História My tumblr boy - Por favor?

Chanyeol pov's on

Baek era lindo. Caralho, ele era muito lindo. Os cabelos loiros bem clarinhos caiam quase em seus olhos, a boca era milhares vezes mais bonita do que em fotos, os olhos brilhantes, o corpo pequeno comparado ao meu, pernas torneadas marcadas pelas calças justas e mais milhões de coisas que eu poderia listar serem melhores pessoalmente. Mesmo que eu estivesse falando com ele de forma confiante, por dentro eu tremia. E se ele me rejeitasse? Quando tudo começou não pensei que teria esse medo, eu iria apenas pra cama com alguém é depois perderia o interesse. Mas isso foi antes de me envolver tanto.

Olhando as mãos bonitas que vi tantas vezes pelo celular trêmulas ao perceber que eu era mesmo o "Chanyeol" percebi que talvez não fosse ser tão fácil. Não seria apenas me deitar com ele e depois ir embora, eu teria que conquista-lo e não como idol, mas sim como homem. Isso se ele conseguisse desvincular as duas imagens. Ele não poderia me ver como Chanyeol o homem idol, para dar certo eu teria que ser "Chanyeol o homem" e então talvez eu tivesse uma chance.

Observei o loiro de olhar vidrado andar alguns passos até uma das poltronas da varanda e deixar o corpo cair sentado ali, com o olhar fixado em mim e chocado, ainda assim ele parecia deslumbrante.

Eu queria correr e tomar aqueles lábios nos meus de uma vez e acabar logo com toda tensão que havia se criado, mas infelizmente beijar Baekhyun naquele estado não seria certo e muito menos bom. Gosto de Beijos receptivos, obrigado.

Mas ainda sim, olha as mãos trêmulas e o nervoso nos olhos amêndoados era preocupante e excitante ao mesmo tempo. A brisa fria batia no rosto do pequeno e mexendo a franja pra dentro dos olhos, meus dedos praticamente imploravam para que eu afastasse as pontinhas loiras dos olhinhos úmidos pelo vento.

—Você quer que eu peça alguma coisa pra comer, Baek? — me sento na poltrona ao lado ainda sem tirar os olhos do pequeno. —Aliás, qual o seu nome?

Ao ouvir a pergunta o garoto começa a chorar. Eu não estava preparado para aquilo, sério. O máximo que pensei que aconteceria era algum ataque de histeria ou algo assim.

—Eu não…

—Você não sabe o seu nome? — tento dar meu melhor sorriso, aquele que eu usava com os fãs em encontros.

—Não é isso, é só que eu estou com tanta… vergonha! Eu o acredito que você viu tudo aquilo… eu gosto tanto de você e agora o que você está pensando de mim?

Se isso continuar assim essa noite vai virar uma sessão de consolação sem fim. E esse definitivamente não era o plano.

— Seu nome, pequeno... — tomo os dedos do menor entre os meus e sinto o quão gelada a mão está. — primeiro me diz seu nome, não quero te chamar de Baek pra sempre…

—Baek… Baekhyun… meu nome é Baekhyun... — ao dizer o nome uma gotinha minúscula cai dos olhos do pequeno que trata de enxuga-la rapidamente. — Chanyeol isso não deveria estar acontecendo…

—Por que não Baekhyun? Me diz o que tem de tão errado? — subi a mão até a nunca do menor, fazendo carinhos circulares na tentativa de acalma-lo. —É porque eu sou famoso? Poxa, eu sei que pode ser chato, mas eu quero ficar com você de verdade… eu estou me arriscando aqui só pra isso…

—Não é isso. Só que... — finalmente olhando nos meus olhos, o pequeno pousou a mão em meu braço tentando fazer eu parar com o carinho. —Eu vou ser sincero Chanyeol. Eu sou um jornalista.

O que? Então era realmente um plano? Mas como? Eu tinha chamado ele, eu não deixei escapar nada. Aquilo não fazia sentido.

—Não pense errado, por favor. — o loiro tentou explicar já adivinhando meus pensamentos. -Eu não sabia que era você, eu nao fazia ideia. E eu jamais poderia fazer algo para te prejudicar, Channie. Mas as possibilidades dessa merda estourar são gigantes e eu sou seu fã, poxa. Eu só quero o melhor pra você. 

Levantei da poltrona ainda com a mão colada na nunca de Baekhyun de forma possessiva e me ajoelhei entre as pernas do menor, ficando na altura dos olhos marejados.

—Baek, presta atenção, ok? — forço o queixo para que ele possa me encarar. —Não vai dar nada errado. Eu estou aqui com você e deu um trabalho do caralho conseguir isso, mas não ache que temos que fazer nada só porque estamos aqui. Sinceramente eu quero muito transar com você, muito mesmo, desde o começo. Mas eu não quero SÓ fazer isso, entende? Se você não quiser por mim tudo bem. Deixa só eu arrumar alguma coisa pra você comer e então você tenta se acalmar.

Talvez algo em minha voz ou meu discurso gentil tenha acalmado Baekhyun, mas de alguma forma o loiro não parecia mais tão apavorado, apenas nervoso.

—Isso é inacreditável, eu só não consigo acreditar que você está aqui, que é você, sabe?

Olhar ele tão de perto trazia de volta a excitação que eu estava sentindo antes daquela confusão de sentimentos que senti quando vi os olhos do loiro marejarem. Com movimentos mais calmos me aproximei do rosto corado pelo choro.

—Baek, vamos entrar? Eu vou pedir alguma comida, ok? Não vamos fazer nada que você não queira fazer. — quando o pequeno assentiu ainda receoso soltei as mãos de seu rosto e puxei-o pelas pernas o trazendo para meu colo. Com as pernas ao redor de minha cintura, caminhei para dentro do quarto.

—Eu posso andar sozinho, Chanyeol.

—Eu sei que pode, pequeno… — deixei o corpo sentado na mesa próxima ao telefone. —mas não significa que eu não queira carregar você.

Entre as pernas do menor, que agora estava sentado, fiz o pedido ainda mantendo o rosto bem próximo ao do pequeno. Se eu não conseguia explicar que ele não precisava se sentir envergonhado, eu mostraria em ações.

—Pronto. Vai demorar uns vinte minutos. — o menor me olhava minuciosamente, como se gravando cada movimento que eu fazia.—Baekkie?

—Desculpa... não quis ficar te encarando, é só que você é tão bonito… não quis ser indelicado.

—Indelicado? Você não está sendo indelicado, pequeno. — passo a mão pela cintura magra colando o corpo menor no meu. —Eu posso te beijar? -solto finalmente, sem conseguir mais esperar. —Não quero que ache que tem que me beijar, mas eu gostaria muito de te beijar...

Vi os olhos arderem nos meus. Baekhyun pegava fogo e eu não sei se de vergonha ou de desejo, mas quando as mãos finas e bem cuidadas percorreram timidamente os cabelos da minha nuca e o puxaram com uma força quase nula entendi que o menor deseja o mesmo que eu, com a mesma intensidade, apesar da vergonha.

—Eu não sei se isso é certo... — o loiro disse já tão próximo dos meus lábios que eu sentia a respiração batendo em meu rosto. — mas antes desse beijo acontecer, quero que saiba que não estou te beijando como fã. Estou te beijando como um homem que está atraído por outro.

—Isso é tudo o que eu quero, acredite.

Sem dizer mais nada selei meus lábios nos de Baekhyun e senti o suspiro de alívio que o menor soltou ao sentir meus semelhantes. Com um aperto leve na cintura, quase como um aviso, passei a língua pelos lábios pedindo passagem para entrar naquela boca tão linda. 

Beijar Baekhyun era como experimentar uma nova emoção, vez ou outra o corpo do menor tremia e ele soltava pequenos suspiros, minhas mãos passeavam da cintura até as coxas fartas e que eu gostava tanto. Quando o menor precisou se afastar para recuperar o ar trilhei um caminho de beijos do canto da boca até a orelha e então desci para o pescoço que eu desejava tanto tempo. Sem esperar mais arranhei meus dentes com pequenas sucções no pescoço esguio, sentindo o menor enlouquecer e tremer entre meus braços.

O que começou apenas com alguns arfares agora eram gemidos contidos, Baekhyun estava muito excitado e eu conseguia sentir seu membro duro roçar no meu cada vez que o puxava para mais perto. 

As mãos do menor soltaram finalmente meu cabelo e passearam por toda extensão do meu peito, arranhando ainda por cima da blusa e por vezes apertando o local com força. Quanto mais força eu usava para marcar o pescoço do menor mais ele se soltava, logo os dedos finos entraram dentro da minha camiseta, explorando meu abdômen e gemendo baixo cada vez que se dava conta do quão gostoso aquilo estava sendo.

—Você não precisa... — digo proximo ao ouvido do menor vendo-o os pelinhos da nuca dele se arrepiar. —fazer algo se não está afim, pequeno.

—Eu quero pra caralho, Chanyeol. — o menor agora mordia e chupava a pele do meu pescoço da mesma forma que eu tinha feito.

Apertei com força as coxas e o menor pulou em meu colo de novo. Liguei uma segunda vez para a recepção, ainda com o menor no colo maltratando meu pescoço, pedindo que cancelassem o pedido. Eu não pararia com Baekhyun até que o dia estivesse amanhecendo. 

Baekhyun pov's on

Eu não sei exatamente quando decidi que beijar Chanyeol seria a coisa certa a se fazer. Eu estava assustado e chocado quando o encontrei na varanda, mas de alguma forma quando ele me pegou no colo e senti seu corpo entre as minhas pernas tudo pareceu certo. Agora mordendo seu pescoço enquanto eu tentava arrancar sua maldita blusa eu não tinha dúvida de que era aquilo que eu queria. Não era o Chanyeol da Exact, ele não estava com sua guitarra vermelha e os olhos marcados pelo lápis de olho preto. Era Park Chanyeol de calças jeans surrada e tênis all star velho. E isso não deixava ele menos gostoso, pelo contrário, de todos os show e fotos que eu já tinha visto de Chanyeol nada se comparava aos olhos semicerrados e o tom de voz baixo e rouco, demonstrando o quanto estava excitado.

—Você trouxe o que eu pedi? — assenti ainda apertando minhas pernas em torno da cintura delineada do maior. —Bom garoto.

Chanyeol me sentou na cama com cuidado e então se virou para pegar a sacola com os vibradores, no meio do caminho e ainda de costas pra mim o desgraçado puxou a blusa para cima, me dando uma visão privilegiada dos músculos esculpidos das costas e da parte de trás dos braços fortes.

De volta agora com os vibradores na mão, ele puxou minha própria blusa pra cima revelando meu abdômen normal e tão diferente do dele. Mas ainda sim, como se eu fosse a coisa mais excitante de todo o mundo, Chanyeol atacou meus lábios enquanto deitava por cima de mim, me empurrando com cuidado para o meio da cama.

—Você é muito gostoso Baek. Eu quero provar o seu corpo inteiro essa noite, eu posso? — ele ainda perguntava se podia? Ele queria me fazer implorar? —Eu não tenho pressa essa noite, lindo. Eu só quero estar dentro de você tantas vezes que amanhã nós mal conseguiremos nos levantar.

—Você pode fazer o que quiser Channie.

E era verdade. No estado em que eu estava qualquer toque ou estímulo do maior poderia me fazer gozar.

Com um sorriso lascivo o maior me roubou um beijo e então desceu a língua pelo meu corpo, passando pelo meu mamilo e mordendo com força, fazendo meu corpo arquear e o grito contido sair mais alto do que eu esperava. Continuando o caminho com a boca, a pele da minha barriga era mordida e chupada sem dó, deixando marcas vermelhas que logo ficariam roxas e demorariam dias para sair. Quando chegou em baixo do umbigo ele beijou a pele como se fosse minha boca, em um beijo de língua intenso e molhado, com as mãos já tratando de abrir o botão e zíper da minha calça, a descendo lentamente.

Agora eu estava só de boxer e Chanyeol ainda tinha suas calças. O maior ainda com o sorriso mais safado do mundo encarou meu membro já duro e inchado ainda coberto pela boxer e a desceu, sem deixar se quer a mão roçar no membro que implorava por atenção.

—Que gosto será que você tem, Baekkie? — o maior dizia enquanto tirava própria calça e levava junto a peça de baixo, deixando o próprio membro duro e grosso agora livre. —Eu quero fazer tantas coisas com você, garoto. Eu preciso me controlar.

Chanyeol era grande em absolutamente todas as partes de seu corpo, minhas mãos tremiam com a vontade de tocar todas as partes daquele corpo tão lindo e bem esculpido. 

Com as minhas pernas em volta de sua cintura, Chanyeol voltou a chupar meu pescoço enquanto simulava movimentos de penetração com nossos membros pressionados entre nossas barrigas.

Se eu achava que tinha gritado de prazer antes na vida eu estava muito enganado. Tenho certeza que nunca estive tão excitado e necessitado quanto estava agora. Podia sentir o formigamento no baixo ventre como se apenas aqueles movimentos fossem capazes de me fazer gozar.

—Chan, se você continuar assim eu vou... — sou interrompido por um beijo intenso e molhado, que me arrancou outro gemido alto.

—Você.- o maior dizia entre pausas simulando movimentos de penetrações mais fortes ainda. —Não. Vai. Gozar. Se. Eu. Não. Estiver. Dentro. De. Você. Entendeu?

Ao dizer a última palavra senti o dedo me invadir, me fazendo jogar a cabeça pra trás e tenho certeza que meus olhos estavam molhados de tanta excitação, pois, minha visão começava a ficar embaçada.

—Eu acho que fiz uma pergunta, Baekkie. — o maior retirou o dedo de dentro de mim e pegou o potinho de lubrificante, passando entre os dedos e então me penetrando de novo. Dessa vez com um dedo a mais. —Você entendeu, pequeno?

—Entendi... — foi a única coisa que conseguiu sair dos meus lábios. Minha mente já não era mais capaz de formular frases completas.

Chanyeol pov's on

—Ótimo. Por que eu ainda nem comecei. Você é meu enquanto estivermos aqui dentro, Baek. — introduzi de novo dois dedos, agora com lubrificante, na entrada apertada e vermelha. — Tão gostoso, você é gostoso de mais e apertado de mais. Não vejo a hora de entrar em você.

Não desgrudei os olhos do corpo do loiro em momento algum. A forma como os olhos rolavam quando meus dedos acertavam o lugar certo, quase me fizeram gozar ali mesmo. Se ele continuasse reagindo assim eu não aguentaria nem cinco minutos.

Eu precisava esfriar um pouco.

Tirei os dedos mais uma vez, sorrindo com o suspiro insatisfeito do menor ao sentir falta dos meus toques.

—Eu quero me tocar olhando pra você, lindo. Eu já fiz isso tantas vezes, mas agora ao vivo é melhor ainda.

O menor estava excitado de mais para se sentir tímido, as pernas abertas me dando total visão da entrada rosada, o membro inchado já deixando escorrer sinais do pré gozo, a boca semi aberta tentando respirar com força e principalmente os olhos úmidos de tanta excitação. Baekhyun era um turbilhão de sentimentos e sensações e eu queria provar todas elas, na mesma intensidade que o menor parecia estar provando.

—Você não vai se tocar também? Me divertir sozinho não tem graça, lindo. Você quer que eu te diga o que fazer? — o loiro umedeceu os lábios finos com a língua e assentiu rapidamente. Ele queria jogar. —Bem, eu quero que você se masturbe olhando pra mim. Devagar. Se for rápido vou fazer você parar e eu mesmo farei, só que mais de vagar ainda, entendeu? Não coloque nenhum dedo dentro de você, lindo. Eu sou o único que pode te foder hoje.

Maldito Baekhyun com seus cabelos grudados na testa e gemidos enlouquecedores, tudo o que eu queria era vira-lo de costas e me enterrar fundo em seu corpo enquanto o menor pediria por mais. Porque ele pediria por mais e eu daria com todo prazer.

 Ele não fazia nada além de subir e descer o próprio membro, vez ou outra rolando os olhos quando focava em alguma parte do meu corpo, soltando gemidos altos e provocantes. Por mais excitado que estivesse tenho certeza que ele sabia o que estava fazendo. Passando a mão livre pelo mamilo e puxando o bico com força enquanto arqueava as costas.

Nunca gostei de enrolar com sexo. Sempre gostei de ser direito nesse assunto, mas naquele momento provocar Baekhyun estava sendo muito melhor do que qualquer sexo que eu já tinha feito na vida. E eu nem sequer tinha entrado nele ainda.

Quando notei os movimentos aumentando a intensidade alcancei o vibrador e me ajoelhei de novo entre as pernas do menor, tomando seu membro em minhas mãos e massageando-o lentamente.

—Eu disse devagar, amor.— liguei o vibrador e o menor arregalou os olhos, claramente não esperando por aquilo. —Deixa que eu mostro pra você.

—Channie por favor…

—Eu só quero fazer ser gostoso Baekkie, confie em mim.

Liguei o vibrador que eu tanto queria usar nele, que vibrava não sei quantas vezes por segundo e parecia ser o favorito do menor. Posicionei o vibrador na entrada que brilhava por conta do lubrificante, ouvindo o primeiro grito verdadeiro sair dos lábios de Baekhyun. Não um gemido ou suspiro. Era um grito, do fundo da garganta, enquanto todo o corpo tremia e as mãos agarravam o lençol com força. Desliguei o vibrador.

—Você quer que eu continue? — minhas palavras não passavam de um sussurro.

—Por favor, Channie. Por favor, por favor.

—Por favor o que? O que você quer de mim? Fala pra mim Baekhyun. — abaixei a cabeça apenas para dar-lhe uma mordida na coxa grossa e macia.

—Me deixa gozar, por favor… eu não…

Liguei de novo e encostei o vibrador dessa vez na glande do menor, mais satisfeito ainda ao ver o corpo do menor se contorcer e suas pernas se debaterem. Ele é maravilhoso, não importava o ângulo ou a forma que eu olhasse. O grito dessa vez foi mais alto ainda, seguido de mais uma dose de palavras desconexas.

—Você quer gozar? Como? Conta pra mim como.

—Do jeito que você quiser, Channie… eu não sei... como…

As palavras não faziam mais sentido, meu próprio membro pingava de tanta excitação. A qualquer momento eu não pensaria duas vezes e foderia ele até o fim e com força, do jeito que ele tanto queria.

Desliguei o vibrador, de novo.

—Você quer meus dedos? Minha língua? Você quer minha língua fodendo você Baekkie?

—Qualquer coisa, Channie. Me ajuda, por favor...

Não contive o sorriso ao ver o menor implorando por qualquer parte do meu corpo que fosse capaz de aliviar sua dor. Deixei o vibrador de lado e ergui suas pernas, abrindo-as ainda mais, passei a ponta da língua pela entrada e então a envadi de uma vez só, tendo que segurar as pernas de Baekhyun com força, pois, ele se esperneava enquanto gritava meu nome seguido por palavrões e coisas sem sentido. Deixei que minha língua penetrasse o menor lentamente, ouvindo o gemido sofrido rasgar a garganta já maltrata pelos gritos anteriores. Subi a língua pelos testículos e então cheguei onde queria, o membro inchado e já molhado de tanta excitação. Passei a língua por toda a extensão, sentindo os pés do menor ficarem tensos, e então suguei com força apenas a glande, passando a língua pela fenda  na ponta apenas para ver o menor gritar mais uma vez.

—Chanyeol não faz isso… eu não vou aguentar…

—Mas você disse qualquer coisa, lindo. Se você quer algo específico, terá que ser específico... — agora com o corpo por cima, rocei meu membro na entrada que eu tanto queria e mordi o ombro com força. —Diz pra mim o que você quer, Baekkie. Eu prometo que dou pra você.

—Eu quero você Channie. — após um suspiro longo e manhoso Baekhyun finalmente disse. —Eu quero que você me foda.

—Era só você ter pedido antes, amor. — e em um movimento rápido eu já estava dentro dele. De uma vez só e com força. Sentindo as unhas curtas arranharem minhas costas enquanto as pernas circulavam e apertavam minha cintura.

Enquanto o penetrava em movimentos rápidos chupava e lambia sua pele do pescoço apenas para ouvir o menor gemer mais alto, senti-lo tremer em meus braços e então implorar por mais.

—Eu quero te comer de quatro Baekhyun. Vira e empina pra mim? Por favor? — diminui os movimentos apenas para estocadas superficiais.- Vai ser gostoso, eu prometo.

Sem dizer nada o menor virou de costas, apoiando o peito na cama e as mãos espalmadas, me dando a visão de sua bunda aberta e empinada pra cima. Fiquei de joelhos e passei a mãos pelos dois lados da bunda perfeita, abrindo-a mais ainda e entrando de novo de uma vez só. Puxei a cabeça do menor pra cima pelos cabelos e forcei que seus olhos não saíssem de mim. Ele teria que ver quem entrava nele. Ele não poderia esquecer. Não poderia ter dúvidas.

Acelerei os movimentos e quando ouvi o grito de Baekhyun soube que ele tinha gozado. O menor tremia e mal aguentava manter as pernas dobradas, estoquei com força mais duas ou três vezes e então, finalmente, me desfiz, me permitindo gemer o nome de Baekhyun tão alto quanto ele gemeu o meu.

Com a respiração ainda pesada o menor se deitou em meu braço, com a cabeça em meu peito e os olhos fechados sem dizer uma palavra sequer. Tudo que se ouvia no quarto eram nossas respirações pesadas e um silêncio estranho comparado aos gritos que foram dados.

—Você é incrível Baek. — dei-lhe um beijo na testa úmida de suor e o puxei para mais perto.—É bom saber que a noite está apenas começando.