P.O.V'S Justin Bieber
Apertei meu membro assim que ela se abaixou novamente, mordi os lábios e gemi baixo vendo sua bunda toda empinada para mim.
Droga! Ela é minha sobrinha... eu não deveria deseja-la.
Ela se levantou e pegou a última vasilha. Quando dei por mim já estava atrás dela indo apertar sua bunda, mas parei assim que a mesma se levantou. Apertei meu membro e ela se virou dando de cara comigo e arregalando os olhos aparentemente assustada.
– Ai que susto. – disse colocando a mão em seus seios e riu. Encarei seus seios brevemente e voltei a encarar seus olhos castanhos.
– Oh... desculpe. Não queria assustá-la. – Sorri forçado e me afastei um pouco.
– Bom... eu vou dormir. Amanhã tenho aula. – Revirirou os olhos e eu ri.
– Tudo bem então, princesa. Também estou indo.
Deixei que a mesma subisse em minha frente e pude ter o privilégio de ver sua bunda praticamente na minha cara se movimentando a cada passo que dava. Apertei meu membro.
– Boa noite, Jus. – Entrou para o seu quarto.
– Boa noite, Mandy. – Sorriu e fechou a porta.
E lá vou eu... mais uma vez bater para minha querida sobrinha, desejando sua mãozinha ali me punhetando.
[...]
Deixei Mandy na escola e fui para a empresa, como sempre. Estacionei o carro e adentrei o local.
Cumprimentei as pessoas que estavam ali e fui para o elevador, respirei fundo e apertei para o último andar onde eu trabalhava. Cumprimentei à todos e Ryan veio até a mim.
– E aí, cara. – Fizemos um toque.
– Joshua já deu alguma notícia? – Cumprimentei minha secretária com apenas um aceno de cabeça e adentrei minha sala.
– Ainda não. – Suspirou e eu bufei.
– Tudo bem então, assim que ele ligar, me avise.
– Claro. – Chaz entrou ao lado de Fredo.
– Grande Bieber! – Fredo disse sorrindo. Fizemos nosso toque.
– Beleza mano? – Foi a vez de Chaz.
– Sim, sim... cadê o Chris? – perguntei percebendo que o mesmo não estava ali.
– Ele está no hospital. Caitlin sofreu um acidente de carro quando voltava de alguma festa.
– E ela está bem? – perguntei preocupado. Afinal, ela era minha amiga. Já tivemos um lance quando éramos jovens, mas agora éramos somente amigos.
– Chris ainda não deu notícia, mas acredito que sim. – Assenti me sentando na cadeira e me preparei para começar a falar sobre alguns assuntos sobre a empresa.
[...]
Subi o zíper de minha calça e ajeitei a gravata enquanto Vanessa passava seu batom vermelho e limpava o borrado.
– Você foi maravilhoso. – Guardou o batom e ajeitou a saia.
– Eu sei. – disse seco enquanto arrumava meu cabelo.
– Sempre ignorante e convencido. – Revirou os olhos e acariciou meu braço. Me afastei dela e a mesma bufou.
– Já pode sair.
– Tá bom então, Bieber. Até amanhã. – Saiu rebolando e mandou um beijo no ar. Fiz uma careta e comecei a arrumar minha maleta.
Peguei a chave do carro, olhei o relógio em meu pulso que marcavam exatos 7:32 p.m. e desci. Adentrei o carro e dei partida para casa.
[...]
Baguncei meu cabelo molhado e resolvi ficar descalço. Desci para a cozinha mexendo no celular e vi Marta preparando o jantar.
– Boa noite, Justin. – Sorriu enquanto cortava alguns legumes.
– Boa noite, Marta. Viu a Mandy?
– Ela estava com a Mellanie e a Carolinne na piscina. Devem estar em seu quarto.
– Ok. Estou na sala. – Assentiu e segui para a mesma.
Me joguei no sofá e fiquei conversando com os caras pelo WhatsApp.
Depois de um tempo vejo Mandy descendo junto a suas amigas. Olhei para o corpo de Carolinne e a mesma vestia um short jeans escuro, uma blusa azul, não deixei de reparar seus peitos, all-star e tinha uma mochila nas costas. Olhei para Mellanie e a mesma estava com um short jeans escuro, cropped, que também não deixei de olhas seus peitos, vans e também de mochila. Avistei Mandy e a mesma estava somente com uma blusa grande que cobria até um pouco acima da metade de suas coxas e de cabelo preso.
– Falow, tio! – Disse Carolinne fazendo um sinal com a mão.
– Tchau, tio! – Mell fez o mesmo.
– Tchau meninas. – Ri e também fiz o mesmo sinal.
Mandy se despedia das meninas enquanto eu encarava sua bunda. A mesma fechou a porta sorrindo e veio até a mim e sentou em meu colo.
Puta que me pariu.
Suspirei pesado assim que ela se ajeitou.
– Jus, meu aniversário está chegando, certo?
– Está? – Me fiz de desentendido.
– Você não... – Fez uma carinha triste.
– Estou brincando, pequena. – Ri de sua cara emburrada. – O que você iria dizer?
– Com licença, o jantar está pronto. – Marta apareceu e eu assenti.
– Depois eu falo. – disse Mandy.
– Ok.
Ela se levantou e fomos para a sala de jantar.
[...]
Assim que terminou, Mandy se levantou e saiu do local. Terminei meu suco e a segui, logo a achando na sala a procura de algum filme de terror, provavelmente.
– O que iria dizer Mandy?
– Não era nada, deixa pra lá. – Se aconchegou no sofá assim que escolheu o filme.
– Ah, vamos lá...
– É só que... eu queria fazer uma festa. – Mordeu os lábios e foi impossível não olhar. Umideci os meus.
– Uma festa?
– Sim.
– Mas você já fez 15 anos.
– Não é bem assim né, tio Justin! É uma coisa bem simplesinha. Pode ser até aqui em casa.
– Vou pensar no seu caso. – Fiz uma cara pensativa.
– Pensar? Sério? – Me olhou com tédio.
– É!
– Vai tio... faz – Fez biquinho. Ah, como eu queria chupar essa boquinha...
– Hm... – Reprimi os olhos. Ela se levantou e sentou no meu colo, senti meu pau dar um sinal de vida.
– Por favorzinho... – Fez uma cara de pidona e eu não pude resistir.
– Tá bom. – Revirei os olhos derrotado.
– Eba!! – Bateu palmas e deu alguns pulinhos. Porra, Mandy.
– Porra, Mandy... – Sussurei mordendo os lábios.
– O quê? – perguntou com um sorriso nos lábios.
– Nada... nada. Só... – Ela se remexeu eu meu colo e senti meu pau pulsar. Gemi fraco.
– Você está bem, tio?
– Sim, sim... – Ajeitei ela em meu colo e senti sua intimidade praticamente se esfregar em meu pau. Ela suspirou e olhou para baixo arregalando os olhos.
– Oh, meu Deus. Desculpe, eu... – Se levantou as pressas e saiu do meu campo de visão. Suspirei frustado.
– Droga!
Apertei meu pau e tentei me acalmar.
Vamos lá, Justin, pense em coisas broxantes.
[...]
Eu já estava sem paciência alguma. Era a décima loja de roupas que eu entrava com Mandy e ela experimentava quinhentos vestidos e não gostava de nenhum.
Depois da noite em que ela sentiu minha ereção, ela se afastou por uns dois dias, mas logo esqueceu daquilo e voltou ao normal.
Olhei no relógio que estava em meu pulso e já eram 6:53 p.m. Revirei os olhos vendo que estávamos a quase três horas escolhendo vestidos.
– Amanda, pelo amor, escolhe logo um vestido! – falei irritado.
– Mas nenhum me agradou até agora, tio. – disse um pouco alto de dentro da cabine.
– Deixe-me ver ao menos um então, querida.
– Não sei não...
– Anda logo!
– Tá bom, tá bom! Deixe eu apenas terminar de me vestir! – bufei.
Balançava a perna impaciente e finalmente ele me aparece. Ela estava linda! Maravilhosa, eu diria.
– O que acha? – perguntou meio receosa. Deu uma volta enquanto brincava com seus dedos, aparentemente nervosa.
O vestido era curto, a parte de cima era todo bordado na coloração prata e a saia era branca.
– Está linda, princesa. – Sorri a olhando de baixo a cima, parei em seu rosto e a vi envergonhada.
– Obrigada... – Sorriu. – Acho que vai ser esse então. – Olhou para a mulher que estava conosco ali, a mesma sorriu e Mandy entrou para a cabine novamente.
Assim que saiu com o vestido que queria em mãos, fomos até o caixa. Paguei e saímos do local.
– Agora só falta o sapato. – disse ajeitando o cabelo.
– Ah, fala sério!
– Tá achando ruim? Vou escolher uma bolsa então.
– Tá bom, tá bom. Vamos logo antes que eu desista. – Suspirei cansado. Mandy bateu palminhas e entrou na primeira loja que viu.
E lá vamos nós...
[...]
Eram exatos 7:45 p.m. Meu estômago já suplicava por comida. Mandy cantava Pillowtalk - Zayn ao meu lado. Ri pelas suas caras e bocas e logo avistei o letreiro do McDonald's.
– Com fome, princesa? – perguntei a olhando, o trânsito estava parado.
– Varada. – Gargalhei.
– Ok. – falei ainda rindo – Vamos ao MC. – Ela assentiu rindo fraco.
Fui até o drive thru e fiz os pedidos, paguei e fomos para casa.
Depois de 30 minutos perdidos por causa do trânsito infernal de Los Angeles, cheguei em casa 8:54 p.m. Estacionei o carro e fui direto ao meu quarto.
Me despi completamente, joguei as roupas do cesto e roupas sujas e adentrei a ducha. Liguei-a no morno e senti meu corpo relaxar.
[...]
Desci as escadas e fui até a cozinha me deparando com uma Amanda sentada no balcão de costas para mim e comendo algo. Andei até a mesma silenciosamente.
– Mãos ao alto! Isso é um assalto! – Fiz uma arma com as mãos e posicionei em sua cabeça.
– Não me machuque, por favor! Leve tudo, mas me deixe em paz! – dizia desesperada com as mãos para cima. Comecei a gargalhar e a mesma virou para mim.
– Você caiu direitinho! – falei entre gargalhadas. Ela me olhou raivosa.
– Eu não acredito nisso, Justin! Eu quase morri do coração, seu imbecil! – Me dava tapas.
– Ai, ai, aii! – Reclamei ainda rindo. Segurei seus braços firmimente e faltava alguns centímetros para minha boca estar perto da sua.
– Me... me larga! – Tentou se soltar.
– Só se você me der um beijo. – Sorri malicioso.
– Não está merecendo. – disse carrancuda puxando seus braços numa tentativa totalmente falha de se soltar. – Me largaaa!! Eu vou gritar.
– Grita.
Quando ela tomou fôlego para gritar, puxei-a e tapei a sua boca logo recebendo uma mordida, me fazendo soltá-la.
– Ai sua cadela! – Massageei minha mão. Ela deu de língua rindo e saiu.
Fui até a geladeira e peguei a jarra de suco, despejei o líquido em um copo e o tomei logo guardando a jarra e lavando o copo. Passei pela sala e vi a mesma sentada no sofá assistindo alguma série.
– Tio Justin, vem ver comigo? – A encarei por alguns segundos e subi as escadas indo até o meu quarto.
Me joguei na cama e fiquei ali com o rosto enterrado no colchão. Não deu dois minutos e Mandy já entrava no meu quarto.
– Vai ficar me ignorando? – Senti o meu lado esquerdo da cama afundar. Não respondi. – Ah, qual é...
Virei meu rosto para poder vê-la e a mesma estava com o maior bico pra mim. Segurei a vontade de rir e virei o rosto e fechei meus olhos.
– Tio Justin – Senti beijos em meu rosto. –, olha pra mim. – Sorri com seus beijos molhados.
– Oh menininha chata! – Puxei-a e a mesma caiu em cima de mim gritando e rindo.
– Af, Justin, achei que estava com raiva! – Deu um empurrão de leve em meu ombro ainda rindo.
Se indireitou em cima de mim e me olhou. Pousei minhas mãos em sua cintura e costas fazendo um carinho ali.
– Posso dormir aqui hoje? – Sorriu doce e, automaticamente, sorri de volta.
– Claro, princesa.
Deitou em meu peito e fechou os olhos.
– Em cima de mim não, sai fora! Acha que você é leve? – Me olhou surpresa.
– Eu não sou tão gorda! – Sentou bem em cima do meu pau. Suspirei pesado.
– Ah, é sim. – Me mexi um pouco, fazendo um leve roçar. Bateu em meu peitoral.
– Quanta agressividade! – Olhei-a indignado. Segurei em seus braços e fiquei por cima, sorrindo malicioso enquanto a mesma arregalava os olhos pelo susto.
– Viado! Achei que iria me jogar no chão. – Arqueei a sobrancelha.
– Do que você me chamou?
– Via... – Não a deixei terminar a palavra e fui de encontro a seu rosto, selando nossos lábios.
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