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História My Sweet Sin - Chapter VI


Escrita por: SweetBear-

Notas do Autor


Oláaa meus etzinhoos 😍😍👽💙
Tudo bem com vocês? Comigo está tuudo ótimo!


**AVISO**

Tem algumas partes meio quentes 😏😂🙈


Como eu não quero prolongar isso... bora pra mais um capítulo!

Boa leitura 🌸

Capítulo 7 - Chapter VI


Fanfic / Fanfiction My Sweet Sin - Chapter VI

                P.O.V'S Mandy

Depois de alguns segundos paralisada, retomei a consciência e o empurrei perplexa e me levantei.

– Você tá louco?! – Não disse nada. – Você é meu tio. Isso... isso é errado!

– Amanda... – Saí do quarto indo até o meu e trancando a porta.

Me apoiei na mesma e ouvi passos apressados até minha porta, tentou abrir e vendo que estava trancada, bateu.

– Amanda? Querida, por favor, abra a porta? – Não respondi. – Mandy, por favor? Mandy! – Continuou batendo.

Me virei para a porta e pude ouvir um suspiro. Saiu dali e me afastei da porta. Fui até a cama e me sentei com um turbilhão de pensamentos. Passei o dedo nos lábios.

Isso foi errado. Pode ser chamado de incesto, certo? Eu sei, foi apenas um selinho. Mas Justin continua sendo meu tio! E o pior de tudo é que por um momento eu gostei. O que meus pais pensariam disso? Ahh, meus pais.

Meu coração se apertou de saudades e senti um nó na garganta. Me deitei na cama e me encolhi ali, fechei os olhos e me permiti a chorar. Só Deus sabe a falta que eles fazem.

Acabei dormindo em meio ao choro.


                         [...]


Acordei 8:47 a.m. e não sei porque caralhos acordei cedo. Funguei o nariz e me levantei indo ao banheiro. Me olhei no espelho e vi olheiras enormes. Fiz uma careta e fiz minha higiene. Tomei um banho rápido e fui até o closet. Vesti uma saia para malhar e um top. Calcei meus tênis e prendi o cabelo em um rabo de cavalo.

Desci as escadas com o celular na mão e fui até a cozinha. Peguei minha garrafa d'água a enchendo e fui até a academia que tinha aqui.


                          [...]


Suspirei dançada retomando minha posição normal e saí dali. Tomei o último gole de água que havia na garrafinha e fui até a cozinha, vendo Marta colocando a mesa do almoço. Sorri para a mesma.

– Olá, pequena Mandy. – Sorriu.

– E aí, Marta? – falei com um ar de cansada e eu realmente estava.

– O almoço já está quase pronto, vá se lavar e vim almoçar.

– Vou sim, mas o que teremos para hoje? – disse passando a língua entre os lábios. Eu estava faminta. Marta riu assim que ouviu minha barriga roncar.

– Filé de peixe, arroz, salada, feijão e alguns legumes cozidos.

– Que fitness. – Marta gargalhou.

– Anda logo menina.

Subi as escadas correndo, dando de cara com um Justin de cara amassada, descalço, cabelo bagunçado e somente com uma bermuda moletom. O ignorei sentindo seus olhos sobre mim e entrei no meu quarto, fechando a porta em seguida e indo até o banheiro.

Me despi por completo e joguei a roupa suja no cesto. Entrei na ducha e senti meu corpo relaxar com a água fria batendo em minhas costas.

Assim que terminei, vesti um short moletom preto e cinza, camiseta branca e chinelos. Sequei meus cabelos que eu havia lavado e o deixei solto mesmo. Peguei meu celular e desci as escadas conversando com as meninas em um grupo no WhatsApp.

– Ai! – Resmunguei colocando a mão na testa. Olhei para frente e vi a parede onde bati a alguns segundos.

Entrei na cozinha massageando a testa.

– O que houve? – Marta perguntou franzindo o senho e veio até a mim.

– Bati com a testa na parede. – Passou a mão em minha testa e vi pelos ombros de Marta, Justin rindo fraco enquanto mastigava.

– Bom que aprende a não andar olhando para o celular. – Riu.

Dei de ombros e me sentei. Coloquei meu prato e comi em silêncio.


                          [...]


Senti meus fones serem arrancados de meu ouvido e abri os olhos no mesmo momento, me arrependendo quando senti meus olhos arderem por conta do sol.

– Mas que porra...

– Oi pra você também. – Ouvi a voz de Carolinne.

Abri os olhos e vi a mesma em minha frente rindo, olhei para o lado e vi Mellanie tirando o seu short.

– Que que isso? Quem deixou vocês entrarem?

– Ah, a gente só entrou. – disse Mell se deitando em uma das espreguiçadeiras ao meu lado, Caah deu de ombros se levantando e começando a se despir e ficar somente de biquíni.

– Isso que dá dar liberdade aos amigos.

Riram e começamos a conversar sobre coisas aleatórias. Caah ligou o som e começou a dançar que nem retardada.

– Meu Deus Caah! – Mell começou a rir. – Vou te ensinar a como se dança.

Se levantou e foi até o lado de Caah. As duas dançavam igual duas macacas, gargalhei alto com aquela cena bizarra. Peguei meu celular e comecei a filmar as palhaçadas das duas e postei na história do Instagram.

– Vem, Mandy, dança com a gente! – Mell me chamou enquanto ria.

– Você tá é doida achando que vou pagar esse micão! – Ri.

As duas se entre olharam e olharam pra mim. Lá vem merda. Se aproximaram.

– Nem vem! – Mell me agarrou pela cintura. – Mellanie, me solta! Saaaiii!! Nãaaaaoo!!

Nos jogou na piscina e Caah veio atrás.

– Suas loucas! – Joguei água nelas e começou a guerrinha de tampar água umas nas outras.

Gargalhamos ainda mais quando paramos e Caah pegou meu celular.

– Vamos fotografar esse momento. – Nos juntamos e tiramos várias fotos fazendo caretas, biquinho, rindo, entre outras.


                           [...]


Olhei pra Mell enquanto a mesma colocava meu vestido em sua frente e Caah o admirava ao seu lado.

– Amiga, ele é ma-ra-vi-lho-so! – disse Mell se olhando no espelho. Ri da mesma.

– Você vai ter que me emprestar! – Foi a vez de Caah colocar o vestido em sua frente.

– Se você emprestar pra essa gorda, vai ter que emprestar pra mim também!

– Tá bom meninas – Gargalhei. – Empresto para as duas. Mas e aí? Vocês não tem que se arrumar?

– E é mesmo. – disse Caah arregalando os olhos.

– Tchau, quenga. Amanhã a gente se fala. – Mell beijou minha bochecha.

– Até mais, vadia. Me conta tudo depois! – Caah se despediu da mesma maneira com um beijo no rosto.

– Tchau suas putas. Conto sim. – Elas saíram do quarto. – Me contém da festa amanhã hein! – gritei e não ouvi mais nada.

Apertei meu robe e me levantei da cama. Fui até a penteadeira e passei os olhos em minhas maquiagens. Pensei no que podia fazer e optei por algo leve.

Assim que terminei de fazer a maquiagem, sequei meus cabelos e fiz cachos somente nas pontas. Coloquei o vestido e os saltos também prata. Me olhei no espelho e sorri gostando do que via. Coloquei um par de brincos e anéis. Passei um perfume e peguei minha bolsa. Retoquei o batom e o guardei juntamente ao celular na bolsa. Me olhei mais uma vez e resolvi descer.

Uma vez no corredor, ouvi meu tio gritar da sala.

– Anda logo, Amanda! Deveríamos já estar saindo! – Revirei os olhos e me apoiei para descer as escadas.

Assim que ouviu meus saltos ecoarem pelo local, se virou para escada. Ele estava lindo! Vestia um terno preto de gravata borboleta, sapatos sociais e em seus dedos continham alguns anéis, seus cabelos loiros penteados para trás...

Deus! Esse homem é... espera. O que eu estou pensando? Ele é meu tio!

Balancei a cabeça me livrando de tais pensamentos e vi tio Justin estender a mão para mim, peguei-a e sorri para o mesmo que também sorria.

– Você está maravilhosa! – Me rodou devagar.

– Obrigada, você também está lindo. – Beijou minha mão.

– Vamos? – Assenti e entrelaçamos nossos braços.


                          [...]


Assim que adentramos o restaurante, fomos atendidos por um rapaz (muito lindo por sinal), Justin me puxou pela cintura para mais perto de si fazendo cara feia para o mesmo quando notou que ele olhava para minhas pernas e seios.

Ele nos levou até a uma mesa onde tinha dois senhores e uma moça que aparentava ter entre seus 34/36 anos. Nos cumprimentamos e Justin puxou a cadeira para mim sentar. Sorri agradecida e me sentei, logo ele se sentando ao meu lado.


                           [...]


Já fazia meia hora que estávamos aqui, mais um casal de senhores chegaram e todos conversavam sobre negócios entre si. Nossos pedidos chegaram e me pus a comer em silêncio.

Senti uma mão encostar em minha coxa e sobressaltei na cadeira me assustando. Olhei para baixo e vi que era a mão de Justin. Olhei para o mesmo com os olhos arregalados e o mesmo conversava com os outros como se nada estivesse acontecendo. Senti sua mão escorregar para dentro de meu vestido e me engasguei com a comida. Todos olharam para mim com a testa franzida.

– Você está bem, querida? – Uma senhora perguntou preocupada.

– Sim... sim. Só me engasguei. – Sorri para a mesma e tomei um gole do meu suco de uva.

Ela assentiu e voltaram a conversar. Tentei tirar a mão de Justin dali, mas não conseguia. Olhei para o mesmo e me aproximei.

– O que você está fazendo? – Sussurei em seu ouvido.

Ele me ignorou e senti sua mão chegar perto de minha virilha. Olhei para os lados vendo se alguém via, mas ninguém se quer prestava atenção. Ao menos a toalha da mesa cobria. Me remexi desconfortável e senti sua mão deslizar até minha intimidade e aquilo me fez arregalar os olhos e olhar pra ele.

– Para. – Sussurrei para só ele ouvir, mas o mesmo ainda não me dava atenção.

Justin mexeu sua mão ali e eu suspirei. Tentei tirar, mas ele era mais forte que eu e consequentemente fez ele esfregar os dedos em uma parte sensível e me arrepiei. Fechei as pernas, porém com sua força, conseguiu abri-las facilmente. Seus dedos arredaram minha calcinha para o lado, arregalei os olhos e o senti deslizar sobe minha intimidade. Gemi fraco e me senti molhada. Abri minhas pernas para poder sentir mais daquilo e tio Justin acelerou os movimentos, me fazendo morder os lábios e soltar um gemido abafado que graças a Deus ninguém ouviu.

Era maravilhosa essa sensação. Tão deliciosa e tão... errado.

Justin do nada tirou sua mão dali e eu o olhei indignada. O mesmo chupou seus dedos cautelosamente e voltou a comer. Senti um forte incômodo entre as pernas e por impulso apertei-as sentindo uma sensação gostosa. Senti uma pontada de raiva por ele me deixar assim e me indireitei na cadeira.

Percebendo que aquele incômodo ainda estava presente, resolvi ir ao banheiro. Pedi licença e procurei pelo mesmo. Assim que o encontrei, fui direto para uma cabine e me sentei na tampa da privada e levantei meu vestido, vendo minha calcinha molhada.

– Droga! – Resmunguei enquanto sentia minha intimidade se contrair e senti uma pontada gostosa.

Ouvi a porta ser aberta e alguém entrar, trancando-a em seguida. Franzi o senho e me levantei saindo da cabine.

– Justin? O que faz aqui? É um banheiro feminino. – disse inquieta, ele olhou para minhas pernas e sorriu de lado.

Se aproximou e por impulso dei alguns passos para trás.

– O que está fazendo? – Assim que terminei, Justin me puxou pela cintura e selou nossos lábios.

Tentei me soltar, mas acabei cedendo ao beijo e fechei os olhos. Justin pediu passagem e no mesmo instante abri os lábios sentindo um choque assim que nossas línguas entraram em contato. Passei minhas mãos sobre seu rosto e tio Justin me apertou contra si. Mordi seu lábio inferior e Justin chupou o meu em seguida, passou a mão em minha bunda e a apertou, me fazendo gemer fraco entre o beijo. Nossas línguas disputavam uma guerra dentro de nossas bocas. Quando nos faltou ar, sessamos com dois selinhos. Respirei fundo ainda de olhos fechados.

– Justin... – Ele me interrompeu, mas de qualquer forma, eu não saberia como continuar.

– Shh... eu sei que é errado. Mas você não tem ideia do quanto me segurei para não fazer isso antes. – Abri meus olhos e dei de cara com uma mar de avelãs me encarando intensamente.

– Mas você é meu tio...

– Eu sei, princesa. – Acariciou minha bochecha. – Olha, ninguém pode saber disso, ok?

– Ok... – Assenti fraco.

– Agora volte para a mesa e daqui cinco minutos eu chego lá. – Assenti mais uma vez.

Minha cabeça estava a mil. Eu havia beijado meu tio a alguns minutos atrás.

Com um turbilhão de pensamentos, voltei para a mesa onde estávamos, minutos depois tio Justin apareceu. Eles voltaram a conversar e eu estava longe daquele lugar... eu com os pensamentos no ocorrido do banheiro.

Certo... vamos aos fatos. Justin me acariciou em certas partes, me beijou, eu correspondi, eu gostei. Céus! Eu não deveria, mas... a boca dele é tão macia... sua boca tinha um gosto exótico de vinho. Seu cheiro... seu perfume... Meu Deus. Esse homem é maravilhoso! Porém seu sangue corre em minhas veias.

Bufei frustrada e olhei para os outros que estavam na mesa. Justin olhou pra mim e sorriu, olhei pra sua boca e flashes do beijo de minutos atrás passou pela minha mente. Corei fortemente e sorri tímida.

– Mandy, querida, vamos? – Tocou meu braço.

– Sim, claro. – Sorri ainda tímida. Peguei meu celular, vendo que já se passavam das 10:30 p.m.

Justin chamou o garçom e fez questão de pagar a conta que pelo o que vi não foi nada barato. Saímos do restaurante e nos despedimos dos outros. Justin me segurou pela cintura e fomos até o manobrista que estava com a chave de seu carro em mãos. Abriu a porta para mim e eu entrei, deu a volta e se pôs em seu lugar.

O caminho até em casa foi em total silêncio, no carro só podia se ouvir nossas respirações. Ainda imersa em pensamentos, olhei para a janela e fitei os carros passando devagar.


                           [...]


Assim que chegamos, fui direto para o meu quarto. Tirei meus saltos e meus acessórios. Eu precisava de um banho relaxante no momento.

Fui até a penteadeira e comecei a tirar a maquiagem com um algodão e demaquilante. Assim que me limpei, tirei meu vestido ficando somente de calcinha, e o coloquei para lavar.

Aproximei-me da banheira, a coloquei para encher e joguei alguns sais de banho. Fiz um coque em meu cabelo e entrei na banheira, sentindo meu corpo relaxar e por impulso fechei os olhos me deliciando.


                           [...]


Já vestida com um blusão e pantufas, desço até a cozinha para beber um copo d'água. Abro a geladeira e procuro pela jarra. Sinto braços me rodearam e um beijo molhado em minha nuca é depositado, deixando um rastro quente ali. Me virei e tio Justin sorria de lado.

– Não deveria estar dormindo? – Me soltou e pegou a jarra de água na geladeira, fechando com os pés e depositando o líquido em um copo e bebendo em dois goles.

– Já vou, só desci pra beber água. – disse tímida.

– Mandy, eu queria falar com você sobre o que aconteceu no restaurante. – Assenti devagar. Merda.

– Eu sei que você deve estar confusa sobre o ocorrido, até eu ficaria, mas é que... caramba! Você me deixa louco. – Se aproximou e encarei seus olhos. – Eu tenho plena consciência de que é errado, mas estou pouco me fodendo pra isso.

Eu fiquei sem reação, não sabia o que dizer. Apenas continuei o encarando extremamente confusa. Mau deu tempo de processar as coisas e tio Justin veio pra cima de mim colando nossos lábios. Eu não sabia o que fazer. Fiquei imóvel sentindo os lábios macios de Justin aos meus. Nem percebi quando pedi passagem ao mesmo e entralacei meus braços em seu pescoço, aprofundando o beijo.

– Eu quero você. – disse me apertando contra si, arfei com tal ato.

Justin me segurou pelas coxas e me pôs sentada no balcão, atacou meus lábios e apertou minha bunda, senti minha intimidade ficar quente e chupei seus lábios. Tio Justin roçou seu membro sobre mim e eu gemi entre o beijo. Ele sessou o beijo com um selinho demorado e colou nossas testas. Abri os olhos e ele mantinha os seus fechados com um sorriso de lado.

– Eu ainda vou te foder, Mandy. Mas não vai ser agora. – Me encarou por alguns segundos e deu as costas.

– Mas que... filho da puta. – falei baixo indignada.

Saltei do balcão e fui para o meu quarto com um leve incômodo entre as pernas. Me joguei na cama e esperei o sono vim.


Notas Finais


Nosa Jureg 🌚

Gostaram? Devo continuar? Pelo amor, falem se estiverem gostando, isso incentiva muitoooo! 🙈

Espero que realmente tenham gostado, eu não me agradei muito, mas tá aí. 😊

Eu queria avisar que talvez não dê pra postar semana que vem, pois minha mãe está com um problema de saúde e está internada. 😔 Então não estou muito inspirada esses dias. É o motivo de eu não ter postado domingo, tivemos que ir pro hospital de madrugada 😪 Mas enfim. Espero que entendam.


Vejo vocês em breve, etzinhos 👽💙
Sweet kisses 😘✨


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