História My Sweet Sin - Chapter XI

Duas semanas depois...

Faltava um mês para meu aniversário e tudo estava de acordo. Já havíamos olhado tudo que precisaria, só faltava a fantasia. As meninas e eu combinamos de sairmos no final de semana para olharmos isso.

Já estava pronta para ir à escola. Vestia uma t-shirt branca, calça jeans clara destroier, tênis Adidas e brincos de argola. Penteei meus cabelos os deixando soltos e liso. Borrifei um perfume em meu pescoço e pulsos e, por fim, passei apenas um rímel e um batom nude. Peguei minha mochila e coloquei o celular no bolso, descendo as escadas e indo até a cozinha.

– Bom dia! – disse bem humorada ainda passando pela porta.

– Bom dia, Mandy, vejo que acordou de bom humor. – Sorriu Marta indo para a sala de jantar.

– Pois é... – disse rindo.

– Bom dia, tio Justin. – O vi quando sentado a mesa se servindo de café preto e croassaint.

– Bom dia, pequena. – Me olhou e fitou meu corpo, fazendo uma leve careta. É, ele não gostou. Ri internamente e me juntei a ele.

– Pra que essa bom humor todo? – Me olhou de rabo de olho e voltou a encarar seu celular.

– Sei lá... acho que só estou ansiosa. Falta um mês para meu aniversário. – Sorri pegando um pouco de salada de frutas e iogurte de morango.

– Normalmente você fica estressada, não feliz. – Semicerrei os olhos pra ele e dei um tapa em seu braço, o fazendo rir.

                            [...]

Já na escola, eu, Caah e Mell, esperávamos os garotos chegarem sentadas no gramado.

– Blér, não estou nem um pouco afim de estudar hoje. – disse Caah olhando pro chão com tédio enquanto apoiava a cabeça em sua mão.

– Eu também não, tô morrendo de preguiça.

– Apesar do meu incrível bom humor hoje, ainda sim não tô com vontade de estudar também. – disse mexendo em meu celular, jogando algum joguinho para me destrair.

Faltava cinco minutos para as aulas começarem e nada dos meninos chegarem. Até que logo aparece o carro de Shawn e a moto de Jack com Ariana em sua garupa.

– Até que enfim! – Mell resmungou se levantando.

Guardo o celular no bolso assim que vejo eles chegarem.

– Faaala meninaas. – disse Matt com seu bom humor e Caah também levantou.

– E aí? – disse Noah e Jack.

– Oi oi – dissemos em uníssono.

– Oii! – disse Ariana.

– Opaa, belezinha? – disse Chris se aproximando enquanto se mantia com as mãos no bolso da bermuda.

– Bom dia, meninas. – disse Shawn com seu sorriso maravilhoso.

– Bom dia! – dissemos.

Estendi minha mão para ele e o mesmo segurou me puxando para cima. Bati a mão em minha bunda para limpar qualquer sujeira e o abracei.

– Bom dia, baixinha... – disse me apertando.

– Bom dia! – Ri o apertando de volta.

– Então casal, enquanto vocês estavam aí de melação, nós estávamos combinando aqui de irmos no Starbucks – disse Chris. O encarei feio e ele revirou os olhos.

– Não somos um casal! Somos apenas amigos. – Cruzei os braços bufando. – Mas eu topo ir sim, faço qualquer coisa pra sair desse lugar.

– Olha, a gente se referiu mais tarde, não agora. – disse Ari.

– Ah. Achei que íamos matar aula.

– Não é uma má ideia. – disse Noah e Matt concordou.

– Vocês topam? – disse Mell e o sinal tocou junto.

Todos se entreolharam e correram para seus respectivos carros, e dessa vez Ari foi com a gente.

– Beleza, mas pra onde nós vamos? – disse me ajeitando no banco da frente enquanto Mell arrancava com o carro e eu ligava o som.

– Starbucks ué. – Caah falou óbvia.

– Mas antes quero passar em um lugar primeiro. – disse Mell.

– Avisa os meninos então. – Ari disse e Mell assentiu ligando para os meninos no carro.

– Shhh! Fala meninas! – disse Shawn.

– Pra onde vamos? – disse Matt.

– Starbucks. Mas antes quero passar em uma loja primeiro.

– Beleza. – disse Shawn e podia-se ouvir os meninos conversando no fundo.

– Tem como avisar o Jack? – perguntei.

– Eu falo com ele aqui.

– Beleza. – Assenti mesmo ele não podendo ver.

– Até mais então princesas.

– Tchauzinho. – dissemos em uníssono.

– Certo, agora onde nós vamos? – Caah perguntou curiosa.

– Vou pegar minha fantasia de uma vez. Ia pegar quando estivéssemos indo embora, mas já que estamos aqui. – Deu de ombros.

– Você vai de quê? – Ari perguntou.

– Jigsaw!

– Aquele bonequinho de Jogos Mortais? – Fez careta.

– Esse mesmo! – Riu.

– Eu ainda não sei do que vou... – falei olhando para os carros passando.

– Nem eu! – disse Caah.

– Eu vou de Chapeuzinho Vermelho! – disse Ari toda empolgada.

– Era pra ser algo assustador... – disse Caah.

– Ah, eu vou fazer uns arranhados na minha bochecha. Como se fosse do lobo.

– Já prevejo alguém fantasiado de lobo dando em cima de você. – disse Mell rindo.

– Jack ficará muito bravo. – Ari ria passando a mão e uma mecha de cabelo seu.

                             [...]

Conversávamos animadamente em uma mesa do Starbucks enquanto bebiamos nossos cafés e eu me deliciava com o brownie de chocolate. Assim que acabamos, pedi um Chocolate Frappuccino e saí dali sugando aquela delícia.

Já era quase a hora do almoço e eu me sentia completamente cheia. Fomos até um parque que tinha logo ao lado e sentamos no gramado. Assim que Shawn viu a pista de skate, tratou de logo ir pegar o seu no carro. Observava as manobras que Shawn fazia enquanto conversava com o pessoal, até que Shawn quase caiu de cara no chão. Comecei a rir e quando viu que era por causa dele, riu junto e deu de língua.

– Não sei vocês, mas estou morrendo de fome. – disse Mell.

– Também estou. – disse Chris massageando a barriga.

– Que tal irmos no MC? – Matt sugere.

– Opa! – disse Caah se levantando animada e Jack assentiu concordando com a ideia.

– Eu topo. – disse Noah e eu e Ari somente assentimos.

– Topam o quê? – Shawn apareceu do meu lado, me dando um leve susto.

– Ir no MC. – disse Noah.

– Ótimo! Estou morrendo de fome mesmo. – disse ajeitando seu cabelo.

Rimos e seguimos para nossos carros.

                            [...]

– Tem certeza que não quer? Eu pago pra você. – disse Shawn pela quinta vez. Ri de sua insistência.

– Shawn, tá tudo bem – disse rindo. – Eu ainda estou cheia. Além do mais eu ainda tenho dinheiro aqui. – Ele me olhava enquanto comia seu hambúrguer. Deu de ombros e tomou seu refrigerante.

– E então, Mandy, animada para seu aniversário? – disse Jack comendo suas batatas.

– Muito! Não vejo a hora. – disse sorrindo.

– Já sabem o que vão vestir? – Mell perguntou.

– Eu vou de vampiro! – Jack deu meio sorriso.

– Chapeuzinho Vermelho. – disse Ari.

– Hm... acho que... Cal Lynch do Assassin's Creed. – disse Noah pensativo.

– Wow! – disse Chris surpreso. – Ficaria muito foda. Eu nem tinha pensado nisso. – Rimos.

– Eu ainda não sei... – disse Caah.

– Ah, mas você nem precisa de fantasia, Caah. Pode ir assim mesmo. Cara de capeta você já tem mesmo. – disse Matt dando de ombros. Gargalhamos alto. Caah o fuzilou com os olhos e deu um tapa em sua cabeça.

– Imbecil!

– Também te amo. – Soou sarcástico.

– Tá, já chega. – falei ainda entre risadas.

– Acho que vou dar uma olhada na fantasia essa tarde. – disse Chris.

– Vou com você. – disse Shawn e Chris deu joinha pra ele.

– Eu vou olhar isso no sábado. – falei e eles assentiram.

– E os convites? – Shawn perguntou.

– Devo entregar amanhã ou sábado mesmo.

– Mas e o seu aniversário, Matt? – Noah perguntou.

– Pois é, é em janeiro. – disse Jack.

– 17 anos já. – Chris zoou bagunçando seu cabelo.

– Vai a merda. – Empurrou a mão rindo.

– Mas e então? – Noah incentivou.

– Eu vou passar na casa de praia dos meus pais em Miami. – Deu de ombros. – Se quiserem ir...

– Aí sim, hein! – Jack falou fazendo um toque com Matt e o pessoal todo vibrou.

Assim que terminaram de comer, resolvemos sair do local. Era 1:15 p.m. e os meninos resolveram ir olhar a fantasia. Jack e Ari foram embora, Mell e Caah acabaram indo também, eu preferi ficar e dar uma ajudinha pro Shawn. Noah e Matt foram com as meninas.

– Tchau suas piranha! – gritei vendo o carro passar a gente.

– Então, vamos? – disse Chris.

– Bora. – Shawn foi se dirigindo ao carro enquanto pegava suas chaves no bolso.

– Eu vou na frente! – Chris e eu falamos em uníssono, revirei os olhos.

– Ok. Só tem um jeito de resolver isso. – Chris semicerrou os olhos me encarando e eu também.

– Jokenpo! – falamos em uníssono já jogando. Tirei pedra e ele tesoura.

– O quê?! Ah, fala sério! – Resmungou.

– Eu sempre ganho! – Me gabei e olhei para Shawn que estava apoiado NO carro rindo.

– Foi sorte. – disse emburrado.

– Ok, já chega. – Shawn ainda ria. – Vamos logo. – disse se virando e entrando no carro.

Entrei ao seu lado me aconchegado e Chris entrou atrás todo emburrado. Shawn arrancou dali e eu liguei o som, tocava Alone de Alan Walker e foi inevitável não cantar junto.

– Lost in your mind, I wanna know... – Cantei me incorporando fazendo caras e bocas. Shawn riu da minha cena. – Am I losing my mind? Never let me go.

Chris me olhava com tédio e Shawn ria se divertindo. Fiz um microfone imaginário com meu celular e continuei.

– If this night is not forever, at least we are together – Olhei para Shawn que cantou junto comigo. Sorri com isso. – I know I'm not alone, I know I'm not alone.

Olhei pra Chris e ele revirava os olhos.

– Canta com a gente, seu mongol! – falei rindo enquanto Shawn cantava animado.

– Eu não!

– Canta logo!

– Tá! – Revirou os olhos.

– I know I'm not alone, I know I'm not alone! – Cantamos alto dançando e eu batucava em minhas pernas. – I know I'm not alone, I know I'm not alone!

– Unconscious mind, I'm wide awake... – Shawn cantou sozinho. – Wanna feel one last time, take my pain away.

– If this night is not forever, at least we are together, I know I'm not alone, I know I'm not alone – Foi a vez de Chris cantar sozinho. – Anywhere whenever, apart but still together, I know I'm not alone...

– I know I'm not alone! – Cantamos alto juntos.

                             [...]

Shawn experimentava a quarta fantasia e Chris... ainda escolhia as que gostava e experimentaria depois.

– O que acha? – disse Shawn me assustando parado em mim frente. Eu estava distraída olhando meu celular.

– Ai que susto, capeta! – Quase derrubo meu celular no chão. Coloco uma mão no peito tentando me acalmar.

Olhei pra cima e Shawn segurava o riso. O medi de cima a baixo. Ele estava com uma fantasia de...

– Bombeiro? Sério? – O encarei séria.

– O quê? Tô muito sexy? – Fez uma pose e gargalhei alto.

– Troca isso logo! – falei entre risadas e ele saiu.

Olhei em volta procurando por Chris e o vi saindo com uma fantasia. E lá vamos nós de novo.

                            [...]

– Já chega! Meu Deus! Eu tô ficando louca com vocês entrando e saindo com roupas diferentes. – disse já irritada. Eram quase 4:30 p.m. e até agora nada.

– Tá! Só mais esse! – Shawn gritou do vestiário.

– Ai meu senhor. – disse me esparramando no sofá vendo Chris sair vestido de Coringa do Esquadrão Suicida.

– E então? – Deu uma voltinha.

– Legal... mas cadê a peruca?

– Eu vou pintar meu cabelo. – disse simples. Comecei a rir. – O quê?

– Vai mesmo estragar seu cabelo pintando de verde?

– Vai sair com água né, sua autista. – Revirou os olhos.

– Ata. – Shawn saiu vestido e sorri maravilhada, mas meu sorriso murchou na hora. Chris olhou para ele.

– Ficou massa, mano. Sua cara. – Riu e Shawn mandou o dedo médio.

– A sua tá dahora. – disse Shawn e Chris fez uma pose. Revirei os olhos e Chris entrou no vestiário para tirar a roupa.

– Tá emburrada por que, gracinha? – Sorriu galanteador. Eu quase resisti. Quase.

– Ficou experimentando umas quinhentas fantasias, me fez ficar sentada aqui por horas pra sua última fantasia ser de príncipe? POR QUE NÃO VESTIU ESSA MERDA PRIMEIRO? – Me alterei um pouco, só um pouquinho mesmo.

– Ué... achei ela muito simples. – Deu de ombros sorrindo, achando graça.

– Ok. – Coloquei a mão na testa respirando fundo. – Calma, Amanda, fica calma. Não perca a paciência. Não vale a pena enforcar esse pescocinho. – Suspirei e olhei pra cima sorrindo forçado. Shawn me olhava assustado.

– Ficou bom. Como disse Chris, é a sua cara. Agora tira essa merda e vamos embora. – Tentei ser calma e Shawn foi correndo tirar a fantasia.

Logo já estávamos no caixa pagando. Saímos dali e fomos para o carro. Olhei no celular e tinha umas quinhentas mensagens no meu whats. Ignorei e somente olhei as horas, 4:47 p.m. Beleza. Dá pra chegar em casa a tempo.

Os meninos ficaram conversando o trageto INTEIRO. Não tô exagerando. Sério.

                            [...]

Amém! Cheguei em casa!

Suspirei aliviada vendo minha casa cada vez mais próxima.

– Obrigado, Shawn. Pode me deixar aqui mesmo. – falei quando o mesmo já diminuía a velocidade.

– O quê? Não, eu te levo até lá dentro. – disse entrando direto, pois os seguranças já conheciam o carro. E em alguns instantes ele já parava o carro em frente aos degraus de casa.

– Não precisava disso tudo, mas obrigado mesmo assim. – Ri meio sem graça tirando o sinto e pegando minha mochila.

– Que isso! As ordens. – Shawn disse sorrindo.

– Tchau, Chris. – Beijei sua bochecha.

– Tchau, Mandy, até amanhã. – Fez o sinal da hang lose quando já estávamos em uma distância considerável.

– Até.

– Tchau, pequena. – Me abraçou e beijou o canto de minha boca. Fiquei corada e meio sem graça, beijei sua bochecha.

– Tchau, Shawn. – Sorri amarelo e olhei para Chris que mexia em seu celular atento.

Saí do carro e acenei subindo as escadas. Assim que entrei, fechei a porta atrás de mim e encostei na mesma, olhando para o chão meio atônita.

Ok... foi só um beijo no canto da boca. Nada demais.

Fui despertada de meus devaneios com uma ligação de Justin.

– Oi, Jus. – disse assim que atendi, sorridente.

– Oi, princesa! – Pelo modo de falar, percebi que ele sorria.

– Me ligou por quê? – Subi as escadas correndo, indo até meu quarto.

– Só pra avisar que eu já tô chegando e que no sábado iremos num jantar... – Bufei já imaginando que seria um daqueles jantares de negócio dele. Joguei a mochila no chão stressada.

– Sério? Logo nesse sábado? Justin, você sabe que eu odeio esse jantares de negócios seu.

– Eu sei, pequena, mas esse é um dos mais importantes para a empresa. – Deixei no viva voz enquanto tirava a minha roupa para tomar um banho. – Será um grande avanço para nós. E eu já te falei que... – O cortei.

– Tudo bem, Justin, eu sei que é o seu sonho. Não entendo o porque de me levar, mas ok. Eu vou. – Deixei meu celular cair no chão o que resultou em um barulho. – Mas que merda!

– O que foi? – Percebi que ele parou então presumi que ele acabara de chegar.

– Meu celular caiu...

– Hm. O que faz? – Ouvi a porta do carro bater.

– Indo tomar um banho. – disse simples e o ouvi rir.

– Certo... acabei de chegar em casa. Vou desligar, beijo.

– Beijo.

Desliguei colocando o celular na pia. Já nua, segui ao box do meu banheiro, tentando ligar o chuveiro, mas não descia água.

– Mas que droga! – Cruzei os braços com raiva.

Peguei uma toalha e me enrolei indo em direção ao banheiro do corredor. Fechei a porta e abri o registro, quando tirei a toalha o chuveiro entrou em curto e gritei levando susto.

– O que foi?! O que aconteceu?! – Justin entrou desesperado no banheiro apenas de blusa social e cueca.

Olhou pra mim e mordeu os lábios, ajeitando sua cueca e só então percebi que eu estava nua. Peguei a toalha que estava no chão e me cobri.

– O chuveiro entrou em curto.

– Eu também.

– Quê? – Arqueei aa sobrancelhas.

– Nada. – Riu e fechou o registro.

– Toma banho no meu banheiro.

– Tudo bem então. – Dei de ombros e me enrolei na toalha. Percebi que ele me encarava.

– Tira uma foto que dura mais. – Revidei com suas mesmas palavras de outro dia e saí rumo ao seu quarto o deixando com cara de tacho.

Comecei a rir e entrei no banheiro fechando a porta. Tirei a toalha e a pendurei no toalheiro. Liguei o registro e entrei na ducha sentindo minhas costas relaxarem. Lavei meu cabelo primeiro e assim que comecei a me ensaboar, Justin entra no banheiro.

Tá de sacanagem né?

– Justin! – Cobri meus seios e intimidade com as mãos.

– O quê? Vou escovar meus dentes.

– Mas eu tô tomando banho!

– E eu escovando os dentes. – Se apoiou no mármore me olhando enquanto escovava os dentes. Revirei os olhos.

– Não pode escovar no banheiro do corredor? – Negou com a cabeça.

Fiz careta e dei de ombros voltando a me ensaboar. Virei de costas e senti os olhos de Justin queimarem em minha bunda. Ri fraquinho.

Não faria mal eu provocá-lo só um pouquinho né?

Deslizei minha mão suavemente pelo meu corpo até chegar em minha bunda e a apertei devagar.

Me virei de frente pra ele, porém olhando para o chão e passei minhas mãos em meus seios os lavando e apertando. Desci minhas mãos fazendo um caminho até minha intimidade, mas desviei e desci para uma de minhas pernas. Depois a outra e virei de costas sem encará-lo até então. Ouvi o box do banheiro ser aberto e braços me rondarem. Meu corpo ficou tenso.

– Jus...

– Shhh... – Soprou em minha nuca e senti meus pelos se ouriçarem.

Me virou e o vi todo molhado me encarando como um pedaço de carne. Suas íris estavam mais escuras e sua boca avermelhada por conta das mordidas que ele mesmo dava.

Passou a mão em minha cintura a apertando e me puxando para si. Eu e estava conturbada, não conseguia o parar. Sentia minha intimidade se esquentar a cada aperto que ele me dava. E já sem paciência alguma o beijei. Enfiei meus dedos em seus cabelos molhados com urgência e o mesmo me agarrou correspondendo ao beijo. Me impulsionou para cima e cruzei minhas pernas em sua cintura, sentindo ele me prensar na parede e esfregar seu pau ainda coberto pela cueca. Gemi entre o beijo, sentindo minha intimidade pulsar. Justin subiu uma de suas não pela minha barriga e fui até meus seios os apertando. Gemi mais uma vez. Parou o beijou e desceu até meu pescoço, deixando um chupão ali. Arfei e rebolei sentindo seu pau totalmente duro, mordi os lábios reprimindo os gemidos que queriam sair.

– Eu não aguento mais, Mandy. Eu preciso te comer. – Susurrou em meu ouvido enquanto esfregava seu pau em minha intimidade. Gemi em seu ouvido e vi seus pelos se ouriçarem.

Justin desligou o chuveiro e me carregou até a cama me beijando. Senti algo macio e presumi ser a cama. Ele apertava minhas coxas e me beijava com urgência. Esfregou seu pau mais uma vez e mordi seus lábios reprimindo um gemido. Suas mãos foram até meus seios os apertando e foi descendo os beijos até meu busto. A cada beijo deixava um rastro quente em minha pele e sentia minha intimidade pulsar a cada toque. Justin sugou um de meus seios e eu gemi alto, enterrando meus dedos em seu cabelo e o puxando. Sua outra mão desceu até minha intimidade e senti um frio na barriga. Segurei sua mão ficando tensa.

– Jus, eu... – Não conseguia falar. Talvez pela tamanha vergonha de estar assim embaixo dele e por ser virgem.

– Eu sei, Mandy. – Sussurrou em meu ouvido me causando arrepios. – Vou com calma. – Deslizou seus dedos até minha intimidade, começando a fazer um carinho ali.

Arfei com aquilo e meu corpo começou a relaxar. Justin enfiou os dedos entre meus lábios vaginais e rodeou meu buraquinho com seus dedos me fazendo soltar um gemido fraco. Ele me encarava nos olhos, como se quisesse memorizar minhas feições de prazer. Subiu seus dedos até meu clitóris e ficou fazendo movimentos circulares me causando espasmos deliciosos e gemidos leves. Aumentou a velocidade e consequentemente meus gemidos.

– Isso, Mandy... geme pra mim. Geme. – disse rouco, beijando meu pescoço e desceu chupando meus seios.

– Ohh, Jus..! – Soltei um gemido sôfrego.

Seus movimentos pararam me fazendo resmungar. Largou meus seios e desceu até minha intimidade dando beijos. Sua respiração batia contra minha intimidade, me causando arrepios. Justin passou o dedo entre os lábios vaginais e gemeu.

– Molhadinha... – disse baixo ainda olhando minha intimidade enquanto mordia seus lábios.

Senti sua respiração mais próxima e senti algo húmido circular meu clitóris, gemi e pude sentir sua língua lamber toda minha intimidade. Soltei um gemido alto quando sugou meu clitóris e revirei os olhos de prazer.

– Shh, as empregadas estão no andar de baixo. – disse e logo chupou minha intimidade novamente.

Fechei os olhos e mordi meus lábios tentando reprimir os gemidos que queriam sair, mas óbvio que alguns escapavam de minha boca.

Não me atrevi um minuto se quer em olhar para baixo pela vergonha que ainda sentia.

– Chupa. – disse com sua voz rouca me excitando ainda mais.

Abri os olhos e dei de cara com seu dedo olhei para ele que me encarava esperando. Mordi os lábios nervosa e coloquei seu dedo em minha boca começando a chupar.

– Isso... – disse rouco fazendo movimentos de vai e vem com o dedo, gemendo baixo.

Parei de chupar e ele tirou seu dedo de minha boca, se abaixou entre minhas pernas e me encarou. Franzi o senho e o senti me penetrar com o dedo. Fechei os olhos sentindo uma sensação gostosa e gemi baixo. Abri os olhos mordendo os lábios e ele ainda me encarava. Aqueles olhos que antes eram mel, se tornaram escuras. O desejo estampado na sua cara era explícito e eu estava amando saber que ele me desejava.

Justin começou a movimentar seu dedo devagar, gemi mordendo os lábios. Ele aos poucos foi aumentando a velocidade e já estava se tornando difícil segurar os gemidos. Ele socava seus dedos em mim enquanto eu delirava de prazer. Comecei a sentir um sensação gostosa crescendo aos poucos e meus gemidos se intensificaram.

– Geme, Mandy. Isso... goza pro tio, vai... – Arfou.

– Awwwnn... Jus! – Gemi alto apertando os olhos.

– Goza, Mandy. – disse e senti sua língua em meu clitóris enquanto ainda metia seu dedo em mim.

Revirei os olhos e gemi alto sentindo uma explosão maravilhosa no meu ventre. Justin lambeu toda a minha intimidade e levantou, ficando a pouco centímetros de minha boca.

– Você é uma delícia. – Sorriu sacana e mordi os lábios.

Sem delongas ataquei seus lábios, chocando nossas línguas. Justin nos virou, me deixando em cima dele, me pondo sentada em cima de seu pau. Arfei ficando molhada mais uma vez. Esfreguei minha intimidade por impulso e gememos em uníssono.

– Rebola pra mim, Mandy... – disse rouco em meu ouvido me causando arrepios. Suspirei e assenti fraco.

Justin segurou minha cintura e de início me ajudou a rebolar. Desceu suas mãos até minha bunda as apertando me deixando rebolar sozinha. Gemi sentindo meu clitóris esfregar por todo seu comprimento.

– Isso, Mandy, mela meu pau... – Apertou minha bunda e deu um tapa estalado me fazendo gemer.

– Awwn, Justin... – Intensifiquei meu rebolado e ele começou a gemer mais frequentemente e um pouco alto.

– Me chupa, Mandy. Agora! – disse rouco entre dentes segurando fime em minha cintura, me fazendo parar.

Gemi como um resmungo e saí de cima dele. Justin sentou e começou a acariciar seu membro. Mordi os lábios sentindo minha buceta se contrair vendo isso. Tudo bem que não era a primeira vez, mas... dessa vez era de perto.

– Vem cá. – disse me encarando enquanto se masturbava devagar.

Me aproximei e ele pegou minha mão direita e colocou em seu pau. Mordi os lábios e por impulso apertei de leve o ouvindo gemer fraco.

– Bate. – disse de olhos fechados.

– Mas eu não sei... – disse baixo morrendo de vergonha.

Ele abriu os olhos e sorriu. Colocou sua mão sobre a minha e segurou firme, começando a descer e subir de vagar. Arfou e olhou pra mim tirando a sua mão. Fiquei meio apreensiva, mas continuei. Apertei um pouco mais e comecei a masturbá-lo mais rápido.

– Isso... agora põe na boca... como se fosse o seu pirulito favorito. – disse arfando.

Parei os movimentos ainda segurando firme e desci a mão na base, aproximei meu rosto de seu pau e lambi a cabecinha o vendo soltar um gemido sôfrego.

– Não brinque comigo, Mandy...

Sorri e comecei a sugar sua glande e sem querer raspei os dentes ali.

– Sem os dentes. – disse fazendo uma careta.

Suspirei fechando os olhos e voltei a sugá-lo tentando esconder meus dentes o máximo que conseguia. Pude ouvir seus gemidos baixinho... aquilo só me deixava vai excitada. Engoli o que conseguia e ouvi um gemido alto e rouco, me fazendo gotejar.

– Isso, Mandy... me chupa... ohh... gostosa! – Segurou meu cabelo, impulsionando minha cabeça para ir mais rápido.

– Hmmm... – Gemi enquanto o sugava.

Comecei a punhetá-lo enquanto o chupava. Aumentei o ritmo e consequentemente seus gemidos.

– Puta que pariu – Xingou entre dentes.

Abri os olhos e o encarei. Ele gemia de olhos fechados com a cabeça tombada para trás, hora mordia a boca pra abafar os gemidos e hora arfava. Ele abriu os olhos me encarando e sorriu gemendo baixo. Ah, aquela feição... aqueles olhos pingando desejo... aquele sorrisinho sacana...

– Eu vou gozar, Mandy – disse gemendo. Fui o pai rápido que pude sugando seu pau e o punhetando.

Em poucos segundos Justin urrou quando o primeiro jato foi solto. Continuei chupando, mas dessa vez mais devagar.

– Isso... agora engole, querida... – disse ainda gemendo baixo. Engoli tudo e chupei sua glande, limpando qualquer resquício de porra.

Passei o polegar no canto de minha boca a limpando e sorri vendo que o deixei satisfeito. Ele me puxou pelo pulso, me fazendo sentar em seu colo e atacou meus lábios, desceu para meu pescoço deixando alguns chupões ali. Pousou suas mãos em minha bunda e a levantou. Parou com os beijos em meu pescoço e ajeitou seu pau para cima, com uma de suas mãos a desceu até minha buceta, a abriu com dois dedos e me desceu, "combrindo" seu pau com meus lábios vaginais.

– Esfrega. – disse pousando suas mãos em minha cintura a forçando ir para frente e para trás devagar. Senti meu clitóris se esfregar em sua glande e gememos em uníssono.

– Jus... – sussurrei gemendo em seguida.

– Vai, Mandy, continua... – Parou de forçar e comecei a fazer o movimento.

Acelerei aos poucos, tombando a cabeça para trás e gemendo. Apoiei meus braços atrás em suas pernas, inclinando meu corpo. Senti a língua de Justin em meu pescoço, descendo até o bico de meu peito e gemi acelerando o ritmo. Justin sugou meu seio e gemi um pouco alto, revirando os olhos.

– Para, eu quero te foder agora. – disse rouco e sem que eu pudesse ao menos pensar, ele já estava em cima de mim.