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História My Teacher and his Nephew - Nails scratch on my neck tatt


Escrita por: anaftedeschi

Notas do Autor


Gente sei que sumi, mas voltei <3 Vai aí um capítulo grandinho pra vocês

Capítulo 8 - Nails scratch on my neck tatt


Fanfic / Fanfiction My Teacher and his Nephew - Nails scratch on my neck tatt

Segunda Feira, 06/02 - 6:40

 

Acordei rotineiramente com meu pai quase me jogando da cama. Ontem fui dormir tarde, estava muito empolgada com a procura dos salões. Me arrumei, passei perfume, coloquei o chiclete na mochila, fiquei até bonitinha, agora essa "amizade" com o Rafael está me deixando louca por beijo na boca, sério. Chegando à escola, passei no escaninho para pegar uns livros e no meio do caminho trombei com Rafael, o corredor estava vazio, ele sorriu e chegando mais perto me cumprimentou com um selinho.

- Bom dia Ava. Quando me dei conta ele já tinha o perdido de vista.

Entrei na sala e os três primeiros horários foram a mesma coisa de sempre, depressão. Faltavam 2 minutos para o recreio, quando Rafael chega mais perto de mim e fala: me espera aqui, SEM (sim ele deu ênfase) suas amigas. O sinal tocou e eu apenas pisquei para Nanda que desceu com as meninas. Enfim sós, pensei.

- Vamos ficar aqui em cima hoje?

- Vamos lógico, só que como né Rafael?

- A gente finge que desceu e antes dela trancar tudo a gente volta.

- Ok.

Descemos a escada e quando ela conferia a última sala, subimos em silêncio. Escutamos um clique de chave, sabendo que agora apenas eu e ele estávamos nesse andar. Como nos corredores tinham câmeras, teríamos que achar um lugar que não estivesse trancado por fora e que poderíamos trancar por dentro. Sim, nós fomos pro banheiro. Chegando na porta, olhei para ele que estava do meu lado, o mesmo percebeu meu receio e me enlaçou pela cintura praticamente me jogando dentro do banheiro. O mesmo me escorou na porta entreaberta fazendo-a fechar com um estrondo. Ele soltou a mão de minha cintura, mas continuo me prensando contra a porta, fazendo o movimento de fechá-la. Escutei o barulho da chave e ali estávamos sozinhos dentro de um banheiro trancado por longos vinte minutos. Nossos olhares se encontraram, seus olhos verdes estavam mais bonitos tão de perto. Nossas respirações descompassadas se mesclavam. Conseguia sentir sua pulsação forte assim como a minha. Suas mãos estavam novamente e minha cintura me presando ainda mais contra a parede e seu corpo sobre o meu. Olhava para seus olhos quando passei a observar seus lábios, o mesmo copiou meu ato, trocamos olhares entre longos segundos. Nossas bocas eram separadas por milímetros, num ato de surpresa o mesmo desceu com seus lábios até meu pescoço, deixando alguns beijos molhados ali, uma trilha foi formada pelo caminho que seus lábios percorriam, ele simplesmente lambeu de leve meu pescoço me fazendo arrepiar ainda mais. Minhas mãos que se encontravam livres, tomaram caminho até sua nuca puxando seus cabelos de leve, fazendo-o arfar entre os beijos em meu pescoço. Subitamente ele levou seus lábios aos meus chocando-os me fazendo ter uma explosão de prazer. Ele pediu passagem com sua língua, aceitei já entrelaçando as mesmas, que entraram em um tipo de batalha por dominação do espaço. O beijo começou torturantemente lento, explorava cada espaço de sua boca. Aos poucos ele tirou as mãos da minha cintura e subia para minha nuca, deixando um rastro de leves carinhos até lá. Despreguei seus lábios do meu dando um leve chupão nos mesmo, fazendo o mesmo arfar baixinho. Arranjei confiança de algum lugar e fui em direção ao seu pescoço onde deixei um rastro de beijos e leves lambidas, grudei meus lábios em sua pele e deixei ali bem devagar um chupão, o mesmo soltou um gemido singelo em meu ouvido, oque me fez prensar mais meu corpo sobre o seu sentindo então que ele estava ficando animado. O mesmo procurou meus lábios me dando um beijo um pouco mais rápido, um beijo mais intenso que o outro, preenchido com segundas intenções, ele fez um rastro pressionando suas mãos por toda minha coluna me fazendo cravar de leve minhas unhas em seu pescoço, o mesmo chegou na base da minha coluna descendo para minha bunda, onde suas mãos permaneceram apertando vez ou outra me causando um choque de prazer. Deu-me impulso para subir em sua cintura agora descendo as mãos para minha coxa, onde segurava criando um contato ainda mais íntimo, eu podia sentir nossas intimidades se encostando, o mesmo me carregou se sentando no vaso me deixando sentado encima dele, desgrudei minhas mãos de seu pescoço conduzindo-as até sua blusa entrando na mesma e deixando arranhões, o beijo foi interrompido com um movimento de arrancar sua blusa.

- Posso? – Falei entre arfadas olhando para o mesmo que entendeu meu pedido.

- Com todo prazer. – Falou baixo em meu ouvido, me fazendo arrepiar. O beijei intensamente rebolando sobre seu corpo, desgrudei nossos lábios, lambendo seu pescoço, desci e percorri todo seu peitoral com minha boca deixando leves arranhões em seguida cheguei perto de sua calça, um grande nervoso tomou conta de mim, nunca tinha feito aquilo, tentei enrolá-lo beijando sei abdômen, mas o mesmo chegou no pé do meu ouvido e soltou.

- Por favor.

Nesse momento o sinal tocou revelando o final do intervalo.

- Acho que vai ficar para a próxima. – Falei me recompondo ao levantar de seu colo e me virando em direção a porta. O mesmo se levantou rapidamente me encoxando por trás, pude sentir seu membro duro, fechei os olhos tentando me conter.

- Vai me deixar assim? – Sussurrou em meu ouvido, afastando meus cabelos. Um arrepio percorreu todo meu corpo. Apenas girei a chave com medo de alguém tentar usar o banheiro e termos que nos explicar. Saí do banheiro e fui em direção a sala deixando-o lá parado, hoje ele teria que se aliviar sozinho. Agora era aula do Marco, já falei que a genética dessa família é maravilhosa? As meninas me perguntaram onde eu estava e a Fernanda me ajudou a dar uma desculpa qualquer. Marco entrou na sala e mandou nos sentarmos com as duplas formadas no primeiro dia de aula. Rafael se sentou ao meu lado, juntando nossas cadeiras. O professor passou um trabalho que seria iniciado em sala e terminado para semana que vem. Iríamos ter que mesclar três romances conhecidos e encená-los.

- Alguma ideia? – Soltei olhando em seus olhos verdes. O mesmo não falou nada apenas me encarava.

- Ok, eu escolho depois não discuta. – Ele apenas assentiu com a cabeça, suas mãos pousaram em minhas coxas por embaixo da mesa, eu apenas continuei escrevendo, sabia que não adiantaria nada repreendê-lo. Marco que passava entre as fileiras em silêncio se aproximou de nós.

- Eu estou vendo isso. – Insinuou olhando para a mão de Rafael em minha perna. Rafael em um ato rápido tirou suas mãos de minhas coxas.



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