era meio dia. Precisava ir para casa almoçar e depois passar o resto do dia tentando fazer artes em bebidas quentes e pratos de comida. Me despedi e segui caminho até minha morada. Assim que adentrei o quarto, liguei para minha mãe a fim de contar as novidades.


—Mãe?

Sim. Conseguiu alguma coisa?

—Consegui. Estou empregado em uma cafeteria.

Ah, que bom meu filho. Hoje em dia está tão complicado conseguir emprego, estou até surpresa que tenha conseguido no primeiro dia de procura.

—É que um dos funcionários tinha acabado de ser demitido. Parece até mentira. –Ri da sorte que dei.

Realmente! -Respirou fundo, como quem refletia. -Espero que agora você crie responsabilidade! Precisa acordar que horas para trabalhar?

—Cinco da manhã. –Nem eu mesmo acreditei que disse aquilo. Acordar cinco da manhã seria puxado, mas eu teria que me acostumar.

Essa eu quero ver. –Pude ouvi-la rindo do outro lado da linha.

—Obrigado, mãe. Muito obrigado pelo seu apoio moral.

De nada filho, mas preciso desligar agora. Nos vemos a noite.

 

Passei a tarde inteira jogando, embora soubesse que deveria estar praticando o que MinHyuk havia me ensinado mais cedo. Me esforcei ao máximo para não dormir, pois sabia que se isso acontecesse eu não acordaria na hora certa no dia seguinte, nem com um berrador. Resultado: Caí no sono eram dez da noite, pois estava sofrendo o efeito das, apenas, três horas que dormi na noite passada. Me disseram ainda que eu precisava encontrar o “meu jeito de ser”, mas com certeza essa era uma coisa que eu descobriria apenas na prática.

Uma coisa era certa: meu primeiro dia de trabalho com certeza reservava grandes surpresas. 


Notas Finais


PODEM COMENTAR QUE EU DEIXO, E NÃO MORDO!!!!

POIS É, Acabou por aqui mesmo e eu não sei quando vou postar o próximo capítulo, mas já está sendo escrito então, é isso aí bjs tchau fui...


Mentira, vou dar satisfação das outras fanfics:

As flores do meu jardim: Annie escreveu, achou ruim e resolveu reescrever SGBUAHBS Aguardemos.

Criminal Boys: Eu pedi a uma amiga pra escrever o último capítulo, ela escreveu uma parte mas não sabe onde tá o pen-drive pra me mandar e depois eu ainda vou completar... enfim: Aguardemos. sbajhbj

Business: Ainda não comecei a escrever o terceiro e último capítulo e é isso mesmo aí... Nessa linda cara-de-pau.


E as minhas outras fanfics que estou escrevendo (algumas até prometidas), eu deixei lá mofando mas um dia eu resgato.
Eu resgatei uma outra do Monsta X que vocês nem sabiam da existência (tão sabendo agora), que vai ser uma HyungHyuk <3 PQ EU SHIPPO MUITO e to escrevendo ela não sei quando que eu vou postar.
Falta resgatar a sidestory de As flores do meu jardim, que é uma Vkook(?) mas depois vira JiKook... Então é metade metade hsabsjnskjnaj
Falta resgatar uma SeulRene que eu tava escrevendo tbm com a @arrises vulgo Anna Banana...

Bem, é isso. Beijão a todos e até quando eu resolver brotar novamente <3 AMO VOCÊS


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