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História My sweet girl - Never let you go


Escrita por: Belle_Hillmann e moose_smith

Notas do Autor


Desculpa a demora para postar, começaram minhas provas e estou ficando sem tempo.

Capítulo 8 - Never let you go


Selena narrando:

Enquando Justin e Joseph brigavam, arma ia se distanciando cada vez mais, mesmo eles tentando pegá-la. Quando eu era mais nova, saia para caçar esquilos com minha vó, então sabia mais ou menos como atirar. Me abaixo no chão, pego a arma e disparo um tiro em direção à cabeça de Joseph.

O sangue formava uma poça em volta de Justin, então eu corro até ele, me abaixando ao seu lado. Pego seu celular em seu bolso e disco o número do meu pai, digo pra ele mandar quem puder ajudar pra cá, prometendo que depois não sairia de casa nunca mais... sim ele me fez jurar. Coloco o celular no chão e olho para Justin mais uma vez.

(Selena) - Se mantenha acordado... por favor... eles estão vindo só fique comigo.

A ambulância chega ao local, junto com meu pai. Os médicos colocam Justin na maca, prontos para levá-lo ao hospital. Eu fui junto, pois insisti em acompanha-lo. Meu pai, quis me impedir de ir pro hospital junto ao Justin, mas eu fiz de  tudo pra poder ir, fiz até algumas promessas que sabia que não ia cumprir. Entrei no hospital ainda junto a ele mas ele foi levado pra sala de cirurgia e eu não podia entrar. Me sento em uma cadeira na sala de espera e coloco a mão no rosto, eu estava muito preucupada com Justin, pois ele perdeu muito sangue e parecia bem fraco. 

Quem diria que nessa história toda quem realmente saiu machucado foi ele. Permaneço com a cabeça baixa e as mãos no rosto por um bom tempo, só pensando, tentando me acalmar e ter paciência... mas, a essa altura, já estava ficando impossível fazer isso.

Eu estava a horas ali sentada. Já mexi no celular, já fui até uma lanchonete comprei uma coxinha e voltei, já fiz amizade com uma velhinha paciente daqui e já fiquei sabendo da vida toda de uma garotinha que estava esperando seus pais sentada ao meu lado. Mas nada do Justin! Eu até por alguns minutos consegui esquecer  de como minha vida deu uma reviravolta mas sempre volta a mesma pergunta: Justin está bem?

Meu pai e ligou a alguns minutos atrás dizendo que eu tinha que ir embora, mas eu avisei, que não tinha visto Justin ainda e que não sairia daqui sem vê-lo! Antes de entrar na ambulância jurei ao meu pai que nunca mais o veria... depois de alguns segundos me veio a cabeça: "isso é uma grande mentira e eu sei disso", mas agora... eu já não sei... Justin em 3 dias conseguiu fazer minha vida ser destruída... a única coisa boa em si, é ele.

Uma enfermeira veio até mim e disse que o paciente Justin Drew Bieber queria me ver. Sorrio e me levanto começando a segui-la pelos corredores daquele hospital. Enfim descobri o nome inteiro do Justin... "Bieber"... é forte! Causa impacto. 

Entrando no quarto, pude vê-lo deitado na maca e meu sorriso abaixou um pouco quando percebi o quanto ele está fraco. Me aproximo e coloco minhas mãos na barra de ferro que tinha ali na cama, me apoiando nela.

(Selena) - Está sentindo dor? 

Limpo minha garganta e olho pro chão por alguns segundos, tentando reconstruir meu psicológico que foi destruído ao ver a imagem de Justin desse jeito. 

(Justin) - Sim, mas os remédios devem fazer efeito daqui a pouco.

Ele coloca seu dedo em baixo de meu queixo, fazendo com que eu olhe para ele.

(Justin) - Valeu, você salvou minha vida, sem você eu teria sangrado até a morte. E você ainda matou alguém, deve estar sendo difícil lidar com isso... eu sinto muito Selena, entrei na sua vida e bagunçei ela toda.

Percebi o ressentimento que havia em sua voz. Então subo minha mão até seu rosto começando a fazer carinho ali enquanto encarava seus lindos olhos castanhos.

(Selena) - Eu nunca te deixaria morrer... Ou era ele, ou você, então eu não me arrependo do que fiz, porque fiz por você.

Sorrio fraco limpando uma rápida lágrima que caiu sem meu consentimento. Me dói saber que depois que eu sair daqui nunca mais vou vê-lo... eu não sei se o plano de Justin de ir embora ainda estava de pé. Tiro minha mão de seu rosto, colocando-a no meu bolso. 

(Selena) - Eu perguntei tantas vezes a Deus... por que você não entrou na minha vida de outro jeito... por que não nos conhecemos com você chegando em mim com uma cantada horrível, enquanto eu comprava sorvete naquela mesma praça que me sequestrou?

(Justin) - Se foi assim, teve algum motivo. Seria chato se fosse mais uma relação normal. Eu gosto da nossa história, gosto do nosso caminho até aqui e... eu te amo, sabia? E cada vez que me arrependi de ter te machucado tanto física quanto emocionalmente, eu te amei um pouquinho mais.

Ouvi cada coisa prestando atenção em tudo. Eu juro que me segurei, mas chorar era a única coisa que eu sabia fazer nesses ultimos 4 dias. "Eu te amo" por que eu não posso responder "Eu também te amo" e no final ficar tudo bem como em um contos de fadas?

(Selena) - Eu também te amo Justin...  mas a diferença entre nossa história e uma história normal... é que na história normal ficaríamos juntos! E você agora não estaria nessa maca, Não teria levado uma facada de um cara que poderia ter me matado por somente 3 mil dólares Justin! Eu não consigo mais fazer isso, me... me desculpe.

Me viro e dou alguns passos me afastando da cama. Eu estava pronta para sair dali, mas então escuto Justin falar e resolvo ouvi-lo por mais alguns segundos.

(Justin) - Não Selena, não era somente por 3 mil dólares, você não faz ideia de quem era aquele homem. Ele teria me dado uma facada de qualquer jeito, ele me odeia!

Penso melhor na minha decisão e ai que percebo que não consegueria viver sem ele. As lembranças de Justin me atormentariam, eu sentiria sua falta a cada minuto... seria doloroso. Há um milhão de motivos para eu odia-lo, mas o coração quer o que ele quer.

(Selena) - Quer saber? Talvez eu consiga sim... por que eu amo você e vou estar te esperando quando sair daqui. Assim que sair... arrume um jeito de me ver, não importa como. 

(Justin) - Eu prometo que vou encontra-lá. Então amor, pode ter certeza, eu nunca deixarei você partir.

Sorrio, me abaixo e lhe dou um selinho demorado antes de ouvir a porta ser aberta com brutalidade e dois homens me arrastarem dali. Graças a Deus meu pai não ficou lá dentro e saiu na mesma hora que eu. Chegando lá embaixo me jogaram dentro de uma limusine, meu pai entrou junto comigo e o motorista foi dirijindo até minha antiga casa, a mansão.















Notas Finais


Se eu demorar a postar de novo, peço porfavor que não desistam de acompanhar a história. Adoro vocês, meus leitores.


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