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História My Teacher and his Nephew - Everything is Smiling


Escrita por: anaftedeschi

Notas do Autor


Geente esse ficou maiorzinho <3 Espero que gostem e me falem se posso melhorar em alguma coisa ou que rumo querem que a história tome, aceito sugestões. Para quem ficou na dúvida vou explicar agora os personagens e suas respectivas inspirações, ok?

Ava: Selena Gomez
Rafael: Grant Gustin
Marco: Ian Somerhalder
Pai da Ava (Benedict): Benedict Cumberbatch
Mãe da Ava (Sophie): Sophie esposa atual do Benedict Cumberbatch
Fernanda: Hailee Steinfeld
Professor de Matemática (Douglas): Douglas Booth

Capítulo 7 - Everything is Smiling


Fanfic / Fanfiction My Teacher and his Nephew - Everything is Smiling

Pelo seu toque já sabia quem era: Rafael. Permaneci virada de costas para o mesmo, meu cabelo era preso num coque desleixado, não queria olhar seus olhos, seu rosto, me deixaria levar novamente, eu teria que ser forte. Ele se aproximou, fechei os olhos, senti mãos em minha cintura e então algo que fez meu corpo se arrepiar por inteiro, seus lábios tocaram levemente a pele de minha nuca, ele trilhou um caminho de beijos pelo meu pescoço, suas mãos que se encontravam em minha cintura baixaram de vagarosamente para minha bunda, meu corpo se estremeceu, ele percebeu, chegou perto do meu ouvido, mordeu o lóbulo e minha orelha dizendo em tom rouco:

 - Vai ser assim, tá nervosa Ava? Respirei fundo, abri os olhos vagarosamente e me virei para ele que permaneceu com as mãos no mesmo lugar, coloquei minhas mão em seu tórax e o empurrei com força, fazendo o mesmo bater na porta do banheiro com as costas, ele me olhava com um sorriso safado, retirei suas mãos de minha bunda e fiz um sinal de não com a cabeça, meus olhos ardiam em brasa. Ele queria me provocar conseguiu, prensei meu corpo no seu, distribuindo beijos por toda extensão de seu pescoço, mordi seu lóbulo falando em tom travesso:

- Eu não sou como as outras. Minhas mãos que se encontravam em seus ombros desceram passando por toda sua extensão corporal onde chegando na barra de sua blusa, levantei-a e deixei leves arranhões, olhei para seu rosto, sua expressão de surpresa me extasiava. O mesmo se encontrava imóvel, comecei a descer mais as mãos passando de leve por suas coxas, ele me olhava com uma cara de quero mais, em um ato o peguei pela cintura e o tirei-o do caminho da porta, destrancando a porta olhei para trás já a abrindo, olhei para ele e soltei um “trouxa”. O mesmo permaneceu parado me vendo sair do banheiro, só não esperava encontrar uma pessoa, Fernanda que me olhava com dúvida ao me ver sair do banheiro e ver a imagem de Rafael lá dentro, parado, me olhando. O sinal tocou sinalizando o fim do horário, segui com Fernanda para sala dizendo para a mesma que contaria tudo na hora do intervalo e pedindo-a para manter em segredo. Sentei em meu lugar observando Rafael chegar na porta me olhando, veio em direção a sua cadeira que era do meu lado, olhou para mim.

 - Quero falar com você. Disse me olhando de cima a baixo.

  - Eu não tenho nada para conversar. Disse me virando e puxando assunto com Pedro o menino que sentava atrás de mim.

 O horário era de matemática, mas ao ver a diretora entrando na sala, já sabia o significado: professor novo. Um homem bem arrumado entrou na sala após a mesma, ele era lindo, tinha os olhos verdes, cabelos castanhos, era alto e tinha um maxilar demarcado. Olhei para Fernanda, a mesma quase babava, nunca falei muito de suas características. Ela era alta, tinha um biótipo magro, porém bonito, aquele perfeito para uma bailarina, os cabelos dela eram castanhos escuros, seus olhos eram cor de mel, eu sempre achei a Fernanda muito bonita. A matéria que ela teve dificuldade sempre foi matemática, se bem que umas aulas extras não fariam nada mal agora, né? Bom, as aulas passaram voando, consegui enrolar a Fernanda já que ela iria passar a tarde lá em casa.

 Chegamos lá em casa e estranhei ao ver meus pais na cozinha, eles deveriam estar trabalhando, mas ok. Almoçamos juntos e foi muito bom.

 -Então filha, temos uma proposta para te fazer. Falou minha mãe animada.

 - Fala, fala. Eu disse animada e curiosa.

 - Bom, como você não teve uma festa de 15 anos, estávamos pensando em te presentear esse ano, com uma de 16, o que você acha?

  - S-É-R-I-O? Mesmooo? Aiii eu adoraria. Eu fiquei super empolgada e a Fernanda também.

 Subimos e fomos fazer um trabalho da escola, quando acabamos começamos a conversar, falamos sobre mim e o Rafael e eu contei tudo o que tinha acontecido, mas pedi que por enquanto deixasse baixo, falamos sobre o novo professor e sobre a festa, que iria ser a festa do ano e blá blá blá.

Sexta Feira, 03/02 - 19:00

Começou a ficar tarde e Fernanda foi para casa, eu como de costume, arrumei minhas trouxinhas e fui em direção a academia. Chegando lá vi Rafael entre os aparelhos, o mesmo me viu entrar, mas tentei ignorar ao máximo sua presença. Entrei na sala de dança e comecei a me alongar, cheguei cedo, era a única dentro da sala. Quando vejo minha professora, ela me cumprimenta e vem conversar comigo.

-Então Ava, fico muito feliz de falar isso, vejo o quanto tem se esforçado para alcançar seu objetivo, semana que vem já pode preparar suas pontas menina!

Caraca, eu pulei em seu pescoço e a abracei, eu fiquei muito feliz, eu me esforcei tanto, todos os dias fazendo exercícios para fortalecer os tornozelos, os pés. Fiz a aula feliz e satisfeita, percebia Rafael olhando algumas vezes para dentro da sala e tentava ao máximo ignorar a presença dele. A aula acabou e fui andando para casa, estava tão feliz, tinha um sorriso estampado no rosto. Do nada sinto uma presença do meu lado levando um baita susto, reconheço Rafael e meus olhos reviram.

- Nossa, irritadinha, tava tão feliz agora pouco.

- Sua presença me estressa.

- Eu sei que não Ava, eu sei que você quer ficar comigo de novo, eu não minto também quero.

- Olha sério, eu sei que você não é santo menino, não me enche...

- Então, eu tenho uma proposta para você... O que você acha de pegação sem compromisso, nós apenas ficamos por que gostamos de ficar um com outro, mas ficamos disponíveis para outras pessoas, sem apego. O que acha? Olhei para seu rosto de que expressava um sorriso vergonhoso e ao mesmo tempo safado.

- Por mim, pode ser. Falei olhando para ele, esboçando em meu rosto um sorriso assim como o seu. Ele tentou me beijar mas o impedi, afinal meus pais me esperavam em casa, para ir olharmos o orçamento do salão, está meio em cima da hora, temos apenas dois meses para resolver tudo. Caminhamos até a esquina de minha casa onda eu descia a rua e ele seguia reo em direção a outras rua. Ele me puxou pela cintura e roçou seus lábios nos meus, pediu passagem com língua e eu cedi, encerrei o beijo e fui em direção a minha casa. Sai com meus pais para olhar alguns orçamentos mas não decidimos nada de imediato.


Notas Finais


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