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História My Sweet Obsession - Sexual Conversation


Escrita por: Phantasos

Notas do Autor


Olááá pessoas n--n
Mais um capítulo pra vocês, espero que gostem !

Capítulo 15 - Sexual Conversation


Fanfic / Fanfiction My Sweet Obsession - Sexual Conversation

O deus do sono despediu-se de seu irmão e voltou ao seu templo e aos seus afazeres no mundo dos sonhos, que por diversas vezes tinha pequenas divergências que os deuses dos sonhos precisavam da presença do pai. Nada muito grave, mas necessitava do comandante daquela dimensão. Aproveitava para ver seus filhos também, mesmo que não fosse um pai apegado demais, se preocupava com sua cria. Costumava ter conversas mais sérias e dar a maior parte da responsabilidade nas mãos de seu filho mais velho, Oneiros, seguido por Morfeu, que cumpria as ordens do deus do sono sem questionar. Icelus era um tanto distante e só falava o necessário com o pai, já Phantasos tinha um apego maior a ele, e era o caçula. Todos respeitavam Hypnos e estavam a postos sempre que fosse preciso. O deus do sono, quando viajava ao mundo dos sonhos, as vezes passava um bom tempo por lá quando não tinha trabalho a fazer e queria aproveitar um tempo ao lado de sua família. Estava desgastado fisica e mentalmente. Mesmo que trabalhe a maior parte do tempo no mundo dos sonhos, sentia-se menos exausto. Depois de toda turbulência que vivera nos Elísios com Thanatos e Hades, era tudo o que ele precisava. Queria trazer a paz para sua mente ocupando-a com algo que não fosse os dois deuses. Estava certo que assim que voltasse, tudo estaria resolvido.

Como o esperado, o deus da morte aguardou o anoitecer para ir aos aposentos de Hades. Banhou-se e arrumou-se da melhor forma possível, vestindo uma toga longa branca semi transparente e alguns adereços, como braceletes e um longo colar de prata, assim como uma tiara no topo de sua cabeça, mantendo suas madeixas bagunçadas em ordem. Thanatos costumava ser muito vaidoso, valorizava demais a sua imagem. Demorava mais que seu gêmeo no banho e para se arrumar, nunca saia sem estar limpo e perfumado, muito bem apresentável. Possuia um olhar penetrante e um sorriso perfeito e encantador. Já era de se esperar que isso deixasse as ninfas à suspirar quando ele passava, cheio de charme mesmo sem querer, e não era atoa que ele abusava dessa admiração para fins pessoais. As ninfas adoravam sua companhia e sentiam-se honradas ao passarem algum tempo ouvindo ele tocar sua lira, e disputavam algumas vezes, sem que ele soubesse, para terminarem o dia com o deus entre os lençóis. Isso aumentava ainda mais seu ego, que já era naturalmente grande e beirava a arrogância. Apesar de seu jeito frio, ele era bonito, sedutor e charmoso, ardente e viril. Um prato cheio para quem tinha o prazer de experimentá-lo entre quatro paredes. No quesito amor, ele sentia-se deveras perdido algumas vezes, estava aprendendo aos poucos como lidar com tal sentimento que ele jamais sentira antes. Hypnos era o único que ele já tratara com carinho e dengo, ainda assim controlava-se diversas vezes para não chatear seu irmão com seu jeito bruto. 

Não demorou a chegar no templo do Imperador, e sem cerimonias adentrou no local indo diretamente aos aposentos de seu mestre, imaginando que ele estaria lá. A porta estava fechada e ele, com sutileza, deu três batidas na porta, e ficou aguardando alguma resposta. Segundos depois, a grande porta se abriu completamente, dando passagem ao deus. Thanatos entrou no recinto e viu que Hades estava sentado em sua poltrona e, aparentemente já o aguardava. Bebia um cálice de vinho calmamente olhando o horizonte. Sentindo a presença de seu servo, o chamou com a mão livre, mandando-o se aproximar. O deus da morte obedeceu imediatamente, caminhoi até seu mestre e parou apenas para fazer uma profunda reverência. Em seguida ergueu-se e, observando o movimento das mãos de seu senhor que apontava à outra poltrona, ele sentou-se nela, ficando frente a frente com o Imperador. Ficaram em silêncio durante um tempo, trocando alguns olhares. Hades admirou a forma que seu servo se vestira e como ele estava charmoso e atraente, já Thanatos não pôde deixar de reparar que seu mestre vestia apenas uma toga branca curta com transparências que deixava boa parte do belo e escultural corpo a mostra. O ar misterioso do Imperador deixou o deus da morte intrigado, afinal, que tipo de conversa ele desejaria ter ? Hades era tão imprevisível, tanto em suas atitudes quanto em seu humor.

Decidindo quebrar o silêncio, Thanatos foi o primeiro a falar.

_ Boa noite, senhor Hades. Hypnos informou-me que desejas conversar comigo. Gostaria de saber, do que se trata?

Hades demorou um pouco para responder, como se fizesse uma análise completa do deus a sua frente com os olhos, dos pés a cabeça. Ele abriu um singelo sorriso e bebeu mais um gole de vinho, depositando o cálice sobre a mesa de centro. O deus da morte era tão belo quanto seu gêmeo. O que não agradava o deus do submundo no quesito atração física era que, por ver diversas vezes o deus da morte mostrava-se promíscuo demais, e Hades não gostava de ter alguém tão fácil, perdia a graça para ele. Tinha costume de gostar do puro, do intocado. Desta forma, vendo que Hypnos era reservado e jamais envolveu-se com alguém nos Elísios, isso aguçou demais a sua curiosidade e seu desejo de tê-lo e experimentá-lo.  

_ Muito bem, Thanatos. Viestes aqui porque mandei Hypnos passar-te a mensagem e, agora, imagino que temos uma situação muito mal resolvida - Sorriu de forma singela, mantendo o mistério no ar, atiçando ainda mais a curiosidade do deus da morte - Primeiramente, quero pedir-lhe desculpas por toda confusão que causei a ti e a seu irmão. És meu servo fiel e eu confio demais em ti, Thanatos. Fiz tudo isto porque eu sou apaixonado por seu irmão. Espero que este fato não estrague todos esses anos de confiança. Estou sendo sincero contigo - pegou o cálice de vinho e bebeu mais algusn goles, enquanto olhava nos olhos prateados de seu servo, que aparentava estar indiferente.

_ Jamais guardaria rancor de ti, meu senhor. Eu o sirvo desde o início dos tempos e quero deixar claro que, apesar de me sentir traído e não merecer o que me aconteceu, tudo serviu como uma grande lição - abriu um sorriso sincero e confiante, respirando fundo e lembrando como flashes os momentos de solidão que passara em seu templo se lamentando - Se não fosse por ti não teria percebido o quanto amo meu irmão - deu os ombros, descontraído.

Hades riu baixo, mordendo o lábio inferior e balançando a cabeça negativamente.

_ E quem diria que chegaríamos, no fim de tudo, a esta conclusão? Lembro-me daquele dia na festa aqui nos Elísios - Relaxou na poltrona, cruzando as pernas - Não imaginei que no fim das contas, nós dois acabariamos apaixonados pelo mesmo deus. 

_ Sim... - O deus da morte suspirou profundamente - Lembro-me como se fosse ontem, senhor... 

** Flashback

Thanatos bebia vinho e dançava no meio do salão com as ninfas e com algumas de suas irmãs, ria de forma escandalosa e chamava a atenção de todos na festa, ora por sua beleza radiante, ora por seu jeito irreverente e deveras divertido. Vez ou outra chamava Hypnos para ir até ele, para dançarem, mas o deus do sono recusava e preferia ficar sentado próximo a banda apenas a observar os demais. Ele percebera os olhares que ele lançava sobre seu corpo e sabia interpretá-los muito bem. Sempre suspeitara que seu gêmeo sentia atração por ele, não sabia ao certo se era por conta dos cálices de vinho que ele bebia, que estava entregando os pontos, deixando isso muito claro. Para provocá-lo, aproximava-se o suficiente e dançava de forma sensual para atiçá-lo mais, apenas por diversão, para rir da expressão confusa de seu gêmeo e ver como ele se esforçava para esconder o tesão que sentia. As ninfas, por estarem perto, cercavam o  deus da morte e atiravam-se em seus braços, querendo uma chance de dançar com ele. Ele adorava essa sensação de ser admirado e desejado. Adorava seduzir. Adorava sentir-se disputado. Os olhares atentos do deus do sono, mais a atenção das ninfas e de diversos outros deuses faziam o ego de Thanatos ir ao infinito. 

Sem que ninguém percebesse, Hades ficara a olhar o deus do sono por boa parte da noite, quieto em seu trono nos Elísios. Ele bebia vinho e apreciava a música, vez ou outra levantava-se para dançar, Nêmesis e Éris, deusas irmãs do deuses gêmeos, ficavam próximas e visavam estar com o Imperador do Inferno. Investiam para chamar sua atenção e até mesmo dançar ao lado dele, achavam-no belo e atraente, assim como todos os demais presentes, mas apenas as duas tiveram um pouco de coragem para tentar uma aproximação, os demais tinham um respeito tão grande que sequer conseguiam manter-se firmes perante a imponência de Hades. Ele, na verdade, preferia assim. Não gostava de bajulação. Tratou a deusa da discórdia e a deusa da vingança com muita cordialidade e respeito, negou as investidas de ambas como um verdadeiro lorde. Sua verdadeira atenção ia àquele deus de olhos e cabelos dourados que sentava-se, quieto, próximo aos músicos do Grande Salão. Ao ficar só, foi lentamente até seu servo e tentou conversar um pouco com ele, mas em vão. Hypnos dava respostas curtas e objetivas, estava monossilábico e não tirava os olhos e seu irmão, bebia vinho como água e estava claramente um pouco alterado. O deus do sono, diferente dele e de Thanatos, não tinha o costume de beber vinho. Sua face corada e seu jeito tímido faziam Hades derreter-se por dentro. Sua inteligência também chamava a atenção do Imperador. Para ele, o deus do sono era o amante perfeito. 

Como era um ótimo observador, viu que Thanatos por diversas vezes tentava chamar a atenção do irmão com seu jeito charmoso e sua dança provocante. Franziu as sobrancelhas, lembrando da fama que ele tinha nos Elísios, as ninfas o adoravam e diziam que ele era perfeito, como deus e como amante. Decidiu brincar um pouco com a situação, certo que o deus da morte não negaria sua proposta e que não teria êxito. Sorria e olhava para os movimentos que ele fazia durante a dança, não podendo negar que realmente chamava a atenção. Deixou o cálice de vinho de lado na bandeja de uma serva e foi até ele, entrando na dança. Neste momento, quase todo salão virou sua atenção aos dois. Thanatos sorria e dançava alegremente ao lado de seu mestre. Quando a música mudou e ela ficou um pouco mais lenta, Hades aproveitou o momento para aproximar-se mais e levar o deus da morte para um canto mais reservado e o encostou contra a pilastra, dando-lhe um beijo intenso e doce, com gosto de vinho e quente como seus corpos. Separaram-se quando Hades mordiscou o lábio inferior de seu servo e ficou olhando-o desafiadoramente nos olhos. 

_ Tens um beijo delicioso, Thanatos... - desviou o olhar e encarou o deus do sono, que nesse instante comia algumas frutas e bebia água, visto que o vinho estava fazendo-lhe mal - Fico imaginando se o seu irmão também é tão gostoso como tu és.

_ Hypnos? - disse o nome do irmão com certo deboche, soltando uma gargalhada em seguida, direcionando o olhar para ele também - Se não tivesse filhos diria que era até mesmo virgem - apertou mais os olhos, estreitando-os, mas mantendo-os firmes em seu gêmeo de cabelos dourados - Não o vejo com ninguém, nem mesmo com as ninfas.

Hades riu também ao ouvir as palavras de Thanatos, mas manteve-se interessado.

_ Talvez ele não deseje deitar-se com as ninfas, ora... - disse baixo e com um tom malicioso, enquanto deslizava a ponta dos dedos e as unhas pelo peitoral do deus da morte - Será que ele gosta da mesma coisa que nós? - arqueou uma sobrancelha, voltando a olhar nos olhos de seu servo - Seria interessante... Acho o jeito dele tão atraente...

_ Atraente? Tsc... - Balançou a cabeça negativamente, arrepiando-se um pouco com a carícia de seu mestre, levando suas mãos para a cintura dele e a acariciando - Acho que o senhor está exagerando - Riu baixo, aproximando seu rosto do pescoço de seu mestre, dando pequenas mordidas por toda sua extensão - Ele é tão calmo e quieto, sério... Estar com alguém assim entre quatro paredes deve ser tedioso.

Hades suspirou e afastou um pouco Thanatos com ambas mãos em seu peitoral, fez o movimento de forma sutil, fazendo seu servo olhá-lo nos olhos novamente.

_ Costumo ser tão quieto quanto ele, Thanatos, após provar-me parcialmente como já fez, diria que sou tedioso apenas por minha aparência? - deslizava a ponta do dedo indicador pelo peitoral do deus, subindo lentamente até seus lábios, mantinha uma sobrancelha arqueada - Apesar de minha aparência calma e indiferente, gosto de fogosidade entre quatro paredes - abriu um largo sorriso -  Talvez um vulcão esteja escondido por baixo daquele manto de calmaria e racionalidade. Talvez ele só não tenha encontrado alguém que o incendiasse...

Thanatos ficou alguns segundos quieto, virou o rosto e encarou seu irmão novamente. 

_ Alguém fogoso como eu, obviamente o incendiaria por inteiro... - riu baixo, balançando a cabeça negativamente. Apesar de serem gêmeos, este era um ponto que ele acreditava serem muito diferentes. 

_ Exato - sorriu em resposta ao riso do deus da morte, encarando-o descontraído - Vi como seu irmão o olha, e tenho que dizer que vai muito além de admiração. Ainda assim, acho muito difícil dele ceder aos seus caprichos, se é isso que quis dizer...

_ Ninguém resiste aos meus caprichos, mestre - levou uma das mãos até a nuca de Hades e a puxou com sutileza, deixando seus rostos próximos novamente, deslizou a ponta da língua pelos lábios do Imperador, provocando-o - Nem mesmo o senhor resistiu.

_ Ainda assim, duvido que consiga derrubar essa barreira intransponível que seu irmão tem - pôs  a língua para fora e pressionou-a contra a de Thanatos, ambas deslizavam em movimentos circulares - Eu mesmo já tentei, não consegui nada... E olhe para todos neste salão, a maioria me olha com desejo mas poucos tem coragem de se aproximar de mim. Eu sei que se investisse em qualquer um deles, não seria rejeitado, mas seu irmão... - suspirou profundamente - E é exatamente isso que me atrai nele...

_ Pois eu consigo, quer apostar? - arqueou uma sobrancelha, sorrindo de forma triunfante, certo de que conseguiria tirar até mesmo mais que um beijo de seu gêmeo.

Hades ficou alguns segundos pensativos e, vendo a expressão convencida de seu servo, assentiu positivamente. Sentindo-se desafiado, Thanatos imediatamente pôs em sua mente que tinha de seduzir seu irmão. Viu que o mesmo se retirava do recinto e, muito provavelmente estaria voltando para sua casa, aproveitaria a chance para abordá-lo ao amanhecer. Naquele instante, os dois deuses voltaram a se beijar e pressionar seus corpos, um contra o outro, de forma intensa. Pararam apenas quando viram que suas ereções já estavam muito aparentes e eles, corados e ofegantes. Com um sorriso malicioso, Hades afastou-se e voltou ao seu posto, com receio de sentirem sua falta e irem a sua procura. Não queria ser pego em flagrante com seu servo. Tinha uma imagem séria a zelar. Disfarçando muito bem, sentou-se em seu trono e voltou a beber um cálice de vinho, como se nada tivesse acontecido. Thanatos ficou admirando seu mestre e esperou sua ereção abaixar também. Em pouco tempo, foi para o centro do Grande Salão e voltou a dançar com as ninfas. Seu pensamento estava longe, em Hypnos. Será que ele realmente era um vulcão por baixo daquele ar racional? Veria. Tinha certeza que conseguiria seduzir seu gêmeo com vigor. Ele era bom nisso.

Ninguém resistia ao seu charme.

** Fim do Flashback  

Após lembrar de todo ocorrido e que, ao amanhecer foi até os aposentos de seu gêmeo e eles fizeram amor de forma intensa pela primeira vez, Thanatos sentiu-se um pouco constrangido. Bem, algumas coisas não foram feitas para serem ditas, talvez aquilo devesse continuar guardado a sete chaves. Se Hypnos soubesse que fizera amor por uma aposta, ficaria muito chateado e a última coisa que ele queria era magoá-lo. Naquele dia, o deus da morte foi para a cama com ele apenas para provar a si mesmo que podia passar por aquela barreira intransponível de seu gêmeo e tê-lo para si, por pura vaidade. O que ele não sabia é que pagaria caro por isso. O ato fora tão gostoso e inesquecível que sem perceber viciara em seu irmão. Sem querer, aos poucos, apaixonou-se por ele. Que ironia do destino. Hades, além de desejar o deus do sono viu-se desafiado também ao perceber que Thanatos conseguira o amor de seu irmão. Atiçou-o ainda mais. Por saber disso, Thanatos não culpava seu senhor por suas atitudes radicais. 

_ Me arrependo de ter esnobado tanto meu irmão - disse Thanatos, mordendo o lábio inferior, pensativo - Na realidade, me arrependo de não ter ido procurá-lo antes. Agora vejo que tinhas razão, mestre. Ele é realmente especial. Depois de prová-lo, de conhecê-lo em seu íntimo, impossível não se apaixonar por ele - riu dele mesmo por ter caído na armadilha do amor, mesmo depois de tanto tempo negando o amor para si mesmo, dizendo ser "coisa de humanos tolos'.

Hades assentiu.

_ Sim. Ele é o amante perfeito - cruzou as pernas e os braços, encostando-se na poltrona, encarando o deus da morte, sério - Por esse motivo também o chamei aqui. A última coisa que quero é ficar longe de seu irmão. Não me agrada muito saber que vocês dois voltaram a se relacionar... - Suspirou profundamente, mostrando-se um pouco chateado.

_ Digo o mesmo. Peço perdão ao senhor, mestre, se nosso relacionamento te chateia, mas quero que saiba que não abrirei mão de meu irmão por nada. Ele é o único que traz paz a minha mente turbulenta... - apoiou os cotovelos no joelho, cruzou os dedos e curvou-se um pouco para a frente, encarando seu mestre de volta - O que faremos, então? Não podemos ficar nesta situação. Por nós e pelo nosso amado.

De certo, se Thanatos não fosse tão útil para Hades, naquele instante ele já teria dado fim ao deus da morte em segundos para não ter que dividir Hypnos com ninguém. Infelizmente quem era responsável pela morte de todos mortais e quem enchera o inferno de almas era ele. O Tártaro estava em ordem graças a Thanatos, e sempre que precisasse de apoio e de algum favor, ele era o primeiro a se prontificar. Não poderia ficar sem o apoio do deus da morte. Saber disso incomodava um pouco Hades, mas ele tentava contornar a situação a seu favor. 

_ Seu irmão pediu para mim algo inusitado que me deixou pensativo durante todo o dia. Ele disse que o amava muito, mas que tinha apego a mim... - abriu um sorriso de lado, deixando um pouco o incomodo da situação de lado - Não sei o que pensarás sobre isso, mas ele deseja que nós tenhamos um relacionamento a três - disse as últimas palavras num tom mais alto e lentamente, para ele assimilar cada uma - Como sei que és pervertido, imagino que aprecie a ideia... Lembro-me das propostas que fazias a mim...

Thanatos riu da afirmação de seu mestre, descontraindo o clima tenso entre eles. Levantou-se da poltrona e se dirigiu até onde o Imperador estava sentado, ajoelhando-se perante ele, abrindo suas pernas e encaixando-se entre elas. Hades apenas acompanhava os movimentos de seu servo com o olhar. 

_ Não me importo se Hypnos deita-se contigo, mestre, na realidade eu fico curioso... - O deus da morte abraçou a cintura de seu mestre e ergueu a cabeça, mantendo o contato visual, com um sorriso provocante nos lábios - Se tivermos um relacionamento a três, poderíamos nos divertir bastante, não acha? - arqueou uma sobrancelha, mordendo o lábio inferior, fazendo uma expressão maliciosa - Sempre tive vontade de prová-lo...

Hades riu divertidamente das palavras de seu servo, sabia que ele gostaria da ideia. O que deixou o deus do submundo foi esta proposta vir de Hypnos. Apesar de oferecer certa resistência a isso, talvez relacionar-se com os dois poderia ser prazeroso. Mesmo que não apreciasse a ideia de dividir Hypnos, ele também poderia aproveitar o fogo que Thanatos o oferecia em abundância. Poderiam passar bons momentos juntos, sem intrigas. Ele sempre tivera receio de entregar-se para o deus da morte pois achava seu toque um tanto bruto, e ele preferia a suavidade que Hypnos o tocava.

_ Preciso dizer-te que não o deixei tocar-me antes pois sempre achei seus toques um tanto brutos... - levou uma das mãos aos cabelos de seu servo, acariciando-os suavemente - Sabes como sou vaidoso com meu corpo. Não quero que deixe-o marcado, Thanatos...

_ Ora, era só pedir que eu iria devagar para não machucá-lo... - riu achando graça na situação, mesmo vendo que seu mestre ficara sério o tempo todo e um pouco corado - Se quiser posso demonstrar a ti que não sou tão bruto quanto pensas, mestre...

Hades ficou olhando para seu servo pensativo e desconfiado por alguns segundos, e então concluiu que era melhor experimentar os toques de Thanatos antes de chegar a um veredito para não se arrepender mais tarde. Ainda um pouco receoso, ele abriu mais as pernas dando espaço para o deus da morte, abriu um singelo sorriso e deslizou a ponta dos dedos até os lábios do mesmo, tocando-os suavemente.

_ Está bem... O único que deixo tocar meu íntimo é seu irmão... Acho justo experimentá-lo antes de tomar uma decisão - curvou-se e ficou com o rosto próximo de Thanatos, beijou a estrela de cinco pontas da testa dele e sorriu - Façamos assim: Satisfaça-me, e se eu apreciar o ato, direi se aceito ou não a proposta de seu irmão...

O Imperador levantou-se e caminhou lentamente pelo quarto, Thanatos ficou acompanhando-o com os olhos e, por fim, decidiu erguer-se também, mas ficou parado próximo às poltronas apenas observando os gestos de Hades. Ele parou próximo a cama e virou-se, encarando o deus da morte, com seu típico sorriso enigmático nos lábios. Mantendo o contato visual, ele soltara o cinto de sua toga e o deixara de lado, em seguida soltou o broche que prendia a roupa em seu ombra, fazendo o pano deslizar provocante por seu corpo e cair no chão. Deu mais alguns passos para trás e sentou-se na beira da cama, abrindo bem as pernas e deitando o corpo de forma parcial, apoiando-se nos cotovelos. Com uma das mãos, usou o dedo indicador para chamar seu servo. Diante de tamanha sensualidade e beleza, Thanatos ficou imóvel, olhando cada parte do corpo de seu mestre nu, admirando-o por inteiro. Mordeu o lábio inferior e abriu um singelo sorriso, caminhando até ele. Antes mesmo que tocasse o corpo do Imperador, sentia seu membro responder aos estímulos visuais, ficando ereto em poucos segundos. Hades sorriu de forma maliciosa ao ver o volume por baixo da toga do servo. O deus da morte chegou até a beira da cama e ajoelhou-se no colchão, deitando o corpo entre as pernas do Imperador. Apoiou o corpo com as mãos e aproximou seu rosto do rosto de Hades, deslizou os lábios contra os dele e o tomou num beijo calmo, que aos poucos, de forma sutil, foi ganhando intensidade. 

Os dois beijavam-se com ardor, aumentando o calor do corpo de ambos e o tesão que sentiam. Hades entregava-se as sensações provocadas pelo beijo aos poucos, relaxando seu corpo e, inevitavelmente, sentiu seu membro ficar enrijecido. Abraçou o pescoço do deus da morte e deitou completamente na cama, puxando-o para cima de seu corpo. Thanatos sugou a língua do outro deus de forma provocante, insinuando um ato de sexo oral, que deixou-o mais atiçado e seu membro ainda mais duro. O deus da morte queria experimentar cada pedacinho daquele corpo e aquela pele alva quase intocada. Desceu os lábios para o pescoço de seu mestre, beijando toda a sua extensão, deixando-o todo arrepiado, vez ou outra deslizava a ponta da língua e dava em seguida um pequeno chupão, cuidadoso para não marcar a pele de Hades. O Imperador suspirou em meio às carícias,  levou ma das mãos à nuca de seu servo e a apertou. Quando sentia a carícia ficar mais intensa, puxava os cabelos da nuca dele, fazendo o deus da morte soltar pequenos gemidos em meio aos beijos, lambidas e chupões. 

Thanatos foi descendo aos poucos até o peitoral do Imperador, levou uma das mãos à um dos mamilos e o acariciou, apertando-o entre os dedos sutilmente, fazendo movimentos circulares. Com os lábios, desceu até o outro mamilo e o tomou, sugando-o lentamente. Parava apenas para deslizar a língua em torno dele, deixando-o arrepiado. Mantinha o contato visual com Hades, e ficava com mais tesão ao ver as expressões de prazer que ele fazia, junto a alguns suspiros e gemidos. Lentamente, desceu deslizando a ponta da língua pelo abdome de seu mestre, deixando um caminho úmido por seu corpo, até chegar a virilha dele. Ali, começou a beijar e dar pequenos chupões por toda área. Com ambas mãos, segurou as pernas de Hades apoiando-se nas dobras dos joelhos. Abriu-as mais, deixando o membro dele mais exposto, assim como seus testículos e seu ânus. O deus da morte ficou admirando a visão que tinha por alguns segundos e, após abrir um sorriso malicioso, deslizou a língua pela parte interna das coxas dele, descendo até seu membro, abocanhando-o e, em seguida, sugando toda sua extensão. Fazia movimentos de vai e vem com os lábios de forma intensa, levando Hades ao delírio. O deus do submundo tombou a cabeça para trás e fechou os olhos, entregando-se completamente às carícias, gemendo baixo em meio ao prazer latente que sentia. 

Thanatos estava decidido a parar o ato apenas quando seu mestre gozasse de prazer. Empenhou-se com os lábios e a língua, que pressionava o falo dele dentro da boca. Sugava-o com vontade e com intensidade. Os gemidos de Hades ficaram mais altos e mais longos, naquele ritmo não demoraria para ele derramar-se na boca de seu servo. Elevou sua cabeça e olhou em direção ao deus da morte, observando o ato e, com uma das mãos, tirou os cabelos prateados que caiam pelo rosto do outro, deixando a imagem mais nítida. O tesão que sentia aumentou tanto e ele sentiu que não conseguiria segurar-se mais. Um calor tomou todo o corpo do deus de cabelos negros e ele chegou ao ápice intensamente, soltou um gemido longo e fechou os olhos, franzindo o cenho. Derramou seu gozo dentro da boca de seu servo. Satisfeito, Thanatos foi diminuindo os movimentos com os lábios aos poucos, sentindo sua boca ser preenchida por aquele líquido quente e viscoso. Engoliu-o ainda com o falo de seu mestre na boca. Retirou-o lentamente da boca, deslizando-o pelos lábios um pouco inchados, úmidos e rosados. O deus da morte agora visava outro local ali, tão próximo e que parecia pedir para ser invadido e tomado.

Com a língua, Thanatos depositou um pouco de saliva com gozo na entrada do Imperador. Vendo-a bem úmida, introduziu a língua por aquela entrada tão estreita e fez movimentos imitando a penetração. Hades, que acabara de chegar ao ápice, derretia-se na boca do deus da morte, sentindo o prazer aumentar, juntamente com a vontade de ser possuído por ele. Suspirou profundamente ao sentir que, após deixar toda área bem lubrificada, Thanatos introduziu dois dedos em seu ânus, movimentando-os devagar, um vai e vem deliciosamente prazeroso que, vez ou outra, era alternado para movimentos circulares sutis, que levaram o Imperador ao delírio. O deus da morte levantou-se e ficou por cima de seu mestre, olhando em seus olhos e vendo toda malícia em seu rosto, misturada à luxúria e ao tesão. Os gemidos que ele deixava escapar entre os lábios semi cerrados eram uma doce melodia aos ouvidos de Thanatos, que aumentava o ritmo dos dedos para fazê-lo gemer mais. 

Hades levou uma das mãos à nuca de Thanatos e puxou seu rosto, beijando-o com ardor e paixão, abafando os gemidos longos e altos dentro de suas bocas. O deus da morte deitou de lado, atrás do Imperador, que agora estava na mesma posição, mantendo uma perna esticada e a outra para cima, com o joelho dobrado, e ele segurava a própria perna para dar espaço às carícias de seu servo. Hades separou seus lábios do outro deus e o olhava nos olhos, as esferas turquesa diziam claramente que ele já estava tomado por tesão e queria ser possuído com urgência. Entendendo o recado, Thanatos retirou os dedos de dentro do Imperador e, segurando seu próprio membro, posicionou-o na entrada e foi introduzindo-o aos poucos, sentindo uma certa resistência. Estava bem apertado. Para relaxá-lo, beijou o pescoço de seu mestre e deu algumas mordiscadas seguidas por pequenos chupões. Deixou seu membro todo dentro dele parado por alguns segundos e, aos poucos, começou a movimentar o quadril. Ele não queria machucar seu mestre, visto que poucas vezes entraram ali e ele, por não estar acostumado ao ato, provavelmente acharia dolorido. Thanatos prometera não ser bruto, por mais que sua vontade fosse tomá-lo com força, ele controlava-se bem.

Os movimentos lentos e pausados faziam Hades gemer e morder o lábio inferior, apreciando cada estocada que recebia. Estava relaxando bem diante de todas aquelas carícias que recebia e, aos poucos, mexia a cintura aumentando sutilmente a velocidade do ato. Thanatos envolveu o corpo dele em um abraço deveras carinhoso e, beijando seus ombros e sua nuca, aumentou o ritmo das estocadas. O Imperador mantinha os olhos fechados e a boca aberta em formato de "o", soltando os gemidos do prazer imenso que sentia. Diferente do que ele imaginara, o deus da morte era um mestre no quesito "carícias íntimas". Ele estava adorando. Até mesmo o próprio ato que ele temia e evitara por achar seu servo bruto, na realidade, estava  maravilhosamente delicioso. Melhorou ainda mais quando sentiu seu membro ser envolvido pela mão do deus da morte que, ao mesmo tempo que dava estocadas profundas, iniciou a masturbação no mesmo ritmo. Daquela maneira, não demoraria para chegar ao ápice novamente. Thanatos controlava-se bem diante de todos aqueles gemidos e a pressão sobre seu membro. Hades era bem apertado. Ele queria satisfazer o Imperador antes mesmo dele deleitar-se com o orgasmo. 

Não demorou para o deus do submundo sentir aquela sensação maravilhosa que subia por seu corpo juntamente com o calor que o tomava por inteiro, fazendo-o jorrar sobre seu peitoral o gozo que pausadamente saia de seu membro e molhara parte da mão do deus da morte também. O gemido que acompanhou o ato veio alto e longo, ecoando pelo cômodo. Thanatos diminuiu o ritmo das estocadas, assim como foi parando de masturbá-lo aos poucos, visto que aquela área estava muito sensível. Via como o peitoral de seu mestre subia e descia de forma profunda e rápida, ele estava muito ofegante e seu rosto, demasiadamente corado. Hades abriu os olhos e encarou as esferas prateadas do deus da morte com um sorriso de satisfação nos lábios.

_ Thanatos... Céus... Devia tê-lo experimentado antes... - disse baixo e  de forma pausa devido ao cansaço e riu baixo, completamente extasiado. Afastou-se do deus da morte e retirou o membro de dentro dele, virando-se e ficando de quatro, com o bumbum bem empinado para cima -  Venha, me faça gozar de novo...

Imediatamente Thanatos ergueu-se e ajoelhou na cama, mas antes que se posicionasse atrás de seu senhor, ele segurou o membro do deus da morte e o abocanhou por inteiro, sugando-o com vontade, de forma intensa. Neste instante, o deus da morte parou e ficou olhando para seu mestre durante o ato, deliciando-se com a carícia que recebia. Suspirou profundamente ao sentir a mão do deus envolver parte de seu falo e mover-se no mesmo ritmo em que ele sugava, levando-o ao delírio. 

_ Oh... Senhor Hades... Me chupas tão gostoso...  Se continuar assim... Não irei aguentar... - disse de forma pausada enquanto abria um sorriso malicioso, tentando controlar-se para não se derramar dentro da boca do outro deus.

Hades continuou a carícia por mais alguns segundos e então, sentindo que o membro de Thanatos estava demasiadamente enrijecido em sua boca e ele logo chegaria ao orgasmo, parou os movimentos e retirou-o da boca, ainda que desse alguns beijos e lambidas pela extensão do membro de seu servo até parar completamente. Empinou mais o bumbum, deitando o rosto de lado sobre o colchão e abrindo bem as pernas. O deus da morte posicionou-se atrás de seu mestre e introduziu seu falo novamente dentro do Imperador, segurando com ambas mãos sua cintura, puxando-o para frente e para trás, num ritmo lento mas com estocadas fortes e fundas. A cada estocada que recebia, Hades soltava um gemido alto. Mordeu o lençol de sua cama tentando controlar os gemidos que soltava. Thanatos aumentara o ritmo quando percebia que seu mestre movimentava-se contra o membro dele e, vez ou outra, rebolava quando estava todo dentro. Ele encarava-o de canto com aquelas esferas azul turquesa como se pedisse mais, mesmo que de seus lábios saíssem apenas sussurros e gemidos. O deus do submundo levou uma mão até o próprio membro e se masturbava acompanhando o ritmo das estocadas que recebia. 

Nem mesmo quando era passivo nas relações com Hypnos ele ficava tão entregue daquela maneira. Ele certamente merecia a fama que tinha entre as ninfas. A visão que ele tinha de seu mestre totalmente submisso a ele deixava-o extasiado. Tinha vontade de distribuir tapas por aquele corpo todo, deixá-lo vermelho e marcado com apertões, mas segurava-se. Não sabia a reação que ele podia ter. O deus do sono, por exemplo, adorava isso mesmo que ficasse reclamando depois por estar dolorido. Ainda assim, mesmo contendo-se, não demoraria para chegar ao ápice. Sentindo que não poderia segurar-se mais, deu muitas estocadas rápidas, fortes e profundas, sentindo o calor subir por seu corpo e tomá-lo por inteiro. Gemeu baixo, rouco, enquanto diminuía as estocadas lentamente, derramando-se dentro de seu mestre intensamente. Ao sentir aquele líquido quente preenchê-lo e até mesmo escorrer um pouco por suas coxas, o tesão de Hades aumentou tanto que, segundos depois gozou novamente, caindo sobre o lençol.

Thanatos estava suado e seus cabelos prateados grudados em parte de sua face úmida, seus olhos estreitos e sua boca semi aberta, muito ofegante. Retirou seu membro de dentro de Hades e deixou vir com ele todo seu gozo, que escorreu pelas coxas do Imperador e pingou sobre o lençol. Hades virou-se e deitou de lado, tão ofegante quanto seu servo e, olhando para a face corada e cansada dele, abriu um largo sorriso de satisfação.

_ Está de parabéns... - riu brevemente, sentindo seu corpo bem relaxado e extasiado, apesar de seu ânus estar dolorido e arder um pouco, estava impressionado com a desenvoltura do deus da morte entre os lençóis - Acho que já  tenho uma resposta para lhe dar...

_ E qual seria, senhor Hades?...  

Thanatos abanava-se com as mãos devido ao calor que sentia, o quarto em que estavam parecia muito abafado. Ele sentou-se no colchão e ficou a olhar para seu mestre, curioso. Hades ergueu-se lentamente e foi até o deus da morte, sentando-se na frente dele e beijando-o nos lábios com ternura, olhou-o nos olhos e mordiscou o lábio inferior de seu servo, o puxando com cuidado.

_ Depois desta experiência que tive... Acho que podemos fazer uma surpresa divertida ao nosso amado Hypnos quando ele voltar do mundo dos sonhos... - arqueou uma sobrancelha, mantendo um sorriso malicioso nos lábios - O que achas? 

_ Acho uma ótima idéia, senhor Hades... 

Thanatos riu brevemente e puxou Hades pela cintura, deu-lhe um beijo intenso nos lábios, que ele retribuiu da mesma forma. Os dois deuses passaram um tempo naquele aposento trocando muitas carícias e o resto da noite fora recheada de prazer. Apesar de ter encarado o deus da morte como um rival boa parte do tempo, agora interessara-se pela proposta de Hypnos. Já que tinham se entendido daquela maneira, bastava aguardar o retorno do deus do sono para dar a notícia a ele. Com o deus do sono tudo era maravilhoso, e com seu gêmeo fora tão incrível quanto. 

Os dois juntos poderiam propiciá-lo um prazer imensurável. 


Notas Finais


Espero que tenham gostado e, em breve postarei mais um capítulo para matar a curiosidade de vocês, só peço que sejam compreensivos com a pequena demora, é que estou cheia de afazeres e aproveito o pouco tempo livre pra escrever a fic pra vcs <3
:*


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