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História My teacher and my dreams. - Who?


Escrita por: GodHateUs

Notas do Autor


Oi pessoas, desculpem a demora, aqui mais um cap.

Capítulo 5 - Who?


Pov's Nina 


- Não vai mesmo entrar? - Fitei Paul por alguns segundos. 


- Entendo sua insistência, Niniz. Mas tenho assuntos para resolver. - Disse com um ar de gabação. 


- Pelo amor de Thor, para de se gabar, tenho certeza que esses "assuntos" são jogar videogame com aquele seu amigo lá. - Disse se referindo ao que ele arrumou emprego. 


- Caraca Niniz, do jeito que você fala dele, até parece que tem ciúmes. - Soltou uma risadinha. 

Pode até ser que ele esteja certo. 

- Sai, Wesley. - Revirei os olhos- Já que alguém não quer entrar, vou indo - Dei ênfase no "alguém". 


- Tá bom, se cuida, Niniz. - Beijou minha testa e saiu indo em direção oposta que viemos, fiquei ali parada e o vi virar a esquina. 

Entrei em casa. 

- Mãe? Pai? - Disse quase gritando. - É, pelo jeito não tem ninguém! 

Fui até a cozinha e adivinha? To sem almoço! Não sei porque o papai ainda não contratou uma cozinheira e empregada ainda, ele tem condições pra contratar 20 cozinheiros e empregadas. Não é exagero, mas a empresa do papai é milionária, porém ele diz não confiar em estranhos trabalhando em nossa casa, tá. 

(...) 

A preguiça me dominava, na hora do almoço tentei fazer bacon, ovos e arroz, porém fiz uma bagunça danada, o que importa é que eu comi, saúde em primeiro lugar. 


Tomei um banho e vesti meu pijama já que não havia programado nada pelo resto do dia. Fiquei assistindo séries de investigação criminal o resto do dia e trocando mensagens com a Sophie. 


"Boa tarde, garota que cai de cadeiras. S." 
"Boa tarde, garota mente poluída HAHAHAHA. N." 
"Shopping amanhã às 14:30? S." 
"Tudo bem, Soph! Combinado, até amanhã. N." 

Olhei para o relógio e era 18:34, o.k, cadê meus pais? 

- Alô? - Disse papai atendendo a ligação que fiz. 


- Onde o senhor tá, papai? 


- Desculpa, pequena! Acabamos enrolando aqui na empresa - Senti uma sensação de alívio - Mas acho melhor a senhorita ir pedindo uma comida japonesa de janta. 


- Mas por que? Vocês não vem jantar? - Senti um vazio me completar. 


- Não, Nina. Sua mãe e eu vamos jantar na casa de um cliente, estamos prestes a fechar um grande negócio. - Ouvi sua risada, sorri também. 


- Tudo bem, vai chegar muito tarde? 


- Creio que não, mas não precisava se preocupar, tá? 


- Uhuum, então tá, papai. Boa sorte, se cuida, te amo! 


- Também te amo, filha. Obrigado! - Assim encerrou a chamada. 

Comida japonesa? Ok. Barriga cheia? Ok. Dormir? Ok. 

Estava pronta para dormir, estava deitada olhando pro teto, quase pegando no sono quando ouço o barulho do alarme. 

Fui até o escritório do papai correndo, peguei o telefone e o Colt dele. Sim, é exagero pegar uma arma, mas sou muito medrosa. Desci em um pulo, desliguei o alarme, chegando no hall, vi que a porta estava aberta. 

Céus. 

Engatilhei a arma, e fui andando devagar para fora, virei de costas pra ver como a porta foi aberta. 

Ela foi destrancada. 

Quando me virei, trompei com algo, ou melhor, alguém.

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado, por favor, favoritem e comente, vocês são meu incentivo


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