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História My sweet doctor - É tão errado assim não parar de pensar nela?


Escrita por: sntbolachinha

Notas do Autor


OIIII Leitoras!
Primeiramente, eu queria me desculpar pela a demora de postar o capítulo novo, pois houve um imprevisto que me deixou muito chateada. No sábado passado eu estava escrevendo, com muita dificuldade, um grande capítulo, que eu demorei mais ou menos umas 3horas para concluir. Eu havia depositado várias ideias e feito diálogos complexos e quando eu fui postar a minha internet caiu, logo após reiniciando o spirit e apagando tudo o que eu havia feito. Eu devia ter escrito em minhas notas primeiro, mas pensei que isso não aconteceria. Enfim, fiquei muito mal com isso, pois havia dado um trabalho danado escrever o melhor para vocês e, infelizmente, eu já não lembrava mais de como eu tinha começado o capítulo e como eu tinha feito o decorrer dele. Peço desculpas de novo a vocês e, novamente, tentarei dar o meu melhor recomeçando esse capítulo. Espero que gostem!
Tenham uma boa leitura!

Capítulo 3 - É tão errado assim não parar de pensar nela?


Fanfic / Fanfiction My sweet doctor - É tão errado assim não parar de pensar nela?

Point of view Jessyca Bridget Eleonor 

Quando sai do quarto, em que o Bieber estava, suspirei aliviada. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo.
Aquele olhar e aquele sorriso de lado estavam me pertubando, fazendo uma sensação inexplicável me atingir, algo que eu nunca havia sentido antes. Talvez fosse medo, ou surpresa, eu não faço ideia. E uma pergunta invade o meu pensamento, como eu não havia notado antes?

Da primeira vez que o vi, não prestei muita a atenção em seu rosto, eu estava apenas preocupada em cuidar dos seus ferimentos, mas agora, eu pude notar que é idêntico e não poderia ser apenas uma coincidência. Eu não aceitaria que fosse.

Há algumas semanas em que eu sonho com aqueles olhos caramelos me perseguindo, com aquele sorriso maldoso que me estreme dos pés a cabeça. Bieber era ele, aquele que tirava as minhas noites de sono, aquele que me perturbava fazendo-me eu achar que estava ficando louca. Ele me mata aos poucos, e eu não posso deixar que isso aconteça de verdade. E, novamente aquela pergunta, como eu não havia notado antes? Estou me sentindo uma paranoica agora. Despertei-me dos meus delírios com a chamada de minha amiga Amanda, a enfermeira.

- O que estava fazendo ai parada, sozinha e olhando para a parede? - Perguntou ela, me olhando como se eu fosse maluca. Se ela pensasse isso de mim eu não tiraria a sua razão, pois estou achando mesmo que sou maluca.

- Nada demais. Eu estava só pensando em que darei para Dylan em seu aniversário, que está se aproximando - Eu disse, tentando soar o mais verdadeira possível. Amanda franziu o seu cenho, me deixando mais nervosa ainda.

- O seu semblante de pavor não demonstrava isso - Ela disse, me fazendo desejar que essa conversa termine logo - Mas então, o que acha de sairmos para almoçar? - Graças a Deus a loira mudou de assunto.

- Acho ótimo. Me espere só por alguns minutos, passarei no quarto de Bieber para medicá-lo e logo já estou de volta - Eu disse e minha amiga fez um movimento com sua cabeça, assentindo. Passei na enfermaria e peguei os remédios para o tratamento de Justin, em seguida indo para o quarto que ele estava. Eu me sentia ansiosa e apreensiva, pois na primeira vez que nos vimos eu já senti um nervosismo dentro de mim, minhas mãos soavam frio e eu necessitava gritar por socorro, igual nos sonhos que eu tinha em que ele me matava. Bieber não pode saber que eu me sinto assim.

Entrei no quarto silenciosamente, me deparando com um Justin deitado na cama, com seus olhos fechados e semblante sereno. Nem parece o demônio que perturba a minha cabeça. Assim que eu me aproximei de seu corpo, imediatamente ele abriu os seus olhos, fazendo minhas íris se encontrarem com as suas e um choque percorrer o meu corpo. Como eu já havia dito, ele faz-me sentir coisas que eu nunca havia sentido antes, nem mesmo com Dylan. Eu mal o conheço e estou sentindo essas coisas, isso não pode estar certo.

- Desculpe-me por ter lhe acordado, queria que descansasse - Falei e vi um sorriso crescer em seu rosto. O que será que ele tinha pensado? E, Droga, que sorriso encantador!

- Não se preocupe com isso, eu nem havia dormido ainda e já me sinto descansado. Alias, não aguento mais ficar nesta cama. - Justin disse, fazendo-me dar uma risada descontraída. Talvez já tenhamos passado da fase do medo.

Logo após esse pequeno diálogo, eu dei os remédios para ele tomar, fazendo nossas mãos se encostarem e um arrepio passar por mim, parece que Bieber percebeu e soltou uma risada rouca, que revirou o meu estômago. Que merda, eu preciso me afastar. Fiquei um pouco mais distante, fazendo o seu olhar queimar sobre mim, algo que já estava me incomodando. 

- Mais tarde eu passo aqui para ver como você está, e também para te medicar novamente. Não ouse se levantar desta cama, Bieber - Vi o mesmo assentir e em seguida sai do quarto, não aguentando mais aquela tensão pairando sobre as nossas cabeças. Eu precisava de ar.

Andei até a recepção já encontrando minha amiga me esperando, peguei minha bolsa que estava com ela e fomos em direção ao estacionamento, entrando em seu carro. Em seguida, fomos a caminho do restaurante mais próximo. Eu precisava distrair os meus pensamentos, distancia-los o máximo possível do Bieber. Isso estava sendo torturante demais, e eu sabia que eu estava ao ponto de enlouquecer.

Point of view Justin Bieber

"Eu distribuía beijos por todo o seu corpo, minha língua lambia os meio de seus peitos, intercalando com mordidas e chupões. Ela gemia baixinho, fazendo meu pau quase explodir de excitação dentro da cueca. Larguei os seus peitos e beijei os seus lábios, os seus doces lábios, que se tornaram o meu sabor favorito, mas não tanto quanto o gosto de seu gozo. 

- Eu preciso te sentir, Bieber, por favor, me faça sua - Disse ela, manhosa, com a voz transbordando malícia e luxúria. Obviamente, não neguei o seu pedido e logo me preparei para penetrá-la..."

Ofegante, suado e com o pau mais duro que uma rocha. Acordei assim, logo após sonhar com aquela morena gostosa que estava fodendo com o meu psicológico. Infelizmente, era um sonho, um sonho que me fazia querer nunca mais acordar. Eu podia morrer ali, sentindo o seu corpo colado com o meu, que seria a morte mais prazerosa do mundo. Parecia muito real, juro que podia ouvir os seus gemidos e pedidos, podia sentir o seu toque quente em meu corpo sedento pelo seu, eu juro que parecia mesmo muito real. Tentei acalmar a minha respiração e esquecer aquele sonho maravilhoso que eu acabara de ter. Eu não conseguia mais parar de imaginá-la sendo minha, é tão errado assim não parar de pensar nela? Suspirei, cansado, eu parecia um adolescente virgem e desesperado, chega disso.

Ouvi batidas na porta, imaginando ser a linda médica que cuida de mim, mas para a minha tristeza, era apenas Chaz, o meu amigo mais idiota que eu até já estava sentindo a falta.

- Eai cara, como você está? - Perguntou ele e eu revirei os olhos com a pergunta mais retórica que o meu amigo já havia feito.

- Você sabe como eu estou, com o corpo todo fodido e com a mente também - Falei e ele me olhou confuso - Eu não consigo parar de pensar na minha médica, e isso ta me deixando louco! - Desabafei e Chaz arregalou os seus olhos.

- Droga, eu sabia que isso iria acontecer. Ela é incrível demais para não enlouquecer - Ele disse e eu travei o maxilar, odiando a forma como ele elogiou a morena, Chaz pareceu perceber e logo engoliu a seco - Você deveria sair dessa roubada, mano.

- Adora me diga, Charles, você tem ideia de como eu farei isso? - Ele negou e eu bufei - Então não me ordene nada.

- Só pense bem nisso, Bieber, eu não quero que você se preju...- Chaz foi interrompido pelo o som da porta sendo aberta. Era ela, aquela deusa, entrando com um sorriso tímido belíssimo, ao meu ver, e pedindo um com licença para nós em seguida. Quanta educação, estou admirado!

- Olá Justin, se sente melhor? Vim lhe medicar novamente - Disse ela e só agora eu percebi o quanto eu já estava com saudade da sua linda voz. Tudo nela é lindo.

- A dor não está mais me incomodando tanto - Eu disse, não desviando o meu olhar do dela por nenhum segundo.

- Isso é ótimo! Quer dizer que está progredindo, logo poderá ir para casa... - Ela ia dizer mais alguma coisa, mas foi interrompida pelo som do toque do seu celular, ela nos pediu licença e disse que voltava logo, saindo do quarto.

Mesmo ela estando em uma distância considerável, eu pude ouvir quando ela atendeu o seu celular com um "oi amor", fazendo uma raiva imensa tomar conta do meu corpo. Chaz olhou-me, arregalando os seus olhos pela segunda vez no dia, parecendo tão surpreso quanto eu. Fechei as mãos como se eu fosse socar alguém, com vários discursos de ódio passando pela a minha cabeça. Ela tinha um namorado, e o que mais me deixava com ódio era não ter pensado nessa possibilidade. Mas esse jogo iria mudar, me deixando por cima e tendo Jessyca só pra mim, ou eu não me chamo Justin Bieber.

 


Notas Finais


Muito obrigada por chegarem até aqui, espero que tenham gostado do capítulo. Me perdoem por algum erro ortográfico, pois não tive tempo de revisar.
Por favor, comentem, me estimula muito e me faz ver que estou fazendo um bom trabalho. Por hoje é só.
Até o próximo capítulo!


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